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quarta-feira, 13 de julho de 2022

Câncer de Bexiga: Diagnóstico

 Cistoscopia para Diagnóstico de Câncer de Bexiga

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 07/05/2015 - Data de atualização: 01/07/2020

 

Se houver suspeita de câncer de bexiga será solicitada uma cistoscopia. Nesse procedimento, o urologista insere um cistoscópio através da abertura externa da uretra. Quando o citoscópio está na bexiga é injetado soro fisiológico para expandir a bexiga e permitir a visualização do seu interior.

A cistoscopia pode ser feita no consultório médico ou no centro cirúrgico. Normalmente, a primeira cistoscopia é feita no consultório usando um dispositivo de fibra óptica pequeno e flexível. Se a cistoscopia é feita usando anestesia geral ou anestesia espinhal, o procedimento é feito no centro cirúrgico.

Cistoscopia fluorescente. A cistoscopia fluorescente pode ser realizada junto com a cistoscopia de rotina. Nesse procedimento, é injetado na bexiga um medicamento ativado por luz, que é absorvido pelas células cancerígenas. Quando essas células são iluminadas com uma luz azul, elas se tornam fluorescentes, permitindo ao médico visualizar as áreas com células cancerígenas.

Ressecção transuretral do tumor

Se uma área anormal é observada durante a cistoscopia, será feita uma biópsia. Com auxílio de um instrumento inserido através do cistoscópio, é removida uma amostra do tecido, que depois é enviada para um laboratório de patologia para análise.

O procedimento utilizado para a biópsia de uma área anormal é a ressecção transuretral do tumor da bexiga, também conhecido apenas como ressecção transuretral. Nesse procedimento, o médico remove o tumor e algumas amostras próximas ao tumor. As amostras retiradas são enviadas a um laboratório de patologia para análise.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 30/01/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.

 

 

Biópsia do Câncer de Bexiga

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 07/05/2015 - Data de atualização: 01/07/2020

 

 

Se existe a suspeita de câncer de bexiga, a biópsia é necessária para confirmar o diagnóstico. A biópsia é um procedimento no qual uma amostra de tecido é removida e encaminhada para análise de um patologista, médico especializado no diagnóstico de doenças por meio da análise de tecidos com um microscópio. Se o câncer de bexiga é diagnosticado, duas características são importantes para determinar seu prognóstico, se é invasivo e o grau.

Invasividade. O resultado da biópsia mostra se o tumor invadiu a parede da bexiga ou ainda se a doença permanece na camada interna de células sem qualquer crescimento para as camadas mais profundas, o que é denominado não invasivo. Se o tumor invadiu as camadas mais profundas da bexiga, é chamado invasivo. Os cânceres invasivos são mais propensos a se disseminarem e são mais difíceis de tratar.

O câncer de bexiga também pode ser descrito como não muscular superficial ou invasivo. Esses termos incluem tanto os tumores não invasivos, quanto os tumores invasivos que não cresceram na camada muscular da bexiga.

Grau. Os cânceres de bexiga são, também, classificados pelo grau:

  • Câncer de baixo grau. Também denominado câncer bem diferenciado. Os pacientes com esse tipo de câncer geralmente têm um bom prognóstico.
  • Câncer de alto grau. Também denominado de câncer indiferenciado. O câncer de alto grau é propenso a crescer na parede da bexiga e se disseminar para fora da bexiga. Esses cânceres podem ser mais difíceis de serem tratados.


Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 30/01/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.

 

 

 

 

 




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