Equipe Oncoguia
- - Data de cadastro: 05/12/2015 - Data de atualização: 07/06/2018
A causa da maioria dos tumores ósseos é desconhecida. No entanto, os pesquisadores descobriram que os tumores ósseos estão associadas a determinadas condições descritas na seção sobre os fatores de risco. Contudo, a maioria das pessoas com tumor ósseo não tem nenhum fator de risco conhecido.
Os pesquisadores já descobriram que determinadas alterações no DNA de uma pessoa pode tornar as células normais cancerígenas. O DNA é um composto orgânico cujas moléculas contêm as instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento de todas as células. Normalmente, as pessoas se parecem com seus pais, porque eles são a fonte de seu DNA. Entretanto, o DNA também pode influenciar o risco de desenvolver certas doenças, como alguns tipos de câncer.
Alguns genes contêm instruções para controlar o crescimento e divisão das células. Os genes que promovem a divisão celular são chamados oncogenes. Os genes que retardam a divisão celular ou levam as células à morte no momento certo são chamadas de genes supressores de tumor. Os cânceres podem ser causados por alterações do DNA que se transformam em oncogenes ou desativam os genes supressores de tumor.
Os cânceres podem ser causados por mutações no DNA que ativam os oncogenes ou desativam os genes supressores de tumor. Algumas pessoas com câncer têm mutações hereditárias no DNA, que aumentam o risco para a doença.
As mutações do DNA que causam algumas formas hereditárias de tumores ósseos são conhecidas. Em muitos casos, testes genéticos podem ser realizados para verificar a presença de uma destas mutações.
A maioria dos tumores ósseos não são causados por mutações hereditárias. São resultado de mutações adquiridas durante a vida. Estas mutações podem resultar da exposição às radiações ou substâncias químicas causadoras de câncer, mas na maioria das vezes elas ocorrem sem motivo aparente. Estas mutações estão presentes apenas nas células cancerígenas e por isso não são transmitidas para os filhos do paciente.
Os pesquisadores estão progredindo no entendimento deste processo, mas ainda existem alguns pontos obscuros.
Fonte: American Cancer Society (05/02/2018)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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