23/11/
A
doença de Alzheimer é um fator de risco para convulsões em idosos. As
pessoas que sofrem da doença de Alzheimer podem ter qualquer tipo de
convulsão. É provável que esse problema seja subestimado.
Cerca de 10% a 20% dos pacientes com Alzheimer desenvolvem crises convulsivas – são comuns e frequentes.
Sabe-se
que crises epilépticas ocorrem em pacientes com demência em uma
prevalência 5 a 10 vezes maior que em idosos saudáveis, e a frequência
de epilepsia parece variar conforme a etiologia da síndrome demencial.
Convulsão
por definição é quando a pessoa tem abalos musculares em que ela começa
a se debater ativamente, batendo contraturas musculares junto com a
força do músculo. Tipicamente a pessoa permanece de olho aberto durante
uma crise convulsiva, ela estica os braços e depois começa a se debater
com movimentos repetitivos.
Numa crise convulsiva,
a pessoa fica rígida e pode ocorrer concentração excessiva de saliva,
ela pode ficar com o rosto com tonalidades roxas e após a crise
convulsiva, provavelmente ocorrerá confusão além da pessoa poder se
embaralhar na fala. Em algumas situações a pessoa urina em si mesma e
por vezes até libera outros fluidos na roupa.
Durante uma crise
convulsiva, a pessoa pode se machucar caso ela esteja num local não
preparado para isso, ou seja, se machucando na queda, pois numa crise
convulsiva não há controle motor e a pessoa não entende o que está
acontecendo com ela.
Os
medicamentos antiepilépticos parecem impedir a recorrência das crises
epilépticas na maioria dos pacientes com doença de Alzheimer. Existem tratamentos farmacológicos e não farmacológicos para a epilepsia em pessoas com doença de Alzheimer.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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