"Tiveram que me revistar para saber o que utilizava no meio do busto, uma bomba de infusão. É um equipamento para controle glicêmico"
Última atualização: 19/05/2023 às 16h14
O médico participava de evento sobre diabetes em Fortaleza junto com a mulher, identificada como Larissa. Ele se disse horrorizado com o relato da colega. “Eu simplesmente fui ao aeroporto e fui impedida de embarcar, pois tiveram que me revistar para saber o que utilizava no meio do busto, uma bomba de infusão. É um equipamento para controle glicêmico”, narrou ela ao também deputado federal em vídeo publicado nas redes sociais.(https://www.instagram.com/p/CsZZOMsoifV/)
“Além de tudo isso, foi constrangedor o fator causado. Eu perdi o voo, tive que entrar em um novo. Ia chegar às 11h, mas só cheguei às 14h, com a glicemia bagunçada.” Segundo ela, o agente da Polícia Federal não sabia o que era a bomba de insulina.
Já Calil disse que as pessoas que atendem o público são despreparadas. Ressaltou, contudo a companhia aérea deu toda a assistência. Ela chegou a ficar sem telefone – que usa para medir a glicemia – durante o procedimento.
O equipamento é conectado ao corpo de Larissa. Ele libera insulina no organismo dela 24 horas por dia. Desta forma, ela não pode ficar sem a bomba, apenas por curtos períodos, como no banho.
Segundo a Polícia Federal (PF), não houve acionamento da corporação no caso. O aeroporto, por sua vez, disse que administração lamenta a passageira ter se sentido constrangida e que tenta contato com a mesma para esclarecer os procedimentos de segurança.
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obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
https://www.maisgoias.com.br/cidades/anapolina-e-impedida-de-embarcar-no-aeroporto-de-goiania-por-causa-de-bomba-de-insulina/
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