A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) lançou a publicação “Rastreamento e Diagnóstico do Diabetes Mellitus Gestacional no Brasil”. O documento é resultado de consenso entre profissionais especializados do Ministério da Saúde do Brasil, Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), Sociedade Brasileira de Diabetes e OPAS/OMS.
O documento apresenta critérios simples e práticos para diagnóstico da Diabetes Mellitus Gestacional, considerando as diferenças de acesso aos serviços de saúde existentes no país. Uma mãe com diabetes não controlada apresentará risco elevado de ter diabetes e obesidade no futuro. Além disso, uma mulher que desenvolve essa doença na gravidez tem risco 40% maior de apresentar diabetes tipo 2 ao longo da vida.
Diabetes no mundo
De acordo com o primeiro Informe Mundial sobre Diabetes da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado em abril deste ano, a doença está crescendo em todo o mundo e é agora mais comum nos países em desenvolvimento. O número de pessoas vivendo com diabetes quase quadruplicou em 24 anos. Estima-se que 422 milhões de adultos no mundo (8,5% da população) viviam com diabetes em 2014. Em 1980, havia 108 milhões (4,7%).
Conforme dados da Federação Internacional de Diabetes (IDF, na sigla em inglês), em todo o mundo e 318 milhões de adultos possuem intolerância à glicose, com risco elevado de desenvolver a doença no futuro. A Diabetes Mellitus e suas complicações estão entre as principais causas de morte na maioria dos países. Entre as complicações que podem estar relacionadas à diabetes são cegueira, insuficiência renal, amputação de membros inferiores e outras consequências em longo prazo que impactam significativamente na qualidade de vida.
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abs
Carla
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