O principal exame para detecção é a observação direta da lesão através da abertura da boca, usando abaixador de língua (palito de madeira e lanterna), no caso de uma lesão da cavidade oral, local mais frequente dos tumores de mucosa.
Em tumores mais profundos, como os de laringe, hipofaringe e nasofaringe, é necessário o emprego do nasofibrolaringoscópio, aparelho que dispõe de uma fibra óptica dotada de uma luz intensa na extremidade, para permitir a visualização da cavidade nasal (nasofibroscopia), faringe e laringe (laringoscopia).
Encontrada a lesão suspeita, a biópsia é obrigatória e deve ser realizada sem perda de tempo, geralmente sob anestesia local. O material retirado será encaminhado para exame microscópico (anatomopatológico).
Às vezes, são necessários exames auxiliares para chegar ao diagnóstico, como: Ultrassonografia; Radiografia panorâmica de mandíbula; Tomografia computadorizada; Ressonância nuclear magnética e PET-TC.
Esses exames são mais utilizados em caso de tumores maiores, que eventualmente tenham atingido linfonodos do pescoço ou invadido estruturas vizinhas, como os ossos e as cartilagens da região.
Atualização: Dr. Lucas Vieira dos Santos – CRM: 115.834
Oncologista Clínico na BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo
Apoio: Dra. Jéssica Ribeiro Gomes – CRM: 159784
Oncologista Clínica na BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo
Fevereiro 2022
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
https://vencerocancer.org.br/
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