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sexta-feira, 5 de abril de 2019

Câncer Colorretal:Novidades no Tratamento do


Equipe Oncoguia

- Data de cadastro: 17/03/2015 - Data de atualização: 25/02/2019

Muitas pesquisas sobre câncer colorretal estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos. Confira alguns deles.

Reduzindo o risco do câncer colorretal
Muitos estudos estão em andamento para identificar as causas do câncer colorretal, na esperança de usar esse conhecimento para ajudar a prevenir a doença.

Outros estudos estão buscando verificar se determinados tipos de dietas, suplementos dietéticos ou medicamentos podem reduzir o risco de uma pessoa desenvolver câncer colorretal. Por exemplo, muitas pesquisas mostraram que aspirina e analgésicos podem ajudar a diminuir o risco de câncer colorretal, mas esses medicamentos, às vezes, podem apresentar efeitos colaterais. No momento, os pesquisadores estão tentando determinar se existem grupos de pessoas para quem os benefícios superariam os riscos.

Detecção precoce
Os médicos estão buscando melhores maneiras de diagnosticar o câncer colorretal precocemente, estudando novos tipos de exames de rastreamento e aprimorando os que já estão sendo usados.

Diagnóstico
Os pesquisadores estão definindo subtipos do câncer colorretal, o que significa agrupar os tumores baseados em como as mutações genéticas nas células cancerígenas se parecem e se comportam, bem como a rapidez com que as células se dividem e as características do próprio tumor. Isso pode permitir uma melhor compreensão da progressão da doença, bem como um planejamento de tratamento mais claramente definido (medicina de precisão).

Testes de laboratório
Testes de laboratório que analisam diferentes genes das células cancerígenas foram desenvolvidos para prever quais pacientes têm maior risco de recidiva da doença. Esses testes estão sendo estudados para ajudar a decidir o melhor tratamento para cada paciente. Também podem ser úteis para decidir se é necessário mais tratamento após a cirurgia.

Os pesquisadores também estão estudando melhores formas para prever os resultados e ajustar o planejamento de tratamento para cada paciente. Os estudos iniciais mostraram que determinadas alterações nas células cancerígenas podem afetar a resposta de certas quimioterapias, mas ainda são necessárias mais pesquisas. A identificação de alterações que só são encontradas nas células cancerígenas também pode levar a melhores exames de rastreamento especificamente para essas alterações.

Cirurgia
Os cirurgiões continuam a aprimorar as técnicas cirúrgicas do câncer colorretal. As pesquisas estão analisando os benefícios das cirurgias laparoscópicas e robóticas em comparação com as cirurgias convencionais.

A preservação de órgãos para manter o corpo funcionando normalmente é outro objetivo das pesquisas, como por exemplo:

Definir o momento ideal da cirurgia após a quimioterapia para redução do tumor e como saber a melhor resposta para cada paciente.
Os estudos também estão procurando melhores formas para recolocar as extremidades do cólon após o tumor ser removido.

A cirurgia de salvamento do músculo esfíncter anal, que controla a passagem das fezes, é um ponto de interesse das pesquisas sobre câncer de reto.

Às vezes, quando o câncer colorretal recidiva, ele se dissemina para o peritônio. Esse tipo de câncer é frequentemente difícil de ser tratado. Recentemente, alguns cirurgiões estudaram um procedimento denominado quimioterapia hipertérmica intraperitoneal. Inicialmente, a cirurgia é realizada para remover o máximo possível do tumor. Ainda na sala de cirurgia, a cavidade abdominal recebe a quimioterapia aquecida. Isso coloca a quimioterapia diretamente em contato com as células cancerígenas, o que se espera é que o calor ajude os medicamentos a atuarem melhor. Alguns pacientes tiveram aumento da sobrevida com este tipo de tratamento, mas ainda são necessários mais estudos para determinar quais pacientes podem ser beneficiados com essa técnica. Também requer médicos e enfermeiros bem treinados, além de equipamentos especializados, por isso ainda não está disponível para amplo uso.

Quimioterapia
Diferentes abordagens estão sendo avaliadas em estudos clínicos, incluindo:

Testes de novos medicamentos quimioterápicos que já são utilizados para outros tipos de câncer.

Novas formas de combinar os medicamentos já conhecidos contra o câncer colorretal, para ver como sua eficácia em conjunto.
Melhores maneiras de combinar a quimioterapia com a radioterapia, terapia-alvo e/ou imunoterapia.

Outras áreas de interesse são as pesquisas por melhores formas de identificar, prevenir e gerenciar os efeitos colaterais da quimio.

Terapia-alvo
Os medicamentos de terapia-alvo agem de forma diferente dos medicamentos quimioterápicos convencionais, afetando partes específicas das células cancerosas que as tornam diferentes das células normais. Vários tipos de terapia-alvo já são utilizados para tratar o câncer colorretal avançado. Os pesquisadores estão estudando a melhor maneira de administrar esses medicamentos e buscando novas terapias-alvo. Os estudos também estão analisando as células cancerígenas para encontrar alterações genéticas específicas que possam ser direcionadas como parte do tratamento.

Também estão sendo realizados estudos para verificar se o uso da terapia-alvo com a quimioterapia para tumores em estágio inicial pode reduzir o risco da recidiva.

Imunoterapia
A imunoterapia é um tipo de tratamento que utiliza o próprio sistema imunológico do organismo para combater o câncer.

Inibidores do controle imunológico. Um aspecto importante do sistema imunológico é sua capacidade de identificar entre as células normais no corpo aquelas que são consideradas “estranhas” ao organismo. Isso permite que o sistema imunológico ataque as células “estranhas” deixando as células normais livres. Para fazer isso, ele usa proteínas como "ponto de controle" em determinadas células imunológicas. Essas proteínas agem como interruptores, precisando ser ativadas (ou desativadas) para iniciar uma resposta imune. Às vezes, as células cancerígenas usam esses pontos de controle para evitar serem atacadas pelo sistema imunológico.

Os medicamentos mais recentes que têm como alvo as proteínas do ponto de controle são promissores para o tratamento do câncer. As células do câncer colorretal com alterações genéticas específicas, como altos níveis de instabilidade de microssatélites (MSI-H) ou mudanças em um dos genes de reparação de incompatibilidade (MMR), tendem a ter muitas outras alterações que as tornam diferentes das células colorretais normais. Isso pode torná-las mais visíveis para o sistema imunológico. Os cânceres com essas alterações podem ser ajudados pelo tratamento com novos medicamentos que se concentram nessas mudanças celulares.

Vacinas. Os pesquisadores estão estudando várias vacinas para tratar o câncer colorretal ou impedir a recidiva. Ao contrário das vacinas que previnem doenças infecciosas, estas vacinas são destinadas a aumentar a reação imunológica do paciente para combater o câncer colorretal de forma mais eficaz. Muitos tipos de vacinas estão em estudo, por exemplo, algumas envolvem a remoção de células do sistema imunológico do próprio paciente a partir do sangue e são expostas, em laboratório, a uma substância que fará com que elas ataquem as células cancerígenas, quando reintroduzidas ao corpo do paciente.

fonte: American Cancer Society (21/02/2018)


obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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