Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 16/05/2015 - Data de atualização: 01/02/2018
A
taxa de sobrevida é utilizada pelos médicos como uma forma padrão para
discutir o prognóstico de um paciente com câncer de esôfago.
A taxa de sobrevida em 5 anos se refere à porcentagem de pacientes que vivem pelo menos 5 anos após o diagnóstico do câncer de esôfago. Entretanto, muitas pessoas vivem muito mais tempo do que 5 anos e muitos são curados.
As taxas de sobrevida relativa são uma maneira mais precisa de estimar o tempo de sobrevida de um paciente. Essas taxas comparam as pessoas com câncer de esôfago com as pessoas da população em geral. Por exemplo, se a taxa de sobrevida relativa em 5 anos para um estágio específico de câncer de esôfago é de 90%, isso significa que as pessoas nesse estágio tem, em média, 90% de chance de sobrevida, como as pessoas que não têm a doença de viver pelo menos 5 anos após o diagnóstico.
Mas lembre-se, as taxas de sobrevida relativa em 5 anos são estimativas, seu prognóstico pode variar baseado em uma série de fatores específicos, como momento do diagnóstico, estágio da doença, idade, estado geral de saúde, entre outros.
A taxa de sobrevida é baseada em resultados anteriores de um grande número de pessoas que tiveram a doença, mas não se pode prever o que vai acontecer no caso específico de um paciente. Há várias limitações a serem lembradas:
Os números abaixo estão entre os mais atualizados. Mas para obter as taxas de sobrevida em 5 anos, se realiza o cálculo para os pacientes que foram tratados pelo menos 5 anos atrás. Entretanto, melhorias recentes nas técnicas terapêuticas podem resultar em um prognóstico mais favorável para os pacientes que estão sendo atualmente diagnosticados e tratados para câncer de esôfago.
Essas estimativas estão baseadas no estágio do tumor no momento do diagnóstico, não se aplicam a tumores que recidivaram ou se disseminaram, por exemplo.
O prognóstico varia de acordo com o estadiamento da doença em geral, as taxas de sobrevida são maiores para pacientes com câncer inicial. Mas, muitos outros fatores também podem afetar esse prognóstico, como idade e estado geral de saúde do paciente, e a resposta da doença ao tratamento. O prognóstico para cada paciente é específico para suas circunstâncias.
Mesmo levando esses outros fatores em conta, a taxa de sobrevida é uma estimativa. Apenas seu médico pode dizer se os números acima se aplicam ao seu caso.
Os dados abaixo são do Programa SEER do Instituto Nacional de Câncer Americano, com base em pacientes diagnosticados com câncer de esôfago, no período de 2007 a 2013. A base de dados SEER classifica a taxa de sobrevida em três tipos:
Local. Quando o tumor está crescendo apenas no esôfago. Ele inclui os estágios I e alguns tumores estágio II, como aqueles que são T1, T2 ou T3, N0, M0. O estágio 0 não está incluído nessas estatísticas.
Regional. Quando o câncer se disseminou para os tecidos ou linfonodos próximos. Isso inclui os tumores T4 e aqueles com disseminação para os linfonodos (N1, N2 ou N3).
A distância. Quando o tumor se espalhou para órgãos ou linfonodos distantes, e inclui todos os tumores M1 (estágio IV).
As taxas de sobrevida para câncer de esôfago não separa os carcinomas de células escamosas de adenocarcinomas, embora os pacientes com adenocarcinomas geralmente tenham um melhor prognóstico.
A taxa de sobrevida é baseada em resultados anteriores de um grande número de pessoas que tiveram a doença, mas não se pode prever o que vai acontecer no caso específico de um paciente. O tipo e o estadiamento do tumor de um paciente é importante para estimar seu prognóstico, entretanto, muitos outros fatores também podem afetar esse prognóstico, como resposta da doença ao tratamento e o estado geral de saúde do paciente. Mesmo levando esses outros fatores em conta, a taxa de sobrevida é uma estimativa. Apenas seu médico pode dizer se os números acima se aplicam ao seu caso.
- Data de cadastro: 16/05/2015 - Data de atualização: 01/02/2018
A taxa de sobrevida em 5 anos se refere à porcentagem de pacientes que vivem pelo menos 5 anos após o diagnóstico do câncer de esôfago. Entretanto, muitas pessoas vivem muito mais tempo do que 5 anos e muitos são curados.
As taxas de sobrevida relativa são uma maneira mais precisa de estimar o tempo de sobrevida de um paciente. Essas taxas comparam as pessoas com câncer de esôfago com as pessoas da população em geral. Por exemplo, se a taxa de sobrevida relativa em 5 anos para um estágio específico de câncer de esôfago é de 90%, isso significa que as pessoas nesse estágio tem, em média, 90% de chance de sobrevida, como as pessoas que não têm a doença de viver pelo menos 5 anos após o diagnóstico.
Mas lembre-se, as taxas de sobrevida relativa em 5 anos são estimativas, seu prognóstico pode variar baseado em uma série de fatores específicos, como momento do diagnóstico, estágio da doença, idade, estado geral de saúde, entre outros.
A taxa de sobrevida é baseada em resultados anteriores de um grande número de pessoas que tiveram a doença, mas não se pode prever o que vai acontecer no caso específico de um paciente. Há várias limitações a serem lembradas:
Os números abaixo estão entre os mais atualizados. Mas para obter as taxas de sobrevida em 5 anos, se realiza o cálculo para os pacientes que foram tratados pelo menos 5 anos atrás. Entretanto, melhorias recentes nas técnicas terapêuticas podem resultar em um prognóstico mais favorável para os pacientes que estão sendo atualmente diagnosticados e tratados para câncer de esôfago.
Essas estimativas estão baseadas no estágio do tumor no momento do diagnóstico, não se aplicam a tumores que recidivaram ou se disseminaram, por exemplo.
O prognóstico varia de acordo com o estadiamento da doença em geral, as taxas de sobrevida são maiores para pacientes com câncer inicial. Mas, muitos outros fatores também podem afetar esse prognóstico, como idade e estado geral de saúde do paciente, e a resposta da doença ao tratamento. O prognóstico para cada paciente é específico para suas circunstâncias.
Mesmo levando esses outros fatores em conta, a taxa de sobrevida é uma estimativa. Apenas seu médico pode dizer se os números acima se aplicam ao seu caso.
Os dados abaixo são do Programa SEER do Instituto Nacional de Câncer Americano, com base em pacientes diagnosticados com câncer de esôfago, no período de 2007 a 2013. A base de dados SEER classifica a taxa de sobrevida em três tipos:
Local. Quando o tumor está crescendo apenas no esôfago. Ele inclui os estágios I e alguns tumores estágio II, como aqueles que são T1, T2 ou T3, N0, M0. O estágio 0 não está incluído nessas estatísticas.
Regional. Quando o câncer se disseminou para os tecidos ou linfonodos próximos. Isso inclui os tumores T4 e aqueles com disseminação para os linfonodos (N1, N2 ou N3).
A distância. Quando o tumor se espalhou para órgãos ou linfonodos distantes, e inclui todos os tumores M1 (estágio IV).
Estágio
|
Taxa de Sobrevida em 5 anos
|
Local
|
43%
|
Regional
|
23%
|
A distância
|
5%
|
As taxas de sobrevida para câncer de esôfago não separa os carcinomas de células escamosas de adenocarcinomas, embora os pacientes com adenocarcinomas geralmente tenham um melhor prognóstico.
A taxa de sobrevida é baseada em resultados anteriores de um grande número de pessoas que tiveram a doença, mas não se pode prever o que vai acontecer no caso específico de um paciente. O tipo e o estadiamento do tumor de um paciente é importante para estimar seu prognóstico, entretanto, muitos outros fatores também podem afetar esse prognóstico, como resposta da doença ao tratamento e o estado geral de saúde do paciente. Mesmo levando esses outros fatores em conta, a taxa de sobrevida é uma estimativa. Apenas seu médico pode dizer se os números acima se aplicam ao seu caso.
Fonte: American Cancer Society (14/06/2017)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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