Powered By Blogger

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Câncer Colorretal >Radioterapia para

Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 17/03/2015 - Data de atualização: 25/02/2019

O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor. A radioterapia usa raios de alta energia (como os raios X) ou partículas para destruir as células cancerígenas. É mais frequentemente usada no tratamento do câncer de reto do que do câncer de cólon. A quimioterapia pode potencializar a radioterapia para alguns tipos de câncer colorretal. O uso desses dois tratamentos em conjunto é denominado quimiorradiação ou quimioradioterapia.


Radioterapia para câncer de cólon

Não é comum usar a radioterapia para tratar câncer de cólon, mas pode ser usada em determinados casos, como:
Antes da cirurgia para diminuir o tamanho do tumor, facilitando a retirada do mesmo.

Durante a cirurgia, na área do tumor para destruir qualquer célula cancerígena remanescente, o que é denominado radioterapia intraoperatória (IORT).

Para controlar a doença em pessoas que não tenham condições clínicas para a cirurgia.

Para aliviar sintomas em pacientes com doença avançada, que esteja provocando obstrução intestinal, sangramento ou dor.

Para tratar a disseminação da doença para outros órgãos, como ossos ou cérebro.



Radioterapia para câncer de reto

Para o câncer de reto, a radioterapia é um tratamento mais comum e pode ser usada:

Durante a cirurgia, na área do tumor para destruir qualquer célula cancerígena remanescente, o que é denominado radioterapia intraoperatória (IORT).

Antes ou após a cirurgia para prevenir a recidiva da doença.
Após a cirurgia, para destruir as células cancerígenas remanescentes.

Para aliviar sintomas em pacientes com doença avançada, que esteja provocando obstrução intestinal, sangramento ou dor.
Para tratar a disseminação da doença para outros órgãos, como ossos ou cérebro.


Tipos de radioterapia

Diferentes tipos de radioterapia podem ser utilizados para tratar tumores de cólon e reto:

Radioterapia com feixes externos. O tratamento radioterápico geralmente consiste em liberar uma determinada dose de radiação em um alvo, em certo período de tempo. É a técnica mais frequentemente usada para o tratamento do câncer colorretal.

Braquiterapia. A braquiterapia utiliza pequenas sementes com material radioativo que são colocadas diretamente sob o tumor. Esta técnica limita os efeitos colaterais sobre os tecidos saudáveis adjacentes. Às vezes é usada para tratar pessoas com câncer retal, que não podem ser submetidas a uma cirurgia por outros motivos de saúde. A fonte de radiação é geralmente removida após um curto período de tempo.

Radioterapia endocavitária. Este tratamento é utilizado para alguns tipos de câncer retal. Um pequeno dispositivo é inserido através do ânus e para liberar uma alta dose de radiação diretamente na lesão por alguns minutos. A vantagem desta abordagem é que a radiação atinge o reto sem passar através da pele e outros tecidos do abdome, o que significa que é menos susceptível a causar efeitos colaterais. A realização desta técnica evita, particularmente em pacientes idosos, uma grande cirurgia e uma colostomia.

Braquiterapia intersticial. Nesta técnica é inserido um cateter contendo material radioativo pelo reto, que fica diretamente em contato com o tumor. Isso limita os efeitos colaterais sobre os tecidos saudáveis adjacentes. Às vezes é usado para tratar pessoas com câncer de reto particularmente sem condições de fazerem a cirurgia.

Radioembolização. A radioterapia também pode ser administrada durante um procedimento de embolização. Para mais detalhes acesse nosso conteúdo sobre Ablação e Embolização para Câncer Colorretal.


Efeitos colaterais

Os potenciais efeitos colaterais da radioterapia no tratamento do câncer colorretal podem incluir:

Irritação da pele na área irradiada.
Náuseas.
Irritação retal.
Incontinência intestinal.
Irritação da bexiga.
Fadiga.
Problemas sexuais.
Problemas de cicatrização, aderências e fibrose.
A maioria dos efeitos colaterais deve diminuir ao término do tratamento, mas alguns problemas podem não desaparecer completamente.



Fonte: American Cancer Society (21/02/2018)


obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
http://www.oncoguia.org.br/

#Oncoguia #VocêNãoEstáSozinho #idade #sexo #Google #Câncer #Câncerderim #Câncercolorretal
#toqueretal
#anuscopia #proctoscopia #tabagismo #obesidade#hipertensão#Estatística #dietasaudável#relaçõessexuais#preservativo#ExamesdeLaboratórioparaDiagnóstico #Prevenção #TaxadeSobrevida #Tratamentos #Cirurgia #Radioterapia
#FatoresdeRisco #Causas #FatoresPrognósticos#Quimioterapia #TerapiaAlvo #faixaetária #ProblemasEmocionaisapósoTratamento #Diagnóstico #EfeitosdoTratamento #SinaiseSintomas #ComoPrevenir #DetecçãoPrecoce #ExamesdeImagemparaDiagnóstico #Estadiamento #TratamentoPaliativo #MudançasnoEstilodeVidaapósoCâncer
#SeoTratamentoparadoCâncerparardeResponder #VivendocomoCâncer
#NovidadesnoTratamento #InternetExplorer #Firefox #Chrome #brhao123com #www.bing.com #search #HistóricoFamiliareIndividual

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Vc é muito importante para mim, gostaria muito de saber quem é vc, e sua opinião sobre o meu blog,
bjs, Carla