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sexta-feira, 5 de abril de 2019

Câncer Colorretal > Terapia-alvo para


Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 29/03/2015 - Data de atualização: 25/02/2019

Terapia-alvo é um tipo de tratamento contra o câncer que usa drogas ou outras substâncias para identificar e atacar as células cancerígenas com pouco dano às células normais. Cada tipo de terapia-alvo funciona de uma maneira diferente, mas todas alteram a forma como uma célula cancerígena cresce, se divide, se auto repara, ou como interage com outras células.

Estes medicamentos alvo agem de forma diferente dos quimioterápicos e são menos suscetíveis de afetar as células normais, de modo que os seus efeitos colaterais não são tão intensos como os observados com os quimioterápicos padrões.

Os medicamentos utilizados no tratamento do câncer colorretal são divididos por tipo de alvo:

Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF)
O fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) é uma proteína que ajuda os tumores a formarem novos vasos sanguíneos para obter nutrientes (um processo conhecido como angiogênese). Os medicamentos usados no tratamento do câncer colorretal que têm como alvo o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF) são bevacizumabe, ramucirumabe e ziv-aflibercept.

Esses medicamentos são administrados por infusão intravenosa, a cada 2 ou 3 semanas, geralmente junto com a quimioterapia. Quando combinado com quimioterapia, esses medicamentos podem aumentar a sobrevida de pacientes com doença avançada.

Os efeitos colaterais frequentes destes medicamentos incluem hipertensão arterial, cansaço, hemorragia, diminuição dos glóbulos brancos, dores de cabeça, feridas na boca, perda de apetite e diarreia. Os efeitos colaterais raros, mas possivelmente importantes, incluem formação de coágulos sanguíneos, hemorragia, perfuração do cólon, problemas cardíacos e cicatrização lenta. Se acontecer a perfuração do cólon, pode levar a uma infecção importante, que pode necessitar de uma cirurgia corretiva. Outro efeito colateral raro, mas importante desses medicamentos, é uma reação alérgica durante a infusão, o que pode causar problemas respiratórios e pressão arterial baixa.

Receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR)
O receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) é uma proteína que muitas vezes aparece em quantidades elevadas na superfície das células cancerígenas ajudando-as a se desenvolver. Os medicamentos usados no tratamento do câncer colorretal avançado que têm como alvo o receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR) são cetuximabe e panitumumabe.

Ambos os medicamentos são administrados por infusão intravenosa, uma vez por semana.

Alguns cânceres colorretais têm mutações no gene KRAS, NRAS ou BRAF, o que torna estes medicamentos ineficazes. Portanto, atualmente, eles só são administrados em pacientes que não têm essa mutação.

A maioria dos efeitos colaterais desses medicamentos são problemas de pele, como erupção cutânea na face e no tórax, que em alguns casos pode levar a infecções. Os problemas de pele com o panitumumab podem ser mais severos e provocar descamação da pele. Outros efeitos colaterais podem incluir dores de cabeça, cansaço, febre e diarreia.
Um efeito colateral raro, mas importante desses medicamentos, é uma reação alérgica durante a infusão, o que poderia causar problemas respiratórios e diminuição da pressão arterial. Os pacientes devem receber medicamentos preventivos antes do tratamento para ajudar a evitar esses efeitos colaterais.

Outras terapias-alvo
Regorafenibe. É um tipo de terapia-alvo conhecida como inibidor de quinase. Quinases são proteínas da superfície ou próximas da superfície de uma célula, que transmitem sinais importantes para o centro de controle da célula. O regorafenibe bloqueia várias proteínas quinases que tanto ajudam as células tumorais a crescerem quanto a formarem novos vasos sanguíneos para alimentar o tumor. O bloqueio dessas proteínas pode ajudar a bloquear o crescimento das células cancerígenas.

Este medicamento é usado para tratar câncer colorretal avançado, geralmente quando outros medicamentos não são mais úteis. É administrado por via oral.

Os efeitos colaterais comuns incluem fadiga, diminuição da apetite, síndrome mão-pé, diarreia, perda de peso e dor abdominal. Alguns efeitos colaterais menos frequentes, mas importantes que podem ocorrer, incluem hemorragia e perfurações no estômago ou intestinos.
Para saber se o medicamento que você está usando está aprovado pela ANVISA acesse nosso conteúdo sobre Medicamentos ANVISA.


fonte: American Cancer Society (21/02/2018)


obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
http://www.oncoguia.org.br/

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