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terça-feira, 23 de abril de 2019

Câncer de Esôfago:Cirurgia para


Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 16/05/2015 - Data de atualização: 01/02/2018


A cirurgia é muitas vezes utilizada para remover o tumor em estágio inicial juntamente com algum tecido adjacente normal. Em alguns casos, a cirurgia pode ser combinada com outros tratamentos, como quimioterapia ou radioterapia.


Esofagectomia
Esofagectomia é a cirurgia para remoção de parte ou de todo o esôfago. A quantidade de esôfago removida depende do estágio da doença. Muitas vezes, é removida também uma pequena parte do estômago.

Para que o paciente esofagectomizado possa continuar alimentando-se, o esôfago pode ser reconstruído com outros tecidos como o do estômago, intestino delgado ou intestino grosso que farão a função do esôfago ou seja, a de conduzir os alimentos.

A reconstrução do trânsito alimentar é comumente realizada através da elevação do estômago até o coto remanescente do esôfago na região cervical ou dentro do tórax. O estômago pode ser utilizado inteiro, tracionado até o ponto onde deve ser unido ao esôfago ou ser utilizado parcialmente, após a confecção de um tubo com uma curvatura grande, de calibre semelhante ao do esôfago original. Esse tubo gástrico pode ser feito por uma sutura manual ou com grampeadores automáticos.

As duas principais técnicas utilizadas para a remoção cirúrgica do esôfago são:

Esofagectomia Aberta. Na esofagectomia transtorácica, o esôfago é retirado com incisões no abdome e na caixa torácica. Se as principais incisões são no abdome e pescoço é denominado esofagectomia transhiatal. Em alguns procedimentos as incisões são no pescoço, tórax e abdome. Converse com seu médico sobre os detalhes da cirurgia planejada para o seu caso e o que você pode esperar.

Esofagectomia Minimamente Invasiva. Esta técnica é utilizada em tumores em estágios iniciais, nos quais o esôfago pode ser removido através de várias pequenas incisões. Neste procedimento, o cirurgião introduz um endoscópio através de uma das incisões para monitorar todo o procedimento.

Se o câncer ainda não se espalhou além do esôfago, a remoção do esôfago pode curar o câncer. Infelizmente, a maioria dos tumores de esôfago não é diagnosticada precocemente.


Remoção dos Gânglios Linfáticos
Em qualquer uma das técnicas os gânglios linfáticos serão removidos durante a cirurgia, para posterior exame anatomopatológico. Se houver disseminação da doença para os linfonodos, será recomendado um tratamento complementar com quimioterapia ou radioterapia.
 
Riscos e Efeitos Colaterais
Como todo procedimento cirúrgico, a cirurgia do esôfago tem alguns riscos:

Os riscos a curto prazo incluem reações à anestesia, hemorragia ou coágulos de sangue nos pulmões ou em outros locais e infecções. A maioria das pessoas terá alguma dor após o procedimento, o que normalmente pode ser aliviado com medicamentos.

As complicações pulmonares também são comuns, podendo levar a infecções respiratórias e pneumonia.

Algumas pessoas podem ter alterações de voz após a cirurgia.
Pode haver sangramento interno no local onde o estômago é ligado ao esôfago, o que pode exigir uma nova cirurgia para corrigir o problema. Esta complicação não é mais tão comum, devido às melhorias nas técnicas cirúrgicas.

Estenoses podem ser formadas quando o esôfago é cirurgicamente ligado ao estômago, o que pode causar problemas de deglutição em alguns pacientes. Esse sintoma pode ser aliviado durante um procedimento de endoscopia digestiva alta.

Após a cirurgia, o estômago pode, inicialmente, levar um tempo maior para esvaziar, porque os nervos que controlam as contrações podem ter sido afetados pela cirurgia. Isso pode, em alguns casos, levar a náuseas e vômitos frequentes.

Após a cirurgia, a bile pode entrar no esôfago, uma vez que o esfíncter inferior do esôfago é normalmente removido ou modificado pela cirurgia. Isto pode causar sintomas como azia, que podem ser aliviados com o uso de medicamentos específicos para estes sintomas.


Cirurgia para Cuidados Paliativos
Algumas vezes, cirurgias menores são realizadas para prevenir ou aliviar os problemas causados pelo tumor, em vez de tentar curá-lo. Por exemplo, uma pequena cirurgia pode ser realizada para inserir uma sonda de alimentação diretamente ao estômago ou intestino delgado em pacientes que necessitam de ajuda para se alimentar.



Fonte: American Cancer Society (14/06/2017)

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

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