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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

Inchaço nas pernas pode ser um sinal de doença cardíaca


 19/06/2019

 


 

 

Você tem dores e inchaço nas pernas que não param depois que já terminou de se exercitar? Feridas no pé ou nos dedos do pé que demoram a cicatrizar? Ou as pernas geralmente estão mais geladas que o resto do corpo? Isso pode ser sinal de uma complicação cardíaca chamada doença arterial obstrutiva periférica (DAOP) ou aterosclerose.

Pessoas com DAOP têm as artérias - os vasos sanguíneos que transportam o oxigênio para todas as partes do corpo - obstruídas ou até bloqueadas por placas de gordura. Isso pode fazer com que os órgãos ou tecidos não recebam nutrientes e oxigênio o suficiente e fiquem prejudicados.

A gravidade da doença depende de diversos fatores de risco, como níveis de colesterol e triglicérides, hipertensão arterial, diabetes, tabagismo e sedentarismo. Mesmo que você esteja fora do grupo de risco, mas tenha os sintomas, é melhorar procurar um médico. É possível que ele peça alguns exames para fazer um diagnóstico, tais como:

  • Índice tornozelo-braquial - que compara a pressão arterial dos pés e dos braços para determinar a qualidade da circulação sanguínea;

  • Gravação do volume do pulso - que mede as variações de volume de sangue que circulam nas pernas;

  • Ecografia vascular - forma uma visão das artérias, por meio de ondas sonoras, que permite detectar o bloqueio de uma artéria.

Tratamento para aterosclerose

Ainda não existe cura para a DAOP, mas algumas mudanças de hábitos podem ajudar a diminuir as chances de desenvolver aterosclerose e também evitar o avanço de outros fatores de risco, como a diabetes, o colesterol alto e a pressão alta, por exemplo:

  • Adotar uma dieta mais saudável, com baixo teor de gorduras saturadas;

  • Perder peso;

  • Praticar exercícios físicos regularmente.

Já a aterosclerose mais avançada pode ser tratada com procedimentos cirúrgicos, como: a angioplastia, que alarga ou limpa os vasos obstruídos; a angioplastia com colocação de stent, que mantém o vaso desbloqueado e limpo; a aterectomia, que remove os bloqueios; ou ainda a cirurgia de ponte, ou by-pass, que pode redirecionar o fluxo de sangue em torno do bloqueio dos vasos.

Mas é bom lembrar que apenas seu médico está preparado para indicar qual o melhor tipo de tratamento para o seu caso.

Referências

PP-PFE-BRA-1906

 

 

 

 

 

 


    



CÂNCER BILIAR,
 LÚPUS, LEUCEMIA

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs.

Carla

https://www.pfizer.com.br/noticias/

 

 

 

 

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