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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

CÂNCER: Leucemia Mieloide Crônica - LMC> Tratamentos II.1.1.1.1-5 TRATAMENTO NA FASE CRÔNICA

 

Cada fase da LMC requer um tipo diferente de tratamento.

A terapia com inibidores da tirosina quinase é padrão para a LMC na fase crônica pois a resposta ao tratamento é boa por longos períodos de tempo.

Três tipos de inibidores da tirosina quinase estão aprovados no Brasil para o tratamento primário para LMC fase crônica. Eles são:

– Imatinibe 400 mg uma vez ao dia

– Dasatinibe 100 mg uma vez ao dia

– Nilotinibe 300 mg duas vezes ao dia

Ao escolher um inibidor de primeira linha, os médicos devem considerar fatores como condições de saúde pré-existentes, idade, pontuação de risco, cronograma de dose e custo. Depois de iniciada a terapia, o médico irá monitorar o paciente para determinar quão bem ele está respondendo ao tratamento. Um paciente que estiver respondendo bem, continuará com o seu tratamento atual. Se o paciente não estiver correspondendo às expectativas, o médico precisará descobrir o porquê.

Uma análise de mutação genética deve ser realizada para investigar as mutações no gene BCR-ABL. O médico também analisará se o paciente está ou não aderindo ao plano de tratamento. Se o tratamento atual não estiver funcionando, existem várias outras opções. Elas incluem:

– Alertar aos pacientes que não estão tomando a medicação como prescrita sobre a importância da adesão consciente ao tratamento

– Aumentar a dose do medicamento (se possível)

– Trocar por outro inibidor da tirosina quinase. Por exemplo, trocar o imatinibe pelo dasatinibe ou nilotinibe.

– Tentar quimioterapia

– Avaliar se o transplante alogênico de células-tronco é uma opção
 


CÂNCER BILIAR,
LÚPUS, LEUCEMIA

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs.

Carla

https://www.abrale.org.br/doencas/leucemia/

 

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