Por Nathan Vieira | Editado por Luciana Zaramela | 18 de Novembro de 2021 às 17h40
Nesta quinta-feira (18), o departamento de saúde da Inglaterra — National Institute for Health and Care Excellence — aprovou um tratamento injetável de longa duração destinado a combater o HIV. A ideia por trás do medicamento é manter o vírus sob controle, como já fazem os antirretrovirais, substituindo assim os comprimidos.
Cerca de 13 mil pacientes serão contemplados com a possibilidade de optar pelo tratamento em questão, que consiste em cabotegravir (fabricado pela ViiV Healthcare) e rilpivirina (fabricado pela Janssen, a mesma por trás daquela vacina contra covid-19 de dose única) administrados em duas injecções separadas a cada dois meses. Antes de iniciar a administração das injeções, a pessoa deve tomar diariamente as formulações orais de cabotegravir e de rilpivirina por um mês para comprovar boa tolerância às drogas e monitorar eventos adversos.
Vale lembrar que o tratamento de longa duração é adequado apenas para os pacientes que já atingiram níveis indetectáveis de vírus no sangue. A principal vantagem é tomar injeções seis vezes por ano em vez de tomar uma medicação diária.
No início do ano, a ciência deu um passo a mais na luta contra o HIV, com o desenvolvimento de uma vacina que chegou a obter sucesso durante os estudos clínicos de Fase 1 em humanos. A proposta dessa vacina é estimular o corpo a criar anticorpos que possam neutralizar diferentes cepas do agente infeccioso.
Fonte: BBC News
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Carla
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