Entenda a gravidade dos transtornos alimentares em quem tem diabetes tipo 1, com alguns números:
Mulheres com DM1 apresentam risco quase 2,5 vezes maior de um transtorno alimentar em comparação com mulheres sem DM 1.
São relatados em até 60% das mulheres com DM 1.
Mulheres com DM1 e transtorno alimentar têm A1c (hemoglobina glicada) aproximadamente 2 ou mais pontos percentuais acima das mulheres com DM 1 sem os transtornos.
As mulheres com DM1 podem apresentar uma variedade de sintomas de distúrbios alimentares, no entanto, a maioria das pesquisas está focada apenas naquelas que envolvem restrição de insulina como um comportamento de controle de peso.
Pacientes com DM1 com transtornos alimentares são mais propensas a abandonar tratamento e apresentam piores resultados com o tratamento para distúrbios alimentares. ***O diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais!
São observados níveis mais altos de HbA1c (hemoglobina glicada), atraso de crescimento físico e puberdade, cetoacidoses recorrentes, hipoglicemias graves e a instalação de complicações crônicas mais precoces.
A duração da omissão de insulina tem sido demonstrada como o fator que mais se associa ao aparecimento de retinopatia e nefropatia diabética em jovens com DM1.
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abs
Carla
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