Você já ouviu falar de pessoas com diabetes que desmaiaram na rua ou tiveram que ser levadas para o hospital? Este é um fantasma que assombra muitas pessoas quando elas recebem a notícia de que têm diabetes, mas não precisa ser – basta ter as atitudes certas, na hora certa. Como você chega até esse cenário? Com as informações corretas!
Em tratamento e controle, vimos que manter hábitos saudáveis e um estilo de vida ativo, além de seguir as orientações sobre a medicação são medidas que podem garantir o alcance das taxas de glicose almejadas. Essa meta varia de acordo com a idade, condições gerais de saúde e outros fatores de risco, além de situações como a gravidez, por exemplo. Saiba mais em A gestação da mulher com diabetes.
Hiperglicemia (nível muito alto de glicose no sangue)
Hiperglicemia (nível muito alto de glicose no sangue)
A hiperglicemia acontece quando há pouca insulina no organismo ou quando o corpo não consegue usá-la apropriadamente. Ela pode ser causada por:
Sinais e tratamento da hiperglicemia
Sinais e tratamento da hiperglicemia
A hiperglicemia é a elevação da glicose no sangue, em geral acompanha-se também de altos níveis de açúcar na urina, causando excesso de urina e vontade frequente de urinar e por consequência, aumento da sede.
Uma das formas de baixar a glicose no sangue é fazer exercícios. Entretanto, como já vimos no item Complicações / Cetoacidose diabética, se a taxa de glicose no seu sangue estiver acima de 240 mg/dl, é importante checar os níveis de cetonas, no sangue ou na urinar. Se houver cetonúria (na urina) ou cetonemia (cetonas no sangue), os exercícios não são recomendados, já que podem levar à descompensação metabólica e e fazer a glicose subir ainda mais.
É importante avaliar se a dieta está inadequada. Se os ajustes na alimentação e no programa de exercícios não forem suficientes, é possível alterar a dose dos medicamentos e da insulina, ou ainda a frequência com a qual você os aplica.
Você, no controle
Você, no controle
Uma das principais ações para alcançar bons resultados e evitar o agravamento da hipoglicemia e da hiperglicemia é fazer o automonitoramento das taxas de glicose no sangue.
Medir regularmente a glicose no sangue permite que:
Com qual frequência e como devo medir?
Com qual frequência e como devo medir?
Há várias maneiras de medir os níveis de glicose no sangue, de testes em laboratório até pequenos dispositivos portáteis (glicosímetros) que você leva para onde estiver. Há vários modelos de glicosímetros disponíveis em quase todas as grandes redes de farmácias. É importante que o médico ou o seu educador em diabetes oriente você sobre qual é o melhor modelo e faça um treinamento para que você não tenha dúvidas na hora de usar.
Algumas perguntas que você deve fazer, caso não receba essa orientação:
Manter os níveis de glicose dentro da meta pode ser desafiador e um pouco frustrante quando os resultados não são alcançados. O automonitoramento pode ajudar a fazer pequenos ajustes que vão tornar esse processo, aos poucos, mais fácil.
CÂNCER BILIAR, LÚPUS, LEUCEMIA
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs.
Carla
https://www.diabetes.org.br/publico/noticias/
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