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domingo, 26 de junho de 2022

Câncer : Leucemia Linfoide Aguda - LLA.3

 

QUAIS SÃO OS TIPOS DE LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA?

O diagnóstico da LLA requer a identificação de 20% ou mais de blastos leucêmicos de origem linfoide (linfoblastos) na medula óssea. Os subtipos de LLA são determinados com base nos resultados dos exames feitos em laboratório.


Subtipos de LLA

Os subtipos de LLA (L1, L2 e L3) dependem das características das células de leucemia. A identificação do subtipo é um fator importante no planejamento do tratamento, como medicamentos, as combinações e dosagens de quimioterápicos, tempo de duração e até mesmo se há ou não necessidade de um transplante de células-tronco hematopoiéticas.


Leucemia linfoide de células B / linfoma

Este subtipo de LLA começa em células imaturas que normalmente se desenvolvem em linfócitos de células B. É o subtipo mais comum. Entre as crianças, a LLA de células B representa aproximadamente 88% dos casos. Entre os adultos, representa 75% dos diagnósticos. Antes de 2008, a OMS (Organização Mundial de Saúde) classificava a leucemia linfoide de células B como “leucemia linfoblástica B precursora”, e esse termo ainda é muito usado para distingui-la da LLA de células B maduras. A LLA de células B maduras é agora chamada de “leucemia de Burkitt”. O tratamento para a leucemia de Burkitt é baseado na terapia para o linfoma não-Hodgkin e é diferente do tratamento usado para LLA. Diante dos avanços científicos ocorridos, em 2016 a OMS atualizou a classificação dos subtipos de LLA, baseando-se principalmente nas alterações citogenéticas e na biologia de cada subtipo.

Leucemia Linfoide de células T

A Leucemia Linfoide de células T. origina-se em células imaturas que normalmente se desenvolveriam em linfócitos de células T. Este subtipo é menos comum e ocorre mais frequentemente em adultos do que em crianças. Entre os adultos, a linhagem de células T representa cerca de 25% dos casos. Entre as crianças, a linhagem de células T representa aproximadamente 12% dos casos.

 

QUAIS SÃO OS TIPOS DE LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA?

O diagnóstico da LLA requer a identificação de 20% ou mais de blastos leucêmicos de origem linfoide (linfoblastos) na medula óssea. Os subtipos de LLA são determinados com base nos resultados dos exames feitos em laboratório.


Subtipos de LLA

Os subtipos de LLA (L1, L2 e L3) dependem das características das células de leucemia. A identificação do subtipo é um fator importante no planejamento do tratamento, como medicamentos, as combinações e dosagens de quimioterápicos, tempo de duração e até mesmo se há ou não necessidade de um transplante de células-tronco hematopoiéticas.


Leucemia linfoide de células B / linfoma

Este subtipo de LLA começa em células imaturas que normalmente se desenvolvem em linfócitos de células B. É o subtipo mais comum. Entre as crianças, a LLA de células B representa aproximadamente 88% dos casos. Entre os adultos, representa 75% dos diagnósticos. Antes de 2008, a OMS (Organização Mundial de Saúde) classificava a leucemia linfoide de células B como “leucemia linfoblástica B precursora”, e esse termo ainda é muito usado para distingui-la da LLA de células B maduras. A LLA de células B maduras é agora chamada de “leucemia de Burkitt”. O tratamento para a leucemia de Burkitt é baseado na terapia para o linfoma não-Hodgkin e é diferente do tratamento usado para LLA. Diante dos avanços científicos ocorridos, em 2016 a OMS atualizou a classificação dos subtipos de LLA, baseando-se principalmente nas alterações citogenéticas e na biologia de cada subtipo.

Leucemia Linfoide de células T

A Leucemia Linfoide de células T. origina-se em células imaturas que normalmente se desenvolveriam em linfócitos de células T. Este subtipo é menos comum e ocorre mais frequentemente em adultos do que em crianças. Entre os adultos, a linhagem de células T representa cerca de 25% dos casos. Entre as crianças, a linhagem de células T representa aproximadamente 12% dos casos.


Classificação revisada da organização mundial de saúde (OMS) em 2016

  • Leucemia Linfloblástica Aguda B
  • Leucemia linfoblástica aguda B não especificada em outras partes
  • Leucemia linfoblástica aguda B com anormalidades genéticas recorrentes
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(9;22)(q34.1;q11.2);BCR-ABL1 (Philadelphia positivo)
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(v;11q23.3);KMT2A rearranjado (antigo MLL)
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(12;21)(p13.2;q22.1); ETV6-RUNX1(antigo TEL-AML1)
  • Leucemia linfoblástica aguda B com hiperdiploidia
  • Leucemia linfoblástica aguda B com hipodiploidia
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(5;14)(q31.1;q32.3) IL3-IGH
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(1;19)(q23;p13.3);TCF3-PBX1
  • Leucemia linfoblástica aguda B Philadelphia símile*
  • Leucemia linfoblástica aguda B com iAMP21*
  • Leucemia linfloblástica Aguda T
  • Leucemia linfoblástica aguda célula T precursora precoce (“early T-cell precursor”)*
  • Leucemia Linfloblástica Aguda de Células Natural Killer*
  • *Foram descritas há menos tempo na literatura e são consideradas entidades provisórias

 

 

QUAIS SÃO OS TIPOS DE LEUCEMIA LINFOIDE AGUDA?

O diagnóstico da LLA requer a identificação de 20% ou mais de blastos leucêmicos de origem linfoide (linfoblastos) na medula óssea. Os subtipos de LLA são determinados com base nos resultados dos exames feitos em laboratório.


Subtipos de LLA

Os subtipos de LLA (L1, L2 e L3) dependem das características das células de leucemia. A identificação do subtipo é um fator importante no planejamento do tratamento, como medicamentos, as combinações e dosagens de quimioterápicos, tempo de duração e até mesmo se há ou não necessidade de um transplante de células-tronco hematopoiéticas.


Leucemia linfoide de células B / linfoma

Este subtipo de LLA começa em células imaturas que normalmente se desenvolvem em linfócitos de células B. É o subtipo mais comum. Entre as crianças, a LLA de células B representa aproximadamente 88% dos casos. Entre os adultos, representa 75% dos diagnósticos. Antes de 2008, a OMS (Organização Mundial de Saúde) classificava a leucemia linfoide de células B como “leucemia linfoblástica B precursora”, e esse termo ainda é muito usado para distingui-la da LLA de células B maduras. A LLA de células B maduras é agora chamada de “leucemia de Burkitt”. O tratamento para a leucemia de Burkitt é baseado na terapia para o linfoma não-Hodgkin e é diferente do tratamento usado para LLA. Diante dos avanços científicos ocorridos, em 2016 a OMS atualizou a classificação dos subtipos de LLA, baseando-se principalmente nas alterações citogenéticas e na biologia de cada subtipo.

Leucemia Linfoide de células T

A Leucemia Linfoide de células T. origina-se em células imaturas que normalmente se desenvolveriam em linfócitos de células T. Este subtipo é menos comum e ocorre mais frequentemente em adultos do que em crianças. Entre os adultos, a linhagem de células T representa cerca de 25% dos casos. Entre as crianças, a linhagem de células T representa aproximadamente 12% dos casos.


Classificação revisada da organização mundial de saúde (OMS) em 2016

  • Leucemia Linfloblástica Aguda B
  • Leucemia linfoblástica aguda B não especificada em outras partes
  • Leucemia linfoblástica aguda B com anormalidades genéticas recorrentes
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(9;22)(q34.1;q11.2);BCR-ABL1 (Philadelphia positivo)
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(v;11q23.3);KMT2A rearranjado (antigo MLL)
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(12;21)(p13.2;q22.1); ETV6-RUNX1(antigo TEL-AML1)
  • Leucemia linfoblástica aguda B com hiperdiploidia
  • Leucemia linfoblástica aguda B com hipodiploidia
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(5;14)(q31.1;q32.3) IL3-IGH
  • Leucemia linfoblástica aguda B com t(1;19)(q23;p13.3);TCF3-PBX1
  • Leucemia linfoblástica aguda B Philadelphia símile*
  • Leucemia linfoblástica aguda B com iAMP21*
  • Leucemia linfloblástica Aguda T
  • Leucemia linfoblástica aguda célula T precursora precoce (“early T-cell precursor”)*
  • Leucemia Linfloblástica Aguda de Células Natural Killer*
  • *Foram descritas há menos tempo na literatura e são consideradas entidades provisórias

 

LEUCEMIA AGUDA FENÓTIPO MISTO (LAFM) – DOENÇA RELACIONADA A LLA

A leucemia aguda com fenótipo misto, também conhecida como “leucemia de linhagem mista”, é um subtipo de leucemia aguda de linhagem ambígua. São duas formas de leucemia combinadas: leucemia linfoblástica aguda (LLA) e leucemia mielóide aguda (LMA). A leucemia aguda com fenótipo misto representa de 2 a 5% de todas as leucemias agudas que acometem pacientes de todas as idades e compreende vários subtipos diferentes.

A melhor abordagem para o tratamento não foi ainda definida. Não há terapia padrão para LAFM e, em geral, a doença está associada a um mau prognóstico. Isso se deve à dificuldade de identificar corretamente esse tipo de leucemia, sua incidência rara, falta de experiência no tratamento e sua resistência à terapia de LLA e LMA. As razões subjacentes a essa resistência ainda não estão claras, mas podem estar relacionadas à alta porcentagem de pacientes com LAFM que apresentam anormalidades citogenéticas.

Desenvolver a melhor abordagem de tratamento envolve considerar uma diversidade de fatores, incluindo a idade do paciente, histórico médico, presença de outras condições médicas relevantes e as características das células leucêmicas, conforme determinado por imunofenotipagem e estudos citogenéticos e moleculares. Também é importante determinar se um paciente tem um subtipo positivo para cromossomo Philadelphia (Ph+). Esse subtipo é responsável por cerca de 25% de todos os casos de LAFM. Pacientes com LAFM Ph+ são tratados com quimioterapia para a idade específica, em combinação com um inibidor de tirosina quinase (TKI), seguido de transplante alogênico de células-tronco, se necessário.

Para pacientes com um subtipo não Ph+ LAFM, o tratamento consiste em um regime de LLA ou uma combinação de terapia de LLA e LMA, possivelmente seguida de um tratamento de consolidação com um transplante alogênico, quando há um doador compatível.

 

 

Converse com seu Médico sobre Leucemia Linfóide Aguda (LLA)

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 03/07/2015 - Data de atualização: 20/12/2018

 

 

Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser deixados de lado:

No Diagnóstico

  • Que tipo de leucemia linfoide aguda eu tenho?
  • Qual é o estadiamento da minha doença? O que isso significa?
  • Qual é o meu prognóstico?
  • Eu tenho algum fator específico que afeta meu prognóstico?

Antes do Tratamento

  • Quais as opções de tratamento disponíveis para o meu caso? Precisamos tratar a doença de imediato?
  • Existem outros especialistas que eu devo consultar? Você pode sugerir alguém?
  • Qual o tratamento que você recomenda? Por quê?
  • Qual é o objetivo do meu tratamento?
  • Devemos considerar um transplante de células tronco? Quando?
  • É necessária a realização de exames adicionais antes de decidir o tipo de tratamento?
  • O que me recomenda antes do início do tratamento?
  • Quais são os possíveis riscos e efeitos colaterais deste tratamento, tanto no curto quanto no longo prazo?
  • Quanto tempo vai durar o tratamento? Onde será feito?
  • Preciso mudar minha alimentação durante o tratamento?
  • De que forma o tratamento afetará minhas atividades do dia a dia?

Durante e após o Tratamento

  • Como saberemos se o tratamento está respondendo?
  • Que tipo de acompanhamento será feito após o tratamento?
  • Como eu posso gerenciar os efeitos colaterais?
  • Quais sintomas ou efeitos colaterais devo lhe comunicar imediatamente?
  • Como posso entrar em contato você a noite, feriados e finais de semana?
  • Existem limites sobre o que posso (ou não) fazer?
  • Posso fazer exercícios físicos? O que posso fazer e com que frequência?
  • O que será feito se o tratamento não funcionar ou se a doença voltar?
  • Com que frequência devo fazer as consultas de retorno?
  • Poderei voltar a realizar minhas atividades normalmente?
  • Onde posso encontrar mais informações e suporte?

É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!

Fonte: American Cancer Society (18/02/2018)

 

 

 

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla

https://www.abrale.org.br/doencas/leucemia

http://www.oncoguia.org.br/

 

 

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