Converse com seu Médico sobre Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC)
- Equipe Oncoguia
- - Data de cadastro: 28/05/2014 - Data de atualização: 04/10/2017
Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa
com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser
deixados de lado:
- O que é LMMC?
- Quais são as opções de tratamento disponíveis para meu caso?
- O que você recomenda para o meu caso? Por quê?
- Quais os possíveis efeitos colaterais desse tratamento?
- Como enfrentarei os efeitos colaterais?
- Qual é o meu prognóstico?
- Existem ensaios clínicos que eu poderia participar agora?
É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!
Fonte: American Cancer Society (17/02/2016)
Vivendo com Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC)
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- - Data de cadastro: 26/05/2014 - Data de atualização: 04/10/2017
Como a leucemia mielomonocítica crônica raramente é curada, a maioria
dos pacientes nunca completa o tratamento. Os pacientes podem passar por
uma série de tratamentos com intervalos de repouso. Alguns pacientes
preferem interromper o tratamento ativo e manterem apenas um
acompanhamento de suporte. Aprender a viver com uma doença que não tem
cura pode ser difícil e muito estressante.
Cuidados do Acompanhamento
Mesmo que você tenha decidido interromper o tratamento, é muito
importante comparecer as consultas de acompanhamento. Nestas consultas o
médico sempre o examinará, conversará com você sobre qualquer sintoma
que tenha apresentado, poderá pedir alguns exames de laboratório ou de
imagem para o acompanhamento da doença. Ele continuará atento ao
aparecimento de sinais de infecção e progressão da doença, bem como aos
efeitos colaterais do tratamento a curto e a longo prazo.
Consultando Outro Médico
Eventualmente em algum momento após o diagnóstico e tratamento da LMMC,
você pode consultar outro médico, que desconheça totalmente seu
histórico clínico. É importante que você seja capaz de informar ao novo
médico os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Verifique se você tem
a seu alcance, informações como:
- Cópia do laudo de patologia e de qualquer biópsia ou cirurgia.
- Cópia do relatório de alta hospitalar.
- Cópia do relatório do tratamento radioterápico.
- Cópia do relatório quimioterápico, incluindo medicamentos utilizados, doses, e tempo do tratamento.
- Exames de imagem.
O médico pode querer manter cópias dessas informações, não se esqueça de sempre manter cópias de tudo com você!
Fonte: American Cancer Society (17/02/2016)
Novidades no Tratamento da Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC)
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- - Data de cadastro: 26/05/2014 - Data de atualização: 04/10/2017
Muitas pesquisas sobre Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC) estão
em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro,
promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos:
- Genética
Os pesquisadores fizeram grandes progressos na compreensão de como as mudanças no DNA podem tornar as células normais da medula óssea em células leucêmicas.
Alguns estudos descobriram que as mudanças na estrutura ou atividade de determinados genes nas células da LMMC podem prever o prognóstico dos pacientes e quais deles têm probabilidade de desenvolver leucemia aguda.
Conforme mais informações se obtém dessa pesquisa, podem ser utilizadas na concepção de novos medicamentos ou, eventualmente, no desenvolvimento da terapia gênica. Essa abordagem substitui o DNA anormal das células cancerosas por DNA sem alterações, para restaurar o controle normal do crescimento celular.
- Quimioterapia
Novos medicamentos continuam sendo desenvolvidos e testados para encontrar a combinação mais eficaz de quimioterápicos, de modo a evitar efeitos colaterais desnecessários. No momento, o azacitidina, um medicamento oral, está sendo testado para determinar se os pacientes com determinadas características prognósticas desfavoráveis se beneficiarão de uma quimioterapia mais agressiva.
- Transplante de Células Tronco
Os pesquisadores continuam aprimorando este procedimento para aumentar sua eficácia, reduzir as complicações e determinar quais pacientes são susceptíveis de serem tratados.
Fonte: American Cancer Society (17/02/2016)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
https://www.abrale.org.br/doencas/leucemia
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