Consideradas as duas principais causas de morte no mundo, doenças cardiovasculares e o câncer andam lado a lado. Por ano, 17,9 milhões de pessoas morrem por problemas no coração, e 9,6 milhões, por tumores, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).
É por este motivo que existe, inclusive, uma sub-especialidade na cardiologia dedicada a pacientes em tratamento contra o câncer, os onco-cardiologistas, já que algumas opções terapêuticas podem prejudicar o coração.
Um dos alertas que os onco-cardiologistas fazem é para os novos medicamentos, hoje desenvolvidos e liberados à população com mais rapidez do que antigamente, mas cujo uso pode causar doenças cardiológicas.
Tratamentos tradicionais, porém, também podem prejudicar o coração. É o caso da quimioterapia, que é capaz de afetar o músculo do coração e comprometer sua capacidade de bombear sangue para o corpo.
A radioterapia não fica de lado nesta preocupação, já que, se for aplicada na região do tórax, pode alterar o ritmo cardíaco e danificar as válvulas do coração, além de danificar seu revestimento, o que aumenta até a possibilidade de infarto.
Nada disso, no entanto, pode ser interpretado como desculpa para não se tratar contra o câncer. É por este motivo que a atuação de uma equipe de médicos multidisciplinar se faz necessária, para que o paciente possa ser tratado, sem que haja prejuízos a outros órgãos – ou para que eles sejam analisados para se calcular se o benefício vale a pena ou não.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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