Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 23/08/2014 - Data de atualização: 05/02/2018
Relacionamento. Um tema que gera polêmica. Casais têm suas dinâmicas particulares, cada dupla funciona de um jeito. É difícil entendermos um relacionamento quando não estamos dentro dele, às vezes, até quando somos parte envolvida, podemos nos surpreender com as atitudes de nosso parceiro. Há surpresas positivas, outras, nem tanto.
Diante de situações extremas, como o diagnóstico de um câncer, espera-se que o companheiro se faça presente e apoie sua parceira em cada momento do tratamento. Muitos homens realmente agem desta forma, mas não são todos que se mostram cúmplices e solícitos.
Algumas mulheres relatam que, ao descobrirem que a parceira está com câncer, os homens se ausentam e não dão qualquer apoio ou ajuda. Esse afastamento pode decorrer da falta de preparo para lidar com os novos desafios gerados pelo diagnóstico e, por isso, é tão importante que o casal tente manter o diálogo sempre aberto. Será preciso conversar sobre essa nova realidade.
O câncer vai trazer desafios ao casal e a sexualidade será um deles. O tratamento oncológico pode provocar a perda da libido, secura vaginal e outros sintomas que atrapalham a relação sexual. Porém, é possível driblar essa barreira!
Separamos abaixo algumas dicas para explorar a sexualidade de novas maneiras e manter a relação a dois próxima e saudável:
O Corpo e a Sexualidade após o Câncer de Mama
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 06/10/2014 - Data de atualização: 23/06/2017
Aprender a aceitar e se sentir bem com o seu corpo durante e após o tratamento do câncer de mama é uma jornada pessoal e diferente para cada mulher. Informações e apoio podem ajudá-la a lidar com essas mudanças de maneira mais fácil.
Sentindo-se bem durante e após o Tratamento
Além do estresse emocional que o câncer e seu tratamento podem causar, muitas mulheres acabam tendo que lidar com algumas mudanças na aparência.
Mudanças, como a perda de cabelo, apesar de ocorrem de imediato, podem ter um efeito profundo sobre como uma mulher se sente sobre si mesma. Uma série de opções estão disponíveis para ajudá-la a lidar com a perda de cabelo, incluindo perucas, chapéus e lenços. Assumir a careca também é uma opção!
Outras mudanças são mais permanentes, como a perda dos seios (mesmo que em parte) após a cirurgia. Algumas mulheres optam por fazer uma reconstrução, mas se essa opção não for viável para você, ainda tem outras, como próteses ou simplesmente não usar nada.
Sexualidade após o Câncer de Mama
Algumas mudanças físicas, especialmente após a cirurgia, podem torná-la menos confortável com o seu corpo. Além disso, alguns tratamentos, como a quimioterapia, podem alterar seus níveis hormonais, afetando assim seu interesse sexual.
Os possíveis problemas no relacionamento também são importantes. Seu parceiro também pode ficar inseguro, preocupado em como expressar seu amor depois do tratamento. O câncer de mama pode ser uma experiência de crescimento para o casal. Converse com o seu parceiro sobre seus receios e deixe que ele participe da tomada de decisões.
Encontrando Ajuda e Suporte
Independente das mudanças que você possa experimentar, é importante buscar apoio e suporte para ajudá-la a lidar com elas. Comece pedindo orientação para seu médico. Ele poderá indicar qual direção seguir.
Fonte: American Cancer Society (18/08/2016)
[ARTIGO] Confira nossas dicas para lidar bem com sua sexualidade apesar do câncer
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 15/09/2015 - Data de atualização: 15/09/2015
Quem está passando ou está terminando o tratamento oncológico sabe o quanto a sexualidade pode ficar abalada nesta difícil fase. Por isso, o portal do Instituto Oncoguia trouxe abaixo algumas dicas para que você, paciente ou parceiro, possa passar por este momento da maneira mais amena possível. Lembre-se a palavra chave aqui é paciência e não se esqueça que você pode procurar ajuda se as coisas não estiverem indo muito bem!
Dicas para o (a) paciente
Não deixe o constrangimento atrapalhar.
Vá com calma no início.
Tente se tocar primeiro, antes de experimentar o sexo com o parceiro.
Pare se sentir dor.
Conte ao seu parceiro o que você sente;.
Planeje antes. Escolher a melhor hora para o sexo pode ajudar você a evitar dores e fadiga, bem como favorecer a excitação.
Seja paciente. Você vai descobrir que, com o tempo, lidará melhor com os problemas.
Fantasias sexuais podem distrair sua cabeça e lhe ajudar a fugir dos pensamentos negativos sobre você mesmo (a) ou sobre medos em relação à sua performance.
Não fique desapontado (a) se não chegar ao orgasmo da primeira vez. Tente de novo.
Procure um terapeuta sexual se as coisas não estiverem indo bem.
Dicas para o (a) paciente que ainda não encontrou um parceiro
Socialize-se: sair de casa, seja com amigos ou com a sua família, é a melhor maneira de ver e conhecer pessoas diferentes.
Vá com calma: você não precisa encontrar alguém logo nas primeiras vezes em que sair de casa após o tratamento.
Não seja muito duro (a) consigo mesmo (a), lembre-se que tudo tem seu tempo.
Como contar à pessoa que você recém conheceu que você fez mastectomia ou retirou os testículos?
Você pode esperar até que se sinta seguro (a) com o relacionamento.
Treine antes o que vai dizer.
Se achar melhor, mostre ao seu parceiro (a) quaisquer alterações em seu corpo antes de terem um envolvimento sexual. Assim, ambos poderão se acostumar com esse fato.
Se o relacionamento não der certo, não culpe o câncer, lembre-se, nem todas as relações dão certo.
Dicas para os parceiros
Os parceiros têm um papel importante na intimidade e sexualidade do paciente com câncer. Por isso é tão importante saber como agir neste momento. Veja algumas dicas:
Enfatize ao seu parceiro (a) que você o ama e que ainda o acha atraente.
Lembre-se sempre das qualidades que você admira em seu parceiro, o humor, inteligência e personalidade.
Respeite o tempo que seu parceiro (a) precisa para se acostumar com sua nova condição. Mostre-se paciente e compreensivo.
Respeite também o seu tempo.
Pergunte ao seu (sua) parceiro (a) quando ele se sente mais disposto para o sexo.
Pergunte o que é bom para ele (a) e quais são seus medos.
Procure demonstrar seu amor e sua atração de outras formas: tocando-o, beijando-o, abraçando-o, massageando-o.
Lembre-se, o câncer não se transmite por meio do sexo.
Lembre-se também que, mesmo que o tratamento tenha terminado, seu parceiro (a) ainda pode se sentir pra baixo e cansado.
Procure um terapeuta sexual se estiver tendo problemas para entender seus sentimentos ou os sentimentos de seu parceiro.
Estar bem consigo mesmo faz sexualidade fluir apesar do câncer, diz psicoterapeuta
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 15/09/2015 - Data de atualização: 15/09/2015
O modo como lidamos com nosso corpo está diretamente ligado ao modo como vivenciamos nossa sexualidade. Mas o paciente também precisa de um tempo para aceitar sua condição.
A partir do momento do diagnóstico de câncer, o paciente se vê imerso num mundo desconhecido. Vivenciar a doença de perto é difícil, ele quer entender o que se passa, saber o que dizem exatamente os exames, aprender a lidar com termos obscuros, se sentir um pouco mais dono da situação, lutar para vencer a doença. O câncer, invariavelmente, vem para ocupar o primeiro plano da vida do indivíduo. Não raramente, a família e o parceiro também compartilham intensamente este momento.
Apenas o estado mental conturbado causado pela notícia do diagnóstico já seria suficiente para desencadear problemas que podem afetar a relação do paciente com seu corpo e com sua sexualidade ou, simplesmente, jogá-las para segundo plano. Porém, tratamentos cirúrgicos (mastectomia, colostomia), quimioterápicos ou radioterápicos podem contribuir ainda mais para gerar no indivíduo uma imagem negativa de si, baixa autoestima e insegurança.
Segundo terapeuta sexual Sarah Fichera, o modo como lidamos com nosso corpo está diretamente ligado ao modo como vivenciamos nossa sexualidade. "A sexualidade está interligada a todos os aspectos de nossa vida”, afirma. "Ela flui na medida em que nos sentimos bem". Daí a importância de tentar estabelecer uma relação amistosa consigo mesmo durante essa fase.
Mas como conseguir passar por este momento sem que isso cause ainda mais desgastes mentais e sem que afete sua relação com o parceiro ou parceira? Segundo Sarah, terapeutas sexuais ou sexólogos podem ajudar o paciente nessa tarefa. "A psicoterapia nos ajuda a compreender o que estamos vivendo”, ressalta ela. "Esse tipo de terapia é importante inclusive para auxiliar em outros aspectos que, de uma forma ou de outra, desembocarão no estímulo à sexualidade”, completa.
O diálogo com o parceiro também é fundamental neste momento. "Conversar sobre o que está acontecendo e manter o cuidado que existia antes do diagnóstico são atitudes importantes”, completa ela. E mais, é essencial que o parceiro respeite os limites e o tempo que o outro precisa para aceitar sua atual condição.
Causas da diminuição da libido
Durante o tratamento oncológico, a diminuição da libido ocorre por razões físicas, psicológicas e hormonais. O que se pode chamar de razões físicas são, na maioria das vezes, os procedimentos cirúrgicos invasivos, tais como a mastectomia e a colostomia, que implicam uma intervenção direta sobre o corpo do paciente e consequentemente acabam afetando sua autoestima. As razões psicológicas dizem respeito ao impacto geral da doença sobre o bem-estar psíquico do indivíduo e as razões hormonais são consequências da queda na produção de hormônios essenciais ao bom funcionamento das funções sexuais.
"A quimioterapia pode levar à diminuição temporária ou definitiva da produção hormonal pelos ovários. No caso desta queda ser definitiva, a mulher acaba entrando na menopausa”, explica o doutor Rafael Kaliks, oncologista clínico e diretor médico do Instituto Oncoguia.
Com a menopausa, vêm a diminuição da lubrificação vaginal, a interrupção do ciclo menstrual, ondas de calor e sudorese. Estes três últimos sintomas não necessariamente afetam diretamente a função sexual da mulher, mas podem ajudar a abalar a autoestima da paciente, na medida em que afetam sua relação com o próprio corpo.
Já a radioterapia na região pélvica, comumente prescrita a pacientes de câncer de próstata, canal anal, reto, vulva e colo de útero, também costuma trazer importantes alterações na vida sexual do paciente. Isto acontece porque esse tipo de tratamento afeta a inervação, o que, no homem, poderá causar disfunção erétil temporária ou definitiva.
O Tratamento do Câncer e a Diminuição da Libido
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 12/08/2015 - Data de atualização: 15/02/2016
Como lidar com a diminuição da libido durante o tratamento do câncer?
Quando se pensa em efeitos colaterais do tratamento oncológico, a perda do cabelo e as náuseas são geralmente os que mais preocupam o paciente e não a perda do interesse sexual. A diminuição da libido é um efeito colateral comum no tratamento oncológico, embora ainda não seja amplamente discutido. Muitos pacientes são surpreendidos ao descobrirem que sua libido foi alterada em função do tratamento.
No entanto, nem todos os medicamentos e tratamentos causam uma diminuição na libido. Os tratamentos dos cânceres ginecológicos, de próstata e testicular são os que mais causam problemas de libido. Se você está preocupado com uma possível diminuição da libido em função do tratamento, converse com seu médico antes de iniciar o mesmo.
Causas da diminuição da libido relacionadas ao câncer
Efeitos Colaterais - Durante o tratamento oncológico, a diminuição da libido é geralmente devido às medicações prescritas. Quimioterapia, terapia hormonal e outros tipos de medicamentos podem causar uma diminuição da libido. Os efeitos colaterais como náuseas, vômitos e fadiga também podem inibir o desejo sexual.
Tratamento dos Efeitos Colaterais - Para as mulheres, a radioterapia na região pélvica pode causar secura vaginal, diminuição da produção de lubrificação vaginal, assim como o encurtamento e estreitamento da vagina, o que pode levar ao sexo doloroso. Embora o desejo sexual não seja afetado, o ato sexual pode se tornar extremamente desconfortável, levando a perda do interesse.
Imagem Corporal - A imagem corporal representa um papel importante na forma como encarar o sexo. Os efeitos colaterais do tratamento oncológico, como perda de cabelo e perda ou ganho de peso, podem afetar a imagem corporal, levando a uma baixa auto-estima. O fato da pessoa não se sentir confortável com sua aparência física, a torna apreensiva e desconfortável em relação à intimidade sexual. Isto é completamente normal e tanto os homens, como as mulheres podem desenvolver problemas de auto-estima que afetam diretamente a libido.
O que fazer quando ocorrer a diminuição da libido?
A diminuição da libido não é geralmente um efeito colateral permanente no tratamento oncológico e pode ser gerenciado. Para muitas pessoas, a libido retorna ao normal após o término do tratamento. Entretanto, algumas pessoas podem necessitar de intervenção médica para aumentar sua libido. Mulheres que tiveram câncer de mama e estão em tratamento hormonal também podem ter uma diminuição da libido. No entanto, os efeitos colaterais variam de pessoa para pessoa e nem todos irão ter uma diminuição da libido durante ou após o tratamento.
Estratégias que ajudam a lidar com a diminuição da libido
A comunicação com o parceiro é fundamental. Se a ausência do interesse sexual persistir, o parceiro pode se sentir rejeitado e o fato de não saber como resolver o problema leva ao desinteresse sexual. A comunicação aberta entre os parceiros fortalece o relacionamento e ajuda na criação de maneiras criativas para manter a intimidade.
Além do parceiro, o médico é a pessoa com quem se deve discutir a diminuição da libido. O oncologista é quem pode prescrever medicamentos para combater os efeitos colaterais do tratamento e o motivo que o leva ao desinteresse sexual.
O terapeuta sexual é o profissional especialmente treinado para identificar e tratar os obstáculos que impedem de ter uma vida sexual saudável. Estes profissionais são treinados para ajudar pessoas que sofrem de diminuição da libido em função de tratamentos médicos.
Se a perda do interesse sexual está relacionada a problemas de autoestima, existem várias coisas que podem ajudar a impulsionar uma auto-imagem saudável. A perda de cabelo é um dos principais fatores da baixa da autoestima, mas isso pode ser sanado com o uso de perucas e apliques. As sobrancelhas esparsas podem facilmente ser resolvidas com o uso de cosméticos.
Como Combater a Secura Vaginal durante o Tratamento Oncológico
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 07/10/2014 - Data de atualização: 15/02/2016
Algumas mulheres durante o tratamento oncológico podem apresentar secura vaginal. A sensação pode ser como uma leve ardência, queimadura, coceira ou secura, que podem tornar as relações sexuais dolorosas e até mesmo causar desconforto em atividades simples como caminhar.
O que provoca a Secura Vaginal?
Cirurgia - A histerectomia radical para tratar o câncer ginecológico invasivo leva a paciente à menopausa. Como resultado existe a queda na produção de estrogênio que causa a secura vaginal com diferentes graus de intensidade. Mulheres do grupo de risco genético para o câncer de mama podem ser submetidas preventivamente para a retirada dos ovários, o que leva a mulher à chamada menopausa cirúrgica.
Quimioterapia - Como efeito colateral da quimioterapia, a mulher na pré-menopausa pode apresentar secura vaginal, pele e boca secas e até mesmo prisão de ventre devido a que o tratamento reduz todos os tipos de secreções. A menopausa temporária, causada pela interrupção da função ovariana durante o tratamento quimioterápico, também pode causar secura vaginal. Nas mulheres cuja menstruação retorna após o tratamento quimioterápico, a produção de estrogênio é restaurada e a secura vaginal apresenta uma melhora.
Radioterapia - Infelizmente, as mulheres que se submetem à radioterapia na região pélvica têm mais chances de apresentar secura vaginal do que as mulheres submetidas a outros métodos de tratamento, mesmo após o término do tratamento. Essa condição pode se tornar crônica e necessitar de prescrição médica para aliviar o sintoma.
Terapia hormonal - As mulheres que tomam hormonioterapia para impedir o crescimento do tumor e a recidiva do câncer de mama, muitas vezes, apresentam secura vaginal, uma vez que essas drogas atuam na inibição da produção de estrogênio no organismo.
Tratamentos para a Secura Vaginal
Existem muitos tratamentos para a secura vaginal, que vão desde os clínicos até os homeopáticos. Antes de começar qualquer medicação, converse com seu médico para ter certeza que não influenciará negativamente no seu tratamento.
Remédios para a secura vaginal sem receita - Os casos leves de secura vaginal podem ser tratados utilizando produtos (lubrificantes), em forma de creme, gel ou óleo, que são vendidos em drogarias sem a necessidade de receita médica. É muito importante que antes de comprar esse tipo de produto peça orientação ao seu médico.
Produtos sem receita que devem ser evitados - Deve-se evitar o uso de produtos que contenham vaselina como lubrificantes vaginais. O óleo mineral e óleos de cozinha não são recomendados, assim como os remédios caseiros. Hoje, sabe-se que o látex dos preservativos também podem alterar o pH vaginal, causando infecções.
Estrogênio vaginal - O estrogênio vaginal está disponível na forma de creme, supositório, comprimido, e na forma de anel vaginal. Todos são inseridos na vagina e devem ser prescritos pelo médico.
Remédios naturais - Alguns óleos e ervas são utilizadas pelas mulheres para combater a secura vaginal. Novamente, os produtos à base de petróleo podem alterar o pH vaginal e causar infecções. Nem todos os remédios a base de ervas são indicados para uso durante o tratamento oncológico, portanto consulte sempre seu médico.
Evitar
Alguns produtos podem piorar a irritação causada pela secura vaginal, por isso deve ser evitado:
• Sabonetes e banho de espuma com fragrância.
• Lavar a roupa íntima com sabão que contenha fragrância.
• Usar calças justas.
• Usar calcinha de material sintético.
Sexualidade e Câncer
Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 07/10/2015 - Data de atualização: 25/08/2016
Para muitos pacientes, a sexualidade não é a primeira questão abordada logo após o recebimento do diagnóstico de câncer. Porém, tanto o sexo quanto a sexualidade são considerados de extrema importância para a vida cotidiana.
E você sabe qual é a diferença entre sexo e sexualidade? A gente explica.
O sexo é considerado uma atividade, algo que inclui outra pessoa. Já a sexualidade é a maneira como você se sente sobre si mesmo como homem/mulher e está diretamente ligada à intimidade ou a necessidade de proximidade e toque.
As informações contidas abaixo são para todas as pessoas que têm ou tiveram câncer, independentemente da orientação sexual. Discutiremos como o câncer e seu tratamento podem afetar a vida sexual do paciente e como lidar com as mudanças, se elas eventualmente ocorrerem. Compartilharemos, também, algumas sugestões sobre como falar com seu médico e outros profissionais da saúde.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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