Equipe Oncoguia
- Data de cadastro: 17/05/2013 - Data de atualização: 27/01/2017
Amostras de tecido mamário retiradas durante uma biópsia são enviadas para análise em um laboratório de patologia. O objetivo do exame anatomopatológico é a obtenção do diagnóstico, por meio da análise das alterações teciduais presentes nas amostras retiradas na biópsia ou na cirurgia.
Na maioria das vezes, esse diagnóstico é definitivo, entretanto, em algumas situações, não é possível um diagnóstico conclusivo. As causas mais comuns são a falta de representatividade do material, por exemplo, quando a biópsia retira tecido das imediações e não da lesão principal, os aspectos morfológicos podem excluir alguns diagnósticos, mas não concluir, tornando-se fundamental a correlação clínica com os exames de imagem para fechar o diagnóstico.
O patologista atribui um grau histológico para o tumor, baseado nas características individuais das células e sua disposição em relação às demais. O grau ajuda a prever o prognóstico do paciente. Em geral, um número mais baixo indica um tumor de crescimento mais lento, enquanto que um número mais alto indica um tumor de crescimento mais rápido e mais susceptível de se disseminar:
Grau 1 (Bem diferenciado). O tumor tem células relativamente normais que não parecem estar se desenvolvendo rapidamente e estão organizadas em pequenos túbulos.
Grau 2 (Moderadamente diferenciado). O tumor tem características entre os graus 1 e 3.
Grau 3 (Pouco diferenciado). O tumor tem células que não parecem normais, que estão se desenvolvendo rapidamente e raramente formam túbulos.
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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