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domingo, 14 de outubro de 2018

Câncer de Fígado: Tratamento Quimioterápico para

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 04/10/2015 - Data de atualização: 04/10/2015
A quimioterapia utiliza medicamentos anticancerígenos para destruir as células tumorais. Por ser um tratamento sistêmico, a quimioterapia atinge não somente as células cancerígenas senão também as células sadias do organismo. De forma geral, a quimioterapia é administrada por via venosa, embora alguns quimioterápicos possam ser administrados por via oral.
A quimioterapia é administrada em ciclos, com cada período de tratamento seguido por um período de descanso, para permitir que o corpo possa se recuperar. Cada ciclo de quimioterapia dura em geral algumas semanas.
Infelizmente, o câncer de fígado resiste à maioria das drogas quimioterápicas. Os medicamentos que têm sido mais eficazes na diminuição dos tumores de fígado são doxorubicina, 5-fluorouracilo e cisplatina. Mas mesmo essas drogas reduzem apenas uma pequena porção dos tumores, e as respostas muitas vezes são apenas a curto prazo.
Infusão da Artéria Hepática
Devido à má resposta dos tumores de fígado à quimioterapia sistêmica, os médicos estudaram a injeção de quimioterápicos diretamente na artéria hepática para ver se seria mais eficaz. Esta técnica é conhecida como infusão da artéria hepática. A quimioterapia vai para o fígado através da artéria hepática, mas o fígado saudável metaboliza (decompõe) a maior parte do fármaco antes que ele possa alcançar o resto do corpo. Isto libera mais quimioterapia ao tumor do que a quimioterapia sistêmica sem aumentar os efeitos colaterais. As drogas mais comumente usadas incluem a floxuridine, cisplatina, mitomicina C e doxorrubicina.
Estudos preliminares detectaram que a infusão é geralmente mais eficaz na diminuição dos tumores, mas ainda são necessários mais estudos.
Efeitos Colaterais da Quimioterapia
Os medicamentos quimioterápicos atacam as células que se dividem rapidamente, razão pela qual agem sobre as células cancerígenas. Mas outras células no corpo, como as da medula óssea, revestimento da boca e dos intestinos e os folículos pilosos, também se dividem rapidamente, e são susceptíveis de serem afetadas pela quimioterapia, o que pode conduzir a efeitos colaterais.
Os efeitos colaterais da quimioterapia dependem do tipo de medicamento, da dose administrada e do tempo de tratamento. Os efeitos colaterais mais comuns incluem:
Perda de cabelo.
Inflamações.
Perda de apetite.
Náuseas
Vômitos.
Diarreia.
Infecções.
Hematomas ou hemorragias.
Fadiga.

Muitas vezes pode ser necessária a prescrição de medicamentos para ajudar a aliviar os efeitos colaterais. No entanto, estes efeitos colaterais são geralmente de curto prazo e tendem a desaparecer com o término do tratamento.
Fonte: American Cancer Society (13/01/2015)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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