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segunda-feira, 22 de abril de 2024

 

 

 

 

 


 

 

FONTE:https://www.facebook.com/hpsnilda?__tn__=-UC*F

 

 

 Abril Azul: mês de conscientização do autismo     Dia Nacional de Combate ao Câncer

TESTÍCULOESÔFAGODia Mundial do Combate ao Câncer é comemorada anualmente em 8 de abril. |  Camprev

 

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Carla

 

Ministério da Saúde investe R$ 330 milhões em tecnologia de ponta para tratamento do câncer e doenças raras

  ABRALE – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia


Assinatura de acordos sobre terapia genética com a organização americana Caring Cross prevê economia para o SUS e ampliação do acesso ao tratamento de leucemia, linfoma e HIV/Aids com uso de células CAR-T


A ministra da Saúde, Nísia Trindade, participou, nesta terça-feira (26), do evento de lançamento de estratégias para terapias avançadas, na sede da Fiocruz, no Rio de Janeiro. 


A agenda faz parte das ações do ministério, no âmbito do Complexo Econômico-Industrial da Saúde (CEIS) e do Novo PAC, para o fortalecimento do SUS e em benefício de pacientes com doenças oncológicas, infecciosas e genéticas. 


Na ocasião, foi assinado um acordo de transferência tecnológica entre a Fiocruz e a empresa estadunidense Caring Cross no valor total de R$ 330 milhões para a produção de células CAR-T e vetores lentivirais. O período de execução é de 36 meses.

Hoje é um dia especial não somente por ser uma terapia importante e inovadora, mas também por multiplicar por dez vezes o acesso a essa tecnologia pelo Sistema Único de Saúde”, comemorou a ministra. “Estamos celebrando uma política do nosso governo que queremos fixar como política de Estado, que é a viabilidade econômico-sanitária de empreendimentos públicos no Complexo Industrial da Saúde, na linha de ter um Brasil bem cuidado a serviço da vida e de um SUS mais forte”, enfatizou Nísia. Para ela, o acesso a novas tecnologias para tratamento de cânceres e doenças raras é um grande avanço e mostra a cooperação e alinhamento entre as instituições brasileiras altamente qualificadas para desenvolver pesquisa e tecnologia de inovação na saúde pública.

Com a assinatura do acordo de colaboração com a Caring Cross, a Fiocruz será a detentora dessa tecnologia no Brasil e na América Latina, com a redução drástica de custos de produção no país e ampliando o acesso da população às terapias genéticas. 


A iniciativa permitirá um avanço na parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), que realizará os ensaios clínicos voltados para cânceres hematológicos.


A ministra comemorou, ainda, a possibilidade de avançar nas pesquisas para doenças que afetam quase que exclusivamente a população negra, que é um dos pilares da saúde no Brasil. 


“Esse conjunto de iniciativas também poderá impactar em doenças ditas do passado como na anemia falciforme e direcionar políticas públicas de tecnologia com conhecimento científico avançado para esta população”, ressaltou.


Como são utilizadas as terapias


As terapias com células CAR-T representam um tratamento revolucionário, utilizando as próprias células imunológicas do corpo para atingir e destruir as células infectadas. 


A fase inicial do acordo terá como foco terapias com células CAR-T para leucemia e linfoma, contando com versões aprimoradas de produtos que têm sido usados com sucesso no tratamento de pacientes em diferentes países. 


A colaboração também irá desenvolver um produto terapêutico para o HIV, atualmente em fase de ensaios clínicos nos EUA, concebido para o tratamento e potencial cura da infecção pelo vírus. Também há a expectativa do desenvolvimento de novos projetos com diferentes parceiros para outras patologias.


Tratamento eficaz e economia para o SUS


O potencial transformador dos tratamentos com células CAR-T é significativamente prejudicado por seus altos custos, frequentemente superiores a US$ 350 mil (cerca de R$ 2 milhões) a dose. 


O preço exorbitante torna estas terapias que salvam vidas inacessíveis a muitos pacientes de baixa e média renda, criando uma grande disparidade no acesso à terapia. 


Com a produção local, o tratamento poderia estar disponível gratuitamente para a população e o custo para o SUS se reduziria a 10% do valor atualmente praticado na Europa e nos EUA, passando para US$ 35 mil (R$ 173 mil).

 

Fonte: Ministério da Saúde







FONTE: https://abrale.org.br/

 https://revista.abrale.org.br/saude/ 

 Abril Azul: mês de conscientização do autismo     Dia Nacional de Combate ao Câncer


      

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Carla

Saúde anuncia política para ampliar acesso a especialistas no SUS

  ABRALE – Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia









Programa visa dar ao paciente acesso a cuidados integrados


O Ministério da Saúde lançou nesta segunda-feira (8) o Programa Mais Acesso a Especialistas. 


A proposta é reduzir o tempo de espera por cirurgias, exames e tratamentos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) por meio do fortalecimento do SUS Digital, facilitando o acesso a informações e ampliando o potencial de atendimentos remotos. Dados da pasta mostram que 99,9% dos municípios já aderiram ao SUS Digital.


Atualmente, serviços públicos e privados de saúde recebem recursos e são avaliados por fazerem procedimentos como consultas e exames. 


O foco, portanto, não é o cuidado integral do paciente ou a resolução do problema por meio da conclusão do diagnóstico e da oferta de tratamento em tempo hábil. A partir de agora, segundo o ministério, serviços públicos e privados serão estimulados a ampliar a oferta para o SUS baseados nessa nova lógica.


“O sistema atual é focado em procedimentos. Uma consulta, um exame. Se precisar fazer outro exame, é mais um tempo. 


Ou seja, a orientação não é que o cidadão possa ter todo esse processo feito no tempo certo com o acompanhamento no seu prontuário e com o seu direito”, disse. “Hoje, esse sistema não tem nenhuma integração com os cuidados na Saúde da Família e essa integração vai ser base pra esse processo”, avaliou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.


“O atendimento será centrado na necessidade do paciente e não em procedimentos isolados. O paciente terá acesso a cuidados integrados, incluindo todos os exames e consultas necessários. Haverá uma redução do tempo de espera, da quantidade de lugares que o paciente precisa ir, além da ampliação do uso de telessaúde como suporte para todo esse processo”, explicou a ministra.


O novo modelo de atendimento proposto visa reduzir a quantidade de lugares que o paciente precisa ir e integra exames, consultas e acompanhamentos. “Se trata de reduzir tempo de espera.


As pessoas têm que ser tratadas com dignidade e o sistema tem que resolver os problemas de saúde e não adiá-los ? em alguns casos, isso significa uma grande perda da saúde ou, até mesmo, infelizmente, a perda da vida”, pontuou Nísia.


Saúde da Família


Com base no novo modelo, equipes de Saúde da Família, que atendem nas unidades básicas de saúde, terão o cadastro de pacientes revisado, para que possam ofertar um atendimento de qualidade, criando vínculo com o paciente e fazendo um acompanhamento territorial, focado nas particularidades de cada região.


A meta é criar, por ano, até 2026, 2.360 equipes de Saúde da Família, além de 3.030 equipes de Saúde Bucal e mil multiprofissionais. A previsão do governo federal é chegar a 80% de cobertura de pessoas com acesso e atendimento de qualidade na atenção primária.


“O médico de família vai ser o responsável por esse acompanhamento”, destacou a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ao lembrar que 80% dos problemas podem ser resolvidos nas próprias unidades básicas de saúde. 


“Esse acompanhamento continuará a ser feito tendo a unidade básica de saúde como centro de todo esse processo”, completou, ao citar que a referência são sistemas universais de países como Reino Unido, Espanha e Canadá.


Telessaúde


Em março, o ministério abriu chamada pública para o SUS Digital. Em um mês, todos os 26 estados e o Distrito Federal, incluindo 5.566 de um total de 5.570 municípios, aderiram ao programa. Segundo a pasta, serão destinados R$ 460 milhões aos entes federados ? os recursos vão apoiar a elaboração e implementação de planos de ação para a transformação digital.


Atualmente, 24 núcleos de telessaúde estão em funcionamento no país, sendo três deles com oferta nacional de telediagnóstico especializado. Por meio desses núcleos, especialistas como cardiologistas e oftalmologistas fazem consultas online e analisam diagnósticos de médicos que atuam na atenção primária.


Dados do ministério indicam que, em 2023, 1,2 mil municípios foram atendidos, por exemplo, com teleeletrocardiogramas com uma média de 6 mil laudos por dia. ”A iniciativa permite reduzir as barreiras geográficas, diante da dificuldade de levar profissionais especializados às regiões remotas, e assegurar o acesso da população a este atendimento”, avaliou a pasta.


Recursos


Em nota, a própria pasta admitiu que, ao longo dos últimos anos, o governo federal reduziu seu papel no financiamento da atenção especializada, sobrecarregando estados e municípios. Em 2023, os recursos destinados a esse tipo de atendimento, segundo o ministério, foram corrigidos. Com o programa Mais Acesso a Especialistas, os recursos ficam condicionados à realização do ciclo de cuidado no tempo máximo previsto.


“Os recursos federais só serão repassados aos gestores locais para poderem utilizar no custeio dos serviços públicos e contratação da rede privada caso realizem as consultas e exames necessários para um paciente num tempo máximo determinado. Esse modelo ganha relevância, por exemplo, na investigação diagnóstica dos casos suspeitos de câncer”, informou o ministério.


Como vai funcionar


O setor privado, que já conta com um importante papel na oferta de consultas e exames especializados, poderá aderir a editais estaduais ou municipais de chamamento que serão lançados com o apoio do ministério da Saúde, ou mesmo ter seus contratos vigentes aditivados para a oferta das chamadas Oferta de Cuidado Integrado (OCI), um conjunto de procedimentos e dispositivos de gestão do cuidado para um agravo ou doença específica.


A OCI(Oferta de Cuidado Integrado) para diagnóstico de câncer de mama, por exemplo, inclui: consulta com o mastologista; mamografia bilateral diagnóstica; ultrassonografia de mama; punção aspirativa com agulha fina; histopatológico; busca ativa da paciente para garantir a realização dos exames; consulta de retorno para o mastologista; e contato com a equipe de atenção básica para garantir a continuidade do cuidado.

O valor que o ministério da Saúde irá repassar por cada OCI

(Oferta de Cuidado Integrado)

 aos gestores que comprovarem sua realização nos serviços públicos e privados contratualizados é maior do que o somatório de cada procedimento isoladamente e foi atualizado com base no que é hoje praticado no mercado”, informou a pasta.

A proposta é que os gestores utilizem esses recursos para, por meio de contratos aditivados ou novos, remunerar melhor os prestadores que, além de ofertarem os procedimentos previstos nas OCIs(Oferta de Cuidado Integrado), deverão adotar uma nova postura na jornada com o paciente, com base na humanização, na coordenação do cuidado, na resolutividade e na integração com a atenção primária.


Adesão


Para aderirem ao Mais Acesso a Especialistas, gestores estaduais e municipais deverão elaborar planos de ação indicando filas prioritárias, serviços responsáveis por cada OCI(Oferta de Cuidado Integrado), quantidade de OCI(Oferta de Cuidado Integrado) que cada um deve ofertar por ano e o impacto financeiro correspondente. 


Com isso, será possível o planejamento das ações e o monitoramento da implementação dos planos de ação em cada região de saúde.


“Cada agravo de saúde, e as especialidades correspondentes, que exigem múltiplos acessos a serviços de atenção especializada e a realização de várias consultas/exames especializados para concluir uma etapa do cuidado terão uma OCI(Oferta de Cuidado Integrado)”, destacou o ministério. Num primeiro momento, os principais tipos de câncer (colo de útero, mama, próstata, colorretal e gastresofágico) serão prioridade, além de cardiologia, otorrinolaringologia e oftalmologia.


Aplicativo


A expectativa do governo é que, com o novo modelo de atendimento, cada cidadão e profissional de saúde possa monitorar o ciclo de cuidado no SUS por meio de tecnologias como o aplicativo Meu SUS Digital. O app funciona como uma espécie de prontuário na palma da mão, com todo o histórico do paciente.


Entre as funcionalidades do app estão a emissão da carteira de vacinação completa e do documento para retirada de absorventes pelo programa Farmácia Popular, além do acompanhamento em tempo real da fila de transplantes. A ferramenta soma mais de 49 milhões de downloads.


Vacinas


Durante o lançamento do programa, no Palácio do Planalto, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu a dose da vacina contra a gripe. Com 78 anos, ele faz parte do público-alvo da Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe, que teve início em 25 de março.


Além dos idosos com 60 anos ou mais, podem receber a dose no sistema público crianças de 6 meses a menores de 6 anos; trabalhadores da saúde; gestantes; puérperas; professores dos ensinos básico e superior; povos indígenas; pessoas em situação de rua; entre outros grupos prioritários.


“Eu vou tomar aqui agora a vacina para incentivar o povo brasileiro a tomar vacina outra vez. Com vacina, a gente não vira jacaré, a gente não vira o que a gente não quer. Com vacina, a gente evita pegar doenças que podem matar as pessoas”, disse Lula.


Na ocasião, Nísia destacou a importância da imunização contra a gripe, já que a doença ainda responde por muitas mortes no país, e citou outras doses disponíveis para a população.


“Neste momento, nós estamos com vacinação nas escolas; a vacina de poliomielite e nós não podemos ter retorno da poliomielite no Brasil; a vacina para sarampo; vacina de HPV, pensando nossos jovens de 9 a 14 anos. Essa vacina [contra o HPV], o ano passado, a gente teve um aumento de 42% das doses, mas nós temos que chegar a 80% de cobertura para meninas e meninos. Agora, em uma dose só porque nossos cientistas mostraram que é eficaz”, disse.


Fonte: Agência Brasil




FONTE: https://abrale.org.br/

 https://revista.abrale.org.br/saude/ 

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