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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Bom Natal!!!

Neste Natal.....

Quero que minha árvore seja feita de silêncios. Silêncios que façam intuir felicidade, contentamento, sorrisos sinceros.

Neste Natal não quero mandar cartões. Tenho medo de frases prontas. Elas representam obrigação sendo cumprida. Prefiro a gratuidade do gesto, o improviso do texto, o erro de grafia e o acerto do sentimento.

Neste Natal quero descansar de meus inúmeros planos. Quero a simplicidade que me faça voltar às minhas origens. Não quero muitas luzes. Quero apenas o direito de encontrar o caminho do presépio para que eu não perca o menino Jesus de vista.

Quero um natal sem Papai Noel.

Papai Noel faz muito barulho quando chega.

Ele acorda o menino Jesus, o faz chorar assustado.

Os pastores não. Eles chegam silenciosos. São discretos e não incomodam...Os presentes que trazem nos recordam a divindade do menino que nasceu.

São presentes que nos reúnem em torno de uma felicidade única.

Quero dividir com Maria os cuidados com o pequeno menino. Quero cuidar dele por ela. Enquanto eu cuido dele, ela pode descansar um pouquinho ao lado de José.

Descubram a beleza que as dispersões deste tempo insistem em esconder. Fechem as suas chaminés. Visita que verdadeiramente vale à pena chega é pela porta da frente.

Na noite de Natal fujam dos tumultos e dos barulhos. Descubram a felicidade silenciosa. Ela é discreta, mas existe! Eu lhes garanto!
Não tenham a ilusão de que seu Natal será triste porque será pobre. Há mais beleza na pobreza verdadeira e assumida que na riqueza disfarçada e incoerente.

E não se surpreendam, se com isso, a sua noite de Natal tornar-se inesquecível.


abs. fraternos,
Carla
*Pe Fabio de Melo*

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Como lidar com a dor do luto durante as festividades do final do ano

Nesta época podemos ser invadidos por uma enxurrada de emoções e sentimentos diante da ausência de alguém que amamos
por Nazaré Jacobucci, Psicóloga Especialista em Luto




“Todos os dias é um vai-e-vem. A vida se repete na estação. Tem gente que chega pra ficar. Tem gente que vai pra nunca mais. Tem gente que vem e quer voltar. Tem gente que vai e quer ficar. Tem gente que veio só olhar. Tem gente a sorrir e a chorar. E assim, chegar e partir”. (Encontros e Despedidas – Milton Nascimento)

Estamos vivenciando uma das épocas mais significativas do ano. O Natal e o Ano Novo são, para a maioria das pessoas que vivem no ocidente, um momento de estar com a família e com amigos queridos. Não podemos esquecer que a essência do Natal está justamente no partilhar de afetos com aqueles que amamos.

Contudo, o Natal, mais especificamente, também pode ser um momento desconcertante e dificílimo de ser vivenciado, principalmente para as famílias que sofreram a perda, recente ou não, de um ente querido, pois esta época também é de nostalgia e recordações. Podemos ser invadidos por uma enxurrada de emoções e sentimentos diante da ausência de alguém que amamos. Também não podemos nos esquecer que há pessoas que morrem, infelizmente, durante o Natal e no Ano Novo.

Muitas vezes, familiares e amigos das pessoas que sofreram uma perda não tem certeza de como agir ou o que dizer para apoiar alguém em processo de luto. Nestes momentos, surgem perguntas tais como: Como vou lidar com isso? Como devo agir?

O próprio enlutado muitas vezes se sente perdido diante do turbilhão de emoções que está vivenciando: Como vou fazer tudo que eu preciso fazer quando estou tão triste? Será que serei capaz de sobreviver a esta época do ano?

É claro que precisamos sempre ter em mente que não existe um modelo único para todas as pessoas que perderam um ente querido. Cada indivíduo sentirá a perda de uma forma distinta e cada membro da família demonstrará a sua dor de uma forma diferente. Abaixo seguem algumas das minhas reflexões para que possamos refletir sobre este momento tão especial do ano.

Para os enlutados

Permita-se sentir a dor. Permitir talvez seja a palavra-chave. 

Permita-se sentir tristeza num momento em que todos estão alegres, afinal você está vivenciando a ruptura de um vínculo. Aceite seus pensamentos e sentimentos. Não tente racionalizar emoções tão fortes. Elas ocorrem porque perdemos, fisicamente, alguém que amamos, mas esta pessoa ainda está viva em nossos pensamentos e memórias. Fale das suas emoções, dos seus sentimentos e inquietudes.

Permita-se dizer não. Você não tem a obrigação de aceitar todos os convites. Faça o que for possível e o suficiente. Faça tão somente aquilo que fizer sentido para você e te trouxer um significado.

Encontre uma forma, mesmo que simbólica, de recordar o ente querido que morreu. Procure criar uma maneira, um espaço ou um momento e tempo específico para rememorar a pessoa que morreu.

Permita-se sentir alegria. Às vezes, quando estamos sofrendo, podemos ter um momento de leveza. Uma coisa engraçada acontece e nós sorrimos. Deixe a alegria e o riso acontecer! Não repreenda a si mesmo por se sentir feliz em seu processo de luto.

Para os familiares e amigos dos enlutados

Seja compreensivo. Eu penso que o primeiro quesito quando estamos ao lado de um enlutado é que sejamos compreensivos e solidários com a dor do outro. Então, ofereça-se para ajudar com alguns afazeres típicos dessa época, tais como, por exemplo, cozinhar um prato especifico para o almoço de Natal. Esta é uma ótima maneira da pessoa se sentir acolhida e saber que você se preocupa com o bem-estar dela. Se preferir, convide esta pessoa para almoçar em sua casa.

Esteja disponível para ouvir o enlutado. Não evite alguém só porque você não sabe o que dizer. A escuta ativa dos amigos e da família é um passo importante para ajudar alguém a lidar com a dor e os sentimentos da perda. Deixe-os compartilhar suas emoções e sentimentos. É de extrema importância que o enlutado se sinta acolhido em seu momento de dor e angustia.

Enfim, o Natal será para todo o sempre diferente depois de uma perda significativa. Faz parte do processo de luto compreender as emoções que estas datas nos proporcionam e, na medida do possível, se reorganizar emocionalmente para vivenciá-las. 

A morte de um ente querido implica necessariamente numa profunda mudança de paradigmas em nossas vidas e na forma como vamos continuar a caminhada. Talvez você encontre uma nova forma de vivenciar estes momentos, pois a elaboração do luto passa pela assimilação da ausência com a celebração com aqueles que estão vivos e fazem parte da nossa existência.

abs.
Carla
extraído:http://www.portalplena.com/vamos-discutir/1048-como-lidar-com-a-dor-do-luto-durante-as-festividades-do-final-do-ano

COMPORTAMENTO ALIMENTAR - REFLEXÕES DA ERA MODERNA.

Nosso cérebro consome 25% da energia de tudo que comemos. Ao longo da evolução nosso cérebro cresceu muito e fomos "treinados" a buscar alimentos de alto valor energético para suprir essa demanda, ou seja, gostamos de comer o que engorda!!! Temos receptores cerebrais (via glutaminergica) para tudo: doces, salgados, amargos, etc... Somos os únicos seres que comem de tudo! Os únicos que fazem refeições (e não apenas comem) e fazem do alimento um evento social! Além disso, a mesma via cerebral que é ativada quando sentimos prazer em comer, é a mesma do prazer sexual, do álcool e da cocaina! 

Resumindo, somos viciados em comer bem para conseguir energia!!!
Atualmente comemos porque necessitamos e porque desejamos.

Classificamos assim:

1) comer homeostatico:
Para controle da fome e da saciedade

2) comer não- homeostatico:
Desejos e anseios sociais como ceia de natal, festa de casamento, viagens , cheiros de determinados alimentos, dia definido ( feijoada de sábado) , relação simbólica (McDonald's).

Estudos mostram que temos 2 formas de tomar decisões:

1) forma mais lenta e racional ( dorso lateral pré frontal)

2) forma mais impulsiva e emocional (córtex ventro medial pré frontal)

Pessoas obesas tem uma hiperestimulação do núcleo caudado ( responsável pela fome) e bloqueio da área do dorso lateral pré frontal.

O mesmo estudo mostra ainda que o desejo de comer aumenta quando há perda de peso pois há mecanismos biológicos definidos que nos impedem de perder peso!!!!

Isso nos leva a compreender que a obesidade hoje não é só uma doença psiquiátrica ( compulsão alimentar) , mas uma doença clínica com bases científicas sólidas. 

Obviamente o ambiente em que vivemos é um facilitador da obesidade:

1) alimentos mais fartos e mais baratos

2) alimentos disponíveis 24h por dia e 7 dias por semana

3) mídia mais sofisticada

Nossa habilidade de resistir às tentações é cada vez menor!

Apesar das bases neuro- fisiológicas da obesidade, nosso estilo de vida é o grande facilitador dessa pandemia

Levamos 7 milhões de anos para conseguir trazer fartura pra nossa mesa e agora estamos adoecendo por ela...

Todos apontam a obesidade como o "mal do século" !! A fome na África também! !!

Que paradoxo não? 

Será que o grande mal do nosso século não é Egos Obesos e Corações Raquíticos? 

Por Dra Roberta França
Medicina Geriátrica 
www.cantinhodageriatria.com.br

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs.
Carla
extraído:https://www.facebook.com/profile.php?id=100010588081474&fref=photo

Cuidador de Idoso!!!


A lei ainda precisa ser votada no Senado. Mas já é grande avanço. 

#direitos #cuidador #alzheimer #demencia — com Savannah Vinicius, Pandora Beaumont e Arlety Morais.

abs.
Carla
extraído:https://www.facebook.com/photo.php?fbid=156674318028837&set=a.107537046275898.1073741828.100010588081474&type=3&theater

NÃO ESTAMOS PREPARADOS PARA SER PAIS DOS NOSSOS PAIS

“…Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados…”

Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.

Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.


Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação.

É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem – e às vezes, não está surdo o ouvido mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos – que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.

Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.

Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para que não sofram sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala nem cafuné para consolar-nos.

Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.

Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.

E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.

Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.

Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.

Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.


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abs,
Carla
extraído:http://www.sabiaspalavras.com/nao-estamos-preparados-para-ser-pais-dos-nossos-pais/

CEIA DE NATAL EXIGE CUIDADOS REDOBRADOS AOS DOENTES RENAIS

A alimentação é um fator importante no tratamento da doença renal crónica, pelo que, na época natalícia assume um papel de destaque. Por ser um período mais propício a exageros há regras importantes a cumprir. O alerta é da Sociedade Portuguesa de Nefrologia.



"O IDEAL É MODERAR E ADAPTAR A DIETA À CONDIÇÃO DO DOENTE"

 
Sociedade Portuguesa de Nefrologia adverte que os doentes devem ter especial cuidado com os aperitivos salgados, as carnes e os temperos, devido ao elevado teor de sódio que contêm.



Existe uma relação estreita entre a insuficiência renal e a ingestão de minerais. Uma vez que a eliminação dos minerais depende diretamente dos rins, não deve haver alterações bruscas destes elementos no organismo, alerta o mesmo comunicado.



Em alternativa aos temperos ricos em sal, o especialista sugere a utilização de ervas aromáticas, especiarias frescas, vinagre e vinho de mesa na confeção das refeições. O bacalhau cozido, por exemplo, deve ser corretamente demolhado. Se a opção for um prato de carne, as mais indicadas são as carnes magras, como o peru ou o frango.



Quanto a bebidas alcoólicas - a ingestão em excesso é sempre desaconselhada - deve optar-se por um copo de vinho, rico em antioxidantes que ajudam a eliminar as toxinas do corpo.



Apesar de esta ser uma época especialmente propensa a excessos, o controlo alimentar deve ser constante. É igualmente importante que o doente seja seguido por um nutricionista que possa criar um plano alimentar adaptado às suas necessidades específicas, com os alimentos certos nas quantidades certas, recomenda a especialista.



Em Portugal, estima-se que cerca de 800 mil pessoas deverão sofrer de doença renal crónica. A progressão da doença é muitas vezes silenciosa, o que leva o doente a recorrer ao médico tardiamente, já sem qualquer possibilidade de recuperação.


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abs
Carla
extraído:http://www.portaldadialise.com/articles/ceia-de-natal-exige-cuidados-redobrados-aos-doentes-renais

FLAVONOIDES DO CACAU BENEFICIAM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL



O consumo de flavonoides presentes no cacau pode ajudar os pacientes com insuficiência renal a melhorar a função dos vasos sanguíneos, sugere um estudo publicado no “Clinical Journal of the American Society of Nephrology”.



Os indivíduos com insuficiência renal têm um risco aumentado de desenvolver problemas cardíacos, sendo mais propensos de morrerem devido a causas cardiovasculares do que por qualquer outra causa. O coração e os rins são dos principais órgãos do corpo, se um deles deixa de funcionar corretamente, o outro fica afetado. 



A adoção de um estilo de vida saudável e as modificações dietéticas com o intuito de manter a saúde vascular ou reduzir o seu risco podem ajudar a proteger a saúde cardiovascular dos pacientes com doença renal. Contudo, atualmente existem poucas abordagens terapêuticas baseadas na dieta que são capazes de contrariar a doença cardíaca nos pacientes com insuficiência renal.



Neste estudo os investigadores da Universidade do Hospital de Essen, na Alemanha, decidiram analisar o efeito dos flavonoides de cacau, um subgrupo de polifenois derivados de plantas que estão presentes no cacau. Estudos anteriores já tinham sugerido que estes flavonoides tinham efeitos benéficos na função dos vasos sanguíneos nos indivíduos com uma função renal normal.



Os investigadores convidaram 57 pacientes, submetidos à diálise, a ingerirem uma bebida rica em flavonoides de cacau, 900 mg por dia, ou uma bebida controlo com o mesmo teor de nutrientes. Após 30 dias, verificou-se que a ingestão de flavonoides de cacau foi bem tolerada pelos pacientes, tendo melhorado a função dos vasos sanguíneos e reduzido a pressão arterial diastólica. Nenhum destes efeitos foi observado no grupo que ingeriu a bebida controlo. 



“O grau de reversão da disfunção dos vasos foi comparável aos efeitos observados através da administração de estatinas ou de alterações na dieta e estilo de vida. Se esta abordagem conduz a uma redução da mortalidade ainda não é claro e é algo que tem de ser investigado”, revelou, em comunicado de imprensa, um dos autores Tienush Rassaf.



 O peso da doença cardiovascular nos pacientes submetidos à diálise é tão devastador que uma intervenção promissora como a dos flavonoides de cacau merece toda a atenção por parte da comunidade de nefrologia, conclui Carmine Zoccali do Instituto Nacional de Investigação de Fisiologia Clínica.


ALERT Life Sciences Computing, S.A. 

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Carla
Portal da Diálise

Qual o tipo de Diabetes é mais perigoso?




Você acredita que existe Diabetes fraquinha?

Já escutei de muitos clientes e seguidores este tipo de afirmação, e isto me coloca sempre pra pensar, pois o que as pessoas acham que é uma diabetes fraquinha? Será que é porque não precisa fazer uso de insulina para conseguir controlar os níveis de açúcar no sangue?

O diabetes se classifica em 2 tipos principais: tipo1 e tipo2. Mas o que muita gente desconhece é que:

O uso de insulina não determina o tipo de Diabetes.

Todos os diabéticos do tipo 1 e cerca de 30% dos diabéticos do tipo 2 fazem uso de insulina, você sabia?

E agora, você também acredita em “Diabetes Fraquinha”?

Quer descobrir qual o tipo de diabetes é mais perigoso? Assista o vídeo aqui embaixo, que vou te explicar qual é…..


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abs,
Carla

extraído:http://www.diabetesevoce.com.br/blog/qual-o-tipo-de-diabetes-e-mais-perigoso/
Festas de final de ano levam ao consumo de bebidas alcoólicas, mas se tendo diabetes, o que é preciso saber?
O álcool é processado em nosso corpo de uma forma muito semelhante como a gordura é processada, fornecendo quase a mesma quantidade de calorias que a gordura. Portanto, pessoas com diabetes ao consumir bebidas alcoólicas podem fazer com que o seu açúcar no sangue suba.  Se você optar por ingerir bebidas alcoólicas, só beba ocasionalmente e somente quando o nível de açúcar em seu sangue estiver bem controlado. Se você estiver em dúvida se o consumo de álcool é seguro para você, verifique com seu médico.

Efeitos do álcool sobre Diabetes
Aqui estão algumas maneiras de como o álcool pode afetar seu diabetes:

Enquanto quantidades moderadas de álcool podem levar a um aumento do açúcar no sangue,o excesso de álcool pode realmente diminuir o seu nível de açúcar no sangue – às vezes causando a sua queda em níveis perigosos – Hipoglicemia severa.
Cerveja e vinho doce contêm carboidratos e podem elevar o açúcar no sangue.
O álcool estimula o apetite, o que pode fazer com que você a coma demais e pode afetando sua glicemia.
O álcool pode interferir nos efeitos dos medicamentos antidiabéticos orais ou insulina.
O álcool pode aumentar os níveis de triglicérideos.
O álcool pode aumentar a pressão arterial.
O que fazer e o que não fazer com relação ao consumo de bebidas alcoólicas?
Pessoas com diabetes devem seguir estas diretrizes para consumir de álcool:

Não beba mais do que duas doses de álcool em um período de um dia.(Exemplo: uma dose = 150 ml de vinho ou 50 ml de destilado ou 300 ml de cerveja.)
Ao beber álcool se alimente.
Beba devagar.
Evite drinks “açucarados” , vinhos doces ou licores.
Misture bebidas alcoólicas com água ou refrigerantes diet.

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abs.
Carla
extraído:http://www.diabetesevoce.com.br/blog/diabetes-e-bebida-alcoolica-o-que-devo-saber/

Diabetes e bebida alcoólica: o que devo saber?

Festas de final de ano levam ao consumo de bebidas alcoólicas, mas se tendo diabetes, o que é preciso saber?
O álcool é processado em nosso corpo de uma forma muito semelhante como a gordura é processada, fornecendo quase a mesma quantidade de calorias que a gordura. Portanto, pessoas com diabetes ao consumir bebidas alcoólicas podem fazer com que o seu açúcar no sangue suba.  Se você optar por ingerir bebidas alcoólicas, só beba ocasionalmente e somente quando o nível de açúcar em seu sangue estiver bem controlado. Se você estiver em dúvida se o consumo de álcool é seguro para você, verifique com seu médico.

Efeitos do álcool sobre Diabetes
Aqui estão algumas maneiras de como o álcool pode afetar seu diabetes:

Enquanto quantidades moderadas de álcool podem levar a um aumento do açúcar no sangue,o excesso de álcool pode realmente diminuir o seu nível de açúcar no sangue – às vezes causando a sua queda em níveis perigosos – Hipoglicemia severa.
Cerveja e vinho doce contêm carboidratos e podem elevar o açúcar no sangue.
O álcool estimula o apetite, o que pode fazer com que você a coma demais e pode afetando sua glicemia.
O álcool pode interferir nos efeitos dos medicamentos antidiabéticos orais ou insulina.
O álcool pode aumentar os níveis de triglicérideos.
O álcool pode aumentar a pressão arterial.
O que fazer e o que não fazer com relação ao consumo de bebidas alcoólicas?
Pessoas com diabetes devem seguir estas diretrizes para consumir de álcool:

Não beba mais do que duas doses de álcool em um período de um dia.(Exemplo: uma dose = 150 ml de vinho ou 50 ml de destilado ou 300 ml de cerveja.)
Ao beber álcool se alimente.
Beba devagar.
Evite drinks “açucarados” , vinhos doces ou licores.
Misture bebidas alcoólicas com água ou refrigerantes diet.

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abs.
Carla
extraído:http://www.diabetesevoce.com.br/blog/diabetes-e-bebida-alcoolica-o-que-devo-saber/

Mãe,


Abri os olhos e não te vi. Desesperado, busquei em cada cômodo da sua casa, na cozinha, no quarto, para finalmente, desolado e ofegante, sentar no sofá da sala e chorar a minha solidão.

Aos poucos o desespero se transformou em paz, o choro em sorriso e finalmente encontrei você. Justamente onde não tinha procurado, no lugar mais óbvio, dentro de mim, no meu coração e na minha memória, protegida pelo amor que sinto por você.

Olha mãe entre nós não existe distância, o amor entre mãe e filho pode vencer qualquer barreira que a morte possa impor.

Sou teu fruto e trago a tua semelhança no meu jeito de agir e ser.
Estou aprendendo a substituir um abraço por uma lembrança,a enxergar você no sorriso dos meus filhos ou na fala de um amigo que comenta alguma passagem da sua vida.

Nosso amor não depende dos sentidos, não é escravo da matéria, pode elevar-se acima de tudo e encontrar a plenitude de Deus.

Você me ensinou a dar os meus primeiros passos em sua direção e agora ensina o meu espírito a dar os seus primeiros passos rumo a sua luz.

Não é fácil equilibrar-se sem tuas mãos a me amparar, mas sou persistente e aprenderei a compreender o equilíbrio divino que Deus proporciona a todas as suas criaturas.

Em meus sonhos converso com você todas as noites e acordo sereno para mais um dia de trabalho aqui na Terra.

Não tenha receio de nada minha mãe, pode seguir sua jornada de luz em paz, que nós saberemos honrar sua memória em cada gesto ou atitude, para que você tenha certeza que valeu a pena todo o seu esforço e luta nesta vida que encarnaste.

Volta para o teu Pai nosso criador e realize o plano que lhe fores confiado.

Vai em paz minha mãe, cresce em luz e glória e ilumina nossas vidas com a sua serenidade e sabedoria.

obs. PASSAMOS POR TODOS OS SENTIMENTOS:BRIGAMOS, DANÇAMOS, CANTAMOS, RIMOS,SESSÃO PIPOCA, COLOS, MOMENTOS DELÍCIAS SERÃO ETERNOS PORQUE FORAM MOMENTOS QUE NOS DEU OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO 10 ANOS DE BRIGA CONTRA O ALZHEIMER. OBRIGADA, SENHOR POR NÃO DEIXAR MINHA MÃE MAIS DEBILITADA COMO UMA PESSOA DE ALZHEIMER FICA... ""BEM AMO VOCÊ ETERNAMENTE... PAZ E LUZ NO SEU NOVO CAMINHAR DE SUA BONEQUINHA PRETA :( MEU CORAÇÃO ESTÁ SANGRANDO SÓ DEUS SABE A DOR QUE ESTOU SENTINDO... ATÉ UM DIA...

abs. fraternos e cheio de amor, carinho...
Carla




Texto: Umberto De Vuono que também é autor do livro "Do Sal ao Céu"
Visite: https://www.facebook.com/DoSalaoCeu e conheça mais textos do escritor. — com Foto de Gabriel De Vuono.

SAIBA SE OS SEUS RINS ESTÃO DOENTES

Publicado em 30 de abr de 2014
http://www.mdsaude.com - A insuficiência renal crônica é uma doença que pode ser assintomática até fases avançadas. Saiba como diagnosticar a doença renal e para que serve o exame da creatinina.

Saiba mais sobre os assuntos abordados neste vídeo em:
- http://www.mdsaude.com/2008/09/voc-sa...
- http://www.mdsaude.com/2011/10/sintom...
- http://www.mdsaude.com/2009/08/insufi...
Categoria
Educação
Licença
Licença padrão do YouTube


obs.conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs.
Carla




segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Luto!!!


Nota de Falecimento de Minha 
Amada Mãe!!




Deus, obrigada! Grandes foram as lutas mas, Deus ensina que é preciso ter as maiores virtudes de um ser humano, paciência, resignação e perseverança. Queríamos recuar, e até mesmo parar, no entanto na caminhada, a ternura e a bondade de Deus se fez sempre presente na longa caminhada... Na memória, a vida se faz som. Parcelas feitas de gente.. quanta gente querida! Nada pode substituir o contato humano, cuidar é mais que um ato, é uma atitude importante que abrange mais que um momento de atenção, responsabilidade e envolvimento com o outro. È tempo de agradecer...  AGRADECER É UMA DAS COISAS MAIS BELAS QUE O SER HUMANO PODE FAZER. É ADMITIR QUE HOUVE UM MOMENTO EM QUE SE PRECISOU DE ALGUÉM. Para as pessoas que fizeram as diferenças em nossas vidas, obrigada pelo respeito, a solidariedade e principalmente pela paciência com a minha mãe. Obrigada, somos eternamente gratos. Boas Festas. Carla, Cássia 


A missão de minha amada Mãe na terra foi cumprida e deixou exemplo e frutos, suas filhas que ela gerou, criou e educou. Ela foi diamante que foi emprestado por tempo e DEUS agora o pede de volta. ELE também precisa de tesouros nos céus. DEUS nos console neste momento de dor e separação, ore muito por ela e por nós que permanecemos no planeta com a sua missão a ser cumprida, e lembre-se o AMOR é eterno. Segundo a minha crença quando nascemos há choro no plano espiritual pela partida para a terra e quando desencarnamos há risos, alegria e comemoração. Minha querida mãezinha está sendo recebida dessa maneira, pois ela merece. Um dia quando acordarmos nossas lágrimas terão secada e a  dor passará com o tempo. Ficará a saudade, pois almas que se amam estarão sempre ligadas pelo AMOR que as une.


Aceitar sua partida não é simples... Mas  agora sei que vc. Está em um lugar  bem melhor, ao lado de deus, trás um pouco de tranquilidade e aconchego  aos nossos corações... A falta será eterna, grata por tudo que vc. Fez por mim , pela minha irmã e principalmente pela compaixão e generosidade que você tinha pelas pessoas , pelo tanto que vc. Me fez crescer foram 91 dias de lutas,  carinhos, aprendizagem e oportunidades. 

Te amo....
Repouse em paz!!!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Lista de substituição dos alimentos


Lista de substituição dos alimentos from Hirlandia Veras

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
extraído:http://pt.slideshare.net/hirlandiaveras/lista-de-substituio-dos-alimentos?related=6

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Vivendo com Tumores Cerebrais/SNC


Para alguns pacientes com tumores cerebrais / sistema nervoso central, o tratamento pode remover ou destruir o câncer, mas chegar ao fim do tratamento pode ser estressante. Ao mesmo tempo em que o paciente se sente aliviado com o término do tratamento, fica a preocupação de uma recidiva ou metástase. Este é um sentimento muito comum para a maioria dos pacientes que tiveram um tumor cerebral.

Pode demorar algum tempo até diminuir as incertezas e medos. Mas ajuda saber que muitos pacientes com tumores cerebrais, aprenderam a lidar com esta incerteza.

Em outros pacientes, o câncer pode não desaparecer completamente. Esses pacientes continuarão realizando tratamentos regulares com quimioterapia, radioterapia ou outras terapias para tentar manter a doença sob controle. 

Cuidados no Acompanhamento

Após o tratamento, os médicos irão acompanhá-lo de perto por alguns anos. Por isso é muito importante comparecer a todas as consultas de seguimento. Nestas consultas o médico sempre o examinará, conversará com você sobre qualquer sintoma que tenha apresentado, poderá pedir alguns exames de laboratório ou de imagem para acompanhamento e reestadiamento da doença.

Consultando Outro Médico

Eventualmente em algum momento após o diagnóstico e tratamento dos tumores cerebrais / sistema nervoso central, você pode consultar outro médico, que desconheça totalmente seu histórico clínico. É importante que você seja capaz de informar ao novo médico os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Verifique se você tem a seu alcance, informações como:


  • Cópia do laudo de patologia e de qualquer biópsia ou cirurgia.
  • Cópia do relatório de alta hospitalar.
  • Cópia do relatório do tratamento radioterápico.
  • Cópia do relatório quimioterápico, terapia alvo ou imunoterapia, incluindo medicamentos utilizados, doses, e tempo do tratamento.
  • Exames de imagem.


O médico pode querer manter cópias dessas informações, não se esqueça de sempre manter cópias de tudo com você!




http://www.oncoguia.org.br/conteudo/recuperandose-dos-efeitos-do-tratamento-dos-tumores-cerebrais-snc/1555/296/


http://www.oncoguia.org.br/conteudo/como-os-tumores-cerebrais-snc-podem-afetar-a-saude-emocional/1499/296/




http://www.oncoguia.org.br/conteudo/se-o-tratamento-para-os-tumores-cerebrais-snc-parar-de-responder/7358/296/

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/mudancas-no-estilo-de-vida-apos-tratamento-de-tumor-cerebral/1498/296/


Fonte: American Cancer Society (07/01/2015)

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs.
Carla
extraído:
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/vivendo-com-o-cancer/885/176/