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sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Seja Um Doador de Medula

Combate ao Câncer


SEJA UM DOADOR DE MEDULA!

Vejam esse LINDO VÍDEO **-** >> http://www.youtube.com/watch?v=9_VfF6AaHLM

fonte:http://www.facebook.com/#!/CombateCancer

Dia Mundial de Luta Contra AIDS














A MAIOR DOENÇA É O PRECONCEITO!!!

Matérias Interessantes sobre o Lúpus

Anticorpo relacionado ao lúpus tem a capacidade de enfraquecer tumores


Tony MadureiraemLÚPUS, Um blogue sobre a doença -
Anticorpo relacionado ao lúpus tem a capacidade de enfraquecer tumores
 
 
 
 
 
Lupus – O mistério cruel


Tony MadureiraemLÚPUS, Um blogue sobre a doença - 3 dias atrás
http://lupusbrasil.wordpress.com/2012/11/14/lupus-o-misterio-cruel/






Lúpus - Informações médicas para doentes e familiares


http://www.spmi.pt/docs_nucleos/NEDAI_68.pdf


Publicada por Tony Madureira
 
 
fonte:http://tonymadureira.blogspot.com.br/

quarta-feira, 28 de novembro de 2012



Agradeço aos amigos, coladoradores, seguidores e leitores por ter votado esse  ano no TOP Blog/2012 e colocar Reccomecar entre os 100º mais votados na categoria saúde no prêmio Top Blog 2012.  

Nosso grande propósito está sendo conquistado: Fazer com que as pessoas procurem se informar e instruam, pois assim podem prevenir e ter uma melhor qualidade de vida!!

O caminho é compatilharmos o nosso conhecimento e as informações que obtemos.

P.S: estou preparando um diário sobre as minhas sessões de quimo e radio. Deus nos abençoe sempre.

 

Sociedades médicas definem padrão brasileiro de diagnóstico e tratamento do sarcoma de Kaposi epidêmico

No próximo dia 30 de novembro de 2012, a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), em parceria com a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), promove o 1º Encontro da Diretriz Brasileira de Infecto-Oncologia em Sarcoma de Kaposi Epidêmico, em prol do manejo dos pacientes atingidos pela doença.






Reunindo médicos, especialistas e pesquisadores de São Paulo, o encontro, cuja data foi propositadamente marcada para a véspera do Dia Mundial de Luta contra a Aids, tem como objetivo estabelecer diretrizes mínimas de diagnóstico e tratamento para o sarcoma de Kaposi epidêmico, doença que atinge pacientes infectados pelo vírus HIV, visando padronizar o tratamento da enfermidade.



A iniciativa, inédita no País, reúne pela primeira vez as duas sociedades, buscando aproximá-las para que juntem esforços no aperfeiçoamento deste tipo de tratamento raro. “Quando lidamos com doenças não muito frequentes é importante que sigamos diretrizes bem estabelecidas, baseada na melhor evidência científica para tratarmos melhor nossos pacientes e atingirmos os melhores resultados”, afirma o presidente da SBOC, Anderson Arantes Silvestrini.



Segundo Marcelo Simão Ferreira, presidente da SBI, com o prolongamento da expectativa de vida dos portadores de HIV, há um crescimento no desenvolvimento deste tipo de câncer e é fundamental que sejam definidas normas de procedimento para o tratamento do sarcoma de Kaposi epidêmico. “É um momento importante para divulgarmos aos infectologistas a evolução do tratamento e a vantagem de se utilizar novas drogas que têm se mostrado muito eficientes para os pacientes.”



Durante o evento, além de uma visão geral da doença, serão discutidas formas de diagnóstico do Sarcoma, desafios no tratamento pela visão de infectologistas e oncologistas, discussão interativa de casos, projeto de diretrizes para diagnóstico e tratamento do sarcoma de Kaposi epidêmico e a ampliação e interação das especialidades para o tratamento da Aids e outras neoplasias.





Sobre o sarcoma de Kaposi epidêmico

O sarcoma de Kaposi (SK) é a neoplasia mais incidente em indivíduos infectados com o HIV. O risco de desenvolvimento da doença aumenta com o enfraquecimento do sistema imunológico e pode acometer diversos órgãos. Se não tratada, pode levar à queda significativa da qualidade de vida e ter evolução fatal. As lesões são indolores e não pruriginosas, o que frequentemente leva a um retardo no diagnóstico tanto do SK como da infecção pelo HIV.



Serviço:

O que: 1º Encontro da Diretriz Brasileira de Infecto-Oncologia em Sarcoma de Kaposi epidêmico

Quando: 30 de novembro de 2012

Onde: Blue Tree Premium Morumbi

Endereço: Av. Roque Petroni Jr., 1000 – Brooklin Novo – São Paulo


fonte:http://www.amb.org.br/Site/Home/NOTÍCIAS/Sociedades%20médicas%20definem%20padrão%20brasileiro%20de%20diagnóstico%20e%20tratamento%20do%20sarcoma%20de%20Kaposi%20epidêmico%2036607.cnt







domingo, 25 de novembro de 2012

Nefrologista alerta para o aumento de doentes renais


De acordo com censo realizado pela Sociedade Brasileira de Nefrologia, o número de pessoas com doença renal crônica no país cresceu significativamente na última década. Enquanto em 2000 havia 42.695 pacientes em tratamento, em 2011 esse número aumentou para 50.128 pessoas em diálise nas mais de 643 unidades renais distribuídas pelo país. Desse total, em torno de 85% dos pacientes recebem o tratamento do Sistema Único de Saúde (SUS), o que gera gastos públicos importantes com tratamento de uma doença cuja prevenção é simples.

De acordo com o nefrologista do Instituto de Hemodiálise de Uberaba, Alcino Reis Mendes, a população brasileira está vivendo por mais tempo, mas também está cada vez mais exposta aos fatores de risco de doença renal. “Como histórico familiar positivo ou doenças autoimunes que comprometem o funcionamento dos rins, bem como os mesmos fatores causadores de doenças cardiovasculares, como hipertensão e diabetes não controladas, obesidade, sedentarismo e colesterol elevado”, afirma.

Mendes alerta que, na maioria das vezes, a pessoa que é portadora de uma doença renal crônica não apresenta sintomas, sendo que quando o médico colhe a função renal do paciente pode não aparecer nada na fase inicial. “Nessa fase inicial, se o médico não fizer o exame de urina do tipo um não consegue detectar as glomerulopatias, um grupo de doenças que comprometem o funcionamento dos rins de maneira silenciosa”, destaca. Apenas nas fases mais avançadas é que a pessoa começa a apresentar sintomas, como inchaço do corpo, devido à retenção de líquido; urina espumosa e, em alguns casos, sangramento na urina.

O nefrologista explica que nesses casos, quando a pessoa procura o especialista, a doença pode estar avançada e o paciente já ter indicação de iniciar terapia renal substitutiva ou diálise, tratamento que pode ser de dois tipos. Na hemodiálise, o paciente precisa fazer a filtragem das impurezas e perda de líquidos presentes no sangue três vezes por semana, processo que os rins saudáveis fazem naturalmente. O segundo tipo é a diálise peritonial, que se trata da lavagem do interior do peritônio, membrana que envolve a cavidade abdominal, com soro apropriado, através de cateter a cada 6 horas.

“Se a pessoa não seguir os conselhos de diminuir a quantidade de sal na alimentação e ter um hábito de vida mais saudável, ela pode ter os rins comprometidos, pois sabemos que a perda das funções renais estão ligadas ao desenvolvimento da hipertensão e do diabetes, que lideram o ranking das principais causas da doença renal crônica, seguidas das glomerulopatias e, em menor frequência, vem a doença policística renal e as doenças autoimunes, como vasculite e o lúpus eritematoso sistêmico”, conclui Mendes.

Fonte: JM Online – 26/11/2012
extraído:http://www.abcdt.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2182:nefrologista-alerta-para-o-aumento-de-doentes-renais&catid=46:saude-em-destaque&Itemid=105

Sancionada lei para SUS atender paciente com câncer em até 60 dias






23/11/2012 - A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que estabelece prazo de até 60 dias para que pacientes com câncer recebam o primeiro tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). O texto foi publicado na edição desta sexta-feira do Diário Oficial da União. Se o caso for grave, o prazo pode ser menor, destaca o texto.



Esse intervalo de dois meses é contado a partir da confirmação do diagnóstico, e o tratamento pode ser cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. A lei também prevê acesso gratuito e privilegiado a analgésicos derivados do ópio (como morfina) a pacientes que sofram com dores intensas.



Os estados que possuem grandes espaços territoriais sem serviços especializados em oncologia deverão produzir planos regionais para atender à demanda dentro do prazo estabelecido. A lei entra em vigor em 180 dias contados a partir desta sexta-feira (23), data da publicação.



p.s: Graças a Deus!!! Só quem precisa do tratamento e não possue plano de saúde  é que sabe o desespero de começar o tratamento. Graças ao meu pai tive condições de manter o meu plano para fazer o tratamento contra um Câncer Linfático porque senão estaria como a maioria dos pacientes a espera de uma vaga para iniciar o tratamento.

sábado, 24 de novembro de 2012

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Conheça os fatores de risco e previna-se contra o câncer de pele

O perigo vai muito além do tom de pele; cabelo e olhos têm relação direta com a doença

Por Camilla Rolim

As memórias de um dia inteiro sob o sol não ficam só na lembrança ou nas fotos que você tirou. Cada segundo de exposição fica gravado na sua pele e os efeitos desses momentos não demoram muito a aparecer. "Tomar sol é algo cumulativo, que fica registrado para sempre no corpo", afirma a dermatologista Marcia Puceli, especializada em câncer de pele pela Unifesp. Por isso que a prevenção deve acontecer desde a infância e durar por toda a vida. E estudo realizado com mais de duas mil pessoas no Reino Unido pela Instituição Nuffield Health alerta para um dado ainda mais preocupante: um terço das pessoas não consegue reconhecer os sintomas do câncer de pele. A pesquisa também comprovou que 49% dos participantes analisados acreditam que seu risco de desenvolver a doença é baixo ou inexistente.



Só lembrar a proteção nos dias de praia é um erro. Ir trabalhar, passear no parque, pegar ônibus, qualquer atividade fora de casa deve ser motivo você se prevenir contra os raios solares UVA e UVB - e o cuidado é ainda mais importante no caso de algumas pessoas mais sensíveis a doenças graves como melanoma e carcinoma. "Quem tem dificuldade para se bronzear, notou o surgimento de muitas pintas pelo corpo ou até mesmo nasceu com olhos azuis tem mais chance de ter câncer de pele, principalmente a partir dos 40 anos", afirma a dermatologista espanhola Isabel Longo, uma das principais palestrantes do Skin Cancer 2012, que aconteceu em São Paulo. Os fatores de risco para câncer de pele são simples de identificar, os especialistas ajudam você.




Dificuldade para se bronzear

Ter pele bem bronzeada de sol costuma significar beleza e vitalidade (além de férias em algum lugar com belas praias). Mas existem riscos relacionados às horas de exposição ao sol e eles não podem ser descartados, principalmente se você tem a pele muito branca e ela fica vermelha em vez de amorenar. "Nesse caso, o risco de câncer de pele é alto por dois motivos: pela sensibilidade natural da pele e porque, como não consegue se bronzear facilmente, essa pessoa acaba ficando tempo demais exposta aos raios UVA e UVB", explica a dermatologista Marcia Puceli, especializada em câncer de pele.


Pintas que se espalham por todo o corpo

Ainda que muita gente ache bonitinho ter algumas pintas espalhadas pelo corpo, a dermatologista faz questão de ressaltar que essas manchas não são normais. "Elas surgem ao longo da vida, por consequência da exposição ao sol e precisam ser avaliadas por um dermatologista." Controle o crescimento das pintas seguindo o ABCDE dos médicos: assimetria reconhecida (se ela não é redondinha), borda irregular, cores múltiplas, diâmetro maior que a ponta de um lápis e evolução (se coça, sangra ou cresce). Já se você possui muitas pintas, faça um acompanhamento com dermatologista para ter certeza de que não existe nenhum problema grave surgindo. Outro ponto importante é o sentido do crescimento. Quando a pinta fica saliente e ganha o aspecto de uma verruga, não há problemas. "Mas se ela crescer para os lados pode estar se multiplicando, e isso não deve acontecer em um adulto", diz a médica

Olhos azuis e cabelos em tons claros

"Estudos mostram que pessoas com olhos azuis e cabelos ruivos ou loiros têm mais chance de desenvolver melanoma, o tipo mais raro e agressivo de câncer de pele", afirma a dermatologista Isabel Longo. Nesses casos, não importa a cor da pele: mesmo uma pessoa de pele morena e olhos azuis deve ir ao médico. Quem nasceu com o cabelo ruivo ou avermelhado precisa dar atenção redobrada às orientações médicas. "Essas pessoas possuem felmelanina, um composto que faz a pele oxidar mais e estar menos protegida aos riscos do sol", revela a especialista Márcia Puceli.

As sardas não param de aparecer

O charme das sardas não pode servir como desculpa para você ignorá-las. "Pessoas com muitas sardas pelo rosto ou nos ombros precisam de acompanhamento médico e cuidados especiais na hora de tomar sol", diz a palestrante espanhola. Isso porque as sardas não passam de uma resposta da pele sensível ao abuso do sol, ou seja, quanto mais sardas, maior o risco de problemas relacionados ao sol.

Histórico familiar de câncer de pele

Como é o caso de muitas doenças, o histórico familiar indica maior possibilidade de desenvolver câncer de pele. Mas fique atento para as diferenças: se alguém na sua família já teve carcinoma, não é necessário se assustar, mas avise o médico. O carcinoma, como as sardas, é resultado exagero na exposição solar. "O maior problema está no melanoma, que ainda tem um lado genético não muito bem compreendido pela medicina", afirma a dermatologista Márcia Puceli. As características que tornam uma pele mais sensível também podem ser herdadas. "Por isso é tão importante prestar atenção na maneira como cada pele reage ao sol - tanto a sua quanto a dos familiares".

Antecedente pessoal não pode ser esquecido

Também é muito importante prestar atenção ao seu próprio histórico, além e conhecer sua herança genética. Como no caso familiar, o desenvolvimento do carcinoma indica um comportamento de riscocomportamento de risco comportamento de risco - que deve ser controlado seguindo as instruções médicas. Reincidência é muito comum e só pode ser combatida se você estiver disposto a adotar hábitos como passar o protetor solar, caminhar pela sombra e evitar se expor ao sol nas faixas horárias de maior incidência solar (das 11h às 16h).

Tomar sol demais

Mesmo quem não tem características como pele sensível e cabelo ruivo precisa tomar cuidado com o sol. "O risco nunca é nulo, principalmente para pessoas que adotam comportamentos de risco como tomar sol indiscriminadamente". Vale lembrar que a proteção solar não vem só do filtro; chapéus, óculos de sol e até as roupas podem ajudar a bloquear os raios solares, principalmente no cotidiano. Afinal, sol não está presente só na praia ou na piscina, mas faz parte do seu dia a dia.


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Dia Nacional de Combate ao Câncer de Pele terá exames gratuitos

Sociedade Brasileira de Dermatologia faz campanha para aumentar prevenção da doença

Por Minha Vida

O Dia Nacional de Combate ao Câncer de Pele, lembrado neste sábado 24 de novembro, será comemorado com uma campanha nacional realizada pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), que oferecerá exames preventivos gratuitos para a população de quase todo o país. Serão 1.500 dermatologistas voluntários e outros profissionais de saúde que atenderão em 144 postos de saúde e hospitais públicos em 25 dos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal.
Esse tipo de câncer é o mais comum entre brasileiros acima de 40 anos. Estimativas do Instituto Nacional do Câncer apontam que o Brasil poderá ter mais de 134 mil novos casos em 2013, representando 25% do total de tumores malignos. "Nós já sabemos o que causa o câncer da pele e quem pode ter", explica o dermatologista Marcus Maia, coordenador do Programa Nacional de Controle do Câncer da Pele, da SBD. "O exame, portanto, é importante principalmente para os pacientes de risco."


Os principais fatores de risco são:

- Caso de câncer da pele na família;

- Pele muito clara que sempre fica vermelha e nunca bronzeia;

- Cabelos claros;

- Olhos claros;

- Muitas pintas pelo corpo;

- Já ter sofrido queimaduras pelo sol;

- Sardas na face e/ou ombros;

- Já ter tratado um câncer da pele;

- Já ter tomado muito sol sem proteção;

- Possuir uma pinta que esta mudando de cor;

- Possuir uma "feridinha" que não cicatriza;

- Idosos.


A SBD realiza essa campanha de exame preventivo já há 13 anos, atendendo no total mais de 420 mil pessoas. Os endereços dos locais de atendimento poderão ser consultados pelo site da SBD (www.sbd.org.br) e também gratuitamente pelo número 0800-7013187 (que estará ativo de 05/11 a 24/11).

Hábitos diários ajudam a prevenir o câncer de pele

Além de prestar atenção aos fatores de risco e realizar exames preventivos, é importante adotar cuidados simples que são muito eficazes para ajudar a evitar que o câncer de pele se desenvolva:


Passe protetor solar diariamente


A radiação solar provoca menor resposta imunológica da pele que, por sua vez, fica mais vulnerável ao aparecimento do câncer. Por isso, use protetor solar todo dia, mesmo que esteja frio ou nublado (as nuvens não bloqueiam totalmente todos os raios solares). Outro cuidado importantíssimo é passar o protetor vinte minutos antes de se expor ao sol e reaplicar sempre que se molhar ou suar. Se você tem crianças, o cuidado deve ser redobrado.


Evite horários de sol mais forte

Prefira tomar sol em um horário que não seja entre 10 da manhã e quatro da tarde, período em que os raios de sol estão muito fortes.

Consuma alimentos que ajudam a prevenir

Um artigo da Dra. Niva Shapira, publicado no jornal Nutrition Rewiews, aponta que um dos maiores culpados pela maioria dos cânceres de pele, inclusive o temido melanoma, é a alimentação pobre em nutrientes vitais ao nosso organismo. Proteínas, carboidratos, gorduras e açúcares, se consumidos na quantidade certa, também podem ter um fator de proteção contra o câncer. A pele precisa desses nutrientes para ser mais saudável.


Não deixe de consultar o seu médico.

fonte:http://msn.minhavida.com.br/saude/materias/15832-dia-nacional-de-combate-ao-cancer-de-pele-tera-exames-gratuitos