Powered By Blogger

quinta-feira, 30 de junho de 2011


  • Como você faz a diferença? Com esta pergunta o portal Diabetes Nós Cuidamos, da sanofi-aventis, promove um concurso cultural que tem como objetivo valorizar e incentivar o controle do diabetes. Até o final...
  • Galera, Bem legal essa reportagem sobre diabetes no Portal Uol!!! Figuras bem explicativas!!! Achei legal compartilhar!!!!! Clique no Aqui para ler a reportagem!

  • *Dois caminhos* Uma nova rota de sinalização que torna a célula beta liberadora de insulina mais sensível a altos níveis de glicose no sangue foi descoberta por pesquisadores da universidade sueca Institut...

  • Por Kate Kelland e Deena Beasley LONDRES/SAN DIEGO (Reuters) - O número de adultos com diabetes mais do que dobrou no mundo todo desde 1980, passando a 347 milhões de pessoas, um número muito maior do qu...

fonte:extraído jujubadiabetica.blogspot.com

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cientistas prevêem tratamento eficaz para a Doença de Alzheimer

Em cerca de cinco anos, deve ser criado um tratamento eficaz para o Alzheimer – o procedimento será capaz de devolver as faculdades mentais aos pacientes.

A previsão foi feita por cientistas que participam da Conferência Internacional sobre Novas Descobertas do Cérebro, no Panamá. A doença neurológica, que atinge um terço das pessoas acima de 85 anos no mundo, leva à perda progressiva da memória e ainda não tem cura.

Para o cientista japonês Kiminobu Sugaya, existem hoje estudos muito avançados sobre a doença. "Eles demonstram que, ao aumentar o número de células no cérebro de um paciente, a doença pode ser detida", diz o professor de neurociência da Universidade Central da Flórida, nos Estados Unidos. Esse acréscimo é feito com células-tronco, retiradas da etapa pré-natal de uma pessoa, e que seriam transplantadas ao paciente em caso de Alzheimer. "A ideia é que as células-tronco se transformem em neurônios saudáveis, que substituam os doentes", diz Sugaya, que testou com sucesso a técnica em ratos.

Novo remédio avança no combate ao Alzheimer

Segundo Daniel Chain, presidente da empresa Intellect Neurosciences Inc., o desafio agora é a criação de novos medicamentos que detenham a doença e impeçam o acúmulo da toxina beta-amiloide. A beta-amiloide é uma proteína que se acumula no cérebro dos doentes de Alzheimer, criando uma espécie de emaranhado que dificulta a comunicação entre as células. "Acredito que dentro de cinco anos haverá remédios no mercado para reverter o Alzheimer", disse Chain.

O especialista afirma ainda que nenhum dos fármacos disponíveis hoje são eficazes contra a doença. "Os medicamentos são administrados ao paciente para melhorar sua vida diária, mas não fazem nada para retardar o avanço da doença", diz a cientista panamenha Gabrielle Britton. Para ela, o maior desafio é poder identificar um biomarcador (uma proteína ou um gene) que permita prever se a doença irá se desenvolver. Isso porque os especialistas asseguram que o Alzheimer tem um componente genético em 10% dos casos.

De acordo com Britton, 50% das pessoas com 85 anos sofrem de algum tipo de demência – a mais comum entre elas é o Alzheimer. A doença deve seu nome ao psiquiatra e neurologista alemão Alois Alzheimer (1984-1915), que no começo do século XX identificou seus sintomas e a degeneração que causa no cérebro.

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/saude/cientistas-preveem-tratamento-eficaz-para-o-alzheimer-em-cinco-anos

extraído: http://fisiogerontologica.blogspot.com/2011/06/cientistas-preveem-tratamento-eficaz.html

sábado, 25 de junho de 2011

Diabéticos podem ter uma dieta variada e balanceada

Diabéticos podem ter uma dieta variada e balanceada


Portadores da doença costumam ser informados apenas de suas restrições alimentares.

Muitas são as dúvidas quando uma pessoa descobre que está com Diabetes mellitus, principalmente sobre a alimentação. Posso comer pão, biscoito ou arroz? Em quais quantidades? Posso comer beterraba, melancia ou cenoura? Geralmente o paciente recebe a orientação do que não pode ingerir, mas fica sem saber o que pode.

Na verdade, quem é diabético não pode ingerir nenhum alimento contendo açúcar, mas, em quantidades reduzidas, pode consumir alimentos contendo carboidratos. Pães, biscoitos, arroz e macarrão podem ser consumidos em pequenas quantias e, de preferência,
integrais, para controlar melhor a glicemia.

Verduras como alface, rúcula, agrião, repolho, couve, escarola, almeirão, espinafre, entre outros, estão liberados da mesma maneira que legumes como abobrinha, chuchu, vagem, abóbora, berinjela, couve flor e brócolis. Cenoura e beterraba também entram na lista. Elas contêm um pouco de carboidratos, mas podem ser acrescentadas às refeições sem grandes exageros.
As frutas podem ser consumidas de quatro a cinco porções por dia, porém, uma em cada refeição.
Já os tubérculos como batata, mandioca, mandioquinha e inhame podem ser consumidos se substituírem o arroz e em pequenas quantidades. Ou seja, não é aconselhável consumir arroz com batata ou mandioca.

As frutas podem ser consumidas de quatro a cinco porções por dia, porém, uma em cada refeição. Por conter a frutose, o açúcar da fruta, se forem consumidas várias porções de uma só vez a
glicemia pode subir. No café da manhã, por exemplo, inclua metade de um mamão papaia. Antes do almoço, uma banana prata e após o almoço, uma fatia de melão. No lanche da tarde coma uma maçã. Já depois do jantar, uma mexerica.

Frutas como melancia, laranja e manga podem ser consumidas, mas em pequenas quantidades. Uma fatia pequena de melancia, por exemplo, não tem problema. Já entre as bananas a mais indicada é a banana prata.

O suco de laranja é contraindicado para diabéticos porque eleva a glicemia. Um copo de suco de laranja natural tem, em média, o suco de quatro laranjas, portanto, é como se a pessoa estivesse consumindo quatro porções da fruta de uma só vez.

Quanto às carnes, orientamos que sejam evitadas aquelas gordurosas. Dê preferência a peixes, frangos e carnes magras, como filé mignon, patinho, coxão mole e lagarto. Ao ingerir aves, lembre-se sempre de retirar a pele. Quanto aos peixes, devem ser consumidos ao menos uma vez na semana grelhados ou no forno. É bom evitar frituras.


Antes de consumir produtos industrializados leia o rótulo. Alguns produtos no mercado, mesmo light, contêm um pouco de açúcar e um pouco de
adoçante, então, nesses casos,você deve evitar. Caso não contenham nada de açúcar, podem ser consumidos iogurtes, gelatinas e sucos.

Deve-se ter cuidado com as sopas. Sopa de mandioquinha, caldo verde, sopa de macarrão e cremes de espinafre ou de queijo contêm muito carboidrato. O mais indicado são sopas de legumes e verduras variadas.


Há várias opções de alimentos que o diabético pode consumir. O importante é dosar as quantidades, podendo, assim, seguir uma vida tranquila e saudável.



p.s: Toda informação aqui postada não substituí a orientação do seu médico e/ou nutricionista. Consulte-o.


quinta-feira, 23 de junho de 2011

É possível envelhecer com saúde e mantendo a qualidade de vida


Sou Cristina Ribeiro, Fisioterapeuta, Especialista em Gerontologia pela UNIFESP-SP, Mestranda em Gerontologia pela PUC-SP e Docente na Educação Superior. Estou residindo em Foz do Iguaçu desde julho do ano passado e a partir de agora estarei com vocês aqui no ClickFoz, quinzenalmente, conversando sobre assuntos relacionados à Gerontologia. Podemos definir a Gerontologia como a ciência que estuda o processo de envelhecimento, sendo um campo de conhecimento interdisciplinar que pretende estudar o idoso do ponto de vista científico, em todos os seus aspectos, físicos, biológicos, psíquicos e sociais, sendo responsável pelo atendimento global ao paciente.


De acordo com o IBGE, estima-se que em 2025 a população idosa atingirá um crescimento três vezes maior do que a população no geral.


E diante deste cenário nos deparamos com o fato de que a população brasileira e as autoridades não estão preparadas para este aumento no número de idosos. Isto em relação aos serviços de saúde especializados, a acessibilidade nas ruas e a falta de profissionais qualificados para atender esta população que cresce a cada dia.Considero a gerontologia por si só uma área interdisciplinar, pois mesmo que o paciente não consiga ser atendido por vários profissionais que interagem com o propósito de ajudá-lo, o profissional especialista em gerontologia possui visão global e abordagem do todo.


Dentre os profissionais que fazem parte da Gerontologia está o profissional fisioterapeuta, que pode atuar na área da prevenção e reabilitação, com o objetivo de auxiliar o paciente na realização das atividades diárias e independência funcional contribuindo assim na melhora da qualidade de vida.


Costumo definir a Fisioterapia Gerontológica como a área da fisioterapia especializada no atendimento da pessoa idosa, se utilizando de uma abordagem humanizada, integral e vendo o paciente como sujeito de uma história de vida e não apenas como um “objeto” portador de doenças próprias do envelhecimento.Para exemplificar cito um atendimento fisioterapêutico não especializado no idoso, no qual o profissional atenderia o paciente o abordando da seguinte forma: caso clínico-paciente idoso, de 68 anos com dor nos joelhos devido artrose.


Neste caso o profissional estaria levando em conta apenas a patologia do paciente. Agora o mesmo caso clínico, se fosse visto com uma abordagem fisiogerontológica, seria da seguinte maneira: paciente idoso, de 68 anos, viúvo, mora sozinho, pai de 4 filhos, aposentado, que tem dor nos joelhos por causa da artrose, devido ao fato de ter trabalhado durante 30 anos como lavrador e hoje está restrito de suas atividades sociais devido a dor, pois não consegue mais caminhar a longas distâncias.


Neste segundo caso o fisioterapeuta por ser especialista em gerontologia vai ter uma abordagem mais global do paciente, vai tratar dos joelhos do idoso, além de considerar todo o seu contexto social que é muito importante para o bom andamento da fisioterapia.


Fisioterapeuta Cristina, nova colunista do portal ClickFoz. Todos estes questionamentos sobre a história de vida do paciente devem fazer parte da avaliação que o fisioterapeuta especialista em gerontologia precisa ter ao abordar o idoso, além, é claro de uma anamnese minuciosa, uma avaliação fisio-funcional, a verificação do acesso à rede de suporte social, ter atenção nas relações familiares, atividades de lazer entre outros fatores.


Este exemplo que acabei de citar nos faz refletir sobre a necessidade da qualificação profissional quando se trata do atendimento ao idoso e faz com que se tenha cada vez mais espaço para um novo campo do saber- a fisioterapia gerontológica - com o intuito de possibilitar respostas interdisciplinares às novas e variadas demandas surgidas com o atual fenômeno do envelhecimento populacional.


abs,

Carla

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Tomar sol pode prevenir comprometimentos cognitivos


É o que diz a pesquisa publicada na Revista Mente e Cérebro, acrescentando ainda que pouca vitamina D no organismo pode comprometer a função cognitiva.Principalmente no verão, dermatologistas costumam alertar para o uso de protetor solar, o que evita câncer e envelhecimento precoce.


Mas fugir do sol também traz consequências graves para o cérebro.Pesquisadores descobriram que a ausência de vitamina D no organismo pode comprometer funções cognitivas. Embora seja mais conhecida por promover saúde dos ossos e regular os níveis de cálcio, a vitamina desativa enzimas cerebrais que participam da síntese de neurotransmissores e do crescimento neuronal.


Com essas descobertas, pesquisadores esperam que no futuro a vitamina ajude no tratamento de pacientes com Alzheimer. “Sabemos que há receptores de vitamina D espalhados por todo o sistema nervoso central e hipocampo. Além disso, ela ativa e desativa as enzimas no cérebro e no fluido cerebrospinal envolvidas na síntese de neurotransmissores e no crescimento dos nervos”, explicou o pesquisador Robert J. Przybelski, da Escola de Medicina e Saúde Pública da Universidade de Wisconsin.


Os estudos em animais e em laboratório sugerem que a substância pode proteger os neurônios e reduzir a inflamação.Dois novos experimentos revelam mais novidades sobre o assunto. O primeiro, conduzido pelo neurocientista David Llewellyn, da Universidade de Cambridge, avaliou o índice da presença da vitamina em mais de 1.700 ingleses com mais de 65 anos. Os voluntários foram divididos em quatro grupos de acordo com os índices da substância encontrados no sangue: profundamente deficiente, deficiente, insuficiente e excelente; em seguida, foram testados quanto à função cognitiva.


Os cientistas descobriram que, quanto mais baixos os níveis, maior o impacto negativo no desempenho na bateria de testes mentais. Se comparados a pessoas do grupo excelente, os que apresentavam valores mais baixos corriam mais risco de ter alguma deficiência mental.O segundo estudo, conduzido por cientistas da Universidade de Manchester, na Inglaterra, concentrou-se nos níveis de vitamina D e no desempenho cognitivo de mais de 3.100 voluntários entre 40 e 79 anos em oito países europeus.


As informações mostram que os participantes com níveis mais baixos demoraram mais tempo para processar informações. Essa correlação foi particularmente expressiva entre os homens com mais de 60 anos.“O fato de essa relação ter sido estabelecida em larga escala e em um estudo com seres humanos é muito importante, mas ainda há muito a ser estudado.


Embora saibamos que o baixo grau da vitamina está associado ao comprometimento mental, não descobrimos se os altos reduziram a perda cognitiva”, salienta Przybelski. Pelo fato de o comprometimento cognitivo ser, em geral, precursor da demência e do Alzheimer, a vitamina D é tema em constante discussão entre os cientistas que tentam responder a essas questões. Przybelski, por exemplo, planeja um estudo sobre isso para verificar se afetará a incidência de Alzheimer em longo prazo.


Então, quanto de vitamina D é suficiente?Alguns especialistas dizem que de 15 a 30 minutos de exposição ao sol, de duas a três vezes por semana, seria o ideal para adultos saudáveis. É importante lembrar que fatores como a cor da pele, o local de residência e a área exposta ao sol afetarão o volume de vitamina D produzido por cada um.




abs,

Carla

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Adoçantes variam e nem todos são indicados


Entrevista com a endocrinologista Lenita Zajdenverg, da UFRJ


Ainda bem que nós vivemos numa economia de livre mercado. Isso quer dizer, podemos escolher entre vários tipos de produtos e fabricantes quando queremos comprar alguma coisa. A diversidade vale também para adoçantes. São muitas as marcas, as composições e as apresentações. A dúvida, quando se está na frente de uma prateleira com esse tipo de produto, é a mesma que temos quando vamos comprar qualquer outra coisa, seja carro, roupa ou livros.
Fora a questão da qualidade e preço, no caso de quem tem diabetes a escolha tem de levar em conta também o que vai ser melhor para sua glicemia. Segundo a endocrinologista e nutróloga Lenita Zajdenverg, existem adoçantes calóricos e não calóricos, e os calóricos são aqueles que interferem no comportamento da glicemia.


Entre os não calóricos, estão disponíveis a sacarina, o ciclamato, a sucralose, a stévia e o acessulfame de potássio. Qualquer um deles é adequado para o diabético, mas Lenita adverte que a sacarina contém sódio e, por isso, deve ser usado com moderação por hipertensos e por quem tem doença renal.


Os adoçantes calóricos e que interferem na glicemia são a frutose, a sacarose ou açúcar, o mel e o melado. Todos podem até ser consumidos por quem tem diabetes, mas nesse caso é preciso ter acompanhamento nutricional porque eles devem ser contabilizados na ingestão total de carboidratos diária e também têm de ser considerados quando se vai definir a dose de insulina a ser utilizada.


Lenita ensina que há restrições no uso de adoçantes no caso de mulheres gestantes. O adoçante chega ao bebê pela placenta e até o momento há estudos em relação à sucralose, aspartame, sacarina e ciclamato, e eles não oferecem risco à criança. O stévia, por outro lado, nunca foi testado em gestantes e, por isso, deve ser evitado nesse período.
Outra restrição é relativa ao aspartame para as pessoas que têm fenilcetonúria, doença genética que transforma o aminoácido fenilanalina -encontrado nas proteínas vegetais e animais - em toxina para o cérebro. Como o aspartame contém fenilanalina, não pode ser consumido por pessoas que têm fenilcetonúria, doença diagnosticada no recém-nascido pelo famoso teste do pezinho.


Segundo Lenita, não há restrição em relação à quantidade de adoçante utilizada, mesmo considerando que o adoçante pode estar presente em produtos dietéticos industrializados, normalmente consumidos por quem tem diabetes. As quantidades consideradas nocivas são tão grandes que é improvável alguém chegar a ingeri-las, a não ser que se optasse por "beber" um frasco inteiro de adoçante de uma vez só.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Inverno requer cuidado especial com idosos

Termômetro marcando índices abaixo de 20 graus é sinônimo de comemoração para quem gosta do charme do inverno, com suas roupas elegantes e deliciosas bebidas quentes. Contudo, para as pessoas com mais de 60 anos é uma das estações que requer mais atenção.

Dentre os problemas de saúde mais freqüente entre os idosos nos meses de baixa temperatura estão doenças respiratórias e dores reumáticas.


Cristina Ribeiro, fisioterapeuta especializada em gerontologia, destaca que é natural o declínio fisiológico ao longo do processo de envelhecimento, resultando em redução de imunidade e doenças como diabetes, problemas respiratórios e complicações cardiovasculares, bem como dificuldade de movimentação. As variações de temperatura acentuam algumas dessas situações, demandando atenção redobrada no inverno.


A gripe é uma das doenças mais comuns no inverno para a população em geral. Contudo, no caso dos idosos, o risco de resultar em óbito é maior por causa da imunidade reduzida. Por isso, o Ministério da Saúde promove anualmente a Campanha Nacional de Vacinação para pessoas com mais de 60 anos no intuito de prevenir tanto a gripe comum como a Influenza.


Além da vacina, é importante adotar medidas simples, como: evitar aglomerações ou ficar próximo de pessoas gripadas; manter os ambientes arejados, deixando as janelas abertas pelo menos algumas horas do dia para a circulação do ar; ingerir água ou líquidos para facilitar a eliminação de possíveis secreções nos pulmões; e, algumas vezes, realizar respirações profundas para “estimular” a circulação de ar nos pulmões, uma vez que com o envelhecimento ocorre um aumento da rigidez na musculatura respiratória, dificultando as trocas gasosas.


Artrose – O segundo motivo de queixa entre os idosos nos meses de frio são as dores decorrentes das doenças reumáticas e demanda ainda mais atenção por parte dos cuidadores e familiares. Existem dezenas de doenças reumáticas. Contudo, no caso das pessoas acima de 60 anos predomina a artrose, desgaste das cartilagens encontradas nas articulações, as quais tem como função suportar o peso e facilitar o deslize durante os movimentos, similar a um “amortecedor de choques”. “No inverno atendo muitas pessoas com dores reumáticas. Exercícios de fisioterapia e de cuidados posturais reduzem expressivamente as dores”, explica a fisioterapeuta Cristina. Ela acrescenta que como atende em domicílio, é ainda mais cômodo e benéfico ao paciente, pois ele não precisa expor-se às baixas temperaturas do ambiente externo ao se deslocar até a clínica.


Além de usar roupas quentes, é importante uma alimentação saudável e nutritiva para aumentar a imunidade e cuidados especiais com a pele. “É normal durante o envelhecimento alterações na pele como rugas, manchas e pele seca e áspera. As baixas temperaturas acentuam esses ‘danos’. Por isso, manter a pele hidratada e evitar banhos demorados com água muito quente são medidas necessárias com os idosos”, finaliza a gerontóloga Cristina Ribeiro.


Mais informações no blog
http://fisiogerontologica.blogspot.com/
abs,
Carla

quarta-feira, 1 de junho de 2011



Não Aprendi a Dizer Adeus


(Joel Marques)





Não aprendi dizer adeus
Não sei se vou me acostumar
Olhando assim nos olhos teus
Sei que vai ficar nos meus
A marca desse olhar


Não tenho nada pra dizer
Só o silêncio vai falar por mim
Eu sei guardar a minha dor
Apesar de tanto amor vai ser
Melhor assim
Não aprendi dizer adeus mas
Tenho que aceitar que amores
Vem e vão são aves de Verão
Se tens que me deixar que seja
Então feliz
Não aprendi dizer adeus
Mas deixo você ir sem lágrimas
No olhar, se adeus me machucar
O inverno vai passar, e apaga a cicatriz...




""HOJE FAZEM 02 ANOS QUE MEU PAI PARTIU, SAUDADES ETERNA.


LUZ EM SEU CAMINHO....""


Carla