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sábado, 30 de novembro de 2013

SÍNDROME NEFRÓTICA | Causas, sintomas e tratamento

A síndrome nefrótica é uma doença dos rins provocada pela eliminação inadequada de grandes quantidades de proteína na urina. A perda excessiva de proteínas pela urina recebe o nome de proteinúria e pode ser causada por diversas doenças, entre as quais, diabetes mellitus, lúpus eritematoso sistêmico, sífilis e hepatite viral.
este artigo vamos abordar os seguintes pontos sobre a síndrome nefrótica:
  • Definição de proteinúria e síndrome nefrótica.
  • O que é uma doença glomerular.
  • Sintomas da síndrome nefrótica.
  • Causas de síndrome nefrótica.
  • Diagnóstico da síndrome nefrótica.
  • Tratamento da síndrome nefrótica.


Definição de proteinúria e síndrome nefrótica

O principal papel do rins é filtrar o sangue. Tudo o que for tóxico, inútil ou que esteja em excesso na corrente sanguínea costuma  ser eliminado na urina. As proteínas são substâncias essenciais para o nosso organismo e, portanto, não se encaixam neste grupo, não devendo ser encontradas em quantidade relevantes  na urina de pessoas saudáveis (se você não entende bem o que é uma proteína.
Em pessoas com rins sadios, a perda diária de proteínas na urina é mínima. Consideramos normal perdas de no máximo 150 mg em 24 horas.  Todo paciente que elimina mais do essa quantidade apresenta proteinúria.  Quanto maior for a proteinúria, mais grave é a lesão renal e maior é o risco do indivíduo desenvolver problemas de saúde.
Em geral, graduamos a perda de proteína na urina da seguinte forma:
- Proteínas na urina menor que 150 mg por dia = normal.

- Proteínas na urina entre 150 mg e 500 mg por dia = proteinúria discreta.
- Proteínas na urina entre 500 mg e 1000 mg por dia = proteinúria leve.
- Proteínas na urina entre 1000 e 3500 mg por dia = proteinúria moderada.
- Proteínas na urina acima de 3500 mg por dia = proteinúria grave (proteinúria nefrótica).

A síndrome nefrótica ocorre nos pacientes com grave perda de proteínas, acima de 3500 mg (3,5 gramas) por dia, e é um sinal de doença dos glomérulos renais.

O que é uma doença glomerular

O glomérulo é uma estrutura microscópica dentro dos rins, que é responsável pela filtração do sangue. Cada glomérulo possui uma membrana que age como filtro ou um coador, separando aquilo que vai ser eliminado pela urina e o que irá permanecer no sangue. Existem cerca de 1 milhão de glomérulos em cada rim. É como se nossos rins fossem compostos por milhões de filtros microscópicos.
Quando os glomérulos estão sadios, as proteínas presentes no sangue não são filtradas. O sangue que entra nos rins tem a mesma quantidade de proteínas que o sangue que sai dos rins. Isso é o normal, já que as proteínas são substâncias importantes e não devem ser desprezadas. Porém, diversas doenças, que serão citadas mais à frente, podem causar lesão nos glomérulos, facilitando o surgimento da proteinúria. A melhor analogia que podemos fazer é com um coador furado. A proteína é uma substância de tamanho maior que os poros da membrana glomerular. Em situações normais ela não passa pelo filtro. Porém, se a membrana apresentar algum “furo”, as proteínas podem “escapar” pela mesma, sendo inapropriadamente eliminadas pelos rins.
Portanto, fechando os conceitos:
- Síndrome nefrótica é um doença que ocorre quando perdemos grandes quantidades de proteínas na urina (mais que 3500 mg por dia).

- A síndrome nefrótica é uma glomerulopatia, ou seja, um problema que se origina devido a glomérulos doentes.

Sintomas da síndrome nefrótica

A síndrome nefrótica é um conjunto de sinais, sintomas e alterações laboratoriais decorrentes da perda excessiva de proteínas na urina. Para ter síndrome nefrótica não basta ter uma proteinúria acima de 3,5 gramas, é preciso também ter sintomas. Portanto, o paciente pode apresentar uma proteinúria nefrótica (acima de 3,5 gramas) sem apresentar síndrome nefrótica.
Urina espumosa
O sinal mais típico da proteinúria é um excesso de espuma na urina. Geralmente, a espumação começa a aumentar quando a proteinúria encontra-se entre 500 mg e 1000 mg por dia. Quando o paciente tem proteinúria na faixa nefrótica, o excesso de espuma torna-se óbvio, fazendo com que o paciente não tenha muita dúvida de que as características da sua urina mudaram.
O excesso de espuma na urina é um sinal de proteinúria, não necessariamente de síndrome nefrótica. As alterações necessárias para se caracterizar a síndrome nefrótica são:
1)  Edemas (inchaços), que se iniciam nas pernas, mas podem evoluir para todo o corpo, num quadro chamado anasarca.

2) Níveis sanguíneos baixos de proteínas, principalmente de albumina, que é a principal proteína do sangue.
3) Níveis elevados de colesterol, que ocorrem devido ao aumento da produção de lipoproteínas pelo fígado em resposta à queda dos níveis de proteínas no sangue. 

Essas três alterações descritas acima são aquelas que definem a existência da síndrome nefrótica em pacientes com proteinúria excessiva. Porém, os problemas não param por aí. A falta de proteínas no sangue que ocorre devido às perdas na urina também podem provocar várias outras alterações, tais como:
- Aumento da incidência de infecções, uma vez que os anticorpos também são um tipo de proteína excretada inapropriadamente na urina.

- Aumento da incidência de tromboses, pois algumas proteínas que agem impedindo a coagulação do sangue também são perdidas na urina.
- Desnutrição, por perda de proteínas essenciais na urina.
- Redução do volume de água na circulação sanguínea, pois a falta de proteína faz com que a água presente no sangue migre para para fora dos vasos em direção aos tecidos e pele. Essa redução do volume sanguíneo é chamada hipovolemia.
- Insuficiência renal aguda, que pode surgir devido à hipovolemia, ou por lesão direta do rim pela doença que está provocando a síndrome nefrótica.


É bom destacar que a síndrome nefrótica não é uma doença em si, mas sim o resultado de uma doença que provoca lesão nos rins. Isso significa que, além de todas essas alterações provocadas diretamente pela proteinúria, o paciente ainda pode ter sintomas da sua doença de base.

Causas de síndrome nefrótica

As causas da síndrome nefrótica são divididas em dois grupos: primárias ou secundárias. Vamos começar abordando as causas secundárias que são mais fáceis de explicar.
a) Síndrome nefrótica secundária
A síndrome nefrótica secundária é aquela que ocorre devido a uma doença sistêmica que também ataca os rins. O exemplo mais fácil de entender é o diabetes mellitus. O diabetes é uma doença que ataca diversos órgãos do corpo, entre eles os rins. Uma das primeiras lesões que o diabetes provoca nos rins é a agressão lenta e progressiva da membrana glomerular. O paciente desenvolve proteinúria, que vai se agravando ao longo dos anos, podendo chagar até a faixa de proteinúria nefrótica.
Outras doenças que também podem causar lesão renal e síndrome nefrótica são:
- Lúpus eritematoso sistêmico.

- Hepatite B.
- Hepatite C.
- Sífilis.
- HIV.
- Amiloidose.


b) Síndrome nefrótica primária
A síndrome nefrótica primária é aquela que ocorre por uma doença exclusiva do rim, chamada glomerulopatia primária.
As glomerulopatias primárias que podem cursar com proteinúria relevante e síndrome nefrótica são:
- Doença de lesão mínima, que é a principal causa de síndrome nefrótica em crianças.

- Nefropatia pro IgA.
- Nefropatia membranosa.
- Glomerulonefrite membranoproliferativa.
- Glomerulosclerose segmentar e focal (GESF).
- Glomerulonefrite pós-estreptocócica.


As doenças renais citadas acima costumam causar proteinúria, mas nem sempre ela ultrapassa a faixa de 3,5 gramas por dia, levando à síndrome nefrótica. A presença de proteinúria importante costuma ser um sinal de gravidade da lesão renal. Outros sinais de gravidade que podem estar presentes, mas não fazem parte da síndrome nefrótica em si, são a insuficiência renal e a hematúria (sangue na urina).

Diagnóstico da síndrome nefrótica

O diagnóstico da síndrome nefrótica é feito em duas etapas. A primeira parte consiste na identificação de uma proteinúria excessiva. Exames de urina como o EAS (urina tipo 1) e a urina de 24 horas são as análises mais usadas para identificar e quantificar a perda de proteínas na urina.
Uma vez identificada a proteinúria nefrótica, o próximo passo é diagnosticar a causa. Nos pacientes com diabetes há muito anos, a causa é obvia e raramente faz-se necessária uma investigação mais complexa. Já em pacientes previamente sadios, sem doenças conhecidas, a elucidação da origem da proteinúria costuma dar mais trabalho. Exames de sangue, como sorologias para hepatite, HIV e sífilis, e pesquisa de auto anticorpos, como o FAN , ajudam a direcionar a investigação. Em geral, porém, a biópsia renal acaba sendo necessária para o diagnóstico final, principalmente se a causa for uma glomerulopatia primária.

Tratamento da síndrome nefrótica

O tratamento da síndrome nefrótica depende da sua causa. Nos pacientes com hepatite, sífilis ou HIV, o tratamento destas infecções costuma melhorar a proteinúria.
Como o diabetes é uma doença sem cura, o tratamento da proteinúria nestes casos não costuma ter muito sucesso. Os melhores resultados ocorrem nos pacientes que apresentam glicemia e níveis da pressão arterial controlados.
Medicamentos como os inibidores da ECA (captopril, enalapril, ramipril, lisinopril, etc.) ou os antagonistas dos receptores de angiotensina II (losartana, olmesartana, telmisartana, irbesartana, candesartana, etc.) ajudam a reduzir o grau de proteinúria e estão indicados em praticamente todos os pacientes com proteinúria.
Nos pacientes com glomerulopatia primária, o tratamento costuma ser feito com drogas imunossupressoras, como glicocorticoides , ciclofosfamida, ciclosporina, azatioprina ou micofenolato mofetil. Em alguns casos, a doença responde bem ao tratamento e o paciente pode se ver curado após alguns meses. Porém, nem sempre o resultado é tão bom e a evolução para insuficiência renal terminal após alguns anos é relativamente comum.

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Carla

Com Mais Doadores Mais Vidas Serão Salvas




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OS SERVIÇOS DE HEMODIÁLISE DEVEM REALIZAR PERIODICAMENTE, EM SEUS PACIENTES, OS SEGUINTES EXAMES:



➨Caso esta determinação não esteja sendo cumprida, converse com o Responsável Técnico do Serviço no qual você realiza o seu tratamento. Ele deverá lhe esclarecer de forma clara, qual o verdadeiro motivo para este entrave estar ocorrendo.

➥ O paciente deve ser submetido a todos os exames abaixo relacionados, além de ultrassonografia abdominal com estudo dos rins e bexiga, no prazo de 30 (trinta) dias, decorridos da data de sua admissão no programa de tratamento dialítico, caso não disponha do exame realizado nos últimos seis meses.

a) EXAMES MENSAIS: medição do hematócrito, dosagem de hemoglobina, uréia pré e pós a sessão de diálise, potássio, cálcio, fósforo, transaminase glutâmica pirúvica (TGP), glicemia para pacientes diabéticos e creatinina durante o primeiro ano; 

a.1) Quando houver elevação de TGP, descartadas outras causas, o médico nefrologista deve solicitar o Anti-HBc IgM, HbsAg e AntiHCV. 

a.2) A complementação diagnóstica e terapêutica das hepatites virais deve ser assegurada aos pacientes e realizada nos serviços especializados em hepatites virais. 

b) EXAMES TRIMESTRAIS: hemograma completo; medição da saturação da transferrina; dosagem de ferritina, ferro sérico, proteínas totais e frações e fosfatase alcalina. 

c) EXAMES SEMESTRAIS: párato-hormônio, Anti-HBs, e, para pacientes susceptíveis (com Anti-HBC total ou IgG, AgHBs e Anti-HCV inicialmente negativos), a realização de HbsAG e Anti-HCV. Dosagem de creatinina após o primeiro ano. 

d) EXAMES ANUAIS: colesterol total e fracionado, triglicérides, dosagem de anticorpos para HIV e do nível sérico de alumínio, Rx de tórax em PA e perfil. 

➥ Além do PRA ou Painel de Reatividade de Anticorpos positiva, que deve ser colhido no mínimo a cada 3 meses, e seu resultado deve estar sempre atualizado na CNCDO do estado aonde o paciente encontra-se cadastrado na fila de espera para o Transplante Renal. Este procedimento também deve ser realizado pelo Serviço de Hemodiálise. 

➨FONTE: ANVISA (Regulamentação).

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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Você sabe quais tipos de câncer essa fruta pode prevenir? Fique por dentro:

Você sabe quais tipos de câncer essa fruta pode prevenir? Fique por dentro: 

Conheça os benefícios de dez variedades de frutas

Elas são ricas em vitaminas e garantem proteção extra ao organismo.

 Aproveite seu próximo passeio na feira para encher o seu carrinho de frutas. Além de saborosas, elas contêm fibras e fitoquímicos que são capazes de reduzir os riscos de diversos tipos decâncer, além de constituírem importantes aliadas na luta contra o envelhecimento, diz nutricionista Daniela Jobst. 
Porém, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, o hábito de comerfrutas ainda é pequeno no Brasil. Os dados indicam que apenas 18,9 % da população consomem cinco porções diárias - o equivalente aos 400 gramas recomendados pela Organização Mundial da Saúde. 

Se você pretende adotar uma alimentação rica em frutas, conheça as propriedades de dez variedades e saiba quais são os benefícios dessa dieta.


Banana - Foto: Getty Images
Banana: A fruta mais brasileira de todas não pode faltar no cardápio. Ótima fonte de potássio, ajuda a regular a pressão arterial. Também são ricas em vitaminas do complexo B e C. Além disso, a fruta é ideal para ingerir entre as refeições, quando bate aquela vontade de atacar um doce, já que conta com triptofano, um elemento que aumenta os níveis de serotonina, o hormônio do bem-estar


Melancia - Foto: Getty Images
Melancia: Rica em betacaroteno, a melancia é uma das frutas que mais contém água e também vitaminas do complexo A e B. Promove uma verdadeira limpeza no sistema digestivo, tanto no intestino, como no estômago
Pera - Getty Images
Pera: Segundo um estudo realizado pelo Instituto de Medicina Social do Rio de Janeiro e publicado no Journal of Nutrition, comer três peras por dia ajuda a eliminar os quilos extras. A fruta é rica em vitamina A, C, vitaminas do complexo B, fibras e água
Laranja - Foto: Getty Images
Laranja - Já conhecida por seu alto teor de vitamina C, também são ricas em muitos outros compostos anticancerígenos. Pesquisadores descobriram que as laranjas contêm mais de 170 tipos de fitoquímicos. O consumo regular de laranjas (1 fruta ao dia ou 1 copo de suco) está significativamente associado à menor incidência de câncer de pulmão e estômago
Limão - Foto: Getty Images
Limão: Uma pesquisa divulgada no Journal Pharm Biomed Analysis apontou que o limão facilita o metabolismo das gorduras e diminui a síntese de colesterol e de triglicérides. Além disso, é rico em vitamina C, que ajuda na absorção de ferro, é altamente antioxidante e contém limonóides, substâncias potentes no combate ao aparecimento de tumores
Goiaba - Foto: Getty Images
Goiaba: Assim como o tomate, a fruta é rica em licopeno, substância que neutraliza a ação de radicais livres e estimula o sistema imunológico. Estudos apontam o licopeno como redutor de risco de câncer, principalmente de próstata
Morango - Foto: Getty Images
Morango: Como todas as frutas vermelhas, contém catequinas, um fitonutriente rico em antioxidantes. Frutas vermelhas também são ótimas fontes de polifenóis, substâncias também encontradas nos vinhos e que, segundo estudos científicos, exerce proteção contra doenças vasculares, especialmente às relacionadas ao coração
Uva - Foto: Getty Images
Uva: Pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP constatou que o bagaço de uva (casca e semente) reduz o risco de doenças cardiovasculares por ação do resveratrol. A nutricionista Solange Saavedra explica que as uvas contêm quercetina, substância que combate coágulos e inflamações. Também contém flavanóides, que são antioxidantes e combatem o mau colesterol
Abacaxi - Foto: Getty Images
Abacaxi: A bromelina encontrada no abacaxi é capaz de quebrar proteínas em pequenos pedaços, auxiliando na digestão de carnes e outras proteínas
Mamão - Foto: Getty Images
Mamão: A papaína encontrada no mamão é altamente digestiva. Além disso, esta fruta tem excelente poder laxante


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extraído: http://bit.ly/fruta-boa-mv

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Casa Segura





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extraído:http://www.casasegura.arq.br/casa_segura.html

10 Dicas para você ficar longe do Câncer




Adotar hábitos saudáveis é fundamental e pode nos ajudar a ficar longe de diversas doenças, entre elas, o câncer! http://bit.ly/18lNrGK

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O que é Ergonomia? 3º Idade no Futuro

A palavra ergonomia é a junção de duas palavras gregas “ergon” que significa trabalho, e “nomos” que significa leis.
A Ergonomia atua de um modo multidisciplinar em varias áreas do conhecimento e envolve todos os aspectos relacionados ao trabalho como mobiliário, ritmo de trabalho, organização, layout, tarefa executada, convivência interpessoal, pressão por resultados, chefia, dentre outros. Por isso é extremamente importante a colaboração de vários profissionais como fisioterapeutas, educadores físicos, engenheiros, psicólogos, administradores, além é claro, do SESMT da empresa (técnico de segurança, engenheiro de segurança, enfermagem e medico do trabalho). Neste sentido concluímos que não existe um domínio específico de uma área do conhecimento com relação à ergonomia.
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extraido:http://www.casasegura.arq.br/ergonomia.html

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Câncer -Está enfrentando algum problema para realizar seu tratamento? Calma, você não esta sozinha...



Receber o diagnostico de câncer não é nada fácil e normalmente junto com essa notícia surgem também muitas dúvidas e problemas que precisam ser resolvidos rapidamente. Questões relacionadas à alimentação, locais onde realizar os exames necessários, qual o médico correto, o que é radioterapia e seus efeitos colaterais, como se preparar para a quimioterapia, fazer (ou não) exercícios físicos durante o tratamento, medo e insegurança para enfrentar a doença e outras questões como, problemas financeiros, trabalho, convênios e SUS. Todos esses temas serão prontamente esclarecidos por nosso time de especialistas do PAP.

Para mais informações, acesse http://migre.me/gDbDV


PAP



Receber o diagnostico de câncer não é nada fácil e normalmente junto com essa notícia surgem também muitas dúvidas e problemas que precisam ser resolvidos rapidamente. Questões relacionadas à alimentação, locais onde realizar os exames necessários, qual o médico correto, o que é radioterapia e seus efeitos colaterais, como se preparar para a quimioterapia, fazer (ou não) exercícios físicos durante o tratamento, medo e insegurança para enfrentar a doença e outras questões como, problemas financeiros, trabalho, convênios e SUS. Todos esses temas serão prontamente esclarecidos por nossas atendentes especializadas do PAP.
Você já conhece o PAP?
O PAP - Programa Nacional de Apoio ao Paciente com Câncer do Instituto Oncoguia conta com atendimento especializado e personalizado focado prioritariamente no esclarecimento de dúvidas relacionadas a qualidade de vida e direitos dos pacientes.
Com o objetivo de ajudar o paciente com câncer a viver melhor, por meio de orientação de qualidade, o programa atende também familiares, público leigo e profissionais em geral.
Para o público leigo o enfoque é garantir prevenção e detecção precoce, questões prioritárias hoje a fim de garantirmos que a mortalidade por câncer diminua muito no Brasil. O atendimento, além de gratuito, também acompanha o paciente (retornando as ligações) até que o problema ou questão seja totalmente esclarecido.
Como participar?
Se você tem dúvidas, está enfrentando algum problema ou ainda, quer fazer uma denúncia ou simplesmente desabafar entre em contato conosco:
  • Central: 0800 773 1666.
  • Fale conosco pelo contato em nosso portal.
Pelo telefone, que é gratuito, o usuário passará pelo preenchimento de um cadastro para que seja inserido no programa e na sequência, passa para o esclarecimento da sua dúvida. Esse processo é fundamental para que o trabalho possa ser feito da forma mais completa possível.
Vale lembrar que todos os esclarecimentos fornecidos tem caráter informativo, não substituindo jamais a consulta com seu médico!
Além disso, também estamos aqui para garantir ao paciente com câncer que ele não está sozinho e que pode contar com nosso apoio sempre que precisar.
Venha participar!
Serviço
PAP
Tel. 0800 773 1666.
Atendimento: das 10h às 19h, de 2ªf a 6ªf.

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extraido:
https://www.facebook.com/TenhoDiabetesTipo1EAgora

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Exercício reduz o risco de câncer no cérebro

Os benefícios para a saúde decorrentes da prática regular de atividade física estão mais do que comprovados. Consequentemente, uma grande variedade de estados patológicos poderia ser combatida, e até mesmo evitada, com uma caminhada ou corridinha no dia-a-dia.
Os resultados de um estudo recente, publicado preliminarmente online na revista científica Medicine and Science in Sports and Exercise, concluíram que a prática de atividade física regular (jogging e caminhada) reduz o risco de câncer no cérebro.
Prevê-se que mais de 24.000 tumores malignos do cérebro e do sistema nervoso central ocorram nos Estados Unidos em 2013. De fato, setenta por cento de todos os tumores cerebrais primários (malignos) nos adultos são considerados gliomas (tumores com origem nas células da glia). Além disso, o risco de desenvolver este tipo de câncer aumenta com a idade e é significativamente maior para indivíduos do sexo masculino.
Em conversa pelo telefone, solicitei ao Dr. Paul Williams, pesquisador do Lawrence Berkeley National Laboratory (que está vinculado à Universidade da California), para comentar sobre a importância e a validade do seu estudo: “Nós certamente chegamos a um ponto em que podemos estar confiantes de que nossos resultados são de fato estatisticamente significativos e surpreendentes,” explicou. “Estes dados apontam para mais uma vantagem de ter um estilo de vidaque inclua a prática de atividade física regularmente,” notou o professor, acrescentando que, “na verdade, estamos começando a entender que a prática de exercício não só reduz o risco de doença cardíaca, mas também de outras patologias como, por exemplo, o câncer do cérebro.”
Contudo, as tentativas de compreender melhor os mecanismos fisiológicos potencialmente responsáveis por tal proteção estão em pleno curso e são frequentemente debatidas. Assim sendo, querendo obter uma explicação mais concreta, eu perguntei ao Dr. Williams qual seria a suposição mais plausível. “Nós não temos a certeza de qual é o mecanismo fisiológico responsável pela proteção resultante da  atividade física, mas pode estar relacionado com níveis mais baixos de elementos vinculados com os fatores de crescimento insulínico tipo 1 (IGF-1) . . . Na verdade, não temos muito conhecimento sobre o que causa o câncer no cérebro.”
Uma vez mais, querendo aprofundar o assunto, eu perguntei ao professor qual seria o rumo da pesquisa em tal área, no futuro: “Queremos observar outros tipos de câncer e gostaríamos de entender um pouco melhor se o exercício aumenta a chance de sobrevivência entre as pessoas que já têm essa doença,” afirmou o líder do estudo.
No final da nossa entrevista, solicitei ao Dr.Williams que desse aos nossos leitores uma ideia da carga de atividade física considerada ideal para uma pessoa começar a acumular os benefícios protetores que foram observados no seu estudo. Com firmeza, ele disse que a atividade física, quando praticada além do que é geralmente recomendado, pode trazer benefícios significativos para a saúde e pode ser o melhor investimento em nossa saúde futura: por exemplo, praticar 12 a 25 km de jogging por semana é muito mais benéfico do que praticar apenas os 7.3 a 12 km recomendados.
Fonte: Estadão
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Carla