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domingo, 31 de março de 2024

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Hoje, recordamos o sacrifício de Jesus e damos graças pelo que ele trouxe ao nosso mundo UMA ÉPOCA DE RENOVAÇÃO, PAZ, ACOLHIMENTO E CARIDADE
 
Recordamos o sacrifício de Jesus e damos graças pelo que ele trouxe ao nosso mundo.Que você tenha um reencontro consigo mesmo e que as portas que 
 
Ele já abriu conduzam a um caminho de muita luz, renovação,paz, acolhimento,perdão, caridade, indulgência e libertação. 
 
Desejo a você e seus familiares uma excelente Páscoa! Que seja um momento de reflexão. 
 
Cristo ressuscitou e vive no coração de cada um de nós! 
 
Proclamamos sua ressurreição quando a Sua luz ilumina os momentos sombrios da nossa existência. Feliz Páscoa! 
 
Desejo a você e seus familiares uma excelente Páscoa! Que seja um momento de reflexão.

 

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Carla


 

Com o frio, idosos devem redobrar atenção com a saúde



04/08/2014

 

O conteúdo de água no corpo de uma criança corresponde a aproximadamente 80% do total; nos adultos a proporção é de 60% e nos idosos de 50%. Mesmo com menos reserva hídrica, a população na terceira idade não sente tanta vontade de ingerir líquidos, pois seus mecanismos de equilíbrio interno não funcionam muito bem e a percepção da sede se altera. Por isso pequenas perdas podem representar um grande risco.

​Chá quente de frutas – Dicas de preparo

Ingredientes:

  • 1 maçã
  • 1 maracujá
  • 2 fatias de abacaxi
  • 1 xícara de chá de açúcar
  • 2 litros de água
  • 2 paus de canelas
  • 5 cravos-da-índia

Modo de preparo:

  • Lave e corte a maçã, o maracujá e o abacaxi em fatias, mantendo a casca.
  • Leve ao fogo o açúcar e 1/2 xícara (chá) de água. Deixe ferver até formar uma calda.
  • Acrescente as frutas, a canela em pau, os cravos-da-índia, e cozinhe durante 5 minutos.
  • Junte o restante da água e deixe ferver

Com a chegada do frio, o geriatra Venceslau Antonio Coelho, do Serviço de Gerontologia do Sírio-Libanês, informa que a ingestão de líquidos pelos idosos costuma ser ainda menor.

Considerando que muitos deles deixam de beber água porque não sentem necessidade de se refrescar, como ocorre no verão, o médico tem uma boa dica para esta época do ano: três xícaras de chá quente por dia. “Além de hidratar, elas vão aquecer o corpo”, ressalta.

Os principais sintomas da falta de água são: pele e boca secas, pouca urina ou urina escura, e irritabilidade. 

Quando a desidratação chega a estados graves, o coração acelera, ocorrem quedas da pressão arterial e da consciência, e aumenta a temperatura corporal.

Além da ingestão de líquidos, a desidratação pode ser prevenida evitando diarreias. 

Portanto, as mãos devem ser limpas antes da preparação das refeições; as frutas e legumes lavados em água corrente; e os alimentos guardados na geladeira, observando sempre seus prazos de validade.

O geriatra Venceslau Coelho explica que além da diminuição de sensibilidade térmica, alguns idosos podem apresentar déficit de atenção e falhas de memória. 

Por isso, eles precisam ser lembrados constantemente sobre os cuidados com a saúde.

O perigo da automedicação e a importância de se proteger

A baixa temperatura é motivo também para que muitos idosos fiquem fechados dentro de casa. Às vezes, nem as janelas são abertas para ventilação. 

Esse cenário, segundo Venceslau, é o ideal para a transmissão de doenças virais e bacterianas. “Esfriou, logo aumentam as ligações telefônicas de pacientes com gripes e pneumonias”, conta.

O especialista reforça ainda a necessidade dos idosos se protegerem do frio ao saírem do banho ou para caminhar na rua; não se automedicarem, nem mesmo com antigripais, pois vários deles contêm substâncias que podem causar arritmias; e sempre procurarem ajuda médica precocemente, já que o atraso de apenas alguns dias pode representar a necessidade de internação. 

“Os idosos têm menos reserva funcional que os jovens. Por isso, acabam se tornando mais suscetíveis a várias doenças”, diz.

No entanto, conforme alerta a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), muitas doenças comuns nos idosos podem ser prevenidas ou minimizadas por meio de imunizações.

Venceslau elege as vacinas contra a gripe (influenza), pneumonia, difteria e tétano entre as mais importantes para os idosos.

 

 



FONTE:

 https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/blog/


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31/03 – Dia da Saúde e da Nutrição

  


 

 

O Dia da Saúde e Nutrição é celebrado anualmente no Brasil em 31 de março.

Esta data faz parte do calendário oficial do Ministério da Saúde e tem o objetivo principal de conscientizar a população sobre a importância da saúde e da boa alimentação.

Esse dia é escolhido para que as pessoas possam pensar na sua própria saúde e hábitos alimentares. Também serve para que as instituições, públicas e privadas, reflitam sobre como podem contribuir para um desenvolvimento sustentável nessa área.

Ter uma boa alimentação é mais do que satisfazer a fome. Uma alimentação saudável tem que incluir o consumo de nutrientes necessários para o bom funcionamento do corpo humano, e isso leva a um aumento da qualidade de vida.

Mensagem dia da saúde e nutrição

Uma dica para uma melhor nutrição é consumir menos alimentos processados e passar a ingerir mais produtos naturais e frescos.

A atividade física regular também é benéfica para a saúde e tem efeitos na resposta do corpo à absorção dos nutrientes. Além disso, precisamos hidratar o corpo e tomar a quantidade de água recomendada para nosso organismo.

Atividades para o Dia da Saúde e Nutrição

  • Montar um calendário de refeições saudáveis;
  • Fazer atividades físicas;
  • Fazer ou participar de palestras sobre alimentação saudável;
  • Criar uma receita com produtos naturais e frescos.




FONTE: https://www.calendarr.com/brasil/calendario-marco-2024/

https://bvsms.saude.gov.br/datas-da-saude/


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31/3 – Dia da Saúde e da Nutrição

              

O Dia da Saúde e da Nutrição, comemorado neste 31/3, é uma oportunidade para debater e avaliar práticas nutricionais e a importância de políticas públicas realistas e preventivas, tais como a redução de sal e açúcar no consumo doméstico e mudanças na rotulagem dos alimentos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, por meio da Estratégia Global para a Promoção da Alimentação Saudável, Atividade Física e Saúde, que os governos formulem e atualizem periodicamente diretrizes nacionais sobre alimentação e nutrição, levando em conta mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população e o progresso no conhecimento científico. Essas diretrizes têm como propósito apoiar a educação alimentar e nutricional e subsidiar políticas e programas nacionais de alimentação e nutrição.

A prática da boa alimentação começa desde cedo, ao nascimento, com o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de vida. Após essa fase, a amamentação poderá ser feita de maneira complementar até os 2 anos. Em cada fase da vida (criança, adolescente, adulto ou idoso), o ser humano possui diferentes necessidades nutricionais.

Muitos adultos obesos foram crianças obesas e por essa razão é importante ter um olhar mais cuidadoso para com a alimentação, pois neste inicio da vida há formação, crescimento e desenvolvimento celular, e as informações genéticas são gerenciadas. O excesso de peso do individuo pode provocar problemas de saúde como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e obesidade mórbida.

A alimentação adequada e saudável é um direito humano básico que envolve a garantia ao acesso permanente e regular, de forma socialmente justa, a uma prática alimentar adequada aos aspectos biológicos e sociais do indivíduo e que deve estar em acordo com as necessidades alimentares especiais; ser referenciada pela cultura alimentar e pelas dimensões de gênero, raça e etnia; acessível do ponto de vista físico e financeiro; harmônica em quantidade e qualidade, atendendo aos princípios da variedade, equilíbrio, moderação e prazer; e baseada em práticas produtivas adequadas e sustentáveis.

No escopo das ações do governo brasileiro para a promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional, o Ministério da Saúde publicou o Guia Alimentar para a População Brasileira – Promovendo a Alimentação Saudável, com as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. O Guia se constituiu em um marco de referência para indivíduos e famílias, governos e profissionais de saúde sobre a promoção da alimentação adequada e saudável.

Para uma boa nutrição é necessário ter uma dieta regular e equilibrada, buscando fornecer a quantidade e a variedade adequadas de nutrientes para o organismo.

Confira algumas dicas e atitudes que podem fazer a diferença na sua alimentação, refletindo diretamente na sua saúde:

– Evite o consumo de alimentos ricos em calorias e industrializados, gordurosos e salgados;
– Aumente o consumo de frutas, verduras e legumes, cereais integrais e feijões;
– Beba bastante água;
– Reduza ou evite o consumo de bebidas alcoólicas e o uso do cigarro;
– Faça exames preventivos e consulte sempre o seu médico;
– Faça exercícios físicos regulares, diariamente ou pelo menos três vezes por semana, após avaliação médica;
– Durma pelo menos 8h num período de 24h.

Fontes:

Associação Brasileira de Nutrição
Engemed
Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira

 

 


 

FONTE: https://bvsms.saude.gov.br/

 

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 Pode ser uma imagem de xícara de café e texto que diz "Bom om domingo."

 

 

 

FONTE: https://web.facebook.com/leiturainformacaoetransformacao?__cft__[0]=AZXgwebGGkEoVb2kKo5tFK3kMx3hdt20GPG0CdifCdsQrYX5visY0lbyZcHJVz6TcswkzpfNsHKfBQNYUn-OEqUZfahsvWYjdyBo98eTWVfGBBt9FsInuY0lOUYYEsTCEOvXNWiiEZPiiO4h6506yht-LNLwv5AFi-XbhK98EGSrxi5n3BBo0jd13zoPnzkryxP0eWjvsvE9-obEKyn0tW9M&__tn__=-UC%2CP-R


 


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sábado, 30 de março de 2024

Câncer do Colo do Útero

 


 

O câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer mais comum em mulheres e a quarta causa de morte por câncer entre elas no Brasil. O principal fator de risco é a infecção pelo papilomavírus humano (HPV), que é transmitido sexualmente. Quando é descoberto na fase inicial, o câncer do colo do útero tem 100% de chances de cura. Veja quais as formas de prevenção e diagnóstico precoce do câncer do colo do útero e a quais sinais ficar atenta para procurar o médico.

 

 Como o câncer do colo do útero se desenvolve?

O colo do útero é considerado uma área de transição, onde o tecido da vagina passa a ter as características necessárias para que o útero possa hospedar o feto enquanto ele se desenvolve. Esta região é vulnerável a diversos agentes agressores, que podem provocar lesões com células anormais (chamadas de pré-cancerosas) e, ao longo do tempo, evoluir para o câncer do colo do útero.

Geralmente, o câncer de colo do útero se desenvolve de forma lenta, seguindo alguns estágios de evolução. Isso aumenta as chances de ser diagnosticado precocemente. Mas, quando demora para ser detectado e tratado, o câncer pode invadir o útero, a vagina e gânglios linfáticos, o que permite às células cancerosas entrarem na circulação sanguínea. Com isso, migram para partes distantes do corpo e o câncer pode afetar outras partes, dando origem a metástases.

Qual a incidência do câncer do colo do útero?

De acordo com os dados de 2022 do Instituto Nacional de Câncer (INCA), as estimativas são de 17.010 novos casos de câncer do colo do útero ao ano, no Brasil.

Quais as causas e fatores de risco para o câncer do colo do útero?

A infecção pelo vírus HPV tem papel importante no desenvolvimento anormal das células do colo do útero e na sua possível transformação em células cancerosas. Quase todos os casos de câncer de colo do útero estão relacionados ao HPV, especialmente os tipos 16 e 18, que correspondem a 70% dos casos da doença.

No entanto, é importante alertar que a maioria das infecções pelo HPV não evoluem para o câncer. Estima-se que 80% das mulheres sexualmente ativas irão adquirir o vírus ao longo da vida e, na maior parte dos casos, essas infecções vão regredir espontaneamente entre seis meses a dois anos após a exposição. As situações em que as lesões evoluem para o câncer dependem do subtipo do vírus e de alguns outros fatores de risco, tais como:

  • Atividade sexual com múltiplos parceiros;

  • Infecção múltipla pelo HPV;

  • Tabagismo;

  • Infecção por clamídia e/ou HIV;

  • Atividade sexual sem proteção.

O uso de preservativo nas relações sexuais é sempre aconselhável para prevenir infecções sexualmente transmissíveis, mas ele só protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal. Entretanto, existem vacinas que evitam a infecção pelos tipos mais danosos do HPV. O Sistema Único de Saúde (SUS) distribui gratuitamente uma vacina, que protege contra os tipos 6,11, 16 e 18 do vírus, para os seguintes grupos:

  • Meninas de 9 a 14 anos;

  • Meninos de 11 a 14 anos;

Em 2021, mulheres imunossuprimidas até 45 anos também foram incluídas. Em 2022, ocorreu a ampliação da vacinação para meninos de 9 e 10 anos e para homens imunossuprimidos com até 45 anos.

No sistema de saúde privado, também está disponível outra vacina, que protege contra nove tipos do vírus. Esta última, é indicada, segundo a SBIm, para os seguintes grupos:

Meninas e meninos de 9 a 14 anos – não vacinados ou já vacinados com uma ou duas doses da vacina disponível no SUS, que protege contra 4 tipos do vírus;

Jovens e adultos de 15 a 45 anos – mulheres e homens não vacinados ou já vacinados com uma, duas ou três doses da vacina disponível no SUS.
 

Sinais e sintomas do câncer do colo do útero

Por ser uma doença de desenvolvimento lento, a fase inicial do câncer do colo de útero não costuma apresentar sinais e sintomas. Em estágios mais avançados ou quando já acometeu outras regiões, a doença pode causar:

  • Sangramento vaginal anormal;

  • Sangramento e dor após a relação sexual;

  • Menstruação mais longa que o comum;

  • Dor abdominal;

  • Secreção vaginal anormal, acompanhada ou não de sangue.

Esses sinais e sintomas não são exclusivos do câncer do colo do útero, também podem acontecer devido a outros fatores. Mas, caso perceba algum deles, procure um ginecologista para ele identificar o motivo e indicar o melhor tratamento para o seu caso.

Como é feito o diagnóstico do câncer do colo do útero

O diagnóstico das lesões pré-cancerosas e cancerosas é feito pelo exame de Papanicolau, que deve ser realizado em mulheres a partir dos 25 anos, com vida sexual ativa, como prevenção e rastreamento precoce de doenças; pela colposcopia - que permite a visualização do colo do útero e da vagina com lentes de aumento - e pela biópsia do tecido do colo do útero.

Quando o resultado das amostras de tecido colhidas no exame Papanicolau (citologia), que é feito para rastrear a doença, indicam a existência de alterações celulares que podem ser precursoras ou indicativas desse tipo de câncer, as diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero recomendam os seguintes procedimentos iniciais:

Presença de células escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não cancerosas (ASC-US) - o exame citológico deve ser repetido em um período que varia conforme a idade da mulher. Se tem menos de 25 anos, deve repetir em três anos. Se tem entre 25 e 29 anos, deve repetir em 12 meses. Mas, se tem 30 anos ou mais, deve repetir em seis meses.
 

Presença de células escamosas atípicas de significado indeterminado em que não é possível afastar lesão de alto grau (ASC-H) – a mulher deve ser  encaminhada para colposcopia.
 

Presença de células glandulares atípicas de significado indeterminado (AGC) – a mulher deve ser encaminhada para colposcopia.
 

Presença de células atípicas de origem indefinida (AOI) – deve ser encaminhada para colposcopia.
 

Presença de lesão de baixo grau (LSIL) – se a mulher tiver menos que 25 anos, deve repetir a citologia em três anos. Porém, se tiver 25 anos ou mais, deve repetir em seis meses.
 

Presença de lesão de alto grau (HSIL) – podendo ou não ser excluida a microinvasão da HSIL no colo do útero, a mulher deve ser encaminhada para colposcopia.
 

Presença de carcinoma escamoso invasor ou adenocarcinoma in situ (AIS) ou invasor – deve ser encaminhada para colposcopia.
 

Dependendo do resultado do procedimento inicial recomendado para cada tipo de alteração identificada na citologia, outros exames podem ser indicados para o diagnóstico do câncer de colo do útero.

Tratamento das lesões pré-cancerosas 

Geralmente, elas podem ser tratadas no nível ambulatorial com eletrocirurgia, que também é chamada de cirurgia por radiofrequência. Nesse procedimento, é feita uma passagem de corrente elétrica pelos tecidos com finalidades curativas. Já para o tratamento das lesões de alto grau, há algumas opções, como a conização (em centro cirúrgico com anestesia), terapia a laser e crioterapia (procedimentos ambulatoriais).

Em caso de diagnóstico positivo para câncer, o médico poderá pedir outros exames para verificar a extensão da doença, como:

  • Cistoscopia, exame que visualiza o interior da bexiga;

  • Tomografia;

  • Ressonância magnética;

  • Ultrassom;

  • Raio X de tórax;

  • Exames de sangue;

  • Urografia, exame feito com contraste para verificar os rins, bexiga e ureteres;

  • Retossigmoidoscopia, um exame que verifica o interior do reto, cólon e intestino grosso.

Tratamentos para o câncer de colo de útero

O tipo de tratamento depende de fatores como estágio do câncer, extensão da doença e se a mulher deseja ter filhos ou não. As abordagens mais usadas são:

Cirurgia - quando o tumor está restrito à região do colo do útero, a cirurgia leva à cura na maioria dos casos. Às vezes, pode ser complementada com a radioterapia. Em casos mais avançados, o médico vai avaliar se vai ser necessário remover útero, ovários e outros tecidos próximos.

Radioterapia - costuma ser usada para atingir a cura total quando o tumor ainda está localizado e pequeno. Em tumores maiores, ajuda a controlar a doença e aliviar sintomas. 

Braquiterapia - é uma forma de radioterapia em que materiais radioativos são implantados próximos do tumor. As doses de radiação são liberadas para atacar as células tumorais, tentando evitar que células sadias sejam afetadas.

Quimioterapia - pode ser usada em alguns casos específicos isoladamente ou combinada com a radioterapia. Também é aplicada para evitar que o câncer se espalhe para outros órgãos.

Terapia alvo - para os tumores crescerem, eles devem formar novos vasos sanguíneos para se manterem nutridos. Os medicamentos alvo bloqueiam esse novo crescimento dos vasos sanguíneos, impedindo que o tumor evolua.


PP-UNP-BRA-1955

 

 

FONTE: https://www.pfizer.com.br/sua-saude/oncologia/cancer-de-colo-de-utero

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Por que as quedas em idosos são mais preocupantes?

 


 por Beatriz Zolin

 

Publicado em: 31 de outubro de 2023

Revisado em: 13 de novembro de 2023

 

 

Aa quedas em idosos não são algo “normal para a idade”. Entenda por que os riscos de quedas são maiores nessa faixa etária e saiba como preveni-las.

 

As quedas entre pessoas idosas são mais frequentes, mas elas não podem ser encaradas como algo normal para a idade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 28% a 35% das pessoas com 65 anos ou mais caem a cada ano. Na faixa etária acima dos 70, esse número sobe para 32% a 42%. Na maioria dos casos, o acidente indica um problema a ser investigado pelo paciente e por seus familiares.

 

Por que o risco de quedas é maior em idosos?

Ao longo da vida, quedas acontecem. No entanto, em se tratando de idosos, é preciso prestar mais atenção.

Primeiro, por causa do risco de fratura. As transformações fisiológicas que fazem parte do envelhecimento podem dificultar a recuperação do paciente, gerando hospitalização e até levando ao óbito. Ainda de acordo com a OMS, as quedas são responsáveis por 40% de todas as mortes relacionadas a lesões. 

“Ela também pode ser encarada como o reflexo de alguma condição clínica. Pode indicar um transtorno cognitivo ou uma alteração metabólica. Às vezes, um dos primeiros sintomas que podem surgir é a queda”, ressalta Hudson Pinheiro, fisioterapeuta e membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia do Distrito Federal.

Além disso, a queda abala o lado emocional. Com medo de que aconteça novamente, o idoso pode começar a se limitar dentro de casa e tornar-se mais dependente da ajuda de cuidadores e familiares.

 

Causas e consequências da quedas em idosos

Entre os principais fatores de risco para queda em idosos, estão:

  • fraqueza muscular;
  • osteoporose;
  • alterações da pressão arterial;
  • alterações neurológicas, como doença de Parkinson, doença de Alzheimer e esclerose múltipla;
  • alterações nos sentidos, como a diminuição da visão ou da audição;
  • deformidades nos pés, como joanetes dolorosos;
  • uso de determinados medicamentos, como sedativos, hipnóticos e ansiolíticos;
  • uso de vários medicamentos ao mesmo tempo;
  • entre outros.

“E quando a gente pensa em causas externas ambientais, existem ainda as barreiras de acessibilidade, né? Por exemplo, buracos na rua, meio-fio muito alto. Dentro de casa, pode ser um tapete, um animal de estimação, etc”, acrescenta o fisioterapeuta.

Uma vez que a queda já aconteceu, é preciso procurar ajuda médica imediatamente, mesmo que não pareça tão grave. Isso porque mais de 50% dos incidentes em idosos resultam em lesões. Segundo Pinheiro, algumas das fraturas que podem ocorrer são as de colo de fêmur, punho e até traumatismos cranianos. Em muitos casos, o paciente não consegue se recuperar completamente.

 

Como evitar novas quedas em idosos

“Muitas vezes, a família ou até mesmo a própria pessoa idosa só busca ajuda quando já existe um agravo mais significativo, como, por exemplo, a fratura. A gente precisa começar a quebrar esse ciclo e investir mais em prevenção”, recomenda Pinheiro.

E como fazer isso? O fisioterapeuta explica:

  • Escolha calçados mais seguros: por parte dos idosos, existe uma resistência muito grande em relação a calçados presos no tornozelos, até pela facilidade de colocar um chinelo, por exemplo. Mas aqueles que são unidos aos tornozelos ajudam na percepção dessa parte do pé e, consequentemente, na pisada correta. Os tênis são uma opção, mas também é preciso tomar cuidado com os cadarços e apostar em solados antiderrapantes;

 par de chinelos, que aumenta risco de quedas em idosos

 

  • Faça adaptações na estrutura da casa: é importante retirar do caminho tudo aquilo que possa causar escorregões, como tapetes. Se possível, é interessante instalar suportes, corrimãos e outros acessórios de segurança para dar apoio à movimentação dentro de casa, principalmente nas áreas molhadas;

mulher segura barra em banheiro, que pode evitar quedas em idosos

  • Tome cuidado com os animais de estimação: ainda que os pets ofereçam um enorme suporte emocional aos idosos, muitas vezes, eles não percebem que estão colocando o dono em risco ao andar próximos a seus pés ou correr para encontrá-lo. A dica é, ao chegar em casa, encontrar um apoio para receber o bicho de estimação, mantê-lo em um espaço apropriado e estar sempre de olho ao caminhar pela casa;

mulher sentada ao lado de cachorro. animais de estimação podem causar quedas em idosos

  • Evite a atenção dividida: andando na rua, muitos idosos relatam que prestam bastante atenção para não cair. No entanto, ao se concentrar para pisar direito, acabam não percebendo os perigos do ambiente, como um carro que se aproxima. É importante estar atento a todos os estímulos ao redor;

homem idoso de bengala

  • Utilize os aparelhos necessários: também não se pode esquecer de manter todos os sentidos em pleno funcionamento. Então, quem usa óculos ou aparelho auditivo precisa sempre colocá-los antes de sair de casa. Para quem tem diabetes, é preciso ficar de olho nos pés, porque a perda de sensibilidade pode aumentar o risco de queda.

mulher idosa de óculos

Além disso, também é recomendado manter os exames médicos em dia, adotar uma dieta balanceada, dormir bem, praticar atividades físicas rotineiramente e certificar-se de tomar os medicamentos nos horários corretos e da forma indicada pelo médico. 

 

Como lidar com o medo de cair novamente?

Outro aspecto importante da prevenção de queda em idosos é conversar abertamente sobre o envelhecimento. De acordo com Pinheiro, a partir do momento que o idoso cai, nos três meses seguintes, ele corre o risco de cair de novo. Portanto, depois de rever a segurança do ambiente, é preciso trabalhar a confiança do paciente.

“Não adianta achar que a queda é uma coisa da cabeça dele. Ela é real e o idoso tem a percepção que pode, de fato, acontecer. Então, com o auxílio de bengalas e muletas, ele pode começar a circular novamente dentro de casa e depois ir para a rua também. Além de ter acompanhamento especializado com diversos profissionais”, indica o fisioterapeuta.

 

 

FONTE: https://drauziovarella.uol.com.br/


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