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terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Filme sobre a convivência com diabetes tipo 1 é um sucesso

Filme sobre a convivência com diabetes tipo 1 é um sucesso: Filme retrata de maneira realista o convívio diário com o diabetes tipo 1 sob a ótica de uma menina de 11 anos.


broken poster diabetes
Um filme independente tem arrebatado as platéias européias. “Broken“, uma produção inglesa e que conta com grandes nomes como Tim Roth e Cillian Murphy no elenco, conta uma impactante história de sobrevivência em meio à violência e pobreza. O roteiro é uma versão moderna e mais sombria do clássico livro “To Kill a Mockingbird” (“O Sol é para Todos”, no Brasil), da autora Harper Lee. De especial interesse para nós é que, em diversas partes do filme, podemos acompanhar as dificuldades e aprendizados de uma garotinha de 11 anos (interpretada pela estreante Eloise Laurence) que tem de conviver com seu diabetes tipo 1.
Na última semana, a ONG inglesa Diabetes UK promoveu uma sessão de cinema exclusiva para diabéticos, na qual “Broken” foi mostrado. A resposta da platéia foi pra lá de positiva! Após a exibição, uma sessão de perguntas e respostas discutiu a acurácia do filme em mostrar o cotidiano de alguém que lida constantemente com o diabetes. Os presentes na sessão ficaram admirados com a maneira realista com que o filme mostra este aspecto da vida da protagonista.
“Nós estamos realmente felizes de poder dar esta oportunidade de assistir a “Broken” para alguns de nossos membros antes que o filme seja oficialmente lançado”, disse Libby Dowling, da Diabetes Uk.
A estreante Eloise Laurence interpreta uma jovem diabética em "Broken".A estreante Eloise Laurence interpreta uma jovem diabética em “Broken”.
“Crescer com o diabetes tipo 1 pode ser difícil às vezes, e o filme mostra os efeitos que o dia-a-dia e o stress podem ter no tratamento do diabetes. É realmente importante alertar as pessoas sobre isto.”
De acordo com Libby, este foi um dos motivos pelos quais a ONG lançou há pouco tempo o seu já famoso guia listando os cuidados essenciais a toda criança com diabetes tipo 1.

Desde que foi apresentado ao público pela primeira vez, no Festival de Cannes de 2012, “Broken” já ganhou dois importantes prêmios cinematográficos: o Golden Eye Award de melhor filme internacional no Festival de Zurique e o prêmio de Melhor Filme Indepentente Britânico, no The British Independent Film Awards 2012.
Veja o trailer abaixo e acompanhe novidades da película através da página oficial no Facebook, em facebook.com/Broken.official.uk .
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abs
Carla
http://www.diabeticool.com/filme-sobre-a-convivencia-com-diabetes-tipo-1-e-um-sucesso/

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

17/02 - Em SP/SP Quero ir Bloco Glicada Perfeita



A imagem pode conter: texto

Bailinho, bloquinho de rua e os “bonecões” Didi e Bete
GRATUITO
Folia gasta energia!!!
Traga sanduíches e refrigerante zero para montarmos uma mesa de delícias
Vista a fantasia e venha para cá!!!
Na sede da ADJ – Rua Padre Antonio Tomas, 213 – Água Branca – São Paulo

  • Sábado, 17 de fevereiro às 15:00 - 19:00
    Próxima semana
  • ADJ Diabetes Brasil
    Rua Padre Antonio Tomaz, 213 - 
    Água Branca, 05003-010 São Paulo
  • Gratuito

Como lidar com o Diabetes / Dicas para o Carnaval

dicas-saude-carnaval
Glicose
Certifique-se de que o controle de sua glicose está bom e qualquer outra condição de sua saúde que possa comprometer o seu bem-estar. Medir frequentemente os níveis de glicose no sangue, através do uso dos monitores de glicemia, é a melhor maneira de controlar a sua glicemia o mais próximo das taxas consideradas seguras.
Insulina
Verifique se a temperatura do local de armazenamento de sua insulina está adequado. A insulina que ainda não foi aberta deve ser armazenada na geladeira entre 2°C e 8°C. Depois de aberta, pode ser deixada à temperatura ambiente (menor do que 30°C) por 30 dias. É importante manter todos os tipos de insulina longe da luz e do calor.
Alimentação
Viajando ou permanecendo em casa, tenha os alimentos necessários para manter uma alimentação saudável. Mantenha as refeições nos horários habituais e, se isso não for possível, tenha sempre disponível um lanche que lhe permita aguardar a próxima refeição.
Roupas
Use roupas leves, como as de algodão, que não retêm a transpiração e são mais adequadas para as temperaturas elevadas.
Hidratação
Beba pelo menos 2 litros de líquidos ao longo do dia, preferivelmente água. Caso consuma sucos, lembre-se de diluí-los em água e de contabilizar as frutas na sua cota diária conforme orientação do nutricionista.
Bebida alcoólica
É muito importante que você converse com o seu médico antes de ingerir bebidas alcoólicas. Lembre-se de que o álcool interfere no controle da sua glicemia.
Calçado
Lesões de pé são frequentes no Carnaval e é sempre bom prevenir. Use um calçado adequado e não ande descalço.
Cartão do paciente com diabetes
Para poder curtir tranquilamente o Carnaval, ande sempre com o seu cartão de identificação devidamente preenchido. Ele é útil em situações inesperadas, como nos casos de acidentes e hipoglicemias, em que a perda da consciência pode ocorrer em locais públicos.

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Carla
https://debemcomavida.accuchek.com.br/dicas-para-o-carnaval/

Vanessa Pirolo

Jornalista, criadora do blog convivência com diabetes, tem diabetes desde o seus 18 anos, e redatora do Portal DBCV

Pulseira EasyGlic está quase pronta para detectar episódios de hipoglicemia!

Atualizações na Pulseira EasyGlic proporcionam mais assertividade ao detectar episódios de hipoglicemia
imagem_easyglic

No ano passado fizemos o anúncio da pulseira EasyGlic, dispositivo em forma de bracelete de silicone hipoalérgico com a função de detectar episódios de hipoglicemia. A tecnologia é dotada de um sistema eletrônico, que realiza a medição e a análise da temperatura e da umidade corporal a fim de detectar alterações em valores que sejam compatíveis com um episódio sofrido por uma pessoa com diabetes ou praticante de esportes.

Apesar de o dispositivo não ter sido anunciado oficialmente, já que houve aprimoramento da tecnologia e está sendo testada em 20 participantes. Segundo Egmar Rocha, CEO da empresa EasyThings, “a importância do BETA TESTE se reflete na preocupação da empresa em entregar o melhor produto possível para o cliente final, por isso estamos nos esmerando nessa etapa do processo para que os consumidores possam aproveitar tudo o que o EasyGlic pode oferecer”.
Para explicar mais a tecnologia, Egmar relata que “é importante esclarecer que o Easyglic é um produto genuinamente brasileiro. Trata-se de uma tecnologia pesquisada na Universidade de Brasília e totalmente desenvolvida dentro da empresa”.
Para explicar melhor sobre este tema, vamos detalhá-lo aqui! Os sensores são responsáveis pela coleta das informações na superfície da pele, que são enviadas ao núcleo do dispositivo e analisadas. Dependendo do resultado verificado, o usuário recebe um alerta luminoso e vibracional. Caso a pessoa não tenha condições de interromper o alarme, um sinal será emitido automaticamente ao smartphone, que por sua vez, enviará um alerta aos números cadastrados no software.
Assim, o aplicativo permite ao usuário fazer um acompanhamento cotidiano da glicemia, do esquema de refeições, das atividades físicas e dos medicamentos que esteja usando. Além disso, a tecnologia permite que o usuário armazene os resultados da coleta no aplicativo. O dispositivo tem uma bateria que dura até 24 horas sem precisar recarregar.
Segundo Egmar, com as novas atualizações, “os sensores foram alterados para dar mais segurança e assertividade aos alertas de aproximação de eventos de hipoglicemia, entretanto, a tecnologia de processamento dos sinais colhidos permaneceu a mesma. O aplicativo para celular utilizado para a realização dos alertas remotos também foi atualizado para que atendesse plenamente às necessidades do produto”.
Outra atualização importante é que o aplicativo está sendo convertido para o iPhone e deverá estar disponível juntamente com o EasyGlic na ocasião do lançamento do produto.
O desenvolvimento de novas tecnologias continua acontecendo. De acordo com Egmar, “estamos trabalhando em parceria com a Universidade de Brasília para criar um dispositivo que auxilia no fechamento de feridas provocadas pelo diabetes, principalmente o chamado “Pé-Diabético””.
Mas é importante ressaltar que esta tecnologia não é um glicosímetro. É um dispositivo não invasivo, capaz de detectar estados de hipoglicemia por meio de um sistema de obtenção de dados de temperatura e umidade relativa do corpo humano, realizando esta aferição sem causar incômodo.
Mais informações podem ser acessadas em: http://www.easyglic.com/index.html
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Carla
https://debemcomavida.accuchek.com.br/pulseira-easyglic-esta-quase-pronta-para-detectar-episodios-de-hipoglicemia/

Vanessa Pirolo

Jornalista, criadora do blog convivência com diabetes, tem diabetes desde o seus 18 anos, e redatora do Portal DBCV

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Fim do Horário de Verão 2018, atualize o relógio em sua Bomba de Insulina e em seu monitor de glicemia.

horario-post


O horário de Verão termina no dia 18/02!
Se você mora nas regiões Sul, Sudeste ou Centro-Oeste,não se esqueça de ajustar sua bomba. A meia-noite, atrase o relógio em seu SICI uma hora.
Procedimento de configuração de hora e data:



atualizacao-sici


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Carla

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Vanessa Pirolo

Jornalista, criadora do blog convivência com diabetes, tem diabetes desde o seus 18 anos, e redatora do Portal DBCV. 

Bonecos terapêuticos auxiliam a adesão ao Tratamento de Diabetes de crianças e de adolescentes!

Little toddler boy and girl playing with model car collection on the floor. Transportation and rescue toys for children. Toy mess in child room. Many cars for little boys. Educational games for kids.Experiência com Brinquedos Terapêuticos
*Rebeca Ortiz La Banca

A primeira pesquisa com o BT e o diabetes mellitus tipo 1 foi objeto do meu Trabalho de Conclusão de Curso realizado na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), cujo objetivo era conhecer a vivência de crianças na faixa etária de seis a doze anos de idade com diabetes tipo 1 e para isso foi utilizado o Brinquedo Terapêutico Dramático, estratégia lúdica usada também para entrevistas em pediatria. Os resultados desse estudo foram publicados na Revista de Enfermagem da UFPE em 2015 (link: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/download/10692/11754).
Há três anos aplicamos o BT no acampamento NR-ADJ, aos 80 jovens participantes da temporada. As sessões podem ser feitas individualmente ou em grupo, dependendo da experiência do profissional em conduzir a dinâmica.
Mediante pesquisas qualitativas, a técnica mostrou ser a forma de intervenção que promove o entendimento apropriado da criança sobre sua doença, pois se utiliza de uma linguagem ideal para cada idade, que é o brincar. Existem ainda estudos sobre a sua aplicação que visa o preparo de crianças e adolescentes a procedimentos invasivos, os quais também demonstraram resultados positivos na redução da ansiedade.
O método pode também ser usado em crianças com diabetes para promover maior adesão ao tratamento, pois através dos bonecos elas têm maior autonomia na demonstração do que sabem e, além disso, se o profissional usar a sua modalidade dramática para entender como os pequenos experenciam o tratamento, pode traçar as necessidades e metas com a família.
Além de promover a adesão ao tratamento, esse método terapêutico pode contribuir para o entendimento de necessidades, já que é uma forma de entrevista lúdica e assim permite que os pequenos expressem de forma espontânea como lidam com a doença, promovendo uma catarse, ou seja, liberam emoções encarceradas, o que difere de um questionário ou entrevista comum.
Os profissionais, que tiverem interesse em implementar o BT em sua prática, precisam ser capacitados para conduzir as devidas sessões e saber interpretá-las. Temos exemplos do uso da técnica em ambulatórios, unidades de internação e de terapia intensiva, acampamentos, consultórios, visita domiciliar e campanhas de saúde. Sugiro que entrem em contato com profissionais que a utilizam de forma sistematizada. O Grupo de Estudos do Brinquedo (GEBrinq) da UNIFESP é um excelente exemplo e pode ser contatado pelo e-mail gebrinq@gmail.com
Sou enfermeira, pesquisadora e educadora em diabetes. Sonho com o dia em que todos os centros de diabetes tenham profissionais capacitados para implementar a técnica no atendimento à criança e ao adolescente e com isso, prestar assistência humanizada aos pequenos. Para isso, precisamos nos unir e disseminar o uso do BT nas universidades, hospitais e centros de saúde. As pessoas precisam conhecer a técnica e se apaixonar, assim com o nosso grupo da UNIFESP, para que o brincar seja a linguagem universal de comunicação da saúde da criança.
A ADJ Diabetes Brasil fez uma parceria com a Roche e está alinhada com esta mesma proposta. Para isso, criou o Didi e a Bete, brinquedos que ajudam as crianças a expressarem como gostariam de ser tratadas, suas dificuldades em relação à doença e principalmente a se educarem sobre os cuidados necessários para viver bem com o diabetes, aderindo ao tratamento de forma lúdica.
Para saber mais sobre estes bonecos, acesse: http://www.adj.org.br/leitura-conteudo/00000314/M00004
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Carla
https://debemcomavida.accuchek.com.br/bonecos-terapeuticos/

Vanessa Pirolo

Jornalista, criadora do blog convivência com diabetes, tem diabetes desde o seus 18 anos, e redatora do Portal DBCV

Conheça o novo sensor de temperatura que traz segurança aos usuários ao utilizar as insulinas!

Conheça o novo sensor de temperatura que traz segurança aos usuários ao utilizar as insulinas!Novo sensor de temperatura de insulinas está disponível para melhorar o tratamento de pessoas com diabetes além de outras tecnologias! 



Em novembro, fui convidada para participar como júri do Lyfebulb, plataforma voltada para quem vive com doenças crônicas, que incentiva o desenvolvimento de inovações por empreendedores, que têm diabetes ou que possuem alguém da família ou amigo com diabetes.
A iniciativa visa premiar positivamente pessoas que vivem com diabetes tipo 1 e 2. A comissão do Lyfebulb escolheu 12 finalistas, que foram para Copenhagen, para apresentar ao júri formado por mim e por investidores, pesquisadores, engenheiros e líderes de pesquisa e desenvolvimento da Novo Nordisk e fundadores da iniciativa.
O júri escolheu Amin Zayani, fundador e CEO do Med Algel BV, como o ganhador da iniciativa por ter desenvolvido uma solução que consiste de um sensor de temperatura Bluetooth sem fio que fica junto da insulina e se comunica com um aplicativo de telefone. Este está configurado para saber a temperatura de cada um dos tipos de insulina existentes no mercado assim como outros medicamentos biológicos. Ele alerta as pessoas quando a temperatura está acima ou abaixo da ideal, inserida pelo fabricante no armazenamento.
Amin ganhou 25.000 dólares. Ele nasceu na Tunísia e se mudou para a Alemanha para estudar. Foi diagnosticado com diabetes em 2006. Em 2013 acordou em uma manhã com glicemia alta e apesar de injetar a insulina, a glicemia não diminuía. Acabou indo para o hospital e percebeu que a insulina não estava mais fazendo efeito. Notou que sua geladeira congelou todo o estoque de insulina e que perdeu todo o hormônio.
Então, criou o sensor e abandonou o trabalho da época, investiu suas poupanças e abriu a MedAngel em 2017. De acordo com o ganhador “acreditamos que ninguém deveria ter uma caneta de insulina na mão e não saber se a mesma está funcionando. Muitos de nossos usuários possuem um sensor com o estoque na geladeira e um com a insulina que eles carregam. Muitos começaram a usá-lo para suas viagens, e percebemos que a maioria dos usuários coloca o hormônio em bolsas específicas ou térmicas no verão (para garantir que a proteção funcione bem). Nossa missão é: trazer paz de espírito e reduzir o peso da vida com diabetes, garantir ótimos resultados terapêuticos de insulina e outras drogas e evitar o desperdício financeiro, fornecendo alarmes antecipados antes que seja tarde demais, ou evitando descartar a medicação por causa da dúvida”.
O júri também selecionou Linh Le, empreendedor que fabrica palmilhas de sapatos, que monitoram o desenvolvimento de úlceras nos pés, por meio do aumento de temperatura. Esta inovação está sendo testada e será disponibilizada para companhias de seguros de saúde no futuro. Para saber mais acesse: http://bonbouton.co/index.html. Já o terceiro lugar foi para Jen Horonjeff, CEO e fundadora da Savvy, uma cooperativa online que permite que as empresas de medicamentos e de dispositivos aprendam com pessoas com diabetes, que alimentam a plataforma online. Quem tiver interesse, é só entrar em: http://savvy.coop/

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Vanessa Pirolo

Jornalista, criadora do blog convivência com diabetes, tem diabetes desde o seus 18 anos, e redatora do Portal DBCV

Você sabe o que é disglicemia?

Você sabe o que é disglicemia?


A disglicemia é definida como uma alteração na glicemia que, embora não corresponda aos critérios diagnósticos de diabetes, encontra-se com níveis elevados em relação à normalidade. Pode ser dividida em glicemia de jejum alterada e intolerância à glicose, sendo ambas preditoras para a ocorrência de diabetes mellitus e doenças cardiovasculares.
Tem disglicemia uma pessoa cuja presença de glicose no sangue, quando em jejum, fique entre 100 e 125mg/dl. Este nível é maior do que o normal, mas menor do que aquele que indica a presença de diabetes.
Se a tolerância à glicose está prejudicada significa também que a quantidade de açúcar no sangue está alta, mas não o suficiente para ser diagnosticada como diabetes. A diferença em relação à disglicemia é que o nível de glicose é um pouco mais alto, variando entre 140 e 199 mg/dl duas horas após o paciente ter ingerido um líquido contendo 75 gramas de glicose.
Está indicada a realização de um teste oral de tolerância à glicose (TOTG) para classificar corretamente o grau de anormalidade em relação ao metabolismo da glicose.
Além das disglicemias, as situações mais comuns com indicação para investigação de diabetes são:
  • Idade superior a 45 anos;
  • Índice de massa corporal (IMC) > ou = 27kg/m²;
  • Antecedente familiar de diabetes;
  • Mulheres que tiveram diabetes gestacional ou filhos que nasceram com peso superior a 4kg;
  • Pessoas hipertensas, dislipidêmicas;
  • Doença aterosclerótica.
Estudos epidemiológicos e experimentais mostram que alterações na glicemia, inferiores aos valores diagnósticos de diabetes, predispõem à aterosclerose e aumentam o risco cardiovascular. Assim, alterações no estilo de vida como o consumo de dieta balanceada e a prática regular de atividade física, bem como a perda de peso e controle da dislipidemia são essenciais para prevenir a progressão para o diabetes.
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Para saber mais 
acesse: www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/1/casos_complexos/…/tema_03f.htm

Vanessa Pirolo

Jornalista, criadora do blog convivência com diabetes, tem diabetes desde o seus 18 anos, e redatora do Portal DBCV.