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terça-feira, 30 de novembro de 2021

Câncer de Pulmão:Vivendo com o Câncer>Segundo Câncer após o

 Equipe Oncoguia

  • - Data de cadastro: 14/09/2014 - Data de atualização: 20/04/2020



Os ex-pacientes de câncer podem ser acometidos por uma série de problemas de saúde, mas muitas vezes a sua maior preocupação é enfrentar o câncer novamente. Se o câncer volta após o tratamento é chamado de recidiva. Mas alguns ex-pacientes de câncer podem desenvolver um novo câncer, o que é denominado segundo câncer primário.

Infelizmente, ter sido tratado de câncer de pulmão não significa que você não pode ter um novo câncer. Na verdade, certos tipos de tratamentos contra o câncer podem ser associados a um maior risco de um segundo câncer. 

Os ex-pacientes de câncer de pulmão de não pequenas células também têm um risco aumentado para:

  • Câncer de estômago.
  • Câncer de intestino delgado.
  • Cancer colorretal.
  • Câncer de reto.
  • Câncer de rim.

Os ex-pacientes de câncer de pulmão de não pequenas células e câncer de pulmão de pequenas células podem ter qualquer tipo de segundo câncer, mas têm um risco aumentado para:

  • Um segundo câncer de pulmão.
  • Câncer da laringe.
  • Câncer da boca e orofaringe.
  • Câncer de esôfago.
  • Câncer de pâncreas.
  • Câncer de bexiga.
  • Câncer de tireoide.
  • Leucemia mieloide aguda (LMA).

O câncer de pulmão é o segundo câncer mais comum em pacientes com câncer de pulmão prévio. Fumar é um fator de risco para muitos desses cânceres, e os riscos de aparecimento de um segundo câncer são altos entre os ex-pacientes de câncer de pulmão que continuam fumando. O risco de câncer de esôfago é maior entre os pacientes que fizeram radioterapia na região torácica.

Acompanhamento após o término do tratamento

Após o término do tratamento para o câncer de pulmão, você ainda deve consultar o seu médico regularmente para procurar sinais de possíveis recidivas ou disseminação da doença.

Posso diminuir o risco de ter um segundo câncer?

Para ajudar a manter a boa saúde, os pacientes também devem:

  • Atingir e manter um peso saudável.
  • Adotar um estilo de vida fisicamente ativo.
  • Consumir uma dieta saudável, com ênfase em alimentos de origem vegetal.
  • Evitar ou limitar o consumo de álcool a 1 dose por dia para as mulheres ou 2 doses por dia para homens.

Essas ações também podem reduzir o risco de outros problemas de saúde.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 01/10/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.








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Carla 

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Câncer de Pulmão: Vivendo com o

 Equipe Oncoguia

  • - Data de cadastro: 14/09/2014 - Data de atualização: 20/04/2020



Para alguns pacientes com câncer de pulmão, o tratamento pode remover ou destruir o câncer, mas chegar ao fim do tratamento pode ser estressante. Ao mesmo tempo em que o paciente se sente aliviado com o término do tratamento, fica a preocupação de uma recidiva ou metástase. Esse é um sentimento muito comum para a maioria dos pacientes com câncer de pulmão.

Em outros pacientes, o câncer pode não desaparecer completamente. Esses pacientes continuarão realizando tratamentos regulares com quimioterapia, radioterapia ou outras terapias para tentar manter a doença sob controle. Aprender a viver com câncer é diferente de viver após o câncer.

Cuidados no acompanhamento

Quando o tratamento terminar, os médicos irão acompanhá-lo de perto por alguns anos. Por isso é muito importante comparecer a todas as consultas de acompanhamento. Nessas consultas o médico sempre o examinará, conversará com você sobre qualquer sintoma que tenha apresentado, poderá pedir alguns exames de laboratório ou de imagem para acompanhamento e reestadiamento da doença.

Quase todos os tratamentos contra o câncer podem apresentar efeitos colaterais. Alguns podem durar apenas alguns dias ou semanas, mas outros podem durar mais tempo. Alguns efeitos colaterais podem até não aparecer até anos após o término do tratamento. Suas visitas ao médico são um bom momento para fazer perguntas e falar sobre quaisquer alterações ou problemas que você perceba ou preocupações que você possa apresentar.

Para todos os ex-pacientes de câncer de pulmão, é importante informar aos seus médicos sobre quaisquer novos sintomas ou problemas, pois eles podem ser provocados ​​pelo retorno do câncer, por uma nova doença ou por um segundo câncer.

Acompanhamento clínico

Em pessoas sem sinais de câncer remanescentes, muitos médicos recomendam visitas de acompanhamento e exames de tomografia computadorizada a cada 3 meses nos primeiros 2 anos após o tratamento, a cada 6 meses nos próximos meses e, em seguida, pelo menos anualmente após 5 anos. Alguns médicos podem seguir diferentes esquemas de acompanhamento.

Registros médicos

Eventualmente em algum momento após o diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão, você pode consultar outro médico, que desconheça totalmente seu histórico clínico. É importante que você seja capaz de informar ao novo médico os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Verifique se você tem a seu alcance, informações como:

  • Cópia do laudo de patologia e de qualquer biópsia ou cirurgia.
  • Cópia do relatório de alta hospitalar.
  • Cópia do relatório do tratamento radioterápico.
  • Cópia do relatório quimioterápico, da terapia-alvo e imunoterapia, incluindo medicamentos utilizados, doses e tempo do tratamento.
  • Exames de imagem.

Como o médico pode querer manter cópias dessas informações, não se esqueça de sempre ter cópias de tudo com você!

Como diminuir o risco do câncer progredir ou recidivar?

Permanecer tão saudável quanto possível é mais importante do que nunca após o tratamento do câncer de pulmão. Parar de fumar e manter uma alimentação saudável pode ajudá-lo a reduzir o risco da recidiva e a protegê-lo de outros problemas de saúde.

Parar de fumar

Se você fuma, parar é importante. Parar de fumar é algo que ajuda não só a evitar o risco de um novo câncer, como, também, aumenta a expectativa de vida, mesmo dos pacientes que já tem metástase.

Parar de fumar pode ter outros benefícios para a saúde, bem como reduzir o risco de alguns outros tipos de câncer. Se precisar de ajuda para parar de fumar, converse com seu médico ou ligue gratuitamente para nosso Canal Ligue Câncer - Programa Nacional de Apoio ao Paciente com Câncer - 0800 773 1666 - de segunda a sexta, das 9h às 17h.

Suplementos dietéticos

Algumas pesquisas sugerem que pacientes de câncer de pulmão em estágio inicial com níveis mais altos de vitamina D podem ter melhores resultados do que aqueles com níveis mais baixos. Mas ainda não está claro se tomar suplementos de vitamina D significa obter melhores resultados. Por outro lado, estudos mostraram que suplementos de betacaroteno podem realmente aumentar o risco de câncer de pulmão em fumantes. Outro estudo mostrou que homens, principalmente os fumantes, que consumem altas quantidades de suplementos de vitamina B6 ou B12 por longos períodos de tempo tiveram um risco aumentado de câncer de pulmão.

Se você está pensando em tomar qualquer tipo de suplemento nutricional, converse antes com seu médico, para decidir quais você pode usar com segurança, evitando aqueles que podem ser prejudiciais.

Se o câncer voltar?

Se o câncer recidivar em algum momento, suas opções de tratamento dependerão da localização da recidiva, de quais tratamentos já foram realizados e de seu estado de saúde geral.

Risco de um segundo câncer após o tratamento

As pessoas que tiveram câncer de pulmão ainda podem ter outros tipos de câncer. De fato, os ex-pacientes de câncer de pulmão têm um maior risco de ter outro câncer de pulmão, bem como alguns outros tipos de câncer.

Suporte emocional

Algo que ajuda muito o paciente com câncer de pulmão a enfrentar a doença é o apoio e a força que ele recebe. Independente de como, o importante é que você encontre em algo ou em alguém essa ajuda, seja nos familiares, nos amigos, em ex-pacientes, em sites sobre a doença, ou até em sua própria fé. Você não precisa passar por tudo isso sozinho, seus familiares e amigos podem e querem ajudar você. Não se feche na doença, esteja disposto a ouvir o que os outros têm a lhe dizer.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 01/10/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.







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abs

Carla 

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Câncer de Pulmão: Converse com seu Médico sobre

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  • - Data de cadastro: 14/09/2014 - Data de atualização: 20/04/2020



Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser deixados de lado:

No diagnóstico

  • Que tipo de câncer de pulmão eu tenho?
  • Você pode explicar o meu laudo de patologia?
  • Onde exatamente está localizado o tumor?
  • Qual é o estadiamento da minha doença? O que isso significa?
  • A doença já está disseminada?
  • É necessária a realização de exames adicionais ou biópsias antes de decidirmos o tratamento?
  • As células cancerígenas foram estudadas quanto a alterações genéticas que poderiam afetar as minhas opções de tratamento?
  • Preciso consultar outros médicos ou especialistas?
  • Estou preocupado com os custos e cobertura do meu plano de saúde, quem pode me ajudar?

Antes do tratamento

  • Qual a sua experiência no tratamento deste tipo de câncer?
  • Quais as opções de tratamento disponíveis para o meu caso?
  • É necessário que o tratamento seja realizado no hospital?
  • Quanto tempo dura o tratamento?
  • Qual o tratamento que você recomenda? Por quê?
  • Qual é o objetivo do meu tratamento?
  • Quais são as chances de meu câncer poder ser curado com essas opções terapêuticas?
  • Com que rapidez precisamos decidir sobre o tratamento?
  • Como o tratamento será planejado? Que tipos de exames serão realizados?
  • O que devo fazer para me preparar para o tratamento?
  • Quanto tempo vai durar o meu tratamento?
  • Como será realizado o tratamento?
  • Onde será feito o meu tratamento?
  • Quais são os possíveis efeitos colaterais deste tratamento a curto e longo prazo?
  • De que forma o tratamento afetará minhas atividades do dia a dia?
  • Qual tipo de cirurgia será realizado?  
  • Qual será o tempo de internação?
  • Como será a recuperação após a cirurgia?
  • Quais são os medicamentos para quimioterapia, terapia-alvo e ou imunoterapia e como serão administrados?
  • Quais os efeitos colaterais de cada medicamento?
  • O que pode ser feito para diminuir os efeitos colaterais?
  • Será necessário fazer radioterapia? Onde será feita a radioterapia?
  • Qual a frequência da radioterapia?

Durante o tratamento

  • Como saberemos se estou respondendo ao tratamento?
  • Existe alguma coisa que eu possa fazer para ajudar a gerenciar os efeitos colaterais?
  • Que sintomas ou efeitos colaterais devo lhe comunicar imediatamente?
  • Como posso entrar em contato com você a noite, fins de semana e feriados?
  • Preciso mudar minha alimentação durante o tratamento?
  • Existe algum limite nas minhas atividades?
  • Posso praticar exercícios, que tipos e com que frequência?
  • Você pode sugerir algum terapeuta para que eu possa fazer acompanhamento, caso me sinta sobrecarregado, deprimido ou angustiado?

Após o tratamento

  • Existe algum limite no que posso fazer?
  • A que sintomas devo ficar atento?
  • Que tipo de exercícios posso fazer agora?
  • Com que frequência devo fazer as consultas de retorno?
  • Poderei voltar a realizar minhas atividades normalmente?
  • Quais são as chances do câncer voltar?

É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 01/10/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.







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Câncer de Pulmão :Câncer de Pulmão de Pequenas Células > Tratamentos >Tratamento do Câncer de Pulmão de Pequenas Células por Estágio

 Equipe Oncoguia

  • - Data de cadastro: 15/09/2014 - Data de atualização: 20/04/2020



Na maioria dos casos, o câncer de pulmão de pequenas células já está disseminado no momento do diagnóstico, portanto a quimioterapia fará parte do tratamento.

Se você fuma, uma das coisas mais importantes que você pode fazer é tentar parar de fumar. Estudos mostraram que os pacientes que param de fumar após o diagnóstico de câncer de pulmão tendem a ter melhores resultados do que aqueles que não param.

Estágio limitado / Estágio I

Se o paciente tiver apenas um único tumor no pulmão, sem evidência da doença ter atingido os gânglios linfáticos ou outros órgãos, pode ser indicada a cirurgia para retirada do tumor e dos linfonodos próximos. Esta é apenas uma opção se o paciente estiver com um bom estado geral de saúde e tolerar a retirada de parte ou de todo o pulmão. Entretanto, o paciente fará alguns exames para saber se a doença já se espalhou para os linfonodos antes que isso seja considerado.

A cirurgia é geralmente seguida por quimioterapia. A radioterapia do tórax é geralmente indicada, se for encontrada metástases no linfonodos retirados. A radioterapia é administrada simultaneamente à quimioterapia. Apesar da associação aumentar os efeitos colaterais do tratamento, parece ser mais eficaz. O paciente que tem outras doenças pulmonares ou outros problemas importantes de saúde não poderão ser submetidos à radioterapia.

Em cerca da metade dos pacientes com câncer de pulmão de pequenas células, a doença se disseminará para o cérebro se não forem tomadas medidas preventivas. Por esta razão, pode ser realizada radioterapia craniana profilática. A radioterapia é geralmente administrada em doses baixas. Ainda assim, alguns pacientes podem apresentar efeitos colaterais.

Outros estágios limitados

Para a maioria dos pacientes em estágio limitado, a cirurgia não é uma opção, pois o tumor é muito grande, ou se disseminou para os linfonodos ou outros locais no pulmão. Se o paciente tem um estado geral de saúde bom, o tratamento padrão é radioterapia e quimioterapia simultaneamente (quimioirradiação). Os medicamentos utilizados são geralmente etoposide mais cisplatina ou carboplatina.

Os pacientes que recebem a quimioirradiação tendem a viver mais ou ter uma melhor chance de cura comparados com aqueles que recebem estes tratamentos separadamente, mas esta combinação terapêutica é difícil de ser tolerada.

Os pacientes que não têm uma boa condição física para fazer a quimioirradiação geralmente são tratados com quimioterapia isoladamente, o que pode ser seguido de radioterapia.

Se não forem tomadas medidas preventivas, cerca da metade dos pacientes terão metástase cerebral. Se a doença responder ao tratamento inicial, pode ser administrada a radioterapia craniana profilática, para impedir a disseminação para o cérebro. A radioterapia é geralmente administrada em doses mais baixas do que a utilizada normalmente, se a doença já se disseminou para o cérebro.

A maioria dos pacientes tratados com quimioterapia (com ou sem radioterapia) pela doença em estágio limitado terão os tumores reduzidos significativamente. Em muitos casos, o tumor se reduzirá ao ponto de não ser mais visto em exames de imagem. Infelizmente, para a maioria dos pacientes, a doença recidivará em algum momento.

Como esse tipo de câncer é difícil de ser curado, a participação em um estudo clínico pode ser uma boa opção para alguns pacientes. Se você tiver interesse, converse com seu médico.

Estágio extenso

Se o paciente se encontra nesse estágio e tem um bom estado de saúde, a quimioterapia, possivelmente junto com imunoterapia, é geralmente o primeiro tratamento. Isso muitas vezes pode retardar o desenvolvimento da doença, tratar os sintomas e aumentar a sobrevida.

A combinação de medicamentos quimioterápicos mais comum é etoposide mais cisplatina ou carboplatina. O atezolizumab pode ser usado junto com etoposide e carboplatina. A maioria dos pacientes terão uma redução significativa do tamanho do tumor com o tratamento e, em alguns, o câncer pode não ser mais visto nos exames de imagem. Infelizmente, a doença recidivará em algum momento para quase todos os pacientes com estágio extensivo do câncer de pulmão de pequenas células.

Se a doença responder bem ao tratamento inicial, a radioterapia na região do tórax poderá ser administrada, o que poderá aumentar a sobrevida. A radioterapia craniana profilática também deve ser considerada para prevenir a progressão da doença no cérebro.

Se o crescimento do tumor dentro dos pulmões está provocando sintomas como falta de ar ou sangramento, a radioterapia ou outros tipos de tratamento, como cirurgia a laser, pode ser útil nessas situações. A radioterapia também pode ser administrada para aliviar os sintomas, se a doença se disseminou para os ossos, cérebro ou medula espinhal.

Se o estado geral de saúde do paciente não for bom, ele pode não suportar os efeitos colaterais da quimioterapia ou qualquer benefício da mesma. Nesse caso, o médico pode escolher um esquema de tratamento baseado nas condições individuais de cada paciente. Se o paciente não tiver condições físicas para a quimioterapia, a melhor opção são os cuidados paliativos, o que inclui o tratamento para dor, problemas respiratórios ou outros sintomas.

Como esse tipo de câncer é difícil de tratar, participar em estudos clínicos com novos medicamentos e combinações de quimioterápicos, bem como outros novos tratamentos, podem ser uma boa opção para alguns pacientes. Se você tiver interesse em participar de um estudo clínico converse com  seu médico.

Recidiva

Se o tumor continua crescendo durante o tratamento ou recidiva, a continuação do tratamento dependerá da localização e da extensão da doença, dos tratamentos anteriores e do estado geral de saúde do paciente. É importante compreender o objetivo de qualquer tratamento adicional, se é para tentar curar a doença, retardar o crescimento do tumor ou para aliviar os sintomas, é muito importante determinar os possíveis benefícios e riscos.

Se o tumor continua crescendo durante a quimioterapia, outro tipo de medicamento pode ser administrado, embora possa ser menos provável que seja eficaz. Para os tumores que recidivam após o tratamento inicial, a escolha dos medicamentos quimioterápicos pode depender de quanto tempo a doença ficou em remissão. Outra opção para pacientes cuja doença continua em progressão após duas ou mais linhas de tratamento, incluindo quimioterapia com carboplatina ou cisplatina; é a imunoterapia com nivolumab ou pembrolizumabe.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 01/10/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.








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Câncer de Pulmão > Câncer de Pulmão de Pequenas Células > Tratamentos >Procedimentos Paliativos para

 Equipe Oncoguia

  • - Data de cadastro: 29/12/2016 - Data de atualização: 20/04/2020



Os cuidados paliativos visam aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Pacientes com câncer de pulmão muitas vezes se beneficiam de alguns procedimentos para ajudar com problemas provocados ​​pela doença. Por exemplo, os pacientes com câncer de pulmão avançado podem apresentar falta de ar, o que pode ser provocado por uma série de fatores, como derrame pleural ou obstrução de uma via aérea por um tumor. Embora a quimioterapia ou outros medicamentos possam ajudar, outros procedimentos podem ser necessários.

  • Tratamento para desobstrução das vias aéreas. Se o câncer está crescendo em uma via aérea, pode obstruir a mesma e provocar complicações, como falta de ar ou pneumonia. O tratamento pode aliviar o bloqueio das vias aéreas.
     
  • Terapia fotodinâmica. Essa técnica é usada para ajudar a abrir as vias aéreas obstruídas por tumores, permitindo que o paciente possa respirar melhor. Nessa técnica, um medicamento ativado pela luz, é injetada na veia do paciente, como o objetivo que as células cancerígenas o captem. Após alguns dias, o fármaco se acumula nas células cancerígenas, um broncoscópio é introduzido até o local, sob anestesia local ou geral. Uma luz laser especial colocada na extremidade do broncoscópio é dirigida ao tumor, ativando a droga que destrói as células cancerígenas. Essas células mortas são removidas durante a broncoscopia. A terapia fotodinâmica pode causar inflamação na via aérea por alguns dias, provocando falta de ar, tosse com expectoração de muco espesso ou sangue.
     
  • Laserterapia. Os lasers podem ser usados para ajudar a abrir as vias aéreas obstruídas por tumores maiores, ajudando o paciente a respirar melhor.. O laser é colocado na extremidade de um broncoscópio, que é introduzido através da garganta e traqueia até um local próximo ao tumor. Quando posicionado, o médico aponta o laser na direção do tumor destruindo-o. Esse tratamento é realizado com o paciente anestesiado.
     
  • Colocação do stent. Tumores de pulmão que se originaram e cresceram dentro de uma via aérea podem, às vezes, provocar dificuldades respiratórias ou outros problemas. Para ajudar a manter a abertura das vias aéreas pode ser colocado um stent na via aérea para mantê-la aberta. Isso geralmente é feito após outros tratamentos, como terapia fotodinâmica ou laserterapia.
     
  • Tratamento do derrame pleural. Às vezes o líquido pleural pode acumular-se na cavidade pleural, entre o tórax e os pulmões. Isso é chamado derrame pleural. Podendo comprimir os pulmões e provocar problemas respiratórios.
     
  • Toracocentese. Esse procedimento é realizado em casos de derrame pleural. Se utiliza uma agulha estéril para retirar uma amostra do líquido pleural para estudo no laboratório de patologia. Isso geralmente é feito usando ultrassom para guiar a agulha até alcançar o local do derrame.
     
  • Pleurodese. É um procedimento para remover o líquido pleural e impedir que se forme novamente. Os 2 tipos principais são a pleurodese química e pleurodese cirúrgica.
  1. Pleurodese química. Nesse procedimento é realizado um pequeno corte na pele da parede torácica, para inserção de um dreno que permitirá a retirada do líquido pleural. Após este procedimento talco ou um medicamento (doxiciclina ou um quimioterápico, como a bleomicina) é inserido na cavidade torácica, para evitar a formação de líquido novamente dentro da cavidade pleural. Esse dreno é geralmente deixado no local por alguns dias para drenar qualquer líquido que possa se acumular.
  2. Pleurodese cirúrgica. O talco é inserido no espaço ao redor dos pulmões durante uma cirurgia. Isso é feito durante uma toracoscopia através de uma pequena incisão.
  • Colocação de cateter. Essa é outra maneira para controlar o acúmulo de líquido. Uma extremidade do cateter é colocada na caixa torácica através de uma pequena incisão na pele, e a outra extremidade é deixada fora do corpo. Uma vez no lugar, o cateter pode ser ligado a um frasco especial a vácuo ou outro dispositivo para permitir que o fluido seja drenado. 
     
  • Tratamento do derrame pericárdico. O câncer de pulmão pode, às vezes, se disseminar para a área ao redor do coração. Isso pode levar ao acúmulo de líquido no pericárdio o que se denomina derrame pericárdico. O líquido pode pressionar o coração, afetando seu funcionamento.
     
  • Pericardiocentese. Nesse procedimento, o líquido é drenado com uma agulha colocada no pericárdio. Isso geralmente é feito usando um ecocardiograma para guiar a agulha.
     
  • Janela pericárdica. Esse procedimento pode ser realizado para evitar a formação do líquido pericárdico. Durante a cirurgia, o pericárdio é removido permitindo que o líquido seja drenado.

Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 01/10/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.






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Inglaterra aprova tratamento injetável de longa duração para HIV

 Por Nathan Vieira | Editado por Luciana Zaramela | 18 de Novembro de 2021 às 17h40


Nesta quinta-feira (18), o departamento de saúde da Inglaterra — National Institute for Health and Care Excellence — aprovou um tratamento injetável de longa duração destinado a combater o HIV. A ideia por trás do medicamento é manter o vírus sob controle, como já fazem os antirretrovirais, substituindo assim os comprimidos.

Cerca de 13 mil pacientes serão contemplados com a possibilidade de optar pelo tratamento em questão, que consiste em cabotegravir (fabricado pela ViiV Healthcare) e rilpivirina (fabricado pela Janssen, a mesma por trás daquela vacina contra covid-19 de dose única) administrados em duas injecções separadas a cada dois meses. Antes de iniciar a administração das injeções, a pessoa deve tomar diariamente as formulações orais de cabotegravir e de rilpivirina por um mês para comprovar boa tolerância às drogas e monitorar eventos adversos.

Inglaterra aprova tratamento injetável de longa duração para HIV, substituindo comprimidos (Imagem: Ha4ipuri/envato)

Vale lembrar que o tratamento de longa duração é adequado apenas para os pacientes que já atingiram níveis indetectáveis ​​de vírus no sangue. A principal vantagem é tomar injeções seis vezes por ano em vez de tomar uma medicação diária.

No início do ano, a ciência deu um passo a mais na luta contra o HIV, com o desenvolvimento de uma vacina que chegou a obter sucesso durante os estudos clínicos de Fase 1 em humanos. A proposta dessa vacina é estimular o corpo a criar anticorpos que possam neutralizar diferentes cepas do agente infeccioso.

Fonte: BBC News








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