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sexta-feira, 30 de junho de 2023

 

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Boa JD Tarde! E coisas boas virão... Deixe a vida fluir."

 

 

 

 

 

 

 

 

26/06-NACIONAL DO DIABETES

 

 

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Carla

 

DIABETES: Vem aí a insulina semanal

 Medicamento se mostrou superior a insulinas basais de uso diário em dois estudos recém-apresentados, conta nosso colunista e correspondente
Por Carlos Eduardo Barra Couri Atualizado em 27 jun 2023,

 

 Uma vez por semana: insulina Icodeca é a primeira da história a contornar uso diário.

 Uma vez por semana: insulina Icodeca é a primeira da história a contornar uso diário.  (Ilustração: Veja Saúde/SAÚDE é Vital)

é a primeira da história a contornar uso diário.  (Ilustração: Veja Saúde/SAÚDE é Vital)

Uma boa notícia vem direto de San Diego, nos Estados Unidos, onde aconteceu o 83º Congresso da Associação Americana de Diabetes (ADA), reunindo médicos e pesquisadores do mundo todo em torno do estudo do diabetes e de suas novidades.

Um dos grandes destaques foi a insulina semanal. Isso mesmo, uma insulina aplicada uma única vez por semana.

Chamada de Icodeca, ela é injetada com uma caneta, a exemplo das demais, mas, após ser absorvida, liga-se a proteínas no sangue que permitem uma liberação gradual ao longo de sete dias


Durante a reunião da Associação Americana de Diabetes, foram apresentados dois estudos comparando a insulina semanal com insulinas com efeito semelhantes, mas aplicadas uma vez ao dia, em pessoas com  diabetes tipo 2 que estavam com os níveis de glicose mal controlados mesmo tomando medicamentos de uso oral.

Os resultados: aqueles que usaram a insulina semanal tiveram melhor controle do diabetes e menor risco de sofrer hipoglicemias (quedas acentuadas nos níveis de glicose no sangue), sem diferenças em relação ao peso. Além disso, os pacientes referiram melhor qualidade de vida com o uso da insulina uma vez por semana.

“A Icodeca poderá fazer com que a pessoa com diabetes tipo 2 dependa de 52 picadas de insulina ao ano em vez das 365 usadas atualmente”, compara o endocrinologista e pesquisador André Viana, que foi  coautor de um dos estudos divulgados no evento.

Essa é uma vitória para a ciência e os pacientes, pois muita gente com diabetes tipo 2 precisa utilizar o hormônio em algum momento do tratamento e, a partir daí, ao longo da vida. Com uma insulina semanal, haverá menos barreiras de adesão nesse processo.

Também existem estudos promissores com a mesma Icodeca, desenvolvida pela Novo Nordisk, em pessoas com diabetes tipo 1. Nesse caso, ela poderá ser empregada semanalmente e correções mais imediatas na glicemia continuarão sendo feitas com as insulinas de ação rápida.

Segundo a endocrinologista Priscila Mattar, diretora médica da Novo Nordisk no Brasil, a expectativa é que a nova insulina esteja disponível no país em meados de 2025, após todas as aprovações da regulatória nacional. 

FONTE: https://saude.abril.com.br/coluna/futuro-do-diabete/vem-ai-a-insulina-semanal/






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quinta-feira, 29 de junho de 2023

A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva....

 Berna Almeida II

 

A doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. Ela é classificada em três estágios principais:
1. Estágio inicial: Neste estágio, a pessoa pode ter dificuldade em lembrar recentemente de eventos ou informações, perder objetos com frequência, ter dificuldade em planejar ou organizar tarefas e apresentar mudanças sutis no humor e na personalidade.
2. Estágio intermediário: Neste estágio, os sintomas se tornam mais evidentes e a pessoa pode ter dificuldade em realizar atividades cotidianas, como vestir-se ou tomar banho sozinha. A memória de longo prazo também pode ser afetada e a pessoa pode começar a se esquecer de eventos importantes da vida.
3. Estágio avançado: Neste estágio, a pessoa perde a capacidade de se comunicar verbalmente e precisa de ajuda para realizar todas as atividades diárias, incluindo comer e beber. A perda da função cognitiva é grave e a pessoa pode não reconhecer familiares ou amigos próximos.
O 4º estágio da doença de Alzheimer é caracterizado por um declínio significativo na capacidade cognitiva e funcional do paciente. Nesta fase, os sintomas incluem dificuldade em realizar tarefas diárias, como vestir-se ou preparar refeições, além de problemas de memória mais graves, como esquecer o nome de familiares próximos.
É importante que os cuidadores estejam cientes dos desafios enfrentados na doença de Alzheimer e forneçam suporte adequado para ajudá-los a manter a qualidade de vida. Isso pode incluir assistência com atividades diárias, terapia ocupacional e medicamentos para controlar sintomas como ansiedade ou agitação.
É importante lembrar que cada indivíduo com doença de Alzheimer progride em seu próprio ritmo e que nem todos os sintomas são experimentados por todas as pessoas.
 
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 FONTE: https://www.facebook.com/groups/356844134420305/?hoisted_section_header_type=recently_seen&multi_permalinks=6063905333714128&__cft__[0]=AZUImBaRm3Wni7-NEnWPph5jnQeyLsD0TIhBYZ_pSYnkr7PxRuzQXuxlP-6TtO_ldjX_lpYpgdujZTnPqpiBOuub9iJr0JDYyCQEAbrvvmMGzzSfAped00ByzJcseVBrJTIVe2n3j4RWvSHCAtXniFCjdAq8MltlQoGyX7F9ksxtlImzlkHsxSQ4vK6yEN_fOpk&__tn__=-UC%2CP-R

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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 Pode ser uma imagem de texto que diz "Comece 0 dia com energia positiva e não permita que nada roube sua alegria. Bom dia!"

 

 

 

 

 

 

 

26/06-NACIONAL DO DIABETES

 

 

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quarta-feira, 28 de junho de 2023

 

 

Pode ser uma imagem de coração e texto que diz "BOA TARDE! Um grande coração é feito de pequenas GENTILEZAS. 8" 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

26/06-NACIONAL DO DIABETES

 

 

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Carla

 

DIABETES: Hipoglicemia neonatal: o que é? Quais as causas? E os sintomas? Como é diagnosticada e tratada? O que fazer para evitar?

 Hipoglicemia neonatal: o que é? Quais as causas? E os sintomas? Como é diagnosticada e tratada? O que fazer para evitar?

terça-feira, 08 de outubro de 2013

 

 

O que é hipoglicemia neonatal?

A hipoglicemia neonatal é um quadro clínico caracterizado por baixos índices de açúcar no sangue do recém-nascido (glicemia menor que 40 mg%), o que depende sobretudo de alguns comportamentos ou necessidades da gestante. A hipoglicemia neonatal geralmente acontece nas primeiras 72 horas de vida e se o diagnóstico e tratamento não forem feitos a tempo pode levar o recém-nascido a óbito ou a danos cerebrais permanentes.

Quais são as causas da hipoglicemia neonatal?

As causas da hipoglicemia do recém-nascido estão relacionadas principalmente à mãe. As mais comuns são a ingestão de álcool, drogas e certos medicamentos durante a gestação. Também se relaciona à existência de diabetes materna durante a gestação, devido à hiperinsulinemia transitória do bebê, que dura por volta de uma semana. No caso de mães diabéticas é comum que o bebê nasça também com excesso de peso (pesando quatro quilos ou mais).

Mais raramente, pode haver causas de hipoglicemia neonatal relacionadas ao bebê como, por exemplo, tumor de pâncreas ou hiperplasia de ilhotas pancreáticas produtoras de insulina, deficiência do hormônio do crescimento ou de hormônio da tireoide ou da glândula adrenal, septicemia, choque, asfixia, hipotermia, galactosemia, policitemia, etc., além de outras causas genéticas ainda mais raras.

Quais são os principais sinais e sintomas da hipoglicemia neonatal?

A hipoglicemia nos recém-nascidos pode ser assintomática, por isso recém-nascidos em risco para desenvolver esta condição devem fazer exames para identificar seus níveis de glicose. A maioria das manifestações clínicas da hipoglicemia neonatal é inespecífica e a maior parte dos bebês acometidos não fica com sequelas. Essas se reservam apenas para os bebês que não tenham sido adequadamente tratados.

À diferença dos sintomas dos adultos, os recém-nascidos quase sempre mostram sintomas predominantemente adrenérgicos, como taquicardia, tremores, convulsões, perda de consciência e coma. Mas também podem acontecer: hipotonia, letargia, apatia, bradicardia, choro fraco, hipoatividade, apneia, cianose e convulsões. A deficiência de açúcar pode acontecer no feto ainda dentro do útero, dependendo de episódios de hipoglicemia da mãe durante a gestação e pode levar a complicações sérias, como lesões cerebrais permanentes. Se mantida por cinco dias ou mais, a hipoglicemia do recém-nascido aumenta o risco de alterações neurológicas, independente da sua severidade.

Como o médico diagnostica a hipoglicemia neonatal?

O diagnóstico laboratorial é realizado a partir da dosagem da glicemia em sangue venoso do bebê. Os valores da glicemia no sangue total é cerca de 15% menor que no plasma e no soro. Valor abaixo de 40 mg% indica hipoglicemia.

Como o médico trata a hipoglicemia neonatal?

O tratamento consiste na administração de glicose na veia ou dada em gotas, na boca do bebê. O recém-nascido deve permanecer na UTI neonatal até atingir o nível desejado de glicose no sangue, o que pode levar alguns dias ou até uma semana. O uso de glucagon, epinefrina, diazóxido e do hormônio de crescimento se limita a situações específicas a serem definidas pelo pediatra.

Como evitar a hipoglicemia neonatal?

  • Não ingerir bebidas alcoólicas nem drogas durante a gestação.
  • Não tomar qualquer medicamento sem orientação médica.
  • Controlar adequadamente a diabetes mellitus, se existir.
  • Evitar grandes comoções emocionais.
  • É necessário identificar os recém-nascidos de alto risco e dosar seus níveis de glicose, tais como prematuros, recém-nascidos pequenos para a idade gestacional (PIG), recém-nascidos a termo e grandes para a idade gestacional (GIG), filhos de mães diabéticas, etc.
  • Outros pontos importantes são: minimizar a perda calórica e manter a temperatura corporal do bebê; iniciar o mais precocemente possível a alimentação, ideal que seja até a terceira ou quarta hora de vida.
  • Os pediatras devem manter vigilância cuidadosa nos sintomas clínicos.

 

 

ABCMED, 2013. Hipoglicemia neonatal: o que é? Quais as causas? E os sintomas? Como é diagnosticada e tratada? O que fazer para evitar?. Disponível em: <https://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/501915/hipoglicemia-neonatal-o-que-e-quais-as-causas-e-os-sintomas-como-e-diagnosticada-e-tratada-o-que-fazer-para-evitar.htm>. Acesso em: 25 jun. 2023.
Nota ao leitor:
As notas acima são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.

 

 FONTE:https://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/501915/hipoglicemia-neonatal-o-que-e-quais-as-causas-e-os-sintomas-como-e-diagnosticada-e-tratada-o-que-fazer-para-evitar.htm

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Festa Junina: saiba como aproveitar as delícias com equilíbrio e sabor

 09 de Junho de 2023

 

 



 

O mês de junho é popularmente conhecido pelas comemorações de São João, as tradicionais festas juninas, e suas comidas típicas. Durante as celebrações, é comum nos depararmos com uma infinidade de pratos à base de milho, coco e amendoim que dão água na boca.

Embora seja indiscutível que desfrutar dessas iguarias faz parte da experiência, é essencial ter em mente o equilíbrio e a moderação ao se deliciar com elas para não exagerar em níveis de gordura ou de açúcares no sangue. Portanto, para aproveitar ao máximo, é fundamental fazer escolhas conscientes.

Para ajudar nessa seleção, Marlucy Lindsey Vieira, nutricionista da UBS Jardim Nakamura, gerenciada pelo CEJAM em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP), compartilha dicas dos pratos mais indicados e daqueles que devemos consumir com moderação ou até mesmo evitar.

Aposte em alimentos menos gordurosos:

De acordo com a especialista, diante de tantas opções disponíveis, uma maneira adequada de escolher o que comer é priorizar as comidas com menor teor de gordura, que também sejam fontes de nutrientes benéficos para a saúde. Veja as melhores opções:

Milho verde cozido: o milho cozido é um alimento com baixo teor de gordura, rico em fibras e vitaminas, além de contribuir para um estilo de vida saudável e produtivo;

Pinhão: a nutricionista destaca que o pinhão é uma semente extremamente nutritiva, contendo cálcio, ferro, fósforo, vitaminas A e C, e proteínas. Portanto, pode ser consumido por todos;

Pipoca: a pipoca é um alimento rico em antioxidantes, essenciais para combater a ação dos radicais livres. A profissional sugere uma versão ainda mais saudável do alimento, preparada sem o uso de óleo;

Batata-doce assada: o legume é uma ótima forma do corpo obter energia e ainda beneficia aqueles que praticam exercícios físicos.

Alimentos derivados:

Durante o mês, alguns pratos famosos e bastante desejados incluem o curau, canjica, pamonha e bolo de milho. Todos são derivados do milho, que é uma excelente opção alimentar. No entanto, a nutricionista enfatiza que é importante consumir esses alimentos com moderação, devido ao seu alto teor de açúcar.

No caso dos pratos e doces que contêm amendoim, também é necessário evitar o consumo em grandes quantidades. Embora seja considerado um alimento funcional, é fundamental que a ingestão seja feita em quantidades adequadas para obter os benefícios esperados.

Assim como os alimentos à base de coco, pois quando ingeridos de forma excessiva podem trazer malefícios, por serem ricos em gorduras saturadas.

Bebidas alcoólicas:

Para aproveitar a diversão enquanto cuida da saúde, é igualmente essencial ter atenção com o consumo de bebidas alcoólicas. Portanto, ao desfrutar do vinho quente ou do quentão, é importante lembrar das seguintes orientações: "Evite consumir as bebidas de estômago vazio e mantenha-se sempre hidratado, alternando o consumo com água. Recomenda-se ingerir a menor quantidade possível, com uma média de 1 a 2 copos, no máximo", enfatiza Marlucy.

O que evitar:

Para manter uma dieta saudável, a nutricionista sugere evitar alimentos ultraprocessados, como salsicha, presunto, refrigerantes, sucos de caixinha e bolos industrializados. Esses alimentos são geralmente ricos em aditivos, açúcares e gorduras pouco saudáveis.

Todos podem aproveitar:

Durante as festividades, é crucial que pessoas com doenças preexistentes e condições de saúde, como diabetes, colesterol e triglicerídeos altos, assim como excesso de peso, tenham um cuidado especial com a alimentação. “É possível, sim, desfrutar das delícias das festas juninas, como pé-de-moleque, batata-doce, canjica e cocada, mantendo a glicemia sob controle. Não há necessidade de restrições, mas o segredo está na moderação”, finaliza a profissional.

Fonte: Comunicação, Marketing e Relacionamento

 UBS Jardim Nakamura Nutrição

 

 

 FONTE:https://cejam.org.br/noticias/festa-junina-saiba-como-aproveitar-as-delicias-com-equilibrio-e-sabor


 

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