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Medicamento se mostrou superior a insulinas basais de uso diário em dois estudos recém-apresentados, conta nosso colunista e correspondente
Por Carlos Eduardo Barra Couri Atualizado em 27 jun 2023,
Uma vez por semana: insulina Icodeca é a primeira da história a contornar uso diário. (Ilustração: Veja Saúde/SAÚDE é Vital)
é a primeira da história a contornar uso diário. (Ilustração: Veja Saúde/SAÚDE é Vital)
Uma boa notícia vem direto de San Diego, nos Estados Unidos, onde aconteceu o 83º Congresso da Associação Americana de Diabetes (ADA), reunindo médicos e pesquisadores do mundo todo em torno do estudo do diabetes e de suas novidades.
Um dos grandes destaques foi a insulina semanal. Isso mesmo, uma insulina aplicada uma única vez por semana.
Chamada de Icodeca, ela é injetada com uma caneta, a exemplo das demais, mas, após ser absorvida, liga-se a proteínas no sangue que permitem uma liberação gradual ao longo de sete dias
Durante a reunião da Associação Americana de Diabetes, foram apresentados dois estudos comparando a insulina semanal com insulinas com efeito semelhantes, mas aplicadas uma vez ao dia, em pessoas com diabetes tipo 2 que estavam com os níveis de glicose mal controlados mesmo tomando medicamentos de uso oral.
Os resultados: aqueles que usaram a insulina semanal tiveram melhor controle do diabetes e menor risco de sofrer hipoglicemias (quedas acentuadas nos níveis de glicose no sangue), sem diferenças em relação ao peso. Além disso, os pacientes referiram melhor qualidade de vida com o uso da insulina uma vez por semana.
“A Icodeca poderá fazer com que a pessoa com diabetes tipo 2 dependa de 52 picadas de insulina ao ano em vez das 365 usadas atualmente”, compara o endocrinologista e pesquisador André Viana, que foi coautor de um dos estudos divulgados no evento.
Essa é uma vitória para a ciência e os pacientes, pois muita gente com diabetes tipo 2 precisa utilizar o hormônio em algum momento do tratamento e, a partir daí, ao longo da vida. Com uma insulina semanal, haverá menos barreiras de adesão nesse processo.
Também existem estudos promissores com a mesma Icodeca, desenvolvida pela Novo Nordisk, em pessoas com diabetes tipo 1. Nesse caso, ela poderá ser empregada semanalmente e correções mais imediatas na glicemia continuarão sendo feitas com as insulinas de ação rápida.
Segundo a endocrinologista Priscila Mattar, diretora médica da Novo Nordisk no Brasil, a expectativa é que a nova insulina esteja disponível no país em meados de 2025, após todas as aprovações da regulatória nacional.
FONTE: https://saude.abril.com.br/coluna/futuro-do-diabete/vem-ai-a-insulina-semanal/
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FONTE: https://www.facebook.com/groups/356844134420305/?hoisted_section_header_type=recently_seen&multi_permalinks=6063905333714128&__cft__[0]=AZUImBaRm3Wni7-NEnWPph5jnQeyLsD0TIhBYZ_pSYnkr7PxRuzQXuxlP-6TtO_ldjX_lpYpgdujZTnPqpiBOuub9iJr0JDYyCQEAbrvvmMGzzSfAped00ByzJcseVBrJTIVe2n3j4RWvSHCAtXniFCjdAq8MltlQoGyX7F9ksxtlImzlkHsxSQ4vK6yEN_fOpk&__tn__=-UC%2CP-R
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terça-feira, 08 de outubro de 2013
O que é hipoglicemia neonatal?
A hipoglicemia neonatal é um quadro clínico caracterizado por baixos índices de açúcar no sangue do recém-nascido (glicemia menor que 40 mg%), o que depende sobretudo de alguns comportamentos ou necessidades da gestante. A hipoglicemia neonatal geralmente acontece nas primeiras 72 horas de vida e se o diagnóstico e tratamento não forem feitos a tempo pode levar o recém-nascido a óbito ou a danos cerebrais permanentes.
Quais são as causas da hipoglicemia neonatal?
As causas da hipoglicemia do recém-nascido estão relacionadas principalmente à mãe. As mais comuns são a ingestão de álcool, drogas e certos medicamentos durante a gestação. Também se relaciona à existência de diabetes materna durante a gestação, devido à hiperinsulinemia transitória do bebê, que dura por volta de uma semana. No caso de mães diabéticas é comum que o bebê nasça também com excesso de peso (pesando quatro quilos ou mais).
Mais raramente, pode haver causas de hipoglicemia neonatal relacionadas ao bebê como, por exemplo, tumor de pâncreas ou hiperplasia de ilhotas pancreáticas produtoras de insulina, deficiência do hormônio do crescimento ou de hormônio da tireoide ou da glândula adrenal, septicemia, choque, asfixia, hipotermia, galactosemia, policitemia, etc., além de outras causas genéticas ainda mais raras.
Quais são os principais sinais e sintomas da hipoglicemia neonatal?
A hipoglicemia nos recém-nascidos pode ser assintomática, por isso recém-nascidos em risco para desenvolver esta condição devem fazer exames para identificar seus níveis de glicose. A maioria das manifestações clínicas da hipoglicemia neonatal é inespecífica e a maior parte dos bebês acometidos não fica com sequelas. Essas se reservam apenas para os bebês que não tenham sido adequadamente tratados.
À diferença dos sintomas dos adultos, os recém-nascidos quase sempre mostram sintomas predominantemente adrenérgicos, como taquicardia, tremores, convulsões, perda de consciência e coma. Mas também podem acontecer: hipotonia, letargia, apatia, bradicardia, choro fraco, hipoatividade, apneia, cianose e convulsões. A deficiência de açúcar pode acontecer no feto ainda dentro do útero, dependendo de episódios de hipoglicemia da mãe durante a gestação e pode levar a complicações sérias, como lesões cerebrais permanentes. Se mantida por cinco dias ou mais, a hipoglicemia do recém-nascido aumenta o risco de alterações neurológicas, independente da sua severidade.
Como o médico diagnostica a hipoglicemia neonatal?
O diagnóstico laboratorial é realizado a partir da dosagem da glicemia em sangue venoso do bebê. Os valores da glicemia no sangue total é cerca de 15% menor que no plasma e no soro. Valor abaixo de 40 mg% indica hipoglicemia.
Como o médico trata a hipoglicemia neonatal?
O tratamento consiste na administração de glicose na veia ou dada em gotas, na boca do bebê. O recém-nascido deve permanecer na UTI neonatal até atingir o nível desejado de glicose no sangue, o que pode levar alguns dias ou até uma semana. O uso de glucagon, epinefrina, diazóxido e do hormônio de crescimento se limita a situações específicas a serem definidas pelo pediatra.
Como evitar a hipoglicemia neonatal?
FONTE:https://www.abc.med.br/p/saude-da-crianca/501915/hipoglicemia-neonatal-o-que-e-quais-as-causas-e-os-sintomas-como-e-diagnosticada-e-tratada-o-que-fazer-para-evitar.htm
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09 de Junho de 2023
O mês de junho é popularmente conhecido pelas comemorações de São João, as tradicionais festas juninas, e suas comidas típicas. Durante as celebrações, é comum nos depararmos com uma infinidade de pratos à base de milho, coco e amendoim que dão água na boca.
Embora seja indiscutível que desfrutar dessas iguarias faz parte da experiência, é essencial ter em mente o equilíbrio e a moderação ao se deliciar com elas para não exagerar em níveis de gordura ou de açúcares no sangue. Portanto, para aproveitar ao máximo, é fundamental fazer escolhas conscientes.
Para ajudar nessa seleção, Marlucy Lindsey Vieira, nutricionista da UBS Jardim Nakamura, gerenciada pelo CEJAM em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP), compartilha dicas dos pratos mais indicados e daqueles que devemos consumir com moderação ou até mesmo evitar.
Aposte em alimentos menos gordurosos:
De acordo com a especialista, diante de tantas opções disponíveis, uma maneira adequada de escolher o que comer é priorizar as comidas com menor teor de gordura, que também sejam fontes de nutrientes benéficos para a saúde. Veja as melhores opções:
Milho verde cozido: o milho cozido é um alimento com baixo teor de gordura, rico em fibras e vitaminas, além de contribuir para um estilo de vida saudável e produtivo;
Pinhão: a nutricionista destaca que o pinhão é uma semente extremamente nutritiva, contendo cálcio, ferro, fósforo, vitaminas A e C, e proteínas. Portanto, pode ser consumido por todos;
Pipoca: a pipoca é um alimento rico em antioxidantes, essenciais para combater a ação dos radicais livres. A profissional sugere uma versão ainda mais saudável do alimento, preparada sem o uso de óleo;
Batata-doce assada: o legume é uma ótima forma do corpo obter energia e ainda beneficia aqueles que praticam exercícios físicos.
Alimentos derivados:
Durante o mês, alguns pratos famosos e bastante desejados incluem o curau, canjica, pamonha e bolo de milho. Todos são derivados do milho, que é uma excelente opção alimentar. No entanto, a nutricionista enfatiza que é importante consumir esses alimentos com moderação, devido ao seu alto teor de açúcar.
No caso dos pratos e doces que contêm amendoim, também é necessário evitar o consumo em grandes quantidades. Embora seja considerado um alimento funcional, é fundamental que a ingestão seja feita em quantidades adequadas para obter os benefícios esperados.
Assim como os alimentos à base de coco, pois quando ingeridos de forma excessiva podem trazer malefícios, por serem ricos em gorduras saturadas.
Bebidas alcoólicas:
Para aproveitar a diversão enquanto cuida da saúde, é igualmente essencial ter atenção com o consumo de bebidas alcoólicas. Portanto, ao desfrutar do vinho quente ou do quentão, é importante lembrar das seguintes orientações: "Evite consumir as bebidas de estômago vazio e mantenha-se sempre hidratado, alternando o consumo com água. Recomenda-se ingerir a menor quantidade possível, com uma média de 1 a 2 copos, no máximo", enfatiza Marlucy.
O que evitar:
Para manter uma dieta saudável, a nutricionista sugere evitar alimentos ultraprocessados, como salsicha, presunto, refrigerantes, sucos de caixinha e bolos industrializados. Esses alimentos são geralmente ricos em aditivos, açúcares e gorduras pouco saudáveis.
Todos podem aproveitar:
Durante as festividades, é crucial que pessoas com doenças preexistentes e condições de saúde, como diabetes, colesterol e triglicerídeos altos, assim como excesso de peso, tenham um cuidado especial com a alimentação. “É possível, sim, desfrutar das delícias das festas juninas, como pé-de-moleque, batata-doce, canjica e cocada, mantendo a glicemia sob controle. Não há necessidade de restrições, mas o segredo está na moderação”, finaliza a profissional.
Fonte: Comunicação, Marketing e Relacionamento
FONTE:https://cejam.org.br/noticias/festa-junina-saiba-como-aproveitar-as-delicias-com-equilibrio-e-sabor
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