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sábado, 29 de dezembro de 2018

Câncer de Pele Melanoma > Novidades no Tratamento do

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 14/08/2015 - Data de atualização: 26/12/2016

Muitas pesquisas sobre câncer de pele melanoma estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos:
Causas, Prevenção e Detecção Precoce
Luz Solar e Radiação Ultravioleta
Estudos recentes sugerem que dois tipos de exposição à radiação ultravioleta estão ligados ao melanoma, mas é provável que exista alguma sobreposição.
A primeira é a exposição ao sol enquanto criança e adolescente. Muitas vezes, pessoas com melanoma têm um histórico pessoal de queimaduras solares ou outras exposições solares intensas. Esta exposição precoce ao sol pode causar alterações nas células da pele (melanócitos), que anos depois podem se tornar células de melanoma. Alguns médicos acreditam que isso pode ajudar a explicar porque os melanomas ocorrem frequentemente nas pernas e tronco, áreas que geralmente não são expostas ao sol na fase adulta.
A segunda teoria é para melanomas que ocorrem nos braços, rosto e pescoço. Estas áreas estão cronicamente expostas ao sol, especialmente em homens.
As câmeras de bronzeamento aumentam o risco de qualquer tipo de melanoma.
Os pesquisadores estão estudando se os melanomas que se desenvolvem a partir desses tipos de exposição aos raios ultravioleta (UV) provocam alterações genéticas diferentes, de modo a exigir que sejam tratados de forma diferente.
Educação
A maioria dos casos de câncer de pele pode ser prevenida. A melhor maneira de reduzir o número de casos, a dor e a perda de vidas é educar a população, especialmente os pais, sobre os fatores de risco e sinais de alerta. É importante que os profissionais de saúde e ex-pacientes lembrem a todos sobre os perigos do excesso de exposição aos raios ultravioleta, provenientes do sol e de fontes artificiais, e sobre como pode ser fácil se proteger contra o excesso à radiação ultravioleta.
O melanoma deve ser diagnosticado no início, quando as chances de cura são maiores. O autoexame da pele mensalmente e a conscientização sobre os sinais de alerta são importantes para diagnosticar a maioria dos melanomas em estágio inicial, quando eles são curáveis
Pesquisa do DNA do Melanoma
Hoje os pesquisadores já tem um melhor entendimento sobre como a radiação ultravioleta afeta o DNA, e como as alterações no DNA modificam as células normais da pele tornando-as cancerígenas.
Por outro lado, algumas pessoas podem herdar uma mutação genética. Por exemplo, alterações no gene CDKN2A (p16) provocam melanomas em determinadas famílias. As pessoas que têm um forte histórico familiar de melanoma devem conversar com um médico para discutir os possíveis benefícios, limitações e desvantagens dos exames para a detecção de alterações deste gene.
Diagnóstico
Exames de Laboratório para Determinação do Prognóstico
A maioria dos melanomas diagnosticados em estágio inicial podem ser curados com cirurgia. Mas, uma pequena porcentagem desses cânceres eventualmente se disseminou para outras partes do corpo, onde podem ser mais difíceis de serem tratados.
Um estudo recente mostrou que determinados padrões de expressão gênica em células de melanoma podem mostrar se melanomas, estágio I ou II são propensos a se disseminarem. Um exame de laboratório, com base nesta pesquisa, conhecido como DecisionDx-Melanoma, já está disponível. O exame divide os melanomas em 2 grupos com base em seus padrões genéticos:
Classe 1. Tumores com baixo risco de disseminação.
Classe 2. Tumores com alto risco de disseminação.
Este exame pode ajudar a dizer se determinado paciente com melanoma estágio inicial deverá receber tratamento adicional ou se precisam ser acompanhados clinicamente após o tratamento para procurar possíveis sinais de recidiva.
Tratamento
Imunoterapia
Este tipo de tratamento inclui várias abordagens para ajudar o sistema imunológico a atacar as células de melanoma de forma eficaz. Algumas formas de imunoterapia já estão em uso no tratamento de alguns melanomas.
Inibidores do ponto de verificação imunológico. Medicamentos mais recentes, como o pembrolizumab, nivolumab e ipilimumab bloqueiam as proteínas que normalmente suprimem a resposta imune das células T contra as células do melanoma. Estes medicamentos aumentaram a sobrevida de alguns pacientes com melanoma avançado.
No momento, os pesquisadores estão buscando novas formas de usarem esses medicamentos, para obterem maiores benefícios de sua eficácia. Uma maneira de fazer isso pode ser combinando-os com outros tratamentos, como outros tipos de imunoterapia ou terapias alvo.
Os pesquisadores também estão estudando se esses medicamentos podem ser úteis para melanomas em estágio inicial, como, por exemplo, se eles podem ser úteis antes ou após a cirurgia para alguns tipos de melanomas, reduzindo a chance de uma recidiva.
Novos inibidores de ponto de verificação imunológico com alvos ligeiramente diferentes estão também em fase de estudo.
Vacinas. As vacinas para tratamento do melanoma estão sendo avaliadas em pesquisas clínicas. Estas vacinas são, em alguns aspectos, semelhante às vacinas utilizadas para prevenir doenças como poliomielite ou sarampo que são causadas por vírus. Essas vacinas geralmente contêm vírus enfraquecidos ou partes de um vírus que não podem causar a doença. A vacina estimula o sistema imunológico do corpo para destruir o tipo mais nocivo de vírus. Da mesma forma, destroem as células de melanoma ou partes delas (antígenos), podem ser injetadas no paciente como uma vacina, numa tentativa de estimular o sistema imunológico a destruir outras células de melanoma no corpo. Geralmente, as células ou antígenos são misturados com outras substâncias que ajudam a impulsionar o sistema imunológico como um todo. Mas ao contrário das vacinas que se destinam à prevenção das infecções, essas vacinas são destinadas a tratar a doença já existente. Produzir uma vacina eficaz contra o melanoma pode ser mais difícil do que uma vacina para combater um vírus. Até o momento, os resultados dos estudos com vacinas para o tratamento de melanoma têm sido mistos. Mas, muitas vacinas novas já estão sendo avaliadas e podem ter resultados promissores.
Outras Imunoterapias. Outras formas de imunoterapia também estão em estudo. Alguns estudos iniciais demonstraram que o tratamento de pacientes com altas doses de quimioterapia e radioterapia, seguido da administração de linfócitos infiltrantes de tumores (TILs), células do sistema imunológico encontradas em tumores, podem diminuir o tamanho dos mesmos. Novos estudos estão avaliando as alterações em certos genes nas TILs antes de serem usados, para avaliar se isso pode torná-los mais eficazes na luta contra o câncer. Estudos em andamento estão avaliando como combinar diferentes tipos de imunoterapia, que possam ser mais eficazes do que qualquer tratamento único para melanoma avançado.
Terapia Alvo
Essas terapias tem como alvo alterações genéticas nas células de melanoma que as tornam diferentes das células normais. Estes medicamentos alvo atuam de forma diferente dos quimioterápicos convencionais, além de terem menos efeitos colaterais.
Medicamentos que têm como alvo alterações no Gene BRAF. Cerca de metade de todos os melanomas têm alterações no gene BRAF, que ajuda as células a crescerem. Os medicamentos que têm como alvo a proteína BRAF, como o vemurafenib e o dabrafenib, bem como as drogas que têm como alvo as proteínas MEK relacionados, como trametinib e cobimetinib mostraram reduzir muito o tamanho desses tumores. Estes medicamentos são frequentemente utilizados no tratamento de melanomas avançados com alteração no gene BRAF. Os pesquisadores estão avaliando se estes medicamentos podem ser úteis antes ou após a cirurgia para alguns melanomas em estágio inicial.
Outros medicamentos similares também estão sendo estudados.
Uma das desvantagens destes medicamentos é que normalmente agem apenas por um tempo limitado antes que o câncer volte a crescer novamente. Mas alguns estudos mostraram que a combinação de um inibidor de BRAF com um inibidor de MEK resulta em tempos de resposta mais longos, e alguns efeitos colaterais, como o desenvolvimento de outros tipos de câncer de pele, podem realmente ser menos comuns com essa combinação.
Medicamentos que tem como alvo as células que alteram o Gene C-KIT. Certos tipos de melanomas frequentemente têm alterações no gene c-kit. Isto inclui os melanomas que começam nas palmas das mãos, plantas dos pés, sob as unhas, e alguns outros locais. Estudos clínicos em andamento estão avaliando medicamentos, como imatinib, dasatinib e nilotinib, que são conhecidos por ter como alvo as células com alterações no gene C-KIT.

Drogas que alteram outros Genes ou Proteínas. Vários medicamentos que têm como alvo outros genes anormais ou proteínas, como axitinib, pazopanib e everolimus, estão sendo testados em pesquisas clínicas. Os pesquisadores também estão avaliando combinações destes medicamentos específicos com outros tipos de tratamentos, como quimioterapia ou imunoterapia.

Fonte: American Cancer Society (20/05/2016)
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Câncer de Pele Melanoma > Risco do segundo Câncer após o

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 15/08/2015 - Data de atualização: 26/12/2016

Sobreviventes de câncer de pele melanoma podem ser afetados por uma série de problemas de saúde, mas muitas vezes a sua maior preocupação é enfrentar o câncer novamente. Se um câncer volta após o tratamento é chamado de "recidiva”. Mas alguns sobreviventes podem desenvolver um novo câncer. Isso é chamado de "segundo câncer primário".
Os ex-pacientes de câncer de pele melanoma podem ter qualquer tipo de segundo câncer, mas têm um risco aumentado para:
Outro tipo de câncer de pele, incluindo melanoma.
Câncer de glândulas salivares.
Câncer de intestino delgado.
Câncer de mama.
Câncer de próstata.
Câncer de rim.
Câncer de tireoide.
Sarcoma de partes moles.
Linfoma não Hodgkin.
O segundo tipo de câncer mais comum visto em sobreviventes de melanoma é outro tipo de câncer de pele.
Acompanhamento após o Tratamento
Após o término do tratamento para o câncer de pele melanoma, você ainda deve consultar o seu médico regularmente para procurar sinais de possíveis recidivas ou disseminação da doença. Especialistas não recomendam qualquer exame adicional para procurar um segundo câncer em pessoas sem sintomas.
Posso diminuir o risco de ter um segundo câncer?
Existem medidas que você pode tomar para reduzir o risco e permanecer tão saudável quanto possível. Por exemplo, é importante limitar sua exposição aos raios ultravioleta, o que pode aumentar o risco de muitos tipos de câncer de pele. Também é importante ficar longe dos produtos do tabaco. Fumar aumenta o risco de muitos tipos de cânceres.
Para ajudar a manter a boa saúde, os sobreviventes também devem:
Atingir e manter um peso saudável.
Adotar um estilo de vida fisicamente ativo.
Consumir uma dieta saudável, com ênfase em alimentos de origem vegetal.
Evitar ou limitar o consumo de álcool a uma dose por dia para as mulheres ou 2 doses por dia para homens.
Essas ações também podem reduzir o risco de outros tipos de câncer.
Fonte: American Cancer Society (20/05/2016)
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Câncer de Pele Melanoma > Vivendo com

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 14/08/2015 - Data de atualização: 26/12/2016
Para alguns pacientes com melanoma, o tratamento pode remover ou destruir o câncer, mas chegar ao fim do tratamento pode ser estressante. Ao mesmo tempo em que o paciente se sente aliviado com o término do tratamento, fica a preocupação de uma recidiva ou metástase. Este é um sentimento muito comum para a maioria dos pacientes que tiveram câncer de pele melanoma.
Em outros pacientes, o câncer pode não desaparecer completamente. Esses pacientes continuarão realizando tratamentos regulares com quimioterapia, radioterapia ou outras terapias para tentar manter a doença sob controle.
Cuidados no Acompanhamento
Quando o tratamento termina, os médicos irão acompanhá-la de perto por alguns anos. Por isso é muito importante comparecer a todas as consultas de acompanhamento. Nestas consultas o médico sempre o examinará, conversará sobre qualquer sintoma que tenha apresentado, poderá pedir alguns exames complementares para determinar a existência da doença ou aparecimento de um novo melanoma.
Uma consideração importante após o diagnóstico e tratamento do melanoma é o ajuste do estilo de vida da pessoa e a adoção de medidas de proteção do sol.
A proteção solar é essencial na prevenção de um segundo câncer de pele (melanoma ou não melanoma). A maioria das pessoas tratadas de melanoma leva um estilo de vida ativo ao ar livre, mas é essencial que sejam tomadas as medidas necessárias para proteger a pele contra danos adicionais. Participar de atividades ao ar livre antes das 10 h ou após as 16 h, usando mangas e calças compridas, protetor solar e chapéu é fundamental para a proteção da pele.
Recomenda-se aos pacientes em recuperação do tratamento de melanoma que mantenham os cuidados essenciais com a saúde, como manter um peso saudável, não fumar e ter uma dieta equilibrada.
Registros Médicos
Eventualmente em algum momento após o diagnóstico e tratamento do melanoma, você pode consultar outro médico, que desconheça totalmente seu histórico clínico. É importante que você seja capaz de informar ao novo médico os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Verifique se você tem a seu alcance, informações como:
Cópia do laudo de patologia e de qualquer biópsia ou cirurgia.
Cópia do relatório de alta hospitalar.
Cópia do relatório do tratamento radioterápico.
Cópia do relatório quimioterápico, incluindo medicamentos utilizados, doses, e tempo do tratamento.
Exames de imagem.
O médico pode querer manter cópias dessas informações, não se esqueça de sempre manter cópias de tudo com você!
Acompanhamento Clínico e Exames após Melanoma
Em pessoas sem sinais de câncer remanescentes, muitos médicos recomendam visitas de acompanhamento e exames de tomografia computadorizada a cada 6 - 12 meses nos primeiros 2 anos após o tratamento, e visitas anuais e tomografias após esta, embora as visitas ao médico possam ser mais frequentes no início.
Também é importante para os ex-pacientes de melanoma os autoexames regulares da pele e dos linfonodos mensalmente. A maioria dos médicos recomenda isso pelo menos uma vez por mês. Você deve consultar seu médico imediatamente se encontrar qualquer novo caroço ou alteração em sua pele. Você também deve relatar quaisquer novos sintomas, como, por exemplo, dor, tosse, fadiga, perda de apetite, que não desaparecem. O melanoma às vezes pode recidivar muitos anos após ter sido tratado pela primeira vez.
As pessoas com melanoma nas quais a doença não desapareceu completamente com o tratamento terão um calendário de acompanhamento que deve estar baseado em sua condição específica.
Como diminuir o Risco do Câncer avançar ou recidivar?
Permanecer tão saudável quanto possível é mais importante do que nunca após o tratamento do melanoma. Se você tem (ou teve) um melanoma, provavelmente quer saber se existem coisas que você possa fazer para diminuir o risco de uma recidiva ou de ter um novo câncer de pele.
Sabe-se que as pessoas que tiveram melanoma têm um risco aumentado de desenvolver outro melanoma ou outro tipo de câncer de pele. Por isso, é muito importante limitar a exposição aos raios ultravioleta e fazer o autoexame da pele mensalmente para possíveis sinais do melanoma ou novos cânceres de pele. Os cânceres diagnosticados precocemente são muito mais fáceis de serem tratados.
Adotar comportamentos de vida saudáveis, como não fumar, comer bem e de forma equilibrada, ser ativo e manter um peso adequado também pode ajudar. No entanto, sabemos que estes tipos de alterações nos seus hábitos podem ter efeitos positivos sobre a saúde que podem ir além do risco de melanoma ou outros tipos de câncer.
Se o Câncer Voltar?
Se o melanoma recidivar em algum momento, suas opções de tratamento dependerão da localização da recidiva, de quais tratamentos já foram realizados e de seu estado de saúde geral. Algumas de suas opções de tratamento são cirurgia, radioterapia, quimioterapia, terapia alvo, imunoterapia, ou alguma destas combinações.
Posso ter um Segundo Câncer após o Tratamento do Melanoma?
Os pacientes que tiveram melanoma podem ter outros tipos de câncer. De fato, os ex-pacientes de melanoma têm um risco maior risco de desenvolver outros tipos de câncer.
Suporte Emocional
O tratamento do melanoma é, na maioria das vezes, extremamente estressante. O paciente pode muitas vezes pensar na morte, ou no impacto da doença em sua família, amigos e vida profissional. O paciente acaba revendo seus relacionamentos e coisas aparentemente sem importância começam a ter valor.
Uma das coisas que ajuda muito o paciente com melanoma a enfrentar a doença é o apoio e a força que ele recebe. Independente de como, o importante é que você encontre em algo ou alguém essa ajuda, seja nos familiares, nos amigos, em ex-pacientes, em sites sobre a doença, ou até em sua própria fé. Você não precisa passar por tudo isso sozinho, seus familiares e amigos podem e querem ajudar você. Não se feche na doença, esteja disposto a ouvir o que os outros têm a lhe dizer.
Fonte: American Cancer Society (20/05/2016)
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Câncer de Pele Melanoma > Converse com seu Médico sobre

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 14/08/2015 - Data de atualização: 26/12/2016

Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser deixados de lado:
No Diagnóstico
Qual o tipo do meu câncer de pele?
Você pode me explicar o resultado do exame anatomopatológico?
Qual é o tamanho do tumor?
Qual é o estadiamento da minha doença? O que isso significa?
É provável que o tumor tenha se disseminado? Se sim, para que partes do corpo?
É necessária a realização de exames adicionais ou biópsias antes de decidirmos o tratamento?
Preciso consultar outros médicos ou especialistas?
As células cancerosas foram estudadas quanto as alterações genéticas que poderiam afetar as minhas opções de tratamento?
Estou preocupado com os custos e cobertura do meu plano de saúde, quem pode me ajudar?
Antes do Tratamento
Qual a sua experiência no tratamento deste tipo de câncer?
Quais as opções de tratamento disponíveis para o meu caso?
Quanto tempo dura o tratamento?
Qual o tratamento que você recomenda? Por quê?
Qual é o objetivo do meu tratamento?
Devo obter uma segunda opinião? Como faço isso? Você pode recomendar alguém?
Quais são as chances de meu câncer ser curado com essas opções?
Com que rapidez precisamos decidir sobre o tratamento?
O que devo fazer para estar pronto para o tratamento?
Quanto tempo vai durar o meu tratamento?
Quais são os possíveis efeitos colaterais deste tratamento, tanto no curto quanto no longo prazo?
De que forma o tratamento afetará minhas atividades do dia a dia?
Qual tipo de cirurgia será realizado?
Quanto tempo vai durar o tratamento? O que isso acarreta?
É possível remover todo o tumor com a cirurgia?
Após a remoção cirúrgica do melanoma, será necessário um enxerto de pele?
Eu terei uma cicatriz após a cirurgia?
Eu farei a biópsia do linfonodo sentinela para verificar se existe disseminação para os gânglios linfáticos?
Como será a recuperação da cirurgia?
Será necessário fazer quimioterapia?
Quais são os medicamentos quimioterápicos e como são administrados?
Quais os efeitos colaterais de cada medicamento?
O que pode ser feito para diminuir os efeitos colaterais?
Como o tratamento será planejado? Que tipos de exames serão realizados?
Será necessário fazer radioterapia?
Onde será feita a radioterapia?
Qual a frequência da radioterapia?
Eu farei algum outro tipo de tratamento após a cirurgia e a quimioterapia?
Durante o Tratamento
Como saberemos se o tratamento está funcionando?
Existe alguma coisa que eu possa fazer para ajudar a gerenciar os efeitos colaterais?
Como posso entrar em contato com você a noite, fins de semana e feriados?
Existe algum limite no que eu posso fazer quanto as minhas atividades?
Que sintomas ou efeitos colaterais devo lhe comunicar imediatamente?
Você pode sugerir algum terapeuta para que eu possa fazer acompanhamento, caso me sinta sobrecarregado, deprimido ou angustiado?
Após o tratamento
Quais sintomas devo observar?
É provável que o câncer volte?
Quais as minhas chances de desenvolver outro câncer de pele?
Como o tratamento afetará a minha vida diária? Serei capaz de trabalhar, praticar atividades físicas, e realizar as minhas atividades normais?
Devo tomar precauções especiais para evitar exposição ao sol?
Vou precisar fazer acompanhamento após o tratamento? Durante quanto tempo?
Que medidas eu devo tomar para reduzir o risco de desenvolver novos melanomas?
Meus familiares correm risco de desenvolver melanoma?
Existem serviços de apoio para mim? E para a minha família?
É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!
Fonte: American Cancer Society (20/05/2016)
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Câncer de Pele Melanoma > Tratamento do

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 15/08/2015 - Data de atualização: 26/12/2016

As opções de tratamento para o câncer de pele melanoma baseiam-se principalmente no estágio da doença, local do tumor, mas outros fatores, como estado geral de saúde, assim como determinadas características do próprio câncer, também são importantes.
Estágio 0
Os melanomas estágio 0 que não se desenvolveram além da epiderme, são geralmente tratados com cirurgia. Se as bordas da amostra retirada contiverem células cancerígenas, pode ser feita uma nova excisão até que as margens fiquem livres.
Em alguns casos, pode ser considerado o uso de imiquimod ou radioterapia, em vez da cirurgia, embora nem todos os médicos concordem com esse procedimento.
Para melanomas localizados em áreas sensíveis do rosto, pode ser realizada a cirurgia de Mohs ou mesmo imiquimod se a cirurgia for muito invasiva, embora nem todos os médicos concordem com essas opções.
Estágio I
No estágio I, o melanoma é tratado por excisão ampla. A quantidade de pele normal a ser retirada dependerá da localização do melanoma.
Se o melanoma é estágio IB ou tem outras características que o tornam mais propenso a se disseminar para os nódulos linfáticos, pode ser recomendada a biópsia do linfonodo sentinela. Esta é uma opção que o paciente deve discutir com seu médico.
Se a biópsia do linfonodo sentinela for positiva, normalmente, recomenda-se a dissecção dos linfonodos, mas não está claro se isso aumenta a sobrevida. Alguns médicos recomendam o tratamento adjuvante com interferon após a cirurgia de retirada de linfonodos.
Estágio II
O tratamento padrão para o melanoma estágio II é a excisão ampla. A quantidade de pele normal removida depende da espessura e localização do tumor.
Como o melanoma pode se disseminar para os gânglios linfáticos próximos ao tumor, muitos médicos recomendam também a biópsia do linfonodo sentinela. Esta é uma opção que o paciente deve discutir com seu médico. Se o linfonodo sentinela contém câncer, provavelmente, será realizada posteriormente a dissecção dos gânglios linfáticos.
Para alguns pacientes, com linfonodos positivos, pode ser recomendado o tratamento com interferon após a cirurgia. Outros medicamentos ou talvez vacinas também podem ser recomendados como parte de um estudo clínico para reduzir a chance de recidiva.
Estágio III
Neste estágio, o tumor já atingiu os linfonodos quando diagnosticado. O tratamento cirúrgico para o estágio III, geralmente, requer excisão ampla do tumor primário, com dissecção dos linfonodos. A terapia adjuvante com interferon pode ajudar a evitar a recidiva. Outros medicamentos ou vacinas também podem ser recomendadas como parte de um estudo clínico para tentar reduzir a chance de uma recidiva. Outra opção é administrar a radioterapia na região dos linfonodos retirados.
Se existirem vários tumores, todos devem ser removidos. Se isso não for possível, as opções de tratamento incluem vacina BCG, interferon ou interleucina-2 diretamente nas lesões; radioterapia; ou aplicação de imiquimod. Para melanomas localizados no braço ou perna, outra opção pode ser a perfusão isolada do membro. Outros tratamentos possíveis incluem terapia-alvo, imunoterapia, quimioterapia, imunoterapia ou imunoterapia combinada com quimioterapia (bioquimioterapia).
Alguns pacientes podem se beneficiar de tratamentos mais recentes, participando de um estudo clínico.
Estágio IV
Os melanomas estágio IV são mais difíceis de serem curados, uma vez que já se disseminaram para os gânglios linfáticos mais distantes ou outras áreas do corpo. As metástases nos linfonodos causando sintomas, muitas vezes, podem ser removidas cirurgicamente ou tratadas com radioterapia.
As metástases em órgãos internos são, às vezes, retiradas, dependendo da quantidade, localização e da probabilidade de causar sintomas. As metástases que causam sintomas, mas não podem ser removidas podem ser tratadas por radioterapia, imunoterapia, terapia alvo ou quimioterapia.
Nos últimos anos, as novas formas de tratamento para melanomas disseminados, como imunoterapia e terapia alvo, têm se mostrado mais eficazes do que a quimioterapia.
Os medicamentos de imunoterapia denominados inibidores de ponto de verificação como o pembrolizumab, nivolumab e ipilimumab aumentaram a sobrevida de alguns pacientes com melanoma avançado. Estes medicamentos podem às vezes ter efeitos colaterais importantes, de modo que os pacientes que estão sendo tratados com esses medicamentos precisam ser acompanhados de perto. Outros tipos de imunoterapia também podem ser úteis, mas, atualmente, estes só estão disponíveis em estudos clínicos.
Em cerca da metade dos casos de melanoma, as células cancerosas têm alterações no gene BRAF. Se essa alteração genética é diagnosticada, o tratamento com novos medicamentos alvo, como vemurafenib, dabrafenib, trametinib e cobimetinib podem ser úteis. Assim como os inibidores de ponto de verificação, estes medicamentos podem aumentar a sobrevida de alguns pacientes, embora ainda não se saiba se curam esse tipo de melanomas.
Os melanomas com alteração no gene C-KIT, podem ser tratados com medicamentos alvo, como o imatinib e o nilotinib, embora, ainda não se sabe se essa droga pode curar esse tipo de melanoma.
A imunoterapia com interferon ou interleucina-2 pode aumentar a sobrevida de alguns pacientes com melanoma em estágio IV. Doses mais elevadas destes medicamentos parecem ser mais eficazes, mas também podem ocorrer efeitos colaterais mais severos.
A quimioterapia pode ajudar alguns pacientes com melanoma estágio IV, mas, geralmente, outros tratamentos são realizados, como a quimioterapia com a dacarbazina e a temozolomida. Esses medicamentos podem ser administrados sozinhos ou em combinação com outras drogas. Mesmo reduzindo o tamanho dos tumores, o efeito da quimioterapia, muitas vezes, é apenas temporário.
Alguns médicos recomendam a bioquimioterapia, uma combinação de quimioterapia com interleucina-2 ou interferon, ou com ambos. A administração desses dois medicamentos reduz o tamanho do tumor, permitindo que o paciente se sinta melhor, embora não se saiba se essa combinação aumenta a sobrevida.
É importante considerar cuidadosamente os possíveis benefícios e efeitos colaterais de qualquer tratamento recomendado antes de iniciá-lo.
Como o melanoma estágio IV é muito difícil de ser tratado com as terapias atuais, os pacientes podem considerar participar em estudos clínicos. Muitos estudos em andamento estão avaliando novos medicamentos alvo, imunoterapia, drogas quimioterápicas e combinações de diferentes tipos de tratamentos.
Mesmo que o prognóstico dos pacientes com melanoma em estágio IV tende a ser pior, em geral, alguns pacientes respondem bem ao tratamento e vivem por muitos anos após o diagnóstico.
Recidiva
O tratamento de uma recidiva depende do estágio da doença no diagnóstico, do tratamento prévio e do local da recidiva.
O melanoma pode recidivar na pele próxima ao tumor original, às vezes, na própria cicatriz da cirurgia. Em geral, as recidivas locais são tratadas com uma cirurgia similar a que se recomenda para o melanoma primário. Isto pode incluir uma biópsia do linfonodo sentinela. Dependendo da espessura e da localização do tumor, outros tratamentos podem ser considerados, como perfusão isolada do membro, quimioterapia, radioterapia, vacina BCG, interferon ou interleucina-2, ou mesmo os tratamentos sistêmicos, como imunoterapia ou terapia-alvo.
Se os linfonodos adjacentes não foram retirados durante o tratamento inicial, o melanoma pode recidivar nesses gânglios linfáticos. A recidiva do linfonodo é tratada, se possível, com a dissecção dos mesmos, às vezes, seguida de interferon ou radioterapia. Se a cirurgia não for uma opção, a radioterapia ou o tratamento sistêmico (imunoterapia, terapia alvo ou quimioterapia) pode ser realizado.
As metástases do melanoma também podem ocorrer em outras partes do corpo, qualquer órgão pode ser atingido, mas na maioria das vezes, ocorrem no pulmão, ossos, fígado ou cérebro. O tratamento geralmente é o mesmo do estágio IV de melanoma.
Os tumores que recidivam no cérebro podem ser difíceis de serem tratados. Tumores individuais podem ser removidos cirurgicamente. A radioterapia do cérebro (radiocirurgia estereotáxica ou radioterapia cerebral inteira) também pode ajudar. Tratamentos sistêmicos (imunoterapia, terapia alvo ou quimioterapia) também podem ser tentados.
Assim como em outros estágios da doença, os pacientes com melanoma avançado podem considerar a participação em estudos clínicos.
Fonte: American Cancer Society (20/05/2016)
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Câncer de Pele Melanoma > Radioterapia para

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 15/08/2015 - Data de atualização: 26/12/2016

O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios X ou Raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia).
No caso do melanoma, a radioterapia é utilizada para metástase no cérebro e ossos, podendo também ser usada em casos em que a cirurgia não é realizada em função da localização do tumor. A radioterapia pode também ser utilizada para tratar recidivas do melanoma, após a cirurgia.
A radioterapia também pode ser feita após a cirurgia para um tipo incomum de melanoma conhecido como melanoma desmoplásico.
Em alguns casos, a radioterapia pode ser administrada após a cirurgia na área onde foram retirados os linfonodos, especialmente se muitos deles continham células cancerígenas, para reduzir a chance de uma recidiva.
A radioterapia também pode ser usada para tratar recidivas que possam ocorrer após a cirurgia, tanto nos gânglios linfáticos como na pele, para tratar a disseminação à distância da doença.
A radioterapia é, muitas vezes, feita para aliviar os sintomas causados ​​pela disseminação da doença, especialmente para o cérebro ou ossos. Nestes casos, o tratamento é denominado radioterapia paliativa, que tem o objetivo de reduzir alguns sintomas da doença.
Radiocirurgia Estereotáxica
A radiocirurgia estereotáxica é um tipo de radioterapia que pode ser utilizada para tumores que se disseminaram para o cérebro.
Para entender essa técnica de tratamento acesse nossa seção sobre Radiocirurgia Estereotáxica.
Possíveis Efeitos Colaterais
Os efeitos colaterais da radioterapia dependem muito da região que é irradiada, podendo incluir:
Fadiga.
Reações cutâneas.
Náuseas, se a radiação for direcionada na área do abdome.
Perda de cabelo, na região irradiada.
Muitas vezes, esses efeitos desaparecem com o término do tratamento. Quando a radioterapia é administrada simultaneamente com a químio os efeitos colaterais tendem a serem piores.
A radioterapia do cérebro, às vezes, pode causar perda de memória, dores de cabeça, problemas de concentração ou diminuição do desejo sexual. Normalmente, estes sintomas são menores em comparação com aqueles causados por um tumor no cérebro, mas podem diminuir a sua qualidade de vida.
Fonte: American Cancer Society (20/05/2016)
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