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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

3 Dicas para evitar a Constipação Intestinal

Publicado em 14 de fevereiro de 2018 
 por José Eduardo Martinelli

Constipação intestinal é uma das queixas mais freqüentes em pacientes idosos.
Vários fatores contribuem para este fato:
Pessoas mais velhas tendem a caminhar menos.
Bebem menos água.
Falta de atenção à quantidade de fibras na alimentação.
Diminuição dos movimentos peristálticos do intestino juntamente com a redução da força de pressão abdominal.
Quando falamos em constipação, não estamos nos referindo ao número de dias em que o intestino não funciona. Constipação é a dificuldade que se tem para evacuar ou o esforço para a evacuação.
Conhecendo os fatores que levam à constipação, devemos corrigí-los um a um.
Deve-se caminhar regularmente. Pelo menos, durante meia hora, todos os dias. Pessoas acamadas ou em cadeira de rodas tem maiores chances de apresentarem constipação. Por isso, devemos prestar atenção especial em pacientes em fase terminal da doença de Alzheimer, definitivamente acamados. Nestes casos, o cuidador deve ficar atento e observar a evacuação para evitar a necessidade de procedimentos mais complexos. É comum esquecermos de observar a evacuação, percebendo sua ausência após 5 dias ou mais.
Oferecer líquidos regularmente. Especialmente para as pessoas que perderam a noção de beber água. Portadores de Alzheimer ou outras doenças demenciais não procuram beber água por iniciativa própria. Bebem apenas o que lhes é oferecido. Para ter certeza de que estão bebendo a quantidade ideal de líquídos (1,5l a 2l), podemos seguir as dicas encontradas aqui. Quando tratamos de idosos sem alterações cognitivas, devemos conscientizá-los sobre a importância de se manter hidratados. Além disso, também é interessante oferecer água e outras bebidas (sucos, chás, leite, etc) regularmente.
A alimentação deve ser rica em fibras. Mamão papaya associado a aveia em flocos (um mamão médio com 4 colheres de aveia) é uma boa alternativa para café da manhã. Se não houver contra-indicação, pode-se bater no liquidificador e adoçar com 1 colher de mel. Outras frutas laxantes podem ser oferecidas como sobremesa de almoço e/ou jantar, como uvas, laranja (com bagaço), etc. Também recomenda-se usar linhaça dourada, granola, cereais integrais, etc. Além de fibras, é necessária a ingestão de gorduras já que também ajudam o bom funcionamento intestinal. Recomendamos a ingestão com moderação de gorduras insaturadas, como as presentes no abacate, peixes em geral, frutas oleoginosas (nozes, castanhas, etc) e azeite extra-virgem.
Quando, apesar de todos estes cuidados, há constipação, torna-se necessário o uso regular de laxantes. A escolha do laxante deve ser feita pelo médico, de acordo com as condições de saúde do paciente.
Fecaloma acontece em casos de constipação grave. Entenda o que é.

Quando o paciente tem DA, devemos estar atentos para a formação de fecaloma ou impactação fecal. Esta ocorrência pode simular um caso de obstrução intestinal que, às vezes, acaba em cirurgia.

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
https://idosos.com.br

Fecaloma: problema desagradável que pode ser evitado.

Publicado em 22 de fevereiro de 2018 
por José Eduardo Martinelli

A formação de Fecaloma acontece quando o bolo fecal resseca, no intestino grosso.
Uma das funções do intestino é a absorção da água ingerida. Quando o bolo fecal permanece muito tempo dentro do intestino, toda a sua humidade vai sendo progressivamente absorvida. Desta maneira, as fezes vão ficando cada vez mais ressecadas a ponto de ficarem “empedradas”. Formou-se o Fecaloma.
Há casos, que não são raros, de haver necessidade da retirada desta pedra de fezes manualmente. Normalmente, quem faz isso é o médico ou enfermeiros com experiência. Tal procedimento é muito desagradável e doloroso para o paciente, apesar da anestesia tópica que se aplica. Quando se trata de uma pessoa consciente, fica constrangida. A retirada das fezes acontece quando o profissional da saúde insere seus dedos no esfíncter externo do ânus para puxar o Fecaloma.
O procedimento de retirada manual é conseqüência do tempo em que o intestino ficou sem funcionar. Às vezes, o clíster de retenção pode resolver o problema. Clíster é um procedimento em que se faz a introdução e passagem de um líquido (água ou outra substância) pelo reto através de um tubo introduzido no ânus.

Normalmente, este problema é mais comum em pessoas acamadas ou em cadeira de rodas. Quando tratamos de idosos com comprometimento cognitivo, como portadores de Alzheimer, por exemplo, devemos ter atenção redobrada às evacuações.
Muitas vezes, ouvimos os familiares dizerem que o paciente não está evacuando porque não está comendo o suficiente. Portanto, não há fezes. Esta idéia é errada. A própria descamação do intestino, órgão que se renova freqüentemente, é capaz de formar fezes. Isso significa que, mesmo em jejum absoluto, deve haver evacuação.

Outro conceito equivocado é em relação à dieta líquida. Algumas pessoas imaginam que pacientes alimentados exclusivamente ou majoritariamente com líquidos deveriam evacuar nada ou muito pouco. Porém, as fezes se formam diariamente, seja pela descamação natural das células intestinais ou pelos resíduos da dieta (independentemente de ser líquida, sólida ou pastosa).

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Carla
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Leucemia Linfóide Crônica (LLC): Novidades no Tratamento da

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018
Muitas pesquisas sobre leucemia linfoide crônica estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em genética, detecção precoce e tratamentos.
Entretanto, a maioria dos pesquisadores concorda que o tratamento em um estudo clínico deve ser considerado para qualquer tipo ou estágio da leucemia linfoide crônica. Os novos e promissores tratamentos discutidos aqui estão disponíveis apenas em ensaios clínicos:
Genética
Os pesquisadores estão estudando detalhes sobre as alterações genéticas nas células da leucemia linfoide crônica. Essas informações estão sendo usadas para determinar o momento que o tratamento precisa ser iniciado, qual tipo de tratamento realizar, quais tratamentos serão mais eficazes e qual o prognóstico de determinado paciente a longo prazo. Também está mudando a forma como a leucemia linfoide crônica está sendo tratada. Os novos tratamentos baseados nessas mudanças genéticas estão mostrando um grande impacto nas opções de tratamento disponíveis e também o quanto o tratamento é tolerado, além de sua eficácia.
O entendimento sobre todas essas alterações genéticas também está permitindo que os pesquisadores compreendam porque essas células crescem rápido demais, vivam por muito tempo e não se desenvolvem nas células sanguíneas normais.
Medicamentos
Novos medicamentos estão sendo testados para uso contra leucemia linfocítica crônica. A maioria desses medicamentos tem como alvo as alterações genéticas nas células da leucemia linfoide crônica.
Os pesquisadores estão estudando a melhor forma de usar esses medicamentos, bem como as melhores combinações para obter resultados mais eficazes. Eles também estão avaliando como esses medicamentos podem ser usados em pacientes idosos com problemas de saúde que os impeçam de fazer a quimioterapia convencional.
Vacinas
O uso de vacinas como tratamento do câncer é uma área de interesse da pesquisa para muitos tipos de câncer. As vacinas usadas contra o câncer funcionam da mesma maneira que aquelas usadas na prevenção de infecções em pessoas saudáveis. A diferença é que as vacinas contra o câncer fazem com que o sistema imunológico da pessoa ataque as células cancerígenas. Os estudos iniciais estão usando vacinas produzidas a partir de células leucêmicas de paciente com a doença e uma proteína que estimula o sistema imunológico a aumentar a capacidade do sistema imunológico a destruir as células da leucemia linfoide crônica. Entretanto esses estudos ainda estão em fase inicial para se ter uma previsão se os resultados serão eficazes.
Terapia com células T CAR
A terapia com células T CAR (Terapia do receptor de antígeno quimérico de células T, do inglês "CAR T-Cells”) é outra forma de fazer com que o sistema imunológico identifique e destrua as células leucêmicas. A terapia com células T é uma forma nova e promissora de se obter células T imunológicas, que são modificadas em laboratório para identificar com mais avidez células malignas que contenham as proteínas estranhas, desencadeando um ataque imune maciço. As células modificadas são infundidas de volta ao paciente para destruir as células cancerígenas. Estes tratamentos se mostraram promissores para alguns tipos de câncer, incluindo a leucemia linfoide aguda, entretanto mais pesquisas são necessárias como para o tratamento da leucemia linfoide crônica.



Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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Leucemia Linfóide Crônica (LLC): Risco do segundo Câncer após a

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018

Sobreviventes de leucemia linfoide crônica podem ser afetados por uma série de problemas de saúde, mas muitas vezes a sua maior preocupação é enfrentar o câncer novamente. Se um câncer volta após o tratamento é chamado de recidiva. Mas alguns sobreviventes de câncer podem desenvolver um novo câncer. Isso é chamado de segundo câncer primário. Não importa o tipo de câncer que teve, ainda é possível ter outro (novo) câncer, mesmo depois de sobreviver ao primeiro.
Infelizmente, ter sido tratado contra o câncer não significa que você não pode ter um novo câncer. Na verdade, certos tipos de tratamentos contra o câncer podem ser associados a um maior risco de um segundo câncer.
Os sobreviventes de leucemia linfoide crônica podem ter qualquer tipo de segundo câncer, mas têm um risco aumentado para:
Câncer de pele.
Melanoma.
Câncer de laringe
Câncer de pulmão.
Câncer colorretal.
Sarcoma de Kaposi.
Sarcoma de partes moles.
Após o término do tratamento para leucemia linfoide crônica, você ainda deve consultar o seu médico regularmente para procurar sinais de possíveis recidivas ou disseminação da doença. Comunique seu médico sobre quaisquer novos sintomas ou problemas, porque eles poderiam ser causados pela recidiva da doença ou por um segundo tipo de câncer.
Todos os pacientes que tiveram leucemia linfoide crônica devem evitar o consumo de tabaco, uma vez que o fumo aumenta o risco de muitos tipos de câncer e pode aumentar ainda mais o risco de um segundo tipo de câncer.


Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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Leucemia Linfóide Crônica (LLC): Vivendo com a


Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018

A leucemia linfoide crônica raramente é curada, ainda assim, a maioria dos pacientes vive bem por muitos anos com a doença. Alguns pacientes podem viver anos sem qualquer tratamento, mas a maioria eventualmente precisará ser tratada. Aprender a viver com câncer pode ser difícil e muito estressante.
Cuidados no Acompanhamento
Quando o tratamento terminar, os médicos irão acompanhá-lo de perto por alguns anos. Por isso é muito importante comparecer a todas as consultas de acompanhamento. Nestas consultas o médico sempre o examinará, conversará com você sobre qualquer sintoma que tenha apresentado, poderá pedir alguns exames de laboratório ou de imagem para acompanhamento e reestadiamento da doença.
Quase todos os tratamentos contra a leucemia podem apresentar efeitos colaterais. Alguns podem durar apenas alguns dias ou semanas, mas outros podem durar mais tempo. Alguns efeitos colaterais podem até não aparecer até anos após o término do tratamento. Suas visitas ao médico são um bom momento para fazer perguntas e falar sobre quaisquer alterações ou problemas que você perceba ou preocupações que você possa apresentar.
Para todos os pacientes com leucemia linfoide crônica que já terminaram o tratamento, é importante informar aos seus médicos sobre quaisquer novos sintomas ou problemas, pois eles podem ser provocados ​​pela recidiva da leucemia, por uma nova doença ou por um segundo câncer.
Acompanhamento Clínico
Em pacientes sem sinais remanescentes da leucemia, muitos médicos recomendam visitas de acompanhamento e exames de tomografia computadorizada a cada 6 - 12 meses nos primeiros 2 anos após o tratamento, e visitas anuais e tomografias após esse tempo, embora as visitas ao médico possam ser mais frequentes no início.
Registros Médicos
Eventualmente em algum momento após o diagnóstico e tratamento da leucemia linfoide crônica, você pode consultar outro médico, que desconheça totalmente seu histórico clínico. É importante que você seja capaz de informar ao novo médico os detalhes do diagnóstico e do tratamento. Verifique se você tem a seu alcance, informações como:
Cópia do laudo de patologia e de qualquer biópsia ou cirurgia.
Cópia do relatório de alta hospitalar.
Cópia do relatório do tratamento radioterápico.
Cópia do relatório quimioterápico, incluindo medicamentos utilizados, doses, e tempo do tratamento.
Exames de imagem.
O médico pode querer manter cópias dessas informações, não se esqueça de sempre manter cópias de tudo com você!
Como diminuir o risco do leucemia progredir ou recidivar?
Permanecer tão saudável quanto possível é mais importante do que nunca após o tratamento da leucemia linfoide crônica. Adotar comportamentos saudáveis, como não fumar, manter uma alimentação saudável, praticar atividades físicas regulares e manter um peso saudável pode ajudá-lo a reduzir o risco da recidiva e a protegê-lo de outros problemas de saúde.
Suplementos Dietéticos
Até o momento, nenhum suplemento dietético, incluindo vitaminas, minerais e produtos à base de plantas, mostrou diminuir o risco da progressão ou recidiva da leucemia linfoide crônica. Isso não significa que nenhum suplemento ajudará, mas é importante saber que nenhum suplemento é eficaz.
Os suplementos dietéticos não são regulados como medicamentos, ou seja, não precisam ser comprovadamente efetivos (ou mesmo seguros) antes de serem vendidos, embora haja limites sobre o que eles possam reivindicar. Se você está pensando em tomar qualquer tipo de suplemento nutricional, converse antes com seu médico, para decidir quais você pode usar com segurança, evitando aqueles que podem ser prejudiciais.
Risco de um segundo câncer após o tratamento
As pessoas que tiveram leucemia linfoide crônica podem ter outros tipos de câncer. De fato, os as pessoas que tiveram leucemia linfoide crônica têm um risco aumentado de contrair outros tipos de câncer. Para saber mais, consulte nosso conteúdo sobre Risco de desenvolver um segundo câncer.
Suporte Emocional
Algo que ajuda muito ao paciente com leucemia linfoide crônica a enfrentar a doença é o apoio e a força que ele recebe. Independente de como, o importante é que você encontre em algo ou alguém essa ajuda, seja nos familiares, nos amigos, em ex-pacientes, em sites sobre a doença, ou até em sua própria fé. Você não precisa passar por tudo isso sozinho, seus familiares e amigos podem e querem ajudar você. Não se feche na doença, esteja disposto a ouvir o que os outros têm a lhe dizer.


Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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Leucemia Linfóide Crônica (LLC): Converse com seu Médico sobre a

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018

Preparamos um roteiro de perguntas que podem lhe orientar numa conversa com seu médico. Alguns pontos são muito importantes e não devem ser deixados de lado:
No Diagnóstico
Que tipo de leucemia eu tenho?
Qual é o estadiamento da minha doença? O que isso significa?
Antes do Tratamento
Quais as opções de tratamento disponíveis para o meu caso? Precisamos tratar a doença de imediato?
Qual o tratamento que você recomenda? Por quê?
Qual é o objetivo do meu tratamento?
Devemos considerar um transplante de células-tronco? Quando?
Quais são os possíveis efeitos colaterais deste tratamento a curto e longo prazo?
O que me recomenda antes do início do tratamento?
É necessária a realização de exames adicionais antes de decidir o tipo de tratamento?
Quanto tempo vai durar o tratamento? Onde será feito?
De que forma o tratamento afetará minhas atividades do dia a dia?
Durante o Tratamento
Como saberemos se o tratamento está respondendo?
Existe algo que eu possa fazer para gerenciar os efeitos colaterais?
Quais sintomas ou efeitos colaterais aos que devo ficar atento para entrar em contato com você imediatamente?
Como posso entrar em contato com você a noite, feriados e finais de semana?
Existem limites sobre o que posso fazer?
O que será feito se o tratamento não responder ou se a doença voltar?
Existem outros especialistas que eu devo consultar? Você pode sugerir alguém?
Após o Tratamento
Quais sintomas devo observar?
O que faremos se o tratamento não responder ou se a leucemia voltar?
Quais serão minhas opções se a leucemia voltar?
Com que frequência devo fazer as consultas de retorno?
Poderei voltar a realizar minhas atividades normalmente?
É muito importante perguntar e esclarecer todas suas dúvidas, a informação é um direito seu!


Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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Leucemia Linfóide Crônica (LLC): Tratamento da Leucemia Linfoide Crônica de Células Pilosas


Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018
A tricoleucemia tende a ser de crescimento lento. Os pacientes sem sintomas muitas vezes não precisam ser tratados imediatamente, mas devem fazer exames regulares de acompanhamento para verificar se existe progressão da doença ou aparecimento de sintomas. Alguns pacientes com leucemia linfoide crônica de células pilosas vivem por muitos anos sem quaisquer sintomas ou tratamento.
O tratamento pode ser indicado para os pacientes com baixos níveis de células sanguíneas, infecções recorrentes ou com aumento do baço ou gânglios linfáticos. O tratamento é com um dos medicamentos análogos de purina, a cladribina (2-CdA) ou a pentostatina. A maioria dos pacientes respondem a esses medicamentos por mais de 5 anos.
Se a leucemia recidiva, deverá ser tratada novamente com um análogo de purina. Muitas vezes, a mesma droga será utilizada, principalmente se a doença esteve em remissão por um longo período de tempo. Às vezes, o anticorpo monoclonal com rituximab é administrado junto com a quimioterapia.
Em casos raros, a leucemia linfoide crônica de células pilosas pode não responder à quimioterapia. O rituximab ou interferon alfa, um tipo de tratamento biológico, pode ser útil. Se um paciente está desconfortável devido ao aumento do baço, a esplenectomia muitas vezes pode aliviar a dor ou outros sintomas.



Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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Leucemia Linfóide Crônica (LLC): Esquemas de Tratamento para

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018

As opções de tratamento para a leucemia linfoide crônica podem variar em função da idade do paciente, grupo de risco da doença e a razão para o tratamento, por exemplo, se existem sintomas. Muitos pacientes vivem longos períodos de tempo com leucemia linfoide crônica, que em geral é muito difícil de ser curada e o tratamento precoce não aumenta necessariamente a sobrevida. Em função disso e como o tratamento pode provocar efeitos colaterais, os médicos geralmente aconselham a esperar até que a doença esteja em estágio mais avançado ou o paciente esteja com sintomas, para iniciar o tratamento.
Se for necessário um tratamento, alguns fatores devem ser levados em consideração, como idade do paciente, estado de saúde geral e fatores prognósticos, como a presença de deleções no cromossomo 17 ou 11 ou níveis elevados de ZAP-70 e CD38.
Tratamento inicial
Os pacientes que não toleram os efeitos colaterais de uma quimioterapia mais intensa, são muitas vezes tratados apenas com clorambucil ou com um anticorpo monoclonal, como o obinutuzumab. Outras opções incluem apenas o ibrutinib e o rituximab isoladamente ou um corticosteroide como a prednisiona.
Para os pacientes com bom estado geral de saúde, existem muitas opções para o tratamento. Os mais usados ​​incluem:
FCR: fludarabina, ciclofosfamida e rituximabe.
Bendamustina, às vezes com um anticorpo monoclonal CD20.
Ibrutinib.
FR: fludarabina e rituximabe.
Alta dose de prednisona e rituximabe
PCR: pentostatina, ciclofosfamida e rituximabe.
Alemtuzumab com rituximabe.
Também podem ser utilizados outros medicamentos ou combinações.
Se o único sintoma é o aumento do baço (esplenomegalia) ou dos nódulos linfáticos de uma região do corpo, pode ser realizada radioterapia de baixa dose. A esplenectomia (cirurgia para remover o baço) é outra opção se o baço aumentado está provocando sintomas.
Às vezes, um número elevado de células leucêmicas provocam problemas na circulação normal do sangue. Essa condição é denominada leucostase. A químio só diminui o número de células após alguns dias depois da primeira dose, de modo que antes da administração da quimioterapia algumas das células podem ser removidas do sangue por leucoferese. Este tratamento reduz as taxas sanguíneas imediatamente. O efeito dura um curto período de tempo, mas ajuda até que a quimioterapia comece a fazer efeito. Às vezes, a leucoferese é realizada antes de químio se existirem quantidades elevadas de células leucêmicas para evitar a síndrome de lise tumoral.
Alguns pacientes de alto risco, com base nos fatores prognósticos, podem ser encaminhados para transplante de células estaminais no início do tratamento.
Tratamento de segunda linha
Se o paciente não estiver respondendo ao tratamento inicial ou a doença recidiva, outro tipo de tratamento pode ser realizado. Se a resposta inicial para o tratamento durou um longo período de tempo, o mesmo tratamento pode muitas vezes ser novamente realizado. Se a resposta inicial não foi de longa duração, não se recomenda realizar novamente o mesmo tratamento. As opções dependerão do tipo de tratamento inicial e do estado de saúde geral do paciente.
Muitos dos medicamentos e combinações listadas acima podem ser opções como tratamentos de segunda linha. A terapia alvo e anticorpos monoclonais são comumente usados, isoladamente ou em combinações. Outros medicamentos quimioterápicos também podem ser tentados.
Se a leucemia responde, o transplante de células tronco pode ser uma opção para alguns pacientes.
Alguns pacientes podem ter uma boa resposta a um tratamento de primeira linha, como com fludarabina, mas ainda pode existir alguma evidência de um pequeno número de células leucêmicas no sangue, medula óssea ou nos linfonodos. Isto é conhecido como doença residual mínima. A leucemia linfoide crônica não pode ser curada, desse modo os médicos não tem certeza se a continuação imediata do tratamento será útil. Alguns estudos mostraram que o alemtuzumab, às vezes, ajuda a eliminar as células remanescentes, mas ainda não está claro se isso aumenta a sobrevida do paciente.
Tratamento de complicações
Uma das mais importantes complicações da leucemia linfoide crônica é a transformação para um tipo de linfoma não Hodgkin de alto grau ou um tipo de linfoma difuso de grandes células B ou para o linfoma de Hodgkin. Isto acontece em cerca de 2 a 10% dos casos de leucemia linfoide crônica, e é conhecida como síndrome de Richter. O tratamento é geralmente o mesmo do linfoma, podendo incluir transplante de células tronco.
Menos frequentemente, a leucemia linfoide crônica pode se transformar em leucemia prolinfocítica. Assim como com a síndrome de Richter, estes casos podem ser difíceis de serem tratados. Alguns estudos sugerem que certos fármacos, como a cladribina (2-CdA) e alemtuzumab possam ser úteis.
Em casos raros, os pacientes com leucemia linfoide crônica podem ter sua leucemia transformada em leucemia linfoide aguda. Se isso acontecer, é provável que o tratamento seja similar ao utilizado para os pacientes com leucemia linfoide aguda.
A leucemia mieloide aguda é outra complicação rara em pacientes tratados contra leucemia linfoide crônica. Medicamentos como, clorambucil e ciclofosfamida podem danificar o DNA das células formadoras de sangue. Estas células danificadas podem se tornar cancerígenas, levando à leucemia mieloide aguda, que é agressiva e muitas vezes difícil de ser tratada.



Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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Na maioria dos casos, a quimioterapia, imunoterapia e terapia alvo podem reduzir o número de células leucêmicas na leucemia linfoide crônica e melhorar os sintomas. Esses tratamentos frequentemente controlam a doença por um período de tempo, mas mesmo que os sinais da doença desapareçam, muitas vezes a leucemia pode recidivar. Isto ocorre especialmente para os tipos de LLC mais difíceis de serem tratados, como aqueles com deleções do cromossomo 17 e mutações do TP53, bem como para a leucemia linfoide crônica que não respondem aos tratamentos convencionais. Doses mais altas de quimioterapia podem ser mais eficazes, mas muitas vezes não podem ser administradas porque poderiam danificar a medula óssea, onde são produzidas as novas células sanguíneas. Isso poderia levar a infecções potencialmente fatais, hemorragias e outros problemas devido a diminuição das taxas sanguíneas.
Um transplante de células tronco permite a administração de doses mais elevadas de quimioterapia, às vezes junto com a radioterapia, para tratar a leucemia. Após estes tratamentos, o paciente recebe um transplante de células tronco produtoras de sangue para restaurar a medula óssea.
Ainda não está clara a eficácia do transplante de células tronco em pacientes com leucemia linfoide crônica. Na maioria das vezes, o transplante é realizado em estudos clínicos para avaliar sua eficácia.
Tipos de transplante
Os dois tipos principais de transplantes de células tronco são:
Transplante autólogo. No transplante autólogo são utilizadas as próprias células tronco do paciente.
Transplante alogênico. Se as células tronco do próprio paciente não são adequadas para o transplante, será necessário ter um doador saudável, o que é conhecido como transplante alogênico. Este é o tipo preferido de transplante para leucemia linfoide crônica.
O transplante alogênico é usado com mais frequência no tratamento da leucemia linfoide crônica. Ainda assim, este tipo de transplante pode provocar complicações importantes ou mesmo risco de morte. Em função disso, não é uma boa opção para pacientes mais velhos ou com outros problemas de saúde associados.



Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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Leucemia Linfóide Crônica (LLC): Terapia de Suporte para

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 27/07/2015 - Data de atualização: 20/08/2018

A terapia de suporte para a leucemia linfoide crônica tem o objetivo de ajudar com problemas relacionados à doença e seu tratamento. Por exemplo, alguns pacientes com leucemia linfoide crônica apresentam problemas com infecções ou diminuição das taxas sanguíneas. Embora o tratamento da leucemia linfoide crônica possa ajudar estes ao longo do tempo, outras terapias podem ser necessárias.
Tratamentos para prevenir infecções
Imunoglobulina intravenosa. Alguns pacientes com leucemia linfoide crônica não têm anticorpos (imunoglobulinas) suficientes para combater uma infecção. Isto pode levar a sinusites e pneumonias de repetição. O nível de anticorpos pode ser verificado com uma análise do sangue, Se for baixo, anticorpos doados podem ser administrados via intravenosa para aumentar os níveis e evitar infecções. Isto é denominado imunoglobulina intravenosa. Muitas vezes, a imunoglobulina intravenosa é administrada mensalmente, mas com base no resultado dos exames dos níveis dos anticorpos, pode ser administrado com menos frequência.
Antibióticos e antivirais. Certos medicamentos quimioterápicos, como análogos de purina e alemtuzumab podem aumentar o risco de determinados tipos de infecções, como citomegalovirus (CMV) e pneumonia provocadas por Pneumocystis jiroveci. Para diminuir o risco de infecção por CMV, pode ser administrado um antiviral, como o aciclovir ou valaciclovir. Para prevenir a pneumonia por Pneumocystis é administrado o antibiótico sulfametoxazol trimetoprim. Outros tratamentos estão disponíveis para pacientes alérgicos a medicamentos a base de sulfa. Os antibióticos e os antivirais, também são utilizados ​​para tratar infecções, mas, com doses mais elevadas ou medicamentos diferentes dos utilizados na prevenção das infecções.
Vacinas. Os pesquisadores recomendam que os pacientes com leucemia linfoide crônica recebam vacina contra pneumonia a cada 5 anos. Também recomendam a vacina contra a gripe anualmente. As vacinas que contêm vírus vivos, (herpes zoster) devem ser evitadas.
Tratamentos para taxas sanguíneas baixas
A leucemia linfoide crônica ou seu tratamento pode provocar anemia, o que faz que o paciente sinta cansaço, tontura ou falta de ar ao andar. Nesses casos, a anemia pode ser tratada com transfusões de forma ambulatorial. Em casos de diminuição acentuada do número de plaquetas, que pode levar a uma hemorragia importante, uma transfusão de plaquetas é necessária.
Na leucemia linfoide crônica, a diminuição das taxas sanguíneas e de plaquetas também pode ser provocadas pela destruição das células por anticorpos anormais. Quando os anticorpos provocam diminuição de plaquetas é denominado trombocitopenia imune. Na trombocitopenia imune, as transfusões de plaquetas geralmente não ajudam a aumentar a contagem de plaquetas, porque os anticorpos destroem as novas plaquetas. Ela pode ser tratada com medicamentos que afetam o sistema imunológico, como corticosteroides, imunoglobulina intravenosa e o anticorpo rituximab. Pode ser feita uma esplenectomia, uma vez que após os anticorpos manterem as plaquetas, elas são efetivamente destruídas no baço. Outra opção é uma droga que faz que o corpo produza mais plaquetas, como eltrombopag ou romiplostim.
Quando os anticorpos provocam diminuição dos glóbulos vermelhos, é denominada anemia hemolítica autoimune. O que pode ser tratada com medicamentos que afetam o sistema imunológico, como os corticosteroides, imunoglobulina intravenosa e rituximab. A retirada do baço também é uma opção. Se o paciente desenvolver anemia hemolítica autoimune enquanto tomar fludarabina, esse medicamento pode ser a causa, consequentemente deve ser suspenso.



Fonte: American Cancer Society (10/05/2018)
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