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segunda-feira, 18 de março de 2024

 Pode ser uma imagem de texto que diz "o pão nosso ecaa dia não é somente o almoço e o jantar, o café e a merenda. É, também, a ideia e o sentimento a palavra e a ação Meimei MM"

 

 

 

 

 

 

 

FONTE: https://web.facebook.com/leiturainformacaoetransformacao?__cft__[0]=AZXgwebGGkEoVb2kKo5tFK3kMx3hdt20GPG0CdifCdsQrYX5visY0lbyZcHJVz6TcswkzpfNsHKfBQNYUn-OEqUZfahsvWYjdyBo98eTWVfGBBt9FsInuY0lOUYYEsTCEOvXNWiiEZPiiO4h6506yht-LNLwv5AFi-XbhK98EGSrxi5n3BBo0jd13zoPnzkryxP0eWjvsvE9-obEKyn0tW9M&__tn__=-UC%2CP-R


 


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Carla

 

Neuropatia periférica causa perda da sensibilidade e formigamento

 

22/05/2017

 

 

Uma notícia divulgada no ano passado tem deixado os amantes do rock preocupados. O músico inglês Eric Clapton, de 72 anos de idade, revelou durante entrevista à Classic Rock Magazine que está com neuropatia periférica. Considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos, Clapton contou que, por causa da doença, tem tido dificuldade para tocar o instrumento.

A neuropatia periférica é uma condição que afeta os nervos periféricos, responsáveis por encaminhar informações do cérebro e da medula espinhal para o restante do corpo. Isso pode causar perda da sensibilidade, debilidade e atrofia muscular, principalmente em mãos e pernas.

Neurologista no Hospital Sírio-Libanês, o dr. Carlos Eduardo Altieri informa que a neuropatia periférica tem mais de 90 causas, sendo as mais comuns:

  • Inflamações nos nervos após lesões ou esforços repetitivos.
  • Toxicidade por mercúrio, agrotóxicos, chumbo, entre outros.
  • Metabólicas (diabetes, alcoolismo, hipotireoidismo).
  • Medicamentosa (estatinas, quimioterápicos, antibióticos).
  • Doenças autoimunes, como reumatismo, psoríase e lúpus.
  • Infecciosas, como hanseníase e borreliose de Lyme — uma doença transmitida por carrapato.

O tempo para que a neuropatia periférica se desenvolva, que pode ser de apenas algumas semanas ou de vários anos, vai depender do agente causador. “A neuropatia do diabético geralmente tem curso arrastado e progressivo, por exemplo, mas nos casos de neuropatia tóxica ou medicamentosa, os sintomas aparecem rapidamente”, compara o dr. Altieri.

Essa doença atinge homens e mulheres de todas as faixas etárias, mas suas causas são mais comuns em pessoas com mais de 40 anos de idade. Por isso, na maioria das vezes se manifesta em adultos e idosos.

Apesar de não ter cura, a neuropatia periférica pode ser tratada, e o Hospital Sírio-Libanês conta com um grupo multidisciplinar especializado no diagnóstico e no tratamento dessa doença. O Centro de Reabilitação do hospital atende os mais variados tipos de neuropatias, buscando sempre proporcionar aos pacientes meios para que eles consigam seguir suas atividades diárias da melhor maneira possível.

Neuropatia Periférica: É a falha da comunicação entre o cérebro e a medula espinhal com o restante do corpo, provocando perda da sensibilidade e atrofia muscular.

Principais causas:

  • Inflamação por lesões ou esforços repetitivos
  • Diabetes
  • Medicamentos, como estatinas, quimioterápicos e antibióticos
  • Alcoolismo

Principais sintomas:

  • Perda da sensibilidade
  • Formigamento das extremidades (mãos e pés)
  • Perda do equilíbrio corporal
  • Fraqueza

Diagnóstico

  • Avaliação clínica com neurologista
  • Exame de liquor
  • Biópsia do nervo periférico (casos específicos)
  • Eletroneuromiagrafia - medição da atividade muscular por meio de pequenos choques elétricos e agulhas

Tratamento

  • Medicamentos anticonvulsivantes e imunomoduladores
  • Fisioterapia e terapia ocupacional
  • Reposição de vitaminas e antioxidantes
  • Controle de diabetes, inflamação dos nervos, hipotireoidismo, entre outras doenças que provocam a neuropatia periférica

Os cuidados para o controle da neuropatia periférica dependem da causa e do grau de evolução da doença. O Hospital Sírio-Libanês oferece a esses pacientes um atendimento multidisciplinar especializado, possibilitando a diminuição da dor e o retorno às atividades diárias.

 

 

 



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Carla

 

Perder peso e fazer atividade física pode curar resistência à insulina

 

19/04/2017

 

 

A resistência à insulina ou resistência insulínica é um problema que antecede a maioria dos casos de diabetes - doença que atinge cerca de 12 milhões de brasileiros, de acordo com o Ministério da Saúde. 

Essa condição que se caracteriza pela insuficiência relativa do hormônio insulina no organismo, porém, pode ser prevenida e até curada.

Segundo explica o dr. Antonio Roberto Chacra, endocrinologista no Hospital Sírio-Libanês e professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a insulina é responsável pela redução da taxa de açúcar no sangue, conhecida por glicemia. 

Quando uma pessoa se torna resistente à insulina, seu organismo tende a aumentar as taxas de açúcar (glicose) no sangue, podendo assim resultar em um estado de pré-diabetes ou mesmo em diabetes.

Acredita-se que a resistência à insulina, se não for tratada, também pode aumentar o risco para outros problemas de saúde, como hipertensão arterial, colesterol sanguíneo e doenças cardiovasculares.

Por esse motivo, a resistência à insulina muitas vezes é confundida com a síndrome metabólica - patologia que reúne um conjunto de fatores de risco que, associados, aumentam a incidência de doença cardiovascular e diabetes. 

Na verdade, a resistência à insulina costuma compor o quadro de síndrome metabólica.

Quais os sinais de resistência à insulina?

A resistência à insulina por si só raramente determina sintomas. Às vezes, quando a esse desequilíbrio for muito grande, pode ocorrer acantose nigricans - um tipo de doença de pele caracterizado por pigmentações marrons, parecidas com sujeiras, na região do pescoço.

Algumas pessoas com resistência à insulina relatam dificuldade para emagrecer. Isso pode ocorrer porque o açúcar consumido deixa de ser processado corretamente, contribuindo assim para o armazenamento de gorduras no organismo.

No entanto, a resistência à insulina é um problema muito comum nas pessoas com as seguintes condições de saúde:

  • Obesidade ou excesso de gordura na região da barriga.
  • Sedentarismo.
  • Ovário policístico (este distúrbio hormonal feminino pode provocar irregularidade menstrual, excesso de pelos, acne e obesidade).
  • Esteatose hepática (trata-se de um acúmulo de gordura no fígado, que nos casos mais avançados pode causar dor, fraqueza e perda de apetite).
  • Diabetes tipo 2.

Pessoas que tiverem qualquer um desses problemas devem procurar ajuda médica, pois podem estar também com resistência à insulina. Esta condição costuma se manifestar a partir da fase adulta, mas também pode ocorrer em adolescentes. 

A resistência à insulina não afeta bebês, pois é um problema desenvolvido ao longo da vida.

Como prevenir e tratar a resistência à insulina?

A prevenção da resistência à insulina está diretamente ligada à perda de peso e à pratica regular de atividade física. Esses cuidados também fazem parte do tratamento e até da cura da resistência à insulina. 

"Muitos pacientes diagnosticados com resistência à insulina começam a se exercitar, perdem peso e se livram desse problema", comenta o dr. Chacra. "Mas se voltarem a engordar e se tornarem sedentários, o problema acaba voltando", alerta.

Para alguns casos, conforme orientação médica, a resistência à insulina pode ser tratada também com medicamentos utilizados para diabetes, como metformina e pioglitazona.

O diagnóstico da resistência à insulina é feito com exames de sangue que medem a dosagem de glicose e insulina no organismo. Muitas vezes, apesar de a glicose estar num nível satisfatório, a taxa de insulina é alta. 

A explicação é simples: para manter os níveis de glicose normais, o organismo precisa secretar quantidades aumentadas de insulina. Uma compensação que acaba se esgotando, levando a um aumento tanto da insulina quanto da glicose.

O Centro de Diabetes do Hospital Sírio-Libanês conta com diversos médicos especializados no diagnóstico e no tratamento de resistência à insulina. 

Para assegurar que os pacientes nesta condição recebam toda a atenção necessária em cada fase de seu tratamento, o centro oferece atendimento multiprofissional.

Além de médicos endocrinologistas, podem atuar no controle da resistência à insulina nutricionistas, educadores físicos, psicólogos, entre outros profissionais. 

Se houver necessidade, os pacientes com resistência à insulina podem ser encaminhados para outros núcleos e centros do Hospital, como de Cardiologia e Obesidade e Transtornos Alimentares.

 

 

 



FONTE

 https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/blog/


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Carla