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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

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OBESIDADE AVANÇA E ATINGE CLIENTES DOS PLANOS DE SAÚDE

OBESIDADE AVANÇA E ATINGE CLIENTES DOS PLANOS DE SAÚDE

Mais uma vez, dados justificam a preocupação da classe médica com a obesidade.

Um estudo realizado pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar mostra que a proporção de pessoas obesas entre usuários de planos de saúde subiu 36% em sete anos.
Confira a matéria na íntegra no link a seguir.

A obesidade é o foco da campanha do Dia Mundial do Rim deste ano. Além de ser um fator de risco para o desenvolvimento da doença renal, ela aumenta o risco de vida e contribui para muitas outras patologias.



Dados inéditos de um estudo feito pelo Ministério da Saúde e ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) mostram que a proporção de obesos entre…


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Carla
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

INCONSISTÊNCIAS ALARMANTES EM EXAMES PARA PACIENTES DE DIÁLISE

Exames imprecisos

Um exame de sangue de rotina usado para determinar a saúde e o bem-estar dos pacientes em tratamentos de hemodiálise produz resultados preocupantemente inconsistentes dependendo de qual método de teste é usado, afirmaram Lorin Bachmann e seus colegas da Universidade da Virgínia (EUA).

A inconsistência significa que os médicos têm nas mãos informações potencialmente imprecisas para tomar decisões importantes sobre o paciente; e os pacientes com doença renal podem estar pagando por suplementos nutricionais desnecessários por causa disso.

"Nós baseamos muitas das nossas decisões em parâmetros de laboratório, e eles têm que ser tão precisos quanto possível. Obviamente, isso coloca uma sombra sobre os resultados, que não são tão claros como deveriam ser. Você realmente não sabe como basear uma decisão," disse o Dr. David 
Bruns, coordenador da equipe.

Exames para pacientes de diálise têm inconsistência alarmante, dizem cientistasPesquisadores descobriram uma 

inconsistência alarmante nas técnicas de exames comumente usadas 

para avaliar a saúde dos pacientes de diálise.


[Imagem: Josh Barney/University of Virginia Health System]




Testando os testes

Os pesquisadores analisaram 24 testes oferecidos por várias empresas farmacêuticas para analisar os níveis de albumina sérica e plasmática dos pacientes em diálise. Esses níveis são utilizados para avaliar seu estado nutricional, função renal e equilíbrio de fluidos.

Existem duas classes principais de métodos de teste para os pacientes em diálise, BCG (Bromocresol Green) e BCP (Bromocresol Purple).

Nenhum dos métodos BCG avaliados atendeu às especificações de desempenho mínimo, o mesmo ocorrendo com quatro dos 12 métodos BCP analisados.

"Esta é uma diferença enorme," disse Bruns. "Pacientes que não alcançam [as metas de albumina] têm que passar por intervenções nutricionais, que são caras. Isto só coloca mais sobrecarga sobre pacientes que já têm enormes sobrecargas. "

Métodos BCG e BCP

Os quatro métodos BCP que não atenderam aos padrões de desempenho geralmente apresentavam vieses menores do que os métodos BCG, que se mostraram muito altos. Isso levou os pesquisadores a sugerir que os médicos devem considerar o uso exclusivo dos métodos BCP para obter resultados menos inconsistentes. A maioria das empresas de testes, observam eles, oferecem as técnicas BCG e BCP.

"Os nefrologistas seguem os resultados da albumina de perto porque os resultados vão lhes dizer se precisam fazer alguma coisa extra para esses pacientes," disse Bruns. "Sabemos que estes [níveis de albumina] se correlacionam com a mortalidade. As diretrizes nacionais definem qual é a faixa aceitável e o que não é aceitável. "

Os pesquisadores concluem recomendando revisões das diretrizes federais para resolver as discrepâncias entre as técnicas de exame e melhorar os cuidados para os pacientes com doença renal e outras condições.

Os resultados detalhados das avaliações foram publicados na revista científica Clinical Chemistry.


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domingo, 26 de fevereiro de 2017

MINISTÉRIOS PÚBLICOS ASSEGURAM ASSISTÊNCIA ADEQUADA A PORTADORES DE DOENÇA RENAL CRÔNICA

Uma ação civil pública, com pedido de tutela de urgência em caráter liminar, foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado da Bahia e o Ministério Público Federal para defender os direitos das pessoas portadoras de doença renal crônica no estado.

Autores da ação, os promotores de Justiça Maria Isabel Vilela, Carlos Martheo Guanaes e Fábio Ribeiro Velloso e o procurador da República Fábio Conrado Loula afirmam que a oferta atual do serviço de hemodiálise é desproporcional ao número de pacientes e a desassistência às pessoas que necessitam de cuidados imediatos é recorrente.

Eles ajuizaram a ação contra a União, o Estado, o Município de Salvador e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares para assegurar Terapia Renal Substitutiva (hemodiálise e diálise peritoneal) aos pacientes.

Conforme o documento, a cada ano, o número de pacientes crônicos aumenta sem que haja a correlata abertura de novos serviços. Além disso, dois inquéritos instaurados para apurar a situação evidenciaram irregularidades como falta de vagas, desmobilização de serviços e desarticulação da rede de assistência.

De acordo com os autores da ação, foram empreendidas diversas tentativas de resolução administrativa dos problemas. Como os Ministérios Públicos não obtiveram êxito, tiveram que postular judicialmente a regularização da assistência.

http://mpba.mp.br/noticia/36052


MPE e MPF ajuízam ação para assegurar assistência adequada a portadores de doença renal crônica | Ministério Público do Estado da Bahia
Uma ação civil pública, com pedido de tutela de urgência em caráter liminar, foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MPE) e o Ministério Público Federal (MPF) para defender os direitos das pessoas portadoras de doença renal crônica no estado.
MPBA.MP.BR


Saúde
20/02/2017 - 18:54Redator: Maiama Cardoso MTb/BA - 2335
MPE e MPF ajuízam ação para assegurar assistência adequada a portadores de doença renal crônica

Uma ação civil pública, com pedido de tutela de urgência em caráter liminar, foi ajuizada pelo Ministério Público do Estado da Bahia (MPE) e o Ministério Público Federal (MPF) para defender os direitos das pessoas portadoras de doença renal crônica no estado. Autores da ação, os promotores de Justiça Maria Isabel Vilela, Carlos Martheo Guanaes e Fábio Ribeiro Velloso e o procurador da República Fábio Conrado Loula afirmam que a oferta atual do serviço de hemodiálise é desproporcional ao número de pacientes e a desassistência às pessoas que necessitam de cuidados imediatos é recorrente. Eles ajuizaram a ação contra a União, o Estado, o Município de Salvador e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) para assegurar terapia renal substitutiva (hemodiálise e diálise peritoneal) aos pacientes.

Conforme o documento, a cada ano, o número de pacientes crônicos aumenta sem que haja a correlata abertura de novos serviços. Além disso, dois inquéritos instaurados para apurar a situação evidenciaram irregularidades como falta de vagas, desmobilização de serviços e desarticulação da rede de assistência. De acordo com os autores da ação, foram empreendidas diversas tentativas de resolução administrativa dos problemas. Como os MPs não obtiveram êxito, tiveram que postular judicialmente a regularização da assistência.

Cecom/MP - Telefones: (71) 3103-0446 / 0449 / 0448 / 0499 / 6502

http://mpba.mp.br/noticia/36052

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PARTICIPE DAS PEDALADAS DO DIA MUNDIAL DO RIM!

Marque na agenda:

* 09 de março, com saída às 21h em frente à Pizzaria Camelo do Itaim, na Av Juscelino Kubitscheck, 151, São Paulo, SP. Serão duas horas de pedalada!!!

* 11 de março (pedalada exclusiva para as mulheres), com saída do Memorial da América Latina, a partir das 19h.

Para participar, inscreva-se no site www.sampabikers.com.br
#DiaMundialdoRim #WorldKidneyDay


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sábado, 25 de fevereiro de 2017

OBESIDADE E DOENÇAS RENAIS

A obesidade é um potente fator de risco para o desenvolvimento de Doença Renal Crônica. E, este ano, será o tema do Dia Mundial do Rim, que acontece em 9 de março.

Os rins dos obesos precisam trabalhar mais, filtrando mais sangue do que o normal para satisfazer as exigências metabólicas do aumento do peso corporal.

A SBN defende um estilo de vida saudável e alerta sobre as consequências prejudiciais do excesso de peso.

Faça parte da campanha do Dia Mundial do Rim. Participe!


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Porto Alegre ganha primeira creche particular para Idosos

Délcia Marisa Krutzmann (segunda à esquerda) diz que quer trazer idosos de volta ao convívio social Creche para idosos. na foto: e/d: Ruth Rodrigues ( 91 anos ), Délcia Marisa Krutzmann ( proprietária ), Maria Teresa Dallegrave ( 85 anos ) e Maria Edair Kroeff ( 89 anos
FOTO: MARCO QUINTANA/JC



Porto Alegre ganha primeira creche particular para idosos
Entre as atividades, estão fabricação de decoração, jogos ou, dependendo do estado de saúde, idas ao shopping e passeios pela cidade

 Mauro Belo Schneide
   
Começou a operar, em Porto Alegre, uma creche particular para idosos. A Cuidadores é uma alternativa para quem quer deixar pessoas que necessitem de cuidados durante o dia ou à noite, além de ocasiões específicas, como ausência de familiares por conta de alguma viagem, trabalho ou festa de casamento, por exemplo.

O turno de 12 horas custa R$ 150,00. Entre as atividades, estão fabricação de decoração, jogos ou, dependendo da pessoa, idas ao shopping e passeios pela cidade. Há, ainda, fisioterapia, dentista e outros serviços de saúde.

A novidade foi lançada pela policial civil aposentada Délcia Marisa Krutzmann, 57 anos, em janeiro. Ela investiu R$ 58 mil para as reformas na casa alugada, na rua Sebastião Leão, número 274, no bairro Azenha. “Existem esses serviços na Alemanha e Suíça. Aqui, o que a gente tem é o processo contrário: leva a cuidadora para dentro de casa, o idoso não sai. Essa é minha preocupação, que ele se mexa. Quero trazer o idoso de volta ao mundo”, contextualiza Délcia.

Antes da abertura do negócio, ela tinha um serviço de homecare - que, aliás, continua em funcionamento. Quando alugou o imóvel, lixou e pintou as paredes sozinha.

Após conflitos com uma antiga sócia em um empreendimento de chocolates no passado, que gerou uma dívida de R$ 159 mil, Délcia teve um problema de memória temporário. Essa experiência, inclusive, a ajudou a definir alguns detalhes do novo projeto. “Coloquei os nomes nos móveis para identificar e facilitar quem tem Alzheimer”, descreve.

O investimento deve ser recuperado em torno de um ano. O cenário ideal, para a empreendedora, é que circulem 10 idosos por dia na creche. No futuro, Délcia pensa em transformar o negócio em franquia. 

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Coração. Sete números que tem mesmo de conhecer

http://cdn.bancodasaude.com/press/Fonte de imagem: Stillunfold

A saúde do coração não é uma questão de matemática, mas podia. Veja os números que deve ter sempre em conta.
Cuidar da saúde do coração é cuidar da saúde em geral. Trata-se do órgão central da vitalidade e aquele que jamais deve ser ignorado, especialmente na presença de possíveis sinais de alerta.
Cuidar da saúde do coração é uma tarefa diária e que deve ser levada a sério, até mesmo por todos os que pensam que têm uma saúde de ferro.
Além de um especial cuidado com a alimentação, é importante incluir na rotina diária a prática de exercício (nem que seja uma caminhada de 30 minutos) e tentar excluir o stress ao máximo. As emoções devem estar também equilibradas e as horas necessárias de sono devem ser respeitadas.
Mas existem alguns números que devem entrar nesta equação de cuidados. A saúde do coração não é uma questão de matemática, mas bem que podia e prova disso são os sete números apresentados pela Health e que devem ser do conhecimento geral.
80 e 90 centímetros. Este é o limite máximo da circunferência da cintura das mulheres e dos homens, respetivamente. Valores superiores a este indicam já um risco elevado de problemas de coração.
25. Este é o limite máximo do Índice de Massa Corporal (IMC). Quando o resultado excede a escala do saudável (ou seja, é superior ao 25), aumenta o risco de problemas cardíacos. O cálculo do IMC é feito com base na altura e no peso e pode ser feito facilmente online.
120/80 mmhg. Este é o valor máximo de pressão sanguínea para um coração se manter saudável.
100 mg/dl. O colesterol mau (LDL) não deve exceder este valor, sob a pena do coração ficar prejudicado.
60 mg/dl. Por seu turno, este é o valor mínimo de colesterol bom (HLD). Porém, deve-se tentar equilibrar entre o bom e o mau colesterol, apostando numa alimentação adequada e sempre sob o aconselhamento médico.
200 mg/dl. Este é o valor máximo de colesterol total. Mais do que isto faz aumentar consideravelmente o risco de ataque cardíaco.
150 mg/dl. Um coração saudável precisa que os triglicerídeos não ultrapassem este valor.

Referência
Daniela Costa Teixeira



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http://www.bancodasaude.com/noticias/coracao-sete-numeros-que-tem-mesmo-de-conhecer/

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Os possíveis responsáveis pela má saúde mental do futuro

http://cdn.bancodasaude.com/press/Fonte de imagem: PSFK
A má memória e os vários problemas do foro cognitivo não são apenas uma questão genética, existe um sem número de fatores que podem impulsionar a demência… e muitos deles estão presentes no nosso quotidiano.

A preocupação com o estado de memória não é apenas uma coisa de pessoas idosas, pelo contrário. É desde cedo que as pessoas devem preocupar-se com a sua saúde mental e olhar ‘com olhos de ver’ para todos os fatores que podem estar ou vir a estar associados com um maior risco de demência.

Cuidar da boa saúde mental desde tenra idade – através da alimentação, da prática de exercício físico e do descanso – é fundamental, contudo, pode não ser suficiente e isto porque existem vários fatores que a podem desencadear problemas mentais… e muitos deles estão presentes no nosso quotidiano.

Um deles é a poluição ambiental, tendo um estudo da Lancaster University detetado pequenas partículas de poluição no tecido cerebral, uma situação que faz aumentar o risco de Alzheimer. Este ano, uma nova investigação vem reforçar esta teoria e garante que viver em ambientes demasiado poluídos aumenta em 92% o risco de ter Alzheimer.

A má qualidade de sono é também uma questão a ter em conta, especialmente nos dias de hoje em que se cimentou o culto de que não há tempo para dormir. De acordo com a revista Health, são muitas as evidências científicas que associam os distúrbios de sono (seja por defeito de horas ou de qualidade) a problemas mentais.

Seja pela cada vez mais frequente ausência de aromas naturais ou por uma má formação genética, o fraco sentido de olfato é uma realidade e sabe-se, agora, que pode também estar relacionado a uma má memória no futuro. Diz uma investigação publicada na revista Annals of Neurology que as pessoas que têm mais dificuldade em reconhecer o aroma a mentol, morango e limão correm um maior risco de Alzheimer do que aquelas que têm um sentido de olfato mais apurado.

Como não poderia deixar de ser, a alimentação é também um fator determinante para a saúde mental. Enquanto alguns alimentos exercem um poder benéfico no cérebro, outros são como veneno, uma vez que são feitos à base de químicos, aditvos, açúcares e gorduras saturadas e trans, ou seja, tudo o que o cérebro não precisa de todo. Além disso, a ciência já provou que fazer um jejum de cerca de 12 horas (ou seja, jantar mais cedo e dormir oito horas) ajuda a que o cérebro trabalhe melhor.

A concussão também é um sinal de alerta para o risco de demência, assim como a solidão.

No ano passado, um estudo da Universidade de Harvard sugeriu que as pessoas que são socialmente isoladas correm um maior risco de ter problemas cognitivos, podendo o inverso também acontecer.

Por fim, mas não menos importante, está ainda a ligação entre a pressão arterial elevada e o risco de Alzheimer… mas não se trata de uma relação negativa. Conta a Health que um recente estudo publicado na Alzheimer & Dementia concluiu que quando as pessoas que ficam com a pressão arterial alta na velhice correm um menor risco de ter Alzheimer. Porém, as pessoas não devem ignorar o estado da pressão sanguínea, uma vez que este é um fator determinante para a saúde em geral.



Referência
Daniela Costa Teixeira






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http://www.bancodasaude.com/noticias/os-possiveis-responsaveis-pela-ma-saude-mental-do-futuro/


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Análise pode ajudar a despistar Parkinson face a doenças semelhantes

http://cdn.bancodasaude.com/press/Fonte de imagem: Pinterest

Uma análise ao sangue pode ajudar a despistar a doença de Parkinson face a patologias neurológicas semelhantes, conclui um estudo hoje publicado na edição digital da revista Neurology, da American Academy of Neurology.   
Segundo o estudo, o teste sanguíneo poderá ser tão preciso quanto uma análise ao fluido cerebrospinal (do cérebro e da medula espinal) para tentar determinar, na fase inicial da patologia, se os sintomas são causados pela doença de Parkinson ou por distúrbios parkinsonianos atípicos, como degeneração corticobasal, atrofia de múltiplos sistemas e paralisia supranuclear progressiva (doenças raras relacionadas com o movimento tal como a de Parkinson e com sintomas parecidos).
Identificar o quanto antes estas doenças torna-se importante para os médicos, uma vez que as expectativas em relação à progressão das patologias e aos possíveis benefícios do tratamento diferem entre a doença de Parkinson e os distúrbios parkinsonianos atípicos.
"Descobrimos que concentrações de uma proteína do sistema nervoso no sangue podem distinguir estas doenças com a mesma exatidão que as concentrações da mesma proteína no fluido cerebrospinal", afirmou um dos autores do estudo, Oskar Hansson, da Universidade de Lund, na Suécia.
A proteína chama-se neurofilamento de cadeia leve e faz parte das células cerebrais (neurónios), podendo ser detetada tanto na corrente sanguínea como no fluido cerebrospinal quando estas células morrem.
Na investigação, os cientistas examinaram 504 pessoas de três grupos de estudo, incluindo 244 com a doença de Parkinson e 79 saudáveis.
Dois grupos, um no Reino Unido e outro na Suécia, tinham pessoas saudáveis e doentes com Parkinson ou com distúrbios parkinsonianos atípicos há quatro a seis anos. Um terceiro grupo englobava pessoas com estas doenças há três anos ou menos.
Os investigadores observaram que o teste sanguíneo era tão preciso quando a análise ao fluido cerebrospinal para diagnosticar se uma pessoa tinha Parkinson ou distúrbios parkinsonianos atípicos, quer na fase inicial da doença, quer quando vivia com a patologia há mais tempo.
Os níveis da proteína eram maiores nas pessoas com distúrbios parkinsonianos atípicos e menores nos doentes com Parkinson e nas pessoas saudáveis.
De acordo com o neurologista Oskar Hansson, as "baixas concentrações da proteína do sistema nervoso [neurofilamento de cadeia leve] no sangue dos doentes de Parkinson pode dever-se a uma menor lesão das fibras nervosas, quando comparada com a de pessoas com distúrbios parkinsonianos atípicos".
Uma limitação dos testes para a proteína em causa é que não permitem despistar os diferentes distúrbios parkinsonianos atípicos.
Descrita pela primeira vez pelo médico britânico James Parkinson, em 1817, a doença de Parkinson, que é crónica, afeta os movimentos corporais, levando a tremores, rigidez, lentidão, instabilidade na postura e a alterações da marcha.
A doença aparece quando os neurónios de uma determinada região cerebral, a substância negra, morrem, sendo que, quando surgem os primeiros sintomas, já há perda de 70 a 80 por cento destas células, descreve a Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson, na sua página na internet.

Autor
Lusa
http://www.lusa.pt/default.aspx?page=home
http://www.bancodasaude.com/noticias/analise-pode-ajudar-a-despistar-parkinson-face-a-doencas-semelhantes/

Os Médicos do Fim da Vida

resilienciaJá no final da consulta, Dona Fátima*, já ultrapassando seus 70 anos, me perguntou o que eram esses “Cuidados Paliativos” descritos na manga do meu jaleco. Embora tivesse um diagnóstico de câncer, seu caso era bem inicial e ela estava terminando o tratamento. Mas creio que a dúvida sobre o significado do termo vinha lhe atormentando há tempos. Expliquei que a função dos paliativistas era essencialmente proporcionar alívio a pacientes com doenças incuráveis, ou em situações que comprometam significativamente sua qualidade de vida. Falei também sobre o conforto que buscamos oferecer a pacientes terminais e suas famílias.
Dona Fátima pensou por alguns segundos e, um pouco ressabiada, perguntou:
– Então a senhora é uma médica do fim da vida?
– Também, Dona Fátima. Cuido de pessoas com doença curáveis, como a senhora, e também daquelas que não têm possibilidade de cura. Para essas preciso dar uma atenção muito especial, para que elas não sofram por causa da doença até o dia em que sua hora chegar.
Após mais alguns segundos pensativos, ela concluiu, um tanto impressionada:
– Puxa… a senhora deve ver cada coisa na alma das pessoas…
Na hora eu apenas sorri, e não pude dar uma resposta melhor à conclusão dela.  Mais tarde, lembrando das suas palavras, pensei nas inúmeras coisas que vemos em nosso trabalho como “médicos do fim da vida”.
Pensei nas vezes em que vimos famílias exigindo a manutenção de procedimentos fúteis (e causadores de grande sofrimento) para manter seus parentes vivos mais alguns dias para que questões financeiras pudessem ser resolvidas. E no quanto nós, estupefatos, éramos obrigados a nos confrontar duramente com o lado mais cruel e obscuro dos seres humanos. O dinheiro pode, sim, corromper até as almas mais amorosas.
Pensei nas pessoas que, mesmo em seus últimos dias de vida, mantinham-se arrogantes e autoritárias, incapazes de estreitar laços com a família ou com quem quer que fosse. Aprendemos com elas que vamos morrer exatamente do jeito que escolhemos viver, e que a fragilidade da doença por si só não será capaz de refazer laços que menosprezamos durante toda a nossa vida.
Lembrei da dor infinita que vimos nos olhos de pais perdendo seus filhos, e na força indescritível que eles demonstravam a cada fôlego tomado, a cada noite mal dormida, a cada má notícia escutada. A sensação quase opressiva que sentíamos ao assistir à beleza inacreditável do amor daquelas pessoas, e ao nos darmos conta do quanto é imensa nossa responsabilidade por estar ali ao seu lado, representando seu apoio, seu guia, sua esperança. Um amor que, em sua forma mais sublime, era também tão desolador. E que fazia nosso peito doer tanto.
Pensei nas tantas famílias desesperadas com suas perdas iminentes, muitas delas tão desesperadas que a pessoa que estava partindo passava a ser coadjuvante. Lembrei de como o foco parecia ser repentinamente transferido a elas mesmas, e às perdas que suas próprias vidas sofreriam dali em diante. Ouvimos frases cruéis, do tipo “Como é que ele pode me deixar no meio da falência da empresa?”, ou “Como é que eu vou me sustentar agora?”. Vimos ali, esparramando-se sob nossos pés, um egoísmo velado, mal disfarçado, e que nos fazia lutar contra nosso próprio sentimento de desprezo por tamanha superficialidade.
Como “médicos do fim da vida” vemos, sim, atitudes e sentimentos assustadores. Nós nos deparamos, necessariamente, com o que há de pior na alma humana. Presenciamos, numa única manhã, mais sofrimento do que boa parte das pessoas tem contato durante toda sua vida.  Muitas vezes nos sentimos impotentes. Outras tantas vezes, uma grande decepção com a humanidade toma conta de nós.
Mas, se eu tivesse que escolher, em minha resposta à Dona Fátima, as coisas que mais impressionam os “médicos do fim da vida”, certamente não me referiria às grandes misérias humanas. Simplesmente pelo fato de que, embora elas estejam presentes em todos os cantos, seu impacto não chega nem mesmo perto das capacidades quase divinas que presenciamos. E, se eu tivesse que eleger apenas uma dessas capacidades para descrever a ela, eu provavelmente falaria sobre a resiliência. Falaria dessa habilidade surpreendente de muitos dos nossos pacientes em sua fase final de vida, através da qual não é deixado espaço para queixas e conjecturações inúteis. Os resilientes conseguem compreender aquilo que lhes é inevitável, e buscam ressignificar suas existências a partir daí. Agradecem por aquilo que ainda têm, em vez de lamentar o que perderam. Valorizam aquilo que podem alcançar e vivenciar. Tocam o rosto de seus filhos e netos, maravilhados com a sensação que isso lhes causa. Choram, emocionados, ao ouvir uma música que lhes agrada, e têm crises de soluços depois de rirem convulsivamente de uma piada. Elogiam a maciez do lençol que foi trocado naquela manhã. Respiram fundo ao sentir o cheiro do café que a enfermeira trouxe. Chupam uma bala de hortelã como se fosse um banquete. E assim, a cada pequena atitude, os resilientes vão cultivando uma felicidade genuína em quaisquer dificuldades que enfrentem, em quaisquer situações que lhes ameacem.
Eu diria à Dona Fátima que, se eu precisasse escolher apenas uma habilidade das almas humanas que vi, algo que pudesse me ajudar a terminar meus dias feliz e realizada, essa habilidade seria a resiliência. E ela, provavelmente, me responderia de volta:
– É como eu disse, doutora… vocês vêem cada coisa na alma das pessoas…
*nome fictício para preservar a identidade da paciente

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diabéticos : Agora é oficial !

Todos os Diabéticos tipo 1 tem direito ao acesso público aos análogos de insulina ultra rápida ( Humalog / Apidra / Novorapid) !

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GADI - Grupo de Apoio ao Diabetes Infantil

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Seios densos podem ser o maior fator de risco para o Cancro da Mama

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Estudo revela que densidade da mama pode ser o principal fator de risco para o desenvolvimento da doença.

O cancro da mama continua a ser o que mais afeta as mulheres em todo o mundo e, mesmo existindo vários fatores de risco (como a alimentação, o stress e até mesmo a genética), sabe-se agora que a densidade mamária pode ser o principal responsável pelo aparecimento da doença.

Esta é a conclusão de um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, e citado pela agência Reuters. Diz a investigação que a densidade mamária assume-se como um fator de risco duas vezes maior mesmo quando comparada com o histórico familiar ou com a gravidez tardia (após os 30 anos). Além disso, a densidade mamária pode ainda tornar o cancro da mama numa assunto ainda mais sério, uma vez que o diagnóstico fica comprometido e a deteção do tumor pode ser mais complicada.

Para o estudo, publicado no passado dia dois no site da revista JAMA Oncology, participaram 18 mil mulheres com malignidades mamárias e 184 mi, sem qualquer problema do foro oncológico na mama. Todas tinham a mesma idade e foram submetidas aos mesmos exames e análises e ainda a testes sobre o histórico familiar e outros problemas de saúde.

As mulheres foram divididas em quatro grupos de acordo com o tipo de mama: maioritariamente composta por gordura, muita gordura e algum tecido denso, moderadamente densa e predominantemente densa.

Depois de terem sido cruzados todos os dados, os investigadores norte-americanos concluíram que 39% dos casos de cancro da mama antes da menopausa e 26% dos cancros depois da menopausa podem ser evitados se as mulheres apresentarem um tecido mamário menos denso, lê-se na Reuters. No que toca à quantidade de gordura, que também não é recomendada, o estudo diz que 23% dos casos de cancro da mama podem ser evitados se as mulheres conseguirem manter um peso saudável e os níveis de gordura acumulados dentro dos parâmetros recomendados.

A redução da densidade mamária não é fácil, podendo ser feita através de fármacos, contudo, os que existem portam alguns riscos para a saúde e são apenas recomendados em casos severos de risco de cancro da mama.

Autor
Notícias ao MinutoReferência
Daniela Costa Teixeira



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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Tudo o que precisa de saber sobre a Pré-Diabetes

http://cdn.bancodasaude.com/press/Fonte de imagem: Men's Healt

O diagnóstico de pré-Diabetes é o primeiro sinal de alerta para uma possível progressão da doença.
A pré-Diabetes é, tal como o nome indica, o sinal que antecede um possível diagnóstico de Diabetes. Na prática, quando uma pessoa tem pré-Diabetes é porque tem os níveis de açúcar no sangue elevados, mas não ao ponto de ser diagnosticado com Diabetes tipo 2.
Para que seja dado um diagnóstico de pré-Diabetes, os valores de glicemia em jejum devem estar entre os 100 e os 125 mg/dl de sangue, sendo que o paciente passa a ser considerado diabético quando a glicemia no sangue excede os 126 mg/dl.
Ao primeiro sinal de pré-Diabetes, o paciente deve fazer uma análise ao seu estilo de vida e perceber quais são os maus hábitos que podem estar a impulsionar o aparecimento da doença. Na grande maioria dos casos, fazer algumas alterações a nível alimentar (excluindo os alimentos fritos, com gordura, sal e açúcar em excesso, assim como os produtos processados e refrigerantes) e adotar um estilo de vida mais ativo pode ser o suficiente para travar esta disposição para a Diabetes. Porém, o uso de fármacos não é de todo excluído, como conta a revista Prevention no seu site.
De acordo com a médica Deena Adimoolam, “o estilo de vida é o principal tratamento para a pré-Diabetes” e são várias as formas de conseguir travar a doença.
Uma das maneiras mais eficazes de prevenir a pré-Diabetes e/ou de não deixar que seja classificada como Diabetes é através do controlo do peso, que deve manter-se num nível saudável e sem que apresente grandes acumulações de gordura, especialmente a nível abdominal.
Avaliar os níveis de vitamina D é também um método de prevenção e até tratamento a ter em conta, uma vez que as pessoas que apresentam uma maior carência desta ‘vitamina do Sol’ são duas vezes mais predispostas a ter Diabetes, lê-se na publicação.
O desregulamento das hormonas da tiroide também podem impulsionar o aparecimento da doença, assim como o sedentarismo, que anda cada vez mais de ‘braço dado’ com a obesidade.
Como não poderia deixar de ser, os cuidados com a alimentação são fundamentais e, por isso, as pessoas devem optar pelas gorduras boas (como a do abacate ou frutos secos) e por seguir uma dieta variada, equilibrada e que dê o devido ênfase aos alimentos no seu estado mais natural.
Procurar um médico para perceber o que causa a má qualidade do sono e o aparecimento da pré-Diabetes é também importante, visto que a apneia do sono está fortemente ligada a esta doença.
Referência
Daniela Costa Teixeira



obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
http://www.bancodasaude.com/noticias/tudo-o-que-precisa-de-saber-sobre-a-pre-diabetes/

XXVI SALAS DE BATE–PAPO PARA DEFICIENTES FÍSICOS E MENTAIS - Direitos dos Pacientes com Câncer

XXVI – SALAS DE BATE–PAPO PARA DEFICIENTES FÍSICOS E MENTAIS
Algumas salas de bate-papo para deficientes físicos:
GRANDES ENCONTROS
UOL
(em Bate-Papo > Variados > Deficiente)
obs. conteúdo meramente informativo
abs
Carla
http://www.combateaocancer.com/xxvi-salas-de-bate-papo-para-deficientes-fisicos-e-mentais/

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

XXV ADAPTAÇÕES PARA DEFICIENTES EM MUSEUS E SHOPPINGS - Direitos dos Pacientes com Câncer

XXV – ADAPTAÇÕES PARA DEFICIENTES EM MUSEUS E SHOPPINGS MUSEUS
Museu Brasileiro da Escultura – Mube
Av. Europa, 218 – Jardim Europa – Tel.: (11) 3081-8611
Possui rampas, duas cadeiras de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Museu da Casa Brasileira
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.705 – Jardim Paulistano – Tel.: (11) 3032-3727
Possui rampas, elevadores e banheiros adaptados para deficientes.
Museu de Arte Brasileira da Faap
Rua Alagoas, 903 – Higienópolis – Tel.: (11) 3662-1662
Possui rampas e banheiros adaptados para deficientes.
Museu de Arte Contemporânea – MAC
Rua da Reitoria, 109A – Cidade Universitária – Tels.: (11) 3091-3039 e (11) 3812-0218
Possui rampas e banheiros adaptados para deficientes.
São feitos eventos especiais para grupos de deficientes, como leitura, discussão de poemas e trabalhos no ateliê.
Museu de Arte de São Paulo – MASP
Av. Paulista, 1.578 – Cerqueira César – Estação Trianon do Metrô – Tel.: (11) 3251-5644
Possui elevadores, cadeiras de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Museu de Arte Moderna – MAM
Parque Ibirapuera – Portão 3 – Tels.: (11) 5085-1300 e (11) 5085-2342
Possui rampas, cadeiras de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Museu de Arte Sacra – MAS
Av. Tiradentes, 676 – Luz – Estação Tiradentes do Metrô – Tel.: (11) 3283-5600
Possui rampas e banheiros adaptados para deficientes.
Museu Lactar Cega
Rua Berta, 111 – Vila Mariana – Estação Vila Mariana do Metrô – Tel.: (11) 5574-7322
Possui rampas e banheiros adaptados e oferece auxílio ao deficiente.
Museu Paulista – Museu do Ipiranga
Parque da Independência – Tel.: (11) 2065-8000
Possui rampas de acesso ao prédio.
Dentro do prédio, os seguranças ajudam a carregar a cadeira de rodas.
Existem banheiros adaptados fora do prédio. Não possui cadeiras de rodas.
Pinacoteca do Estado
Av. Tiradentes, 141 – Luz – Estação Luz do Metrô – Tel.: (11) 3337-0185
Possui rampa, cadeira de rodas motorizada e banheiros adaptados para deficientes.
SHOPPINGS – ANÁLIA FRANCO
Av. Regente Feijó, 1.739
Recepção do Shopping – Tel.: (11) 4003-4133
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª: das 10h às 22h
Sábados: das 14h às 20h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
BUTANTÃ
Av. Professor Francisco Morato, 2.718 – Butantã – Tel.: (11) 3723-3900
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª: das 10h às 22h
Sábados: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 13h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
CENTER LAPA
Rua Catão, 72 – Lapa – Tel.: (11) 3328-8200
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª: das 9h às 21h
Sábados: das 9h às 21h
Domingos e feriados: das 12h às 21h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
CENTER NORTE (AO LADO DO LAR CENTER)
Trav. Casalbuono, 120 – Vila Guilherme – Tel.: (11) 2224-5959
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª: das 9h às 22h
Sábados: das 9h às 20h
Domingos e feriados: das 12h às 18h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
CENTRAL PLAZA SHOPPING
Av. Francisco Mesquita, 1.000 – Vila Prudente – Tel.: (11) 2066-4422
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª: das 9h às 22h
Sábados: das 9h às 20h
Domingos e feriados: 12h às 18h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
D&D
Av. Nações Unidas, 12.551 – Brooklin Novo
(Entrada opcional pela Av. Luís Carlos Berrini)
Tel.: (11) 3043-9000
Horário de funcionamento: 2ª: das 12h às 22h
3ª a 6ª: das 10h às 22h
Sábados: das 10h às 20h
Domingos: das 14h às 18h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
IBIRAPUERA
Av. Ibirapuera, 3.103 – Moema – Tel.: (11) 5095-2300
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
IGUATEMI
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2.232 – Jardins – Tel.: (11) 3816-6116
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
(Retire a cadeira no Piso Superior, no balcão do Baby Móvel)
INTERLAGOS
Av. Interlagos, 2.255 – Jardim Campo Grande – Tel.: (11) 3471-8888
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 10 às 22h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
INTERNACIONAL GUARULHOS
Rod. Presidente Dutra, 397/650 – Altura da Saída 225 – Presidente Dutra
Tel.: (11) 2425-1000
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22hs
Domingos e feriados: das 10h às 22h
JARDIM SUL
Av. Giovanni Gronchi, 5.819 – Vila Andrade – Tel.: (11) 3743-3848
Horário de funcionamento:
2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
LAR CENTER (AO LADO DO CENTER NORTE)
Av. Otto Baumgart, 500 – Vila Guilherme – Tel.: (11) 2224-5959
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 12h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
MORUMBI
Av. Roque Petroni Júnior, 1.089 – Jardim das Acácias – Tel.: (11) 4003-4132
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
PAULISTA
Rua 13 de Maio, 1.947 – Bela Vista – Tel.: (11) 3191-1138
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Tem o Programa de Apoio à Locomoção, criado para deficientes, idosos, gestantes e pessoas com problemas cardíacos.
PÁTIO HIGIENÓPOLIS
Av. Higienópolis, 618 – Higienópolis – Tel.: (11) 3823-2300
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
PLAZA SUL
Av. Leonor Kaupa, 100 – Bosque da Saúde – Tel.: (11) 5077-7300
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 22h
Tem o Programa de Apoio à Locomoção, criado para deficientes, idosos, gestantes e pessoas com problemas cardíacos.
SÃO PAULO MARKET PLACE
Av. Dr. Chucri Zaidan, 902 – Vila Cordeiro – Tel.: (11) 3048-7000
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
SHOPPING CENTER TAMBORÉ
Av. Piracema, 669 – Tamboré – Tel.: (11) 2166-9700
Horário de funcionamento: 2ª a 6ª: das 10h às 22h
Sábados: das 9h às 21h
Domingos e feriados: das 12h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
SHOPPING D
Av. Cruzeiro do Sul, 1.100 – Canindé – Tel.: (11) 4506-6000
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 12h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
VILLA-LOBOS
Av. das Nações Unidas, 4.777 – Alto de Pinheiros – Tel.: (11) 3024-3705
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.
WEST PLAZA
Av. Francisco Matarazzo, s/nº – Água Branca – Tel.: (11) 3675-0568
Horário de funcionamento: 2ª a sábado: das 10h às 22h
Domingos e feriados: das 14h às 20h
Tem o Programa de Apoio à Locomoção, criado para deficientes, idosos, gestantes e pessoas com problemas cardíacos.
Cede gratuitamente a cadeira de rodas.

obs. conteúdo meramente informativo 
abs
Carla
http://www.combateaocancer.com/xxv-adaptacoes-para-deficientes-em-museus-e-shoppings-museus/