Powered By Blogger

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Fibromialgia

 

Síndrome caracterizada por dor muscular generalizada crônica, dor à palpação da musculatura, alterações do sono, cansaço e problemas com o humor, a concentração e a memória


O que é a fibromialgia?

A fibromialgia (FM) é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada, crônica (dura mais que três meses), mas que não apresenta evidência de inflamação nos locais de dor. Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sono que não restaura a pessoa) e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.

Causa

Ainda não totalmente esclarecida, mas a principal hipótese é que pacientes com FM apresentam uma alteração da percepção da sensação de dor. Isso é apoiado por estudos em que visualizam o cérebro destes pacientes em funcionamento, e também porque pacientes com FM apresentam outras evidências de sensibilidade do corpo, como no intestino ou na bexiga. Alguns pacientes com FM desenvolvem a condição após um gatilho, como uma dor localizada mal tratada, um trauma físico ou uma doença grave. O sono alterado, os problemas de humor e concentração parecem ser causados pela dor crônica, e não ao contrário.

Impacto na Saúde

A FM é bastante comum, afetando 2,5% da população mundial, sem diferenças entre nacionalidades ou condições socioeconômicas. Geralmente afeta mais mulheres do que homens e aparece entre 30 a 50 anos de idade, embora existam pacientes mais jovens e mais velhos com FM.

Diagnóstico

O diagnóstico de FM é eminentemente clínico, com a história, exame físico e exames laboratoriais auxiliando a  afastar outras condições que podem causar sintomas semelhantes. Não há alteração dos exames que indicam inflamação, como a velocidade de hemossedimentação (VHS) e a proteína C reativa. Exames de imagem devem ser interpretados com muito cuidado, pois nem sempre os achados da radiologia são a causa da dor do paciente. A FM pode aparecer em pacientes que apresentam outras doenças reumáticas, como artrite reumatoide e lúpus eritematoso sistêmico, e muitas vezes dificulta uma completa melhora destes pacientes.

Tratamento

A meta no tratamento da FM é aliviar os sintomas com melhora na qualidade de vida. A FM não traz deformidades ou sequelas nas articulações e músculos, mas os pacientes apresentam uma má qualidade de vida.

O principal tratamento da FM é não-medicamentoso, ou seja, os cuidados do paciente consigo mesmo são mais importantes do que as medicações, embora estas também tenham seu papel. O principal tratamento da fibromialgia é o exercício aeróbico, aquele que mexe o corpo todo e acelera os batimentos cardíacos. Esta parece ser a melhor a maneira de reverter a sensibilidade aumentada à dor na FM. Além disso, é importante entender sobre a doença (educação) e alguns casos terapia psicológica pode ser útil, principalmente para aprender a lidar com a dor crônica no dia a dia.

As medicações são úteis para diminuir a dor, melhorar o sono e a disposição do paciente com fibromialgia, para permitir a prática de exercícios físicos. Algumas medicações, como a pregabalina e a duloxetina, agem na maior sensibilidade à dor. Outros remédios como relaxantes musculares, antidepressivos e analgésicos podem ser usados para alívio de sintomas diversos.









obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla 

https://www.reumatologia.org.br


Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES)

 Doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva ou mais rapidamente


O que é lúpus?

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES ou apenas lúpus) é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas) e variam com fases de atividade e de remissão. São reconhecidos dois tipos principais de lúpus: o cutâneo, que se manifesta apenas com manchas na pele (geralmente avermelhadas ou eritematosas e daí o nome lúpus eritematoso), principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo (“V” do decote) e nos braços) e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos. Por ser uma doença do sistema imunológico, que é responsável pela produção de anticorpos e organização dos mecanismos de inflamação em todos os órgãos, quando a pessoa tem LES ela pode ter diferentes tipos sintomas e vários locais do corpo. Alguns sintomas são gerais como a febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros, específicos de cada órgão como dor nas juntas, manchas na pele, inflamação da pleura, hipertensão e/ou problemas nos rins.

Quem tem lúpus?

O lúpus pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo, porém as mulheres são muito mais acometidas. Ocorre principalmente entre 20 e 45 anos, sendo um pouco mais freqüente em pessoas mestiças e nos afro-descendentes. No Brasil, não dispomos de números exatos, mas as estimativas indicam que existam cerca de 65.000 pessoas com lúpus, sendo a maioria mulheres. Acredita-se assim que uma a cada 1.700 mulheres no Brasil tenha a doença. Desta forma, em uma cidade como o Rio de Janeiro teríamos cerca de 4.000 pessoas com lúpus e em São Paulo aproximadamente 6.000. Por essa razão, para os reumatologistas, o lúpus é uma doença razoavelmente comum no seu dia-a-dia.

O que causa o lúpus?

Embora a causa do LES não seja conhecida, sabe-se que fatores genéticos, hormonais e ambientais participam de seu desenvolvimento. Portanto, pessoas que nascem com susceptibilidade genética para desenvolver a doença, em algum momento, após uma interação com fatores ambientais (irradiação solar, infecções virais ou por outros micro-organismos), passam a apresentar alterações imunológicas. A principal delas é o desequilíbrio na produção de anticorpos que reagem com proteínas do próprio organismo e causam inflamação em diversos órgãos como na pele, mucosas, pleura e pulmões, articulações, rins etc.). Dessa forma, entendemos que o tipo de sintoma que a pessoa desenvolve, depende do tipo de autoanticorpo que a pessoa tem e, que como o desenvolvimento de cada anticorpo se relaciona às características genéticas de cada pessoa, cada pessoa com lúpus tende a ter manifestações clínicas (sintomas) específicas e muito pessoais.

Quais são os sintomas da doença?

Os sintomas do LES são diversos e tipicamente variam em intensidade de acordo com a fase de atividade ou remissão da doença. É muito comum que a pessoa apresente manifestações gerais como cansaço, desânimo, febre baixa (mas raramente, pode ser alta), emagrecimento e perda de apetite. As manifestações podem ocorrer devido à inflamação na pele, articulações (juntas), rins, nervos, cérebro e membranas que recobrem o pulmão (pleura) e o coração (pericárdio). Outras manifestações podem ocorrer devido à diminuição das células do sangue (glóbulos vermelhos e brancos), devido a anticorpos contra essas células. Esses sintomas podem surgir isoladamente, ou em conjunto e podem ocorrer ao mesmo tempo ou de forma seqüencial. Crianças, adolescentes ou mesmo adultos podem apresentar inchação dos gânglios (ínguas), que geralmente é acompanhada por febre e pode ser confundida com os sintomas de infecções como a rubéola ou mononucleose.

As manifestações clínicas mais freqüentes são:

a) Lesões de pele: ocorrem em cerca de 80% dos casos, ao longo da evolução da doença. As lesões mais características são manchas avermelhadas nas maçãs do rosto e dorso do nariz, denominadas lesões em asa de borboleta (a distribuição no rosto lembra uma borboleta) e que não deixam cicatriz. As lesões discóides, que também ocorrem mais frequentemente em áreas expostas à luz, são bem delimitadas e podem deixar cicatrizes com atrofia e alterações na cor da pele. Na pele também pode ocorrer vasculite (inflamação de pequenos vasos), causando manchas vermelhas ou vinhosas, dolorosas em  pontas dos dedos das mãos ou dos pés. Outra manifestação muito característica no LES é o que se chama de fotossensibilidade, que nada mais é do que o desenvolvimento de uma sensibilidade desproporcional à luz solar. Neste caso, com apenas um pouco de exposição à claridade ou ao sol, podem surgir tanto manchas na pele como sintomas gerais (cansaço) ou febre. A queda de cabelos é muito frequente mas ocorre tipicamente nas fases de atividade da doença e na maioria das pessoas, o cabelo volta a crescer normalmente com o tratamento.

b) Articulares: a dor com ou sem inchaço nas juntas ocorre, em algum momento, em mais de 90% das pessoas com LES e envolve principalmente nas juntas das mãos, punhos, joelhos e pés, tendem a ser bastante dolorosas e ocorrem de forma intermitente, com períodos de melhora e piora. Às vezes também surgem como tendinites.

c) A inflamação das membranas que recobrem o pulmão (pleuris) e coração (pericardite) são relativamente comuns, podendo ser leves e assintomáticas, ou, se manifestar como dor no peito. Caracteristicamente no caso da pleuris, a dor ocorre ao respirar, podendo  causar também tosse seca e falta de ar. Na pericardite, além da dor no peito, pode haver palpitações e falta de ar.

d) Inflamação nos rins (nefrite): é uma das que mais preocupam e ocorrem em cerca de 50% das pessoas com LES. No início pode não haver qualquer sintoma, apenas alterações nos exames de sangue e/ou urina. Nas formas mais graves, surge pressão alta, inchaço nas pernas, a urina fica espumosa, podendo haver diminuição da quantidade de urina. Quando não tratada rapidamente e adequadamente o rim deixa de funcionar (insuficiência renal) e o paciente pode precisar fazer diálise ou transplante renal.

e) Alterações neuro-psiquiátricas: essas manifestações são menos frequentes, mas podem causar convulsões, alterações de humor ou comportamento (psicoses), depressão e alterações dos nervos periféricos e da medula espinhal.

f) Sangue: as alterações nas células do sangue são devido aos anticorpos contra estas células, causando sua destruição. Assim, se os anticorpos forem contra os glóbulos vermelhos (hemácias) vai causar anemia, contra os glóbulos brancos vai causar diminuição de células brancas (leucopenia ou linfopenia) e se forem contra as plaquetas causará diminuição de plaquetas (plaquetopenia). Os sintomas causados pelas alterações nas células do sangue são muito variáveis. A anemia pode causar palidez da pele e mucosas e cansaço e a plaquetopenia poderá causar aumento do sangramento menstrual, hematomas e sangramento gengival. Geralmente a diminuição dos glóbulos brancos é assintomática.

Como o diagnóstico é feito?

O diagnóstico é feito através do reconhecimento pelo médico de um ou mais dos sintomas acima. Ao mesmo tempo, como algumas alterações nos exames de sangue e urina são muito características, eles também são habitualmente utilizados para a definição final do diagnóstico. Exames comuns de sangue e urina são úteis não só para o diagnóstico da doença, mas também são muito importantes para definir se há atividade do LES. Embora não exista um exame que seja exclusivo do LES (100% específico), a presença do exame chamado FAN (fator ou anticorpo antinuclear), principalmente com títulos elevados, em uma pessoa com sinais e sintomas característicos de LES, permite o diagnóstico com muita certeza. Outros testes laboratoriais como os anticorpos anti-Sm e anti-DNA são muito específicos, mas ocorrem em apenas 40% a 50% das pessoas com LES. Ao mesmo tempo, alguns exames de sangue e/ou de urina podem ser solicitados para auxiliar não no diagnóstico do LES, mas para identificar se há ou não sinais de atividade da doença. Existem critérios desenvolvidos pelo Colégio Americano de Reumatologia, que podem ser úteis para auxiliar no diagnóstico do LES, mas não é obrigatório que a pessoa com LES seja enquadrada nesses critérios para que o diagnóstico de LES seja feito e que o tratamento seja iniciado.


Conheça o projeto Falando de Lúpus e descubra tudo sobre a doença:

https://www.facebook.com/falandodelupus/









obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla 

https://www.reumatologia.org.br


#Estimulação Cognitiva para Idosos

Sua memória importa

#para Idosos

#atividadescognitivas

#Estimulação Cognitiva para Idosos

SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS:

 



Com toda certeza em alguma momento da vida nos deparamos de está escrevendo e acabar a linha da folha e termos que terminar a palavra na outra linha, para isso teremos que usar a separação silábica. Então precisamos aprender a separar as palavras fazendo algumas atividades.

A classificação das palavras podem ser divididas em quatro: monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissíbalas.

Abaixo deixaremos algumas atividades de separação e classificação de silabas do 3° ano para melhorar o ensino da(s) criança(s)

Complete o quadro separando as palavras em sílabas e classificando-as

SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO

Encontre no caça-palavras de silabas o nome das cores e pinte.
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO

Separe as silabas e dê a classificação.
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO



Complete o quadro abaixo de acordo com o que se pede.
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO

Complete o quadro separando as silabas e classificando quanto ao seu número de silabas:  monossílaba, dissílaba, trissílaba, e polissílaba.

SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO

Separe a palavra abaixo e classifique-as
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO

Responda e preencha as questões abaixo
SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO

Faça um X na coluna certa:

SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SILABAS: ATIVIDADES 3°ANO















obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla 

https://atividadespedagogicas.net/


Diabetes é uma Doença Rara?

 Diabetes é uma doença rara?

Diabetes é uma doença rara?

por  | fev 26, 2021 | Blog 


Segundo o Ministério da Saúde, doenças podem ser consideradas raras por sintomas e sinais, mas principalmente por sua baixa incidência comparado com a população  geral. Elas geralmente são crônicas, progressivas ou incapacitantes; e afetam a qualidade de vida. As doenças raras são definidas epidemiologicamente de acordo com a incidência com média de 65 casos para cada 100 mil habitantes.

As principais causas das doenças raras são fatores genéticos/hereditários, infecções bacterianas ou virais, inflamatórios e autoimunes.

Estima-se que 80% dos casos de doenças raras têm origem genética/hereditária, mas existem outros fatores que podem contribuir. Atualmente, são conhecidas aproximadamente sete mil doenças raras e ao longo do tempo novas doenças têm sido descritas na literatura médica. 

Algumas das doenças raras:

Doença de Fabry: doença genética que atinge vários órgãos do corpo, como rins, coração e sistema nervoso (central e periférico), uma vez que acontece o acúmulo de um tipo de gordura, chamada glicoesfingolipídeo, dentro das células devido à deficiência da enzima alfagalactosidase.

Doença de Pompe: caracteriza-se por uma disfunção da enzima alfa-glicosidase ácida (maltase ácida) reflexo de mutações no gene da GAA .A deficiência da produção da maltase ácida leva ao acúmulo de glicogênio nos lisossomos e seu depósito em certos tecidos, especialmente nos músculos.

Mucopolissacaridose: doença hereditária caracterizada pelo acúmulo de mucopolissacarídeos (longas cadeias de moléculas de açúcar) nas células, no sangue e no tecido conjuntivo, devido à deficiência da enzima que metaboliza essas substâncias. Pode trazer consequências em alguns sistemas do corpo, como osteo-articular, respiratório e cardíaco.

Doença de Gaucher: Distúrbio genético de uma enzima lisossômica, a glicocerebrosidase, o que leva ao acúmulo de glicosilceramida nos macrófagos. Isso promove o surgimento das manifestações clínicas, que são bastante variáveis.

Púrpura Trombocitopênica Trombótica (PTTa): É um distúrbio de coagulação raro. Até hoje, sem tratamento.

Diabetes é considerada uma doença rara?

Pela classificação do Ministério da Saúde, não. Nenhum dos diferentes tipos de diabetes está na lista de doenças raras. No entanto, algumas doenças raras podem incluir diabetes tipo 1  entre os diagnosticados, como a Síndrome de Wolfram e a Síndrome de Mauriac.

Quais doenças raras podem estar relacionadas ao diabetes?

Síndrome de Wolfram: alteração genética neurodegenerativa,que acomete o sistema nervoso central, periférico e tecidos neuroendócrinos. Recebe este nome pois foi descrita a primeira vez em 1938, por Wolfram e Wagner. Apresentava associação com diabetes mellitus e atrofia óptica em uma mesma família. Tempos depois, esta mesma condição foi apresentada por Pilley e Thompson com o termo DIDMOAD (Diabetes Insipidus, Diabetes Melittus Optic Atrophy e Deafness), devido à presença de diabetes insipidus, diabetes mellitus, atrofia óptica e surdez, associadas na mesma síndrome. O diabetes, geralmente é diagnosticado em crianças e associado à deficiência na produção de insulina.

Síndrome de Mauriac: A síndrome de Mauriac, descrita em 1930 (por Pierre Mauriac), é uma complicação rara do diabetes mellitus tipo 1 (DM1), caracterizada por aumento do do tamanho do fígado devido à deposição de glicogênio, déficit de crescimento, puberdade tardia e características cushingóides (face em lua cheia). Geralmente, a Síndrome de Mauriac está associada ao controle glicêmico inadequado. Ocorre com maior frequência em adolescentes, mas também pode ocorrer em crianças pequenas e adultos. Embora, muitas pessoas com diabetes tipo 1 tenham controle glicêmico inadequado, a síndrome de Mauriac é bastante rara, acometendo uma pequena parcela desta população. Foi identificada uma mutação no gene da enzima glicogênio fosforilase quinase (PhK), a primeira enzima na via do metabolismo do glicogênio. 

Síndrome de Turner: A síndrome de Turner é uma condição rara e que afeta apenas o sexo feminino. Ela está associada a perda parcial ou completa de um dos cromossomos X. Mulheres com síndrome de Turner têm um risco moderadamente aumentado de desenvolver diabetes tipo 1 na infância e um risco, também, aumentado de desenvolver diabetes tipo 2 na idade adulta. O risco de desenvolver diabetes tipo 2 pode ser reduzido com a manutenção de peso saudável.

Síndrome de Down: Crianças com síndrome de Down têm quatro vezes mais chances de desenvolver o diabetes, comparadas às outras crianças. Uma em cada 60 crianças com a trissomia do cromossomo 21 vai ter a doença. Sabe-se também que elas tendem a desenvolver doenças autoimunes como o hipotireoidismo e o diabetes tipo 1.

Conclusão

O diagnóstico das doenças raras é difícil e demorado, o que leva os pacientes a ficarem meses ou até mesmo anos visitando inúmeros serviços de saúde, sendo submetidos a tratamentos inadequados, até que obtenham o diagnóstico definitivo.

A atenção aos familiares e pacientes com doenças raras deverá garantir o acesso e a atenção de forma integrada, em todos os níveis, desde a prevenção, acolhimento, diagnóstico, tratamento, seguimento e reabilitação, além do aconselhamento genético, quando indicado.

 










obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla 

https://contandocarboidratos.wordpress.com/

https://gliconline.net/diabetes-e-infeccoes


Estimulação Cognitiva para Idosos

 # Sua memória importa

#para Idosos

#atividadescognitivas

#Estimulação Cognitiva para Idosos



São 3 tipos de textos diferentes para interpretação de texto com o tema carnaval, a interpretação sobre o carnaval esta completa e pode ser aplicada em diferentes tipos 


Interpretação de texto sobre o carnaval

Interpretações de texto sobre o carnaval
Interpretações de texto sobre o carnaval
Interpretações de texto sobre o carnaval

ATIVIDADES DE LEITURA COM TEXTOS E QUESTÕES

Atividades de leitura com textos e questões

Atividades de leitura com textos e questões

Atividades de leitura com textos e questões

 

Atividades de leitura com textos e questões

O índio e o jabuti

Um dia, o jabuti estava passeando e encontrou uma lâmpada mágica e escondeu. Veio uma chuva forte, tão forte que inundou a floresta. Era preciso fazer uma magia para parar a chuva, o indiozinho perguntou aos bichos:

– Quem sabe de uma magia que faça parar a chuva?

A hiena deu uma gargalhada e disse:

– Aqui não tem nenhum mágico.

– O jabuti buscou sua lâmpada e disse:

– Não sei como funciona, mas se ajuda…

– Eu sei – disse o índio, esfregando as mãos na lâmpada.

De repente, a lâmpada começou a soltar estrelinhas que se dirigiram para o céu fazendo a chuva parar.

Todos os animais da floresta ficaram agradecidos á lâmpada que, num passe de mágica, desapareceu. Quem sabe algum dia você a encontrará.

Questões

1) Qual é o título do texto?

R:

2) Quantos parágrafos há no texto?

R:

3) O que o jabuti encontrou?

R:

4) Por que o indiozinho disse que era preciso fazer uma mágica?

R:

5) O que a hiena disse ao índio?

R:

6) Quem ajudou o índio? De que maneira?

R:

7) Como o índio fez para resolver o problema?

R:

8) O que você faria se encontrasse uma lâmpada mágica e tivesse direito a três desejos?

R:









obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico

abs

Carla 

https://atividadespedagogicas.net/