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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Informativo Importante: Golden Cross não comercializa mais Planos de Saúde Individuais....

 Golden Cross não comercializa mais Planos de Saúde Individuais... Vamos Reivindicar nossos direitos porque alguns médicos e clínicas não mais atenderam os pacientes devido não ser conveniada com a Unimed.


Olá Pessoal! 

Vejam só mais uma vez o descaso dos planos de saúde com seus usuários. No dia 25/09/2013(quarta-feira) recebi uma correspondência da Operadora Golden Cross onde sou assegurada informando a Operadora não comerciaria mais planos de saúde de pessoas físicas sendo que os assegurados seria atendidos pela Unimed Rio e o Sistema Unimed. Agora começa o transtorno a Golden Cross informa que no... dia 10/09/2013 a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS aprovou a venda da carteira de Planos Individuais da Golden Cross em todo Brasil para a Unimed- Rio assim, a partir de 1ºde outubro todos os clientes dos produtos saúde e odontológicos pessoa física da Golden Cross, passarão a ser atendidos automaticamente pela Unimed- Rio e pelo Sistema Unimed. Portanto, até 30 de setembro de 2013 a Golden permanecerá responsável pelos atendimentos cujos procedimentos continuam inalterados e a migração será automática, sem a necessidade de recadastramento e as condições contratuais serão mantidas, estando assegurada a manutenção de todas as coberturas, as condições assistenciais vigentes e a rede hospitalar credenciada atualmente disponibilizada. As cirurgias e tratamentos já em e andamento ou agendados, a área de abrangência geográfica dos planos e suas datas base de reajustes serão respeitados, não havendo a necessidade de cumprir novos prazos de carências até aqui tudo bem e correto dentro da lei que o órgão fiscalizador que é ANS estabelece. Só que eles esqueceram que tem usuários com tratamentos crônicos agendados e não estão recebendo autorização para a liberação do tratamento a partir do dia 1º/10/2013 sei disto porque resolvi averiguar se o meu oncologista e a clínica do qual faço tratamento atendia pela Unimed a resposta foi negativa entrei em contato com a Golden onde eles abrirão uma ocorrência para averiguar, em estado de choque entrei em contato com a ANS onde fui informada que o procedimento da aquisição estava aprovada e dentro da regularidade que o órgão fiscalizador estabelece. Há clínicas conveniadas da Golden que a Unimed não atende até agora porque a Unimed tem uma rede própria perguntei a atendente da ANS como ficaria o meu caso e de tantos outros porque são doenças crônicas onde se estabelece uma relação de confiança com o profissional(médico) é tanto difícil receber uma noticia que você tem uma doença crônica onde tem que fazer um tratamento severo como uma quimoterapia, radioterapia, hemodiálise e etc. como de uma hora para outra no meio do tratamento tem que adequar a outro médico porque eles não são conveniados até o momento onde está a migração automática que seria feita. Há para completar nem a clínica falo por mim onde faço tratamento não recebeu um comunicado formal da migração a atendente da ANS falou claramente e como se fosse simples que teria que adaptar aos médicos da nova rede falei para ela quando é um caso de ambulatório tudo bem mas, é um tratamento de uma doença crônica . Onde estão o comprometimento da Golden e a Unimed quando firmaram o acordo esqueceram que há usuários com doenças e tratamentos crônicos e há dificuldades de emocionais envolvidas? Interromper o tratamento com o médico no qual você estabeleceu uma relação de confiança e passar para outro,isto, minha gente não fusão de bancos onde nós trocaremos de contas simplesmente estamos tratando de pessoas, serem humanos de doenças de vidas... Estou indigna com a atitude que foi tomada realmente não sei o que vou fazer estou aguardando resposta tanto da Golden e ANS onde abri uma ocorrência e a partir do dia 1º de outubro da Unimed.Entrei em contato com a Golden Cross hoje 30/09/2013 onde protocolei mais uma vez a minha indignação a respeito do acima já relato eles não podem simples repassar a carteira de usuarios para a Unimed tem que garantir nosso tratameto por que já temos um histórico e realmente não sei se precisar no dia 01/10/2013 onde vou por que até neste exato momento não tenho nada informando da Unimed.

abs,
Carla

Atenção aos problemas de coração

O Dia Mundial do Coração foi celebrado neste domingo, 29 de setembro, com o intuito de conscientizar a população a respeito dos problemas cardiovasculares que podem acontecer em qualquer idade. A data incentiva a modificação do estilo de vida, adotando hábitos mais saudáveis de alimentação, exercícios e lazer.
Segundo o cardiologista e Chefe do Serviço de Emergência do Hospital Federal de Bonsucesso, Leandro Duarte, a data serve para reforçar a importância e a necessidade de cuidar da saúde. “É necessário cuidar da saúde cardiovascular desde a infância, aprendendo a evitar o sedentarismo, obesidade, tabagismo e outros fatores que levam a problemas no coração”, afirma.
As doenças cardiovasculares são a maior causa de mortalidade no Brasil. De acordo com o cardiologista, o AVC isquêmico está liderando a lista de principais causas de morte. Segundo ele, “todas essas situações são favorecidas devido ao estilo de vida da pessoa, que incluem o sedentarismo, consumo de alimentos hipercalóricos, ritmo de vida acelerado e estressado, tabagismo e obesidade”.
O cabelereiro José Maria Nicácio, 55 anos, descobriu ter problemas cardiovasculares após excessos de um final de semana com direito a churrascos, feijoada e sobremesas. Nicácio sentiu-se mal, comunicou a esposa e foram para um hospital. Ele descobriu que estava com a pressão alta. Isso aconteceu há 2 anos e hoje em dia ele toma medicamentos para hipertensão e cuida bastante de sua alimentação, tanto é que já emagreceu 12kg. O cabelereiro faz acompanhamento com médicos e nutricionista de seis em seis meses.
Nicácio era apaixonado por refrigerantes e também não resistia a uma gordurinha. Cortou tudo isso. Atualmente ele, que parou de jogar bola aos 45 anos, investe em saladas, pães integrais, carnes grelhadas, pouco sal e poucos molhos e também faz caminhada para baixar os níveis de colesterol. Ele tem quatro filhos e três netos e, segundo ele, quer viver muito mais para acompanhar o crescimento da família, é preciso se cuidar.
Segundo os médicos, o fato de Nicácio nunca ter fumado e nunca ter gostado de tomar bebidas alcoólicas facilitaram para que ele se prevenisse de mais problemas cardíacos. “Eu não sinto mais picos de pressão, tomo meus medicamentos no horário correto e cortei muitas coisas da minha dieta alimentar. Não me fazem falta, é para meu bem. É tudo questão de costume e de querer cuidar da saúde”, afirma o cabelereiro.
Praticar exercícios físicos regularmente, manter o hábito de uma alimentação saudável, com horários para se alimentar e seleção de alimentos naturais são caminhos para prevenir uma doença cardiovascular, de acordo com o cardiologista Leandro.
Praticar exercícios físicos regularmente ajuda a prevenir doenças cardiovasculares
Foto: yellowdog/cultura/Corbis
Segundo o médico, atualmente os brasileiros têm se preocupado mais com as doenças do coração, mas, ainda assim, essa preocupação não é refletida na mudança de hábitos necessários. “Ainda há muito que mudar nos hábitos do nosso país. Consumir frituras, gorduras, doces em excesso faz com que o LDL colesterol aumente, formando gorduras nas artérias e levando ao entupimento”, explica o médico, que afirma que consumir esses alimentos esporadicamente não tem problema. O que não pode acontecer é o consumo sem moderação.
Dá para viver e cuidar da doença – Assim como o Dia Mundial do Coração, a criação de datas específicas para combater ou lembrar algumas doenças são importantes para que as pessoas reflitam sobre seus hábitos de vida, prevenção de doenças e melhorias na saúde. Segundo a nutricionista da Coordenação de Atenção a Saúde do Servidor do Ministério da Saúde, Nadia Amore, é interessante que as pessoas acompanhem periodicamente seus níveis de colesterol, através de exames, já que o aumento muitas vezes não é acompanhado de sintomas e está associado a problemas cardiovasculares.
De acordo com a nutricionista, problemas de colesterol são mais comuns na fase adulta e em pessoas que tenham fatores de risco associados. Isso não quer dizer que esses problemas estão descartados na infância. Podem sim aparecer em crianças porque, de acordo com ela, “podem ocorrer problemas de colesterol devido à herança genética e aumento de consumo de alimentos ricos em açúcares refinados e gorduras trans”.
A vendedora Marina Lima, 28 anos, descobriu uma doença genética aos 7 anos de idade. Ela sofre com prolapso na válvula mitral (o sopro no coração). Como ela descobriu a doença logo cedo, já fez tratamento medicamentoso, mas hoje em dia apenas faz o acompanhamento anual com cardiologistas. Grandes emoções e momentos de nervoso fazem Marina sentir-se mal e, por isso, ela costuma evita-los.
Marina já conversou com seu cardiologista e também com a pediatra da filha, Marisa, 4 anos, para realizar exames preventivos e descobrir se ela tem o mesmo problema da mãe, mas ainda não foram necessários. Para evitar maiores problemas, a vendedora cuida da sua saúde. “Não fumo, faço acompanhamento médico e tento manter uma alimentação saudável, investindo muito em saladas de verduras e legumes”, afirma.
Segundo o cardiologista Leandro, pessoas de qualquer idade que nunca tiveram problemas de coração devem tomar as devidas precauções e consultar-se com o médico uma vez ao ano, realizar exames de rotina e sempre manter hábitos saudáveis. “É importante que, sobretudo os homens que muitas vezes negligenciam a saúde, façam exames de rotina e se consultem periodicamente. Isso porque a população masculina está sob maior influencia de vários fatores de risco de doenças cardiovasculares, mas raramente vão ao médico”, explica.

Fonte: Kathlen Amado / Blog da Saúde

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico.
abs,
Carla
extraído: http://www.blog.saude.gov.br/atencao-aos-problemas-de-coracao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=atencao-aos-problemas-de-coracao

Tempo mais curto de radioterapia pode ser a melhor opção para tratar câncer de mama

Pesquisa mostra que um tratamento curto, de apenas três semanas, tem o mesmo efeito contra o tumor, mas produz menos efeitos colaterais
img ca de mamaUma nova pesquisa publicada nesta quinta-feira na revista The Lancet Oncology mostra que um período de tratamento mais curto de radioterapia, de apenas três semanas, possui os mesmos efeitos benéficos que o tratamento padrão de cinco semanas.
“Além do mais, mostramos que as três semanas de radioterapia causam menos danos aos tecidos próximos à mama e são mais convenientes para as mulheres — causando menores listas de espera e menos visitas ao hospital”, afirma John Yarnold, professor do Instituto de Pesquisas do Câncer, na Inglaterra, e autor do estudo.
Para chegar a esse resultado, os pesquisadores recrutaram 4.451 mulheres de 35 centros de radioterapia em todo o Reino Unido, entre 1999 e 2002, e dividiram sua pesquisa em duas etapas. A primeira comparou o efeito do tratamento padrão, que aplica uma dose total de 50 grays (Gy, a medida internacional para a quantidade de radiação absorvida) fornecida em 25 pequenas doses de dois grays ao longo de cinco semanas, com outros dois tratamentos de igual duração, mas que forneciam doses mais fortes. Neles, eram aplicadas apenas treze doses, mas cada uma com 3,2 ou 3 grays.
Após dez anos dos tratamentos, as taxas de controle do tumor entre os três grupos foram bastante semelhantes, com poucas mulheres experimentando a volta do câncer, e com um dano muito semelhante ao tecido mamário saudável em volta do tumor. Os pesquisadores provaram, assim, que doses mais fortes de radioterapia poderiam ser aplicadas nas mulheres sem lhes causar grandes efeitos colaterais.
Três semanas — Na segunda etapa do estudo, os pesquisadores pretenderam analisar se essas doses maiores de radiação poderiam ser aplicadas em um período menor de tempo, encurtando o tratamento. Assim, compararam o tratamento padrão — 50 grays administrados em pequenas doses de dois grays durante 5 semanas — com um mais curto, de apenas três semanas, que fornecia 40 grays divididos em doses de 2,67 grays.
Do mesmo modo, o número de mulheres cujo câncer de mama reapareceu dentro do período de dez anos foi semelhante — e baixo — nos dois casos (5,5% depois do tratamento com 50 grays e 4,3% depois dos 40). No entanto, após o período mais curto de tratamento houve significativamente menos danos ao tecido saudável que circundava a mama, demonstrando menos efeitos colaterais. Estes resultados foram os mesmos para todos os grupos, independentemente da idade, grau do tumor, estágio ou uso de outras formas de tratamento.
Brasil — Segundo Maria Aparecida Conte Maia, diretora de radioterapia do Hospital A. C. Camargo, o tratamento de cinco semanas ainda é o padrão no Brasil e em grande parte do mundo, por conta de preocupações que existiam quanto à toxicidade que a radioterapia poderia ter se aplicada em doses maiores num período mais curto. “A grande preocupação que se tinha é que o aumento da dose poderia causar mais danos nos tecidos normais. Os pesquisadores viram, no entanto, que não aconteceu essa alteração. Eles observaram que não existiu diferença entre os grupos quanto ao controle da doença, o resultado estético e as complicações de curto e longo prazo”, afirma.
Para que uma pesquisa na área da oncologia resulte em uma mudança dos tratamentos empregados nos consultórios médicos, ela precisa ser feita com um grande número de pessoas por um período longo de tempo — critérios atingidos pelo atual estudo. Segundo Conte Maia, o resultado atual, somado a outro obtido por uma pesquisa canadense publicada há alguns anos, pode levar a uma mudança na prática clínica. “A Sociedade Americana de Radioterapia já tentou montar um consenso sobre isso, e discutiu em que tipos de pacientes o período mais curto de tratamento pode ser aplicado. Eu acredito que esses dois estudos podem trazer mudanças nos tratamentos aplicados no futuro.”

Fonte: Cenário MT

extraído: http://www.combateaocancer.com/2013/09/tempo-mais-curto-de-radioterapia-pode-ser-a-melhor-opcao-para-tratar-cancer-de-mama/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=tempo-mais-curto-de-radioterapia-pode-ser-a-melhor-opcao-para-tratar-cancer-de-mama

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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Câncer de ovário é o mais difícil de ser diagnosticado

Sintomas pouco específicos e ausência de exames característicos dificultam o reconhecimento da doença
cigarro_cancerAos 29 anos, Ana Paula Ferreira do Nascimento teve que rever seus planos de ter filhos. A barriga que crescia a olhos vistos não era sinal de que a farmacêutica estava grávida, mas sim de um tumor maligno que comprometeu os dois ovários, parte do intestino e do peritônio.
“Eu tinha um leve sangramento e dor . Depois, a barriga foi crescendo. Parecia que eu estava grávida, eu ia ao banco e as pessoas me davam licença na fila”, conta.
Um ultrassom transvaginal confirmou o câncer . O tamanho preocupou os médicos e levou-a para a mesa de cirurgia dias depois do diagnóstico para retirada dos ovários. A notícia não abalou a moça de sorriso fácil, que fala da doença com simplicidade, coragem e determinação.
“Deixaram o útero para que eu pudesse tentar ter filhos com inseminação”, afirma. “Decidi lutar. Essa coisa não nasceu comigo, então eu tenho que ser mais forte”, diz.
Apenas alguns meses após a primeira operação, Ana Paula teve que passar por uma segunda cirurgia, na qual parte do peritônio foi retirada. Agora, começou as sessões de quimioterapia.
“Os cabelos não vão cair, mas na cirurgia tiraram meu umbigo”, ri.
O Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima o diagnóstico de 6.190 novos casos de câncer do ovário em todo o País este ano. A cada 100 mil mulheres, seis devem desenvolver a doença semelhante a de Ana Paula. O câncer de ovário é o sétimo mais incidente na população e, em 2009, 2.963 mulheres morreram vítimas dele.
“Os sintomas não são específicos, por isso, as mulheres se confundem e o diagnóstico precoce se torna mais difícil”, afirma Glauco Baiocchi Neto, diretor do departamento de ginecologia do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo.
Em estágio mais avançado, o tumor pode pressionar a região, causando dor, inchaço, prisão de ventre ou sangramento.
“Ainda não temos novos exames nessa área. É o tipo de câncer que temos mais dificuldade de diagnosticar”, completa Elza Mieko Fukazawa, ginecologista do mesmo hospital. Por esses motivos, cerca de 3/4 dos cânceres desse órgão apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico. Segundo Baiocchi Neto, 85% dos casos estão no epitélio, a camada que dá sustentação.
Os principais fatores de risco são histórico familiar e idade (a maioria dos casos aparece na menopausa). Episódios como o de Ana Paula, em que a doença se manifesta antes dos 45 anos, são raros: apenas 1 em cada 15.
Essa doença tem um forte componente genético e está ligada aos genes BRCA1 e BRCA2, que também podem causar câncer de mama . Em geral, mulheres com esses genótipos têm de 45% a 25% mais chance de desenvolver câncer em qualquer fase da vida.
Outros fatores de risco importantes são a terapia de reposição hormonal, o tabagismo e a obesidade. Além disso, alguns estudos reportam uma relação direta entre o desenvolvimento do câncer ovariano e a menopausa tardia, alerta o INCA.
Mulheres com endometriose também devem ficar atentas. A inflamação ocasionada no endométrio pode contribuir para o aparecimento do câncer de ovário.
“Estudos sugerem que o risco de câncer do ovário dobra em mulheres portadoras dessa doença em comparação com as que não a têm”, afirma o Instituto Nacional de Câncer.
Alguns estudos apontam o uso de pílula anticoncepcional por mais de cinco anos como um fator protetor contra esse tipo de neoplasia.
“É como se você deixasse o ovário quietinho, sem ovular, por todo esse tempo”, explica Baiocchi Neto.

Fonte: Mídia News

extraído:http://www.combateaocancer.com/2013/09/cancer-de-ovario-e-o-mais-dificil-de-ser-diagnosticado/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cancer-de-ovario-e-o-mais-dificil-de-ser-diagnosticado

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abs,
Carla

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Ingredientes nas batatas-fritas de fast food podem causar câncer; veja como se prevenir

Crocante, sequinha e... perigosa (Foto: Wikimedia Commons)

Nutricionista americana lista substâncias perigosas; há algumas formas, porém, de minimizar os danos à saúde

por Ana Freitas
Crocante, sequinha e… perigosa (Foto: Wikimedia Commons)
Não há o que não amar sobre batata-frita, certo? É crocante por fora, macia por dentro. É quentinha. É deliciosa. Pode ser coberta com coisas ainda mais interessantes, tipo catchup, mostarda, maionese, queijo e até mesmo bacon e, além disso, serve de acompanhamento para toda sorte de coisas, de arroz e bife a hamburguer e estrogonofe.
Mas o sonho da batata-frita fica meio macabro se a gente levar em conta um fato científico. Comer muita batata-frita, entre outras coisas, pode causar câncer. E o motivo é objetivo: quando alimentos ricos em amido atingem uma temperatura acima de 248 graus, eles produzem uma substância cancerígena chamada acrilamida. Quem diz isso é a conceituada nutricionista americana Michelle Schoffro Cook.
Segundo ela, nos EUA, ainda por cima, a batata frita servida em redes de fast-food como o McDonalds é composta (além da batata) por óleo de soja hidrogenado – uma gordura saturada prejudicial a saúde, além de ser extraída de soja geneticamente modificada -, um tipo de açúcar chamado dextrose, ácido cítrico como conservante, além de outros óleos, um deles parecido com butano (isso mesmo, o gás usado em isqueiros) e outras substâncias consideradas nocivas.
É o fim? :’(
Não, acalme-se! Nada disso significa que você precise eliminar a batata-frita da sua vida. Você apenas precisa tomar algumas precauções.
A primeira: evite comer batatinha-frita em restaurantes fast food. Muitos argumentam que essas são as mais gostosas, mas fala a verdade – não tem nada melhor que uma batata de verdade frita em casa pela sua mãe. E dessa você não precisa ter tanto medo. Para diminuir as chances da produção da acrilamida, a substância cancerígena que surge quando a batata é exposta a altíssimas temperaturas, basta enxaguá-las com bastante água antes de fritá-las. Use água corrente e não economize na lavagem.
Assar as batatas em vez de fritá-las também reduz significativamente os problemas de saúde que elas podem causar. Basta cortá-las, regar com azeite e outros temperos (aqui você pode ficar criativo: dentes de alho, alecrim, orégano… vai do seu gosto) e assar. Não precisa me lembrar que, nesse caso, por mais gostosa que uma batata assada seja, ela continua sendo apenas uma batata assada, e não frita. Mas nunca é ruim variar as técnicas de vez em quando.
Por final, saiba que batatas fritas podem ser saudáveis sim – basta consumí-las em quantidades pequenas. De acordo com nutricionistas, até 11 batatas é uma quantidade saudável pra comer em qualquer refeição. Divida suas batatas com a galera e coma sem risco.

Fonte: Revista Galileu
extraído:  http://www.combateaocancer.com/2013/09/ingredientes-nas-batatas-fritas-de-fast-food-podem-causar-cancer-veja-como-se-prevenir/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=ingredientes-nas-batatas-fritas-de-fast-food-podem-causar-cancer-veja-como-se-prevenir

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abs,
Carla

Mortes por câncer vem superando óbitos por problemas cardíacos

Esse percentual deve aumentar ainda mais nos próximos anos, já que pesquisas e tratamentos em cardiologia tem avançado.
São Paulo – A proporção entre as mortes provocadas por câncer e aquelas provocadas por doenças de coração vem aumentado nos últimos dez anos. De acordo com levantamento feito pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo, 686 mortes por câncer foram registradas no ano passado no hospital, número 68% maior que as 408 mortes que ocorreram por problemas do coração.
Segundo o médico Roberto Dantas Queiroz, diretor-geral do Hospital do Servidor, esse percentual deve aumentar ainda mais nos próximos anos, já que pesquisas e tratamentos em cardiologia tem avançado. “O que acontece hoje também é que a própria cardiologia avançou muito tanto na prevenção e na detecção da doença – com diagnóstico precoce, quanto nos tratamentos que estão mais avançados e que são menos agressivos e menos invasivos”, falou o médico.
Em entrevista, Queiroz relacionou o aumento das mortes por câncer com o aumento da população idosa no país. Seis em cada dez pacientes do hospital têm mais de 60 anos. Para ele, a pesquisa é importante, pois a realidade do Hospital do Servidor é a realidade que o Brasil vai viver em breve.
“Seremos como a Europa, por exemplo, onde há muito mais pacientes idosos do que jovens. Vamos ter que ter uma política pública para se preparar nesse sentido”, falou. “As pessoas, vivendo mais, têm mais chance de ter câncer e de ter recidivas de câncer também”, acrescentou.
Na opinião do especialista, o país precisa se preparar para esse cenário e investir em políticas públicas não só para o tratamento do câncer, mas para outras doenças comuns entre a população idosa, como as degenerativas. “O Brasil, como um todo, não sei se está preparado. Não há grandes centros oncológicos por aí e isso também vai, com certeza, elevar custos porque o tratamento do câncer não é um tratamento barato”, falou.

Fonte: D24AM
extraído:

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abs,
Carla http://www.combateaocancer.com/

domingo, 22 de setembro de 2013

Programa Direção Espiritual_Padre Fábio de Melo_Sopro de Esperança_2ª Pa...

CONTINUANDO 21 DE SETEMBRO - DIA MUNDIAL DA DOENÇA DE ALZHEIMER

CONTINUANDO 21 DE SETEMBRO - DIA MUNDIAL DA DOENÇA DE ALZHEIMER


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Setembro é o Mês Mundial da Doença de Alzheimer

Setembro é o Mês Mundial da Doença de Alzheimer, uma campanha internacional para promover a sensibilização da população e desafiar os estigmas que cercam a doença. O tema para a campanha deste ano é Demência: uma jornada de cuidado. Como parte dessa campanha, o dia 21 de setembro marca o Dia Mundial da Conscientização sobre a Doença de Alzheimer, quando várias atividades são realizadas ao redor do mundo para informar a população sobre a doença.

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que acomete mais de 35 milhões pessoas em todo o mundo e vem crescendo na mesma medida em que aumenta a população acima dos 65 anos. Estima-se que, até 2050, a doença atingirá mais de 115 milhões de pessoas e, devido a esses números alarmantes, a OMS (Organização Mundial da Saúde) incluiu-a entre os maiores problemas mundiais de saúde. No Brasil, atualmente são mais de 1,2 milhões de pessoas com Alzheimer.

Este ano, as associações de Alzheimer em todo o mundo, em sintonia com a Alzheimer Disease International (ADI), concentrarão suas atividades no cuidado requerido por pessoas com demência durante todo o curso da doença, inclusive conclamando os governos em todo o mundo para que desenvolvam planos nacionais para proteger os direitos das pessoas com demência e seus cuidadores.
No Brasil, a ABRAz – Associação Brasileira de Alzheimer e suas afiliadas colaborarão com a iniciativa e promoverão ações em todo o país ao longo do mês. O lema escolhido pela ABRAz neste ano é “Alzheimer: eu não esqueço”. A ideia é que para cuidar, precisamos reconhecer, enfrentar e aceitar a doença e, para tanto, desmistificá-la, lembrando não apenas que ela existe, mas que as pessoas que convivem com ela precisam de ajuda, apoio e orientação.

Nós do Cérebro Melhor, estamos engajados na promoção do Mês Mundial da Doença de Alzheimer e convidamos você para relembrar os artigos que já publicamos em referência ao assunto e divulgá-los para toda sociedade, promovendo assim a busca da saúde, bem-estar e qualidade de vida para todos.

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico.

abs,
Carla

extraído: http://www.cerebromelhor.com.br/noticias.asp?utm_source=Virtual_Target&utm_medium=Email&utm_content=&utm_campaign=Newsletter_2013_14_cad&utm_term=

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

21 DE SETEMBRO -DIA MUNDIAL DE ALZHEIMER

Campanha da ABRAz Nacional
 
EU NÃO ESQUEÇO!
21 DE SETEMBRO -DIA MUNDIAL DE ALZHEIMER
abraznacional

XIX Congresso da Sociedade Brasileira de Diabetes

09/10/2013 – 11/10/2013



Programação Preliminar

Temas:

Complicações agudas e crônicas

Terapia comportamental, educação, nutrição, atividade física

Relações governamentais

Epidemiologia, fisiopatologia e genética

Obesidade, SM e Pré-diabetes

Cérebro e diabetes

Diabetes gestacional

Terapêutica DMI 1 e 2

Câncer e diabetes

Diabetes e tireoide

Diabetes na infância



XVII Workshop Nacional em Neuropatia e Pé Diabético

11 de outubro de 2013 (sexta-feira).


XIX Congresso da Sociedade Brasileira de Diabetes,



Avenida Governador Gustavo Richard - Centro

Florianópolis, SC 88010-290 Brasil


fonte:http://www.diabetes.org.br/diabetes2013/

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

TRF4 determina que União forneça medicamento para linfoma de Hodgkin ainda não registrado na Anvisa

A demora na análise do pedido de registro do remédio pela Anvisa levou desembargador a reconsiderar decisão, visto ser único tratamento indicado a paciente

O desembargador federal Luís Alberto d’Azevedo Aurvalle, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), reconsiderou sua decisão tomada em julho e determinou que a União forneça em 15 dias o medicamento Bretuximab Vedotin/Adcetriz para tratar paciente do Paraná que sofre de linfoma de Hodgkin.

O desembargador havia negado o pedido do Ministério Público Federal sob alegação de que a droga não tem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O MPF pediu reconsideração da decisão, visto que é o único tratamento indicado no momento para a paciente e que o pedido de registro do medicamento está tramitando na Anvisa desde fevereiro deste ano e não tem previsão para a conclusão da análise.

Após examinar o recurso, Aurvalle modificou sua decisão, ressaltando que, embora entenda que seja necessária a autorização da Anvisa, no caso concreto, devia oferecer um tratamento diferenciado. “Verifico que há possibilidade de cura com o tratamento proposto, não existindo mais alternativas passíveis de serem utilizadas, mesmo fora do âmbito do SUS”, analisou o magistrado.

Para Aurvalle, existe fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação, pois trata-se de direito à saúde e a demora da medicação poderá agravar o quadro da paciente. “Ponderando os interesses da lide, o fornecimento do medicamento pleiteado sobreleva-se aos eventuais óbices jurídico/administrativos”, concluiu.

Essa decisão é liminar e poderá ser ratificada ou não pelo julgamento do mérito pela 4ª Turma, marcado para ocorrer na próxima semana.

Linfoma de Hodgkin
O Linfoma de Hodgkin, é uma forma de câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático, um conjunto composto por órgãos e tecidos que produzem células responsáveis pela imunidade e vasos que conduzem estas células através do corpo.
Com o passar do tempo, estas células malignas podem se disseminar para tecidos adjacentes, e, se não tratadas, podem atingir outras partes do corpo. Na Doença de Hodgkin, os tumores disseminam-se de um grupo de linfonodos para outros grupos de linfonodos através dos vasos linfáticos. O local mais comum de envolvimento é o tórax, região também denominada mediastino.

Fonte: Tribunal Regional Federal da 4ª Região

extraído: http://www.abrale.org.br/noticia/trf4-determina-que-uniao-forneca-medicamento-para-linfoma-de-hodgkin-ainda-nao-registrado-na-anvisa

domingo, 15 de setembro de 2013

Os 10 alimentos mais gordurosos do nosso cardápio


Gordura gera gordura. Por isso, quem quer perder peso precisa cortar as gorduras do mal e apostar apenas nas gorduras que geram benefícios à saúde. E o primeiro passo para alcançar este objetivo é descobrir quais sãos os 10 alimentos mais gordurosos do nosso cardápio.




1 – Batata Frita: possui acrilamida, que é uma substância altamente cancerígena, além de também ser rica em gordura trans;


2 – Bacon: rico em gordura saturada. Deve ser evitado;


3 – Biscoito recheado: contem alto teor de gordura trans, açúcar e corantes;


4 – Embutidos: salsicha, linguiça, mortadela, salame e presuntos também são ricos em gordura saturada, que está associada ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, além de conter muito sódio, corantes e conservantes;


5 – Sorvete: Geralmente são ricos em gordura trans (ruim), açúcar e corantes. Prefira os picolés de frutas, são mais saudáveis e nutritivos;


6 – Refeições prontas congeladas: são ricas em gordura saturada que eleva os níveis de LDL (colesterol ruim). Além disso, são ricos em sódio, que, em excesso, pode aumentar a pressão sanguínea;


7 – Molhos: Evite os brancos e os de queijo. Opte pelos que são à base de tomate e substitua a maionese por iogurtes;


8 – Manteiga e Margarina: a primeira é rica em gordura saturada e colesterol, já a maioria das margarinas possuem gordura trans. Experimente o requeijão light;


9 – Carnes vermelhas: Prefira o peixe e o frango sem pele ou, ainda, os cortes magros de carne bovina como patinho, lagarto, coxão duro e mole…


10 – Queijos: Evite os mais amarelos e inclua a cottage na sua alimentação.
— com Edson Perrotti e Alessandra Perrotti Perrotti.

extraído: https://www.facebook.com/PerrottiEndocrinologia

obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs,
Carla

A alimentação pode ajudar na prevenção do câncer?

O câncer é um crescimento desorganizado de células. Quando maligno,invade tecido e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. As causas são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo.
No caso das causas externas, podemos citar: fumo, sedentarismo, maus hábitos alimentares, álcool, estresse dentre outros.
O papel da nutrição é a prevenção, isto é, evitar que ocorram falhas no sistema de informações das células. Existem alimentos que ajudam a célula a manter "o foco" tais como: verduras cruas, legumes, frutas, carnes magras, cereais integrais, água, leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, soja, grão de bico) e servem para evitar todo tipo de câncer (até agora o INCA não identificou fatores de risco para o linfoma, portanto, ainda não temos uma prevenção única).

Outro ponto importante é manter o peso dentro da normalidade e praticar atividade física. Evite refrigerantes, bebidas alcoólicas, fumo, fast food, frituras, carnes vermelhas (principalmente as preparadas em altas temperaturas, como o churrasco).

Fonte: Dra. Juliana Pizzocolo, membro do Comitê de Nutrição da Abrale

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extraído:https://www.facebook.com/PaginaAbrale


Foto: A alimentação pode ajudar na prevenção do câncer?

O câncer é um crescimento desorganizado de células. Quando maligno,invade tecido e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. As causas são variadas, podendo ser externas ou internas ao organismo.
No caso das causas externas, podemos citar: fumo, sedentarismo, maus hábitos alimentares, álcool, estresse dentre outros.

O papel da nutrição é a prevenção, isto é, evitar que ocorram falhas no sistema de informações das células. Existem alimentos que ajudam a célula a manter "o foco" tais como: verduras cruas, legumes, frutas, carnes magras, cereais integrais, água, leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, soja, grão de bico) e servem para evitar todo tipo de câncer (até agora o INCA não identificou fatores de risco para o linfoma, portanto, ainda não temos uma prevenção única).

Outro ponto importante é manter o peso dentro da normalidade e praticar atividade física. Evite refrigerantes, bebidas alcoólicas, fumo, fast food, frituras, carnes vermelhas (principalmente as preparadas em altas temperaturas, como o churrasco).

Fonte: Dra. Juliana Pizzocolo, membro do Comitê de Nutrição da Abrale