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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Smoothie Toddy Frozen Light






Veja receita deliciosa, prática e ideal para o verão da chef Carole Crema "Criei esta receita porque toddynho é uma coisa que toda criança ama. Geladinho com morango, em textura de milkshake, então, fica melhor ainda... Quando eu era criança, minha mãe batia toddy com leite e gelo no verão, à tarde. Nada era melhor".




Ingredientes:



2 bolas de sorvete de creme



1 colher de sopa de Toddy light



150 ml de leite desnatado



2 colheres de sopa de calda de chocolate






Modo de preparo:



Bater os ingredientes no liquidificador até o smoothie ficar homogêneo e cremoso.






Rendimento: 300ml.



Carole Crema, mãe de Beatriz e Luiza, é chef do restaurante Wraps, proprietária da doceria La Vie en Douce e consultora de vários restaurantes em São Paulo. A receita faz parte do cardápio infantil do Wraps.









p.s: vamos substituir o sorvete de creme por light ou diet de preferencia sorvetes de frutas e não usar a calda ou usar light ou diet






abs,



Carla

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Insulina e tratamento de Alzheimer: o que eles podem ter em comum?

À primeira vista, diabetes e doença de Alzheimer podem não parecer ter muito em comum. Mas as últimas pesquisas sugerem que o mesmo medicamento que trata diabetes - a insulina - também pode ajudar a evitar os sintomas do declínio cognitivo na doença de Alzheimer.

Liderados por Suzanne Craft, uma psiquiatra da Universidade de Washington em Seattle, nos EUA, e chefe da clínica de distúrbios de memória no Veterans Affairs Puget Sound Health Care System, os pesquisadores realizaram um pequeno estudo piloto envolvendo 104 homens e mulheres com transtorno cognitivo leve - um precursor comum à demência mais avançada - bem como os estágios iniciais da própria doença de Alzheimer.

Os pesquisadores deram a cada participante duas doses diárias de um spray nasal, de forma aleatória, contendo insulina ou placebo. A administração intranasal - semelhante ao modo como é utilizado em congestões nasais - faz mais sentido no contexto da doença de Alzheimer, pois ela envia a droga mais rapidamente para o cérebro e o sistema nervoso central.

Depois de quatro meses, os pesquisadores descobriram que aqueles que tomaram a insulina melhoraram ou, ao menos, mantiveram seus resultados em testes de memória e habilidades cognitivas gerais, enquanto as pessoas que receberam o placebo tiveram um desempenho pior ao longo desse tempo.

Os participantes receberam a insulina com uma das duas doses: uma mais baixa, de 20 unidades internacionais (UI) e outra superior, de 40 UI. No final de quatro meses, cerca de 80% das pessoas no grupo de baixa dose mostrou melhorias em um teste de memória. Osespecialistas pediram que as pessoas dos dois grupos lembrassem de 44 elementos de uma história que foi lida para elas. O grupo placebo apresentou pior desempenho na tarefa. Pessoas que recebem a maior dose de insulina também não mostraram aumento na memória, mas tiveram melhoras nas funções cognitivas em geral.

Verificações cerebrais mostraram ainda que as pessoas do grupo tratado com insulina foram capazes de preservar sua capacidade de processar a glicose adequadamente no cérebro. A glicose ajuda as células do cérebro a funcionar normalmente e executar funções relacionadas à memória e outras habilidades cognitivas. Cérebros de Alzheimer apresentam menor metabolismo da glicose. No grupo placebo, exames mostraram declínio gradual na capacidade do cérebro para quebrá-la.

Então onde é que a insulina entra em jogo?

As células do cérebro também precisam de insulina, e as condições físicas do organismo com diabetes ou pré-diabetes que interferem na atividade própria do corpo são conhecidas por serem ligadas a um maior risco da doença de Alzheimer. Como as novas descobertas sugerem, fornecer mais insulina para o cérebro pode melhorar sua função em pessoas com demência.

Ao olhar para uma variedade de medidas e de marcadores de Alzheimer, a pesquisa atual está entre os estudos mais completos sobre como a insulina pode afetar as redes nervosas que são danificadas pela doença. Mas é um estudo pequeno e muito preliminar - apenas o primeiro de muitos passos para descobrir se insulina pode se tornar uma arma contra a demência.

Ainda não está claro, por exemplo, por que a menor dose de insulina parece melhorar a memória das pessoas, enquanto a dose mais elevada não, e ainda se a maior dose reforçada pode melhorar outras funções cognitivas. A descoberta sugere que existe uma linha tênue entre muito e muito pouco insulina. "Não podemos saber com certeza que mecanismo subjacente a esta é padrão, mas potencialmente, a dose que é ideal para a memória pode ser diferente da dose ideal para outros tipos de habilidades cognitivas", diz Craft. "Com a insulina, é como na história de Cachinhos Dourados. Muito pouco é ruim, e muito é ruim.

fonte

http://odia.terra.com.br/portal/mulher/html/2011/9/ insulina_pode_ajudar_a_evitar_o_mal_de_alzheimer_192439.html





extraído:http://www.comunidadediabetes.com.br/novo_site/news_n191.php

segunda-feira, 17 de outubro de 2011


Parabéns à todos que dedicam sua vida para salvar outras. Nada pode substituir o contato humano, cuidar é mais que um ato, é uma atitude importante que abrange mais que um momento de atenção, responsabilidade e envolvimento com o outro. È tempo de agradecer... AGRADECER É UMA DAS COISAS MAIS BELAS QUE O SER HUMANO PODE FAZER. É ADMITIR QUE HOUVE UM MOMENTO EM QUE SE PRECISOU DE ALGUÉM

Mais conforto no tratamento do diabetes para crianças em São Paulo

O juiz federal Danilo Almasi Vieira Santos, da 10ª Vara Federal Cível de São Paulo, concedeu liminar para obrigar o Sistema Único de Saúde a fornecer medicamentos e insumos menos agressivos a crianças diabéticas. O SUS deve fornecer o medicamento insulina Glargina, bem como os respectivos insumos necessários ao tratamento de crianças e adolescentes portadores de diabetes mellitus, especialmente, agulhas curtas de 5 mm de comprimento e canetas aplicadoras de insulina. A decisão é válida para o Estado de São Paulo.

Após tomar ciência da decisão, o SUS terá o prazo de 30 dias para passar a fornecer os medicamentos e insumos. Em caso de descumprimento, está prevista multa diária de R$ 1 mil.

"Vida digna"
Em setembro de 2010, o MPF ajuizou Ação Civil Pública contra o SUS para garantir meios necessários e menos dolorosos para o tratamento de diabetes mellitus nas crianças e adolescentes.

O diabetes causa a destruição ou a diminuição na produção da insulina, hormônio necessário para que a glicose seja transformada em energia para o corpo. No caso do diabetes mellitus, é feita a reposição da insulina destruída por meio de aplicação através de agulhas, injeções ou canetas aplicadoras. A quantidade de injeções aplicadas varia entre 1 e 4 por dia.

O uso da agulha longa (acima de 8 mm) em crianças e adolescentes magros, pode ainda fazer com que a insulina seja aplicada no músculo, causando hipoglicemia logo após a aplicação, resultando em suores, tremedeiras, tontura, sensação de fraqueza, bem como hiperglicemia tardia, além de sangramento e dor. O mais adequado é o uso da agulha de 5 mm, dada a fragilidade da estrutura corpórea destes pacientes. Além das agulhas curtas, o uso das canetas aplicadoras também é menos doloroso.

Para o procurador regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo, Jefferson Aparecido Dias, autor da ação, a ausência desses insumos fere o princípio constitucional do direito à vida e à dignidade humana.

"O direito à vida deve ser interpretado não só como garantia de existência orgânica do ser humano, mas acima de tudo como garantia de uma vida plena e digna, principalmente em relação a crianças e adolescentes, que são prioritariamente protegidos pela legislação brasileira", afirma. Com informações do Assessoria de Comunicação do MPF.


fonte:http://www.conjur.com.br/2011-jul-22/sus-obrigado-utilizar-remedios-agressivos-diabeticos

extraído:http://www.comunidadediabetes.com.br/novo_site/direitos_n11.php



Rim V



Fisiologia






(Fisiologia renal é o estudo da fisiologia dos rins. Dentre as funções mais importantes, está a reabsorção que é um processo de transporte de uma substância do interior do túbulo para o sangue que envolve o túbulo. Graças a esse processo muitas substâncias depois de filtradas voltam ao sangue que percorre os capilares peritubulares entrando de novo na circulação sistêmica pela via renal que sai do órgão. Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Fisiologia_renal")






Inicialmente o sangue vem por um vaso chamado arteríola aferente passa pelo glomérulo e sai pela arteríola eferente. O sangue é filtrado ao passar pelo glomérulo num processo chamado filtração glomerular. A quantidade de líquido que passa do glomérulo para a Capsula de Bowman (conhecido como filtrado glomerular) é muito grande, cerca de 170 litros por dia, sendo 99% desse total reabsorvidos pelos túbulos renais, resultando em aproximadamente 1,7 a 2 litros de urina por dia.




O mecanismo de passagem do líquido e sua composição é devido ao equilíbrio entre as forças que tendem a manter o líquido nos vasos e as que tendem a expulsá-lo (Forças de Starling). Os dois principais fatores são a Pressão hidrostática, que favorece a passagem de líquido do sangue para a cápsula de Bowman, e a Pressão oncótica, que impede a saída de líquidos do sangue.




Após ser produzido pelo glomérulo, o filtrado glomerular segue para os túbulos renais onde será processado para dar origem à urina. Em cada segmento dos túbulos renais, ocorrem movimentos ativos (com gasto de energia) e passivos (sem gasto de energia) para a reabsorção de água e eletrólitos. Algumas substâncias, como eletrólitos e medicamentos, são secretadas do sangue para o filtrado glomerular pelos túbulos renais. O líquido final resultante do processamento tubular é a urina.




Os rins atuam na manutenção do equilíbrio ácido-basico, regulam a concentração de bicarbonato (HCO3), o qual possui a função de tamponamento, excretando ions de hidrogênio e regulam a produção de eritrócitos, através da secreção de eritropoetina, um hormônio que estimula a síntese de eritrócitos, na regulação do volume sanguineo, na regulação da pressão arterial, no PH do sangue e no nível de glicose do sangue.




fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Rim

Rim IV



Funções dos rins





Além de excretar

substâncias tóxicas, os rins também desempenham muitas outras funções. Abaixo estão listadas as principais funções renais:


1 - Eliminar substâncias tóxicas oriundas do

metabolismo, como por exemplo, a uréia e creatinina;


2 - Manter o equilíbrio de eletrólitos no corpo humano, tais como: sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo, bicarbonato, hidrogênio, cloro e outras;




3 - Regular o equilíbrio ácido-básico, mantendo constante o pH sanguíneo;




4 - Regular a osmolaridade e volume de líquido corporal eliminando o excesso de água do organismo;




5 - Excreção de substâncias exógenas como por exemplo medicações e antibióticos;




6 - Produção de hormônios: eritropoietina (estimula a produção de hemácias), aldosterona (eleva a pressão arterial), cininas e prostaglandinas.




7 - Modificar a forma da vitamina D que chega ao rim depois de ser convertida em uma forma possível de ser transportada pela corrente sanguínea no Fígado transformando esta num hormônio cuja função principal é aumentar a absorção de cálcio no intestino e facilitar a formação normal dos ossos



8 - Produção de urina para exercer as suas funções excretórias.





fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Rim

sábado, 15 de outubro de 2011

Rim III





Vascularização


Os rins são supridos pela artéria renal, que se origina da aorta. A artéria renal divide-se no hilo em um ramo anterior e um ramo posterior. Estes, dividem-se em várias artérias segmentares que irão irrigar vários segmentos do rim. Essas artérias, por sua vez, dão origem às artérias interlobares, que na junção cortiço-medular dividem-se para formar as artérias arqueadas e posteriormente as artérias interlobulares. Dessas artérias surgem as arteríolas aferentes, as quais sofrem divisão formando os capilares dos glomérulos, que em seguida, confluem-se para formar a arteríola eferente. A arteríola eferente dá origem aos capilares peritubulares a às arteríolas retas, responsáveis pelo suprimento arterial da medula renal.


A drenagem venosa costuma seguir paralelamente o trajeto do sistema arterial. O sangue do córtex drena para as veias arqueadas e destas para as veias interlobares, segmentares, veia renal e finalmente veia cava inferior.


No córtex há numerosos
linfáticos que drenam para a cápsula ou junção córtico-medular. Na medula, os linfáticos correm do ápice das pirâmides para a junção córtico-medular, onde formam linfáticos arqueados que acompanham os vasos sanguíneos até o hilo para drenar em linfonodos para-aórticos.







Inervação


As fibras simpáticas alcançam o rim através do plexo celíaco. Essas fibras envolvem e seguem os vasos arteriais através do córtex e medula. As fibras para a sensibilidade dolorosa alcançam a medula espinhal pelos nervos esplânicos ou pelas raízes dorsais dos nervos espinhais de T12 a L2.








Anatomia microscópica


Cada rim é formado por cerca de 1 milhão de pequenas estruturas chamadas néfron. Cada néfron é capaz de eliminar resíduos do metabolismo do sangue, manter o equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico do corpo humano, controlar a quantidade de líquidos no organismo, regular a pressão arterial e secretar hormônios, além de produzir a urina. Por esse motivo dizemos que o néfron é a unidade funcional do rim, pois apenas um néfron é capaz de realizar todas as funções renais.




quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Rim II


Anatomia




Localização



Em humanos, os rins estão localizados na região posterior do abdomen, atrás do peritoneo, motivo pelo qual são chamados de órgãos retroperitoneais. Existe um rim em cada lado da coluna; o direito encontra-se logo abaixo do fígado e o esquerdo abaixo do baço. Em cima de cada rim encontramos a glândula supra-renal.Os rins estão, aproximadamente no mesmo nível que as vértebras T12 a L3, sendo que o rim direito localiza-se um pouco mais inferiormente que o esquerdo. O pólo superior de cada rim está encostado na décima primeira e décima segunda costelas e ambos encontram-se envoltos por um coxim de gordura, com finalidade de proteção mecânica.


Partes do rim:






Anatomia macroscópica



Secção de um rim.



No adulto o rim tem cerca de 11 a 13 cm de comprimento, 5 a 7,5 cm de largura, 2,5 a 3 cm de espessura, com aproximadamente 125 a 170 gramas no homem e 115 a 155 gramas na mulher.



Cada rim possui a forma de um grão de feijão com duas faces (anterior e posterior), duas bordas (medial e lateral) e dois pólos ou extremidades (superior e inferior). Na borda medial encontra-se o
hilo, por onde passam o ureter, artéria e veia renal, linfáticos e nervos. Os rins estão envolvidos em toda sua superfície por um tecido fibroso fino chamado cápsula renal. Ao redor do rim existe um acúmulo de tecido adiposo chamado gordura perirrenal, que por sua vez está envolvida por uma condensação de tecido conjuntivo, representando a fáscia de Gerota ou fáscia renal.



Ao corte frontal, que divide o rim em duas partes, é possível reconhecer o
córtex renal, uma camada mais externa e pálida, e a medula renal, uma camada mais interna e escura. O córtex emite projeções para a medula denominadas colunas renais, que separam porções cônicas da medula chamadas pirâmides.



As pirâmides têm bases voltadas para o córtex e ápices voltados para a medula, sendo que seus ápices são denominados papilas renais. É na papila que desembocam os
ductos coletores pelos quais a urina escoa atingindo a pelve renal e o ureter. A pelve é a extremidade dilatada do ureter e está dividida em dois ou três tubos chamados cálices maiores, os quais subdividem-se em um número variado de cálices menores. Cada cálice menor apresenta um encaixe em forma de taça com a papila renal.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Rim



Rim (lat. ren, grc. νεφρός) é cada um dos dois órgãos excretores, em forma de feijão (tendo no ser humano, aproximadamente 11 cm de comprimento, 5 cm de largura e 3 cm de espessura). É o principal órgão do sistema excretor e osmoregulador dos vertebrados. Os rins filtram dejetos (especialmente uréia) do sangue, e os excretam, com água, na urina; a urina sai dos rins através dos ureteres, para a bexiga.



Vascularização - Artéria renal
Drenagem Venosa - Veia renal
Inervação - Plexo renal



domingo, 9 de outubro de 2011



Tratamento de idosos com diabetes pode mudar




A Sociedade Brasileira do Diabetes (SBD) vai orientar todos os médicos associados a mudar a abordagem e o tratamento dos pacientes com mais de 60 anos.


Os idosos que foram portadores da doença terão metas de controle de açúcar no sangue mais brandas do que as estabelecidas para outras faixas etárias.


A taxa de glicemia é o que mede se o diabetes está controlado ou não. Até o final do ano passado, independente da idade do paciente, a diretriz da SDB era de que todos os portadores de diabetes tivessem níveis de hemoglobina (o nome correto de açúcar no sangue) entre 6% e 7%. Agora, só para os mais velhos, a meta passará a ser de 8%.


A proposta é disseminar entre os especialistas a nova recomendação no primeiro Simpósio Nacional de Diabetes em Idosos, que começa nesta semana em São Paulo. Os índices menos rígidos de controle de diabetes para a terceira idade fazem parte de um pacote de mudanças no tratamento para diminuir as sequelas mais extremas da doença, que são: depressão, cegueira, amputação de membros e isolamento social.


"O paciente idoso merece toda a nossa atenção e tratamento diferenciado porque ele exige cuidados mais específicos", afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Saulo Cavalcanti da Silva. O médico explica que a primeira diferença entre o idoso com diabetes e o mais jovem é que o idoso tem a idade das artérias 10 anos mais velha do que a sua idade cronológica.


"Só isso já seria suficiente para causar problemas para a prática de exercícios, fundamental para o controle da doença, mas tem a questão do medo de cair e a restrição física do idoso, dois fatores que complicam a situação. Sem contar as possíveis deficiências cognitivas, que deixam os pacientes mais confusos e com dificuldade de controlar os horários dos medicamentos e refeições", completa o especialista, acrescentando que todas essas características justificam as taxas diferenciadas de controle glicêmico.


Silva afirma ainda que, sem estarem tão pressionados com a doença em constante descontrole, a mesma diretriz de mudança de padrão de taxa de glicose pode ser um "remédio" para a depressão, que atinge 16% dos portadores de diabetes, segundo pesquisa feita por médicos da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica.



Impacto social


A depressão e o possível isolamento social não são os únicos impactos na vida social da pessoa com diabetes e nem problemas exclusivos dos portadores brasileiros da doença, segundo pesquisa internacional feita pelo laboratório Merck Sharp & Dohme. Em entrevistas feitas com 866 profissionais de saúde e 607 pacientes da Alemanha, França, Reino Unido, Canadá, México e Índia, a farmacêutica apurou que um entre 10 pacientes entrevistados foi internado devido ao diabetes nos 12 meses anteriores ao levantamento. Além disso, um em cada cinco informou que teve a capacidade de trabalhar afetada e 12% disseram que não estavam trabalhando no momento devido à doença.


Na avaliação do professor adjunto de Medicina do Albert Einstein College of Medicine e médico do Ambulatório de Diabetes do Montefiore Medical Center, de Nova York, Harvey Katzeff, o diabetes é a pior doença crônica que existe.


"É muito pior do que a artrite, por exemplo, porque nela você sente os sintomas, as dores no joelho. O diabetes age silenciosamente, lesiona os órgãos sem que você perceba. Quando descobre, às vezes já está em um estágio avançado da doença", disse o especialista.


Para Katzeff, além do investimento em medicamentos mais modernos que ao mesmo tempo diminuam o ganho de peso e controlem doenças cardíacas, o ponto chave para monitorar o diabetes é a alimentação. Neste ponto, ele acredita que até as grandes redes alimentícias, empresas e supermercados poderiam contribuir, diminuindo as porções e aumentando a qualidade nutricional dos produtos oferecidos.



Epidemia crescenteSegundo a Federação Internacional de Diabetes, em 1985, o diabetes atingiu aproximadamente 30 milhões de pessoas. Esse número aumentou para 135 milhões, em 1995, e para 177 milhões, em 2000. Estima-se que em 2030 a prevalência do diabetes deve alcançar 438 milhões.











Conheça o dia-a-dia de um atleta portador de diabetes aos 79 anos


Esportes é um hábito saudável e recomendável para a saúde como um todo, seja qual for a idade 50, 60, 70, 80 anos. Com isso, muitos que começam por necessidade tornam-se desportistas competidores e até medalhistas profissionais. Dr. Carlos Augusto Bittencourt Silva, mais conhecido como Gugu, já virou patrimônio da cidade onde vive, Niterói, por conta do esporte. Médico Ortopedista e Geriatra, atleta e pedagogo, ele abraçou o esporte aos 42 anos após o diagnostico do diabetes tipo 2. Desde então, competiu em diversas maratonas de corrida, voleibol, e basquete. Gugu, quando tinha 59 anos, conseguiu chegar em 3° lugar na maratona de 42 km , da cidade Rio de Janeiro, do jornal do Brasil. Hoje, aos 79 anos, é praticante ativo de natação, ginástica e musculação.
"Sempre fiz exercícios físicos quando jovem. Passei a correr todos os dias após o diagnostico do diabetes. Comecei correndo 2 km e depois de alguns meses cheguei a correr mais de 40 km. Corri em várias maratonas, mais depois de algum tempo parei, porque descobri que esporte em excesso era prejudicial à saúde. Notava que as mulheres maratonistas profissionais apresentavam um envelhecimento precoce. Porque a pessoa ao correr respira muito oxigênio e com isso absorve mais radicais livres, que causa o envelhecimento precoce", explica Gugu.
Pela manhã Dr. Bittencourt pratica musculação e ginástica, por aproximadamente 3 horas ao dia, durante seis vezes por semana, além de ministrar aulas de ginástica para pessoas com mais de 60 anos. Apaixonado pela atividade física há 10 anos, desenvolveu o projeto que leva seu nome e que tem o objetivo de integrar o idoso junto à sociedade, melhorando seu condicionamento físico e sua auto-estima. Hoje o Projeto Gugu tem 27 núcleos de ginástica espalhados em diversos bairros de Niterói, com cerca de 1700 pessoas fazendo exercícios físicos diariamente, sendo um deles na NET Niterói (canal 36). Aulas de dança de salão, teatro e coral também são promovidos. Apesar de voltadas para a terceira idade, as atividades estão abertas também a jovens e adultos.
O currículo de Carlos Augusto é extenso. Ele foi o primeiro diretor do Hospital Universitário Antônio Pedro, respondeu pelo curso de Ortopedia da UFF e foi idealizador do Jornal Médico. Vereador, eleito em 1974, já chefiou a limpeza pública em Niterói e presidiu a Enitur (antigo nome da atual Neltur).




Redação da Comunidade Diabetes




fonte:
http://www.comunidadediabetes.com.br/novo_site/idade_n08.php

quinta-feira, 6 de outubro de 2011












www.portalminassaude.com.br
Campanha mundial promove conscientização a repeito do câncer de mama e governo de Minas prepara investimentos na área de Saúde da Mulher.




Vamos fazer o auto exame e também consultar o ginecologista sempre.


abs,

Carla








Ainda não ganhou seu e-book Convivendo com Alzheimer? Preencha o formulário nesse link http://eepurl.com/gaqHz em seguida confirme através do e-mail que será enviado para você. Assim, você recebe seu e-book e vai começar a ter acesso a conteúdos exclusivos por e-mail! Gostou? Então cadastre-se e compartilhe com seus amigos! Vamos levar informação relevante a cuidadores e familiares de idosos dependentes aos quatro cantos do mundo!
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fonte:www.cuidardeidosos.com.br

Diabetes e problemas de saúde bucal




Existe uma ligação entre as doenças gengivais e diabetes?

Dos 21 milhões de americanos que têm diabetes, muitos podem ficar surpresos com uma inesperada complicação associada com esta condição. 1A, 2 Pesquisas sugerem que há uma prevalência aumentada de doenças gengivais (gengivite e periodontite) dentre aqueles com diabetes, somando as doenças gengivais a uma lista de outras complicações associadas com diabetes, tais como doenças cardíacas, acidentes vasculares encefálicos isquêmicos (derrame cerebral) e doenças renais.3


Existe uma via de mão dupla?


Pesquisas recentes sugerem que a relação entre doenças gengivais e diabetes é uma via de mão dupla.4A Não somente as pessoas com diabetes são suscetíveis às doenças gengivais, mas esta pode ter o potencial de afetar o controle glicêmico no sangue e contribuir para a progressão do diabetes.4A,4B Pesquisas sugerem que pessoas com diabetes têm alto risco de adquirirem problemas bucais, tais como gengivite (um estágio inicial de doença gengival) e periodontite (doença gengival avançada com perdas ósseas)5,6 Pessoas com diabetes têm um risco aumentado para doenças gengivais avançadas porque os diabéticos são geralmente mais suscetíveis às infecções bacterianas, e têm uma diminuição na capacidade de combater as bactérias que invadem o tecido gengival.6
O Surgeon General´s Report on Oral Health afirma que uma boa saúde bucal é parte integrante da saúde geral.7 Por isso, escove os dentes, use fio dental e consulte o dentista regularmente.8A


Por ser diabético corro um risco maior de ter problemas com os dentes?


Se seus níveis de glicose no sangue não forem bem controlados, você tem maior chance de desenvolver doença gengival avançada e de perder dentes quando comparado a pessoas que não têm diabetes.9A Como todas as infecções, a doença gengival pode ser um fator que eleva o açúcar do sangue e pode tornar o controle do diabetes mais difícil.4A,4B


Outros problemas bucais relacionados com diabetes são: candidíase (sapinho- uma infecção causada por um fungo que cresce na boca), boca seca que pode causar aftas, úlceras, infecções e cáries.10A



Como evitar problemas dentários associados ao diabetes?


Em primeiro lugar, o mais importante é você controlar o nível de glicose no sangue. Em seguida, cuide bem dos seus dentes e gengiva e faça exames minuciosos a cada seis meses.9B,8A Para controlar as infecções por fungo, controle bem seu diabetes, procure não fumar e, se usar dentadura, remova-a e limpe-a diariamente.9B,8A O controle adequado da glicose do sangue também ajuda a evitar ou aliviar a boca seca causada pelo diabetes.10B


Que posso esperar das minhas consultas com o dentista? Devo contar a ele que tenho diabete?


As pessoas que têm diabetes necessitam cuidados especiais e seu dentista está preparado para ajudá-lo.9C Mantenha seu dentista informado sobre qualquer alteração em seu estado de saúde e sobre os medicamentos que estiver tomando.9C Exceto em caso de emergência, não se submeta a qualquer procedimento dentário se o açúcar no sangue não estiver bem controlado.9C


Referências
1. American Diabetes Association. Total Prevalence of Diabetes and Pre-Diabetes. Available at http://www.diabetes.org/diabetes-statistics/ prevalence.jsp. Accessed February 29, 2008.


2. American Diabetes Association. Complications of Diabetes in the United States. Available at http://www.diabetes.org/diabetes-statistics/complications.jsp. Accessed February 20, 2008.


3. American Diabetes Association. Type 2 Diabetes Complications. Available at http:www.diabetes.org/type-2-diabetes/complications.jsp. Accessed August 29, 2007.


4. Mealey, BL. Periodontal disease and diabetes: A two-way street. Journal of the American Dental Association. October 2006.


5. American Academy of Periodontology: Periodontal (Gum) Diseases Available at http://www.perio.org/consumer/2a.html. Accessed January 10, 2008.


6. Garcia RI, Henshaw MM, and Krall EA. Relationship between periodontal disease and systemic health. Periodontology 2000. 2001;25:21-36.


7. National Institutes of Health. Oral Health in America: A Report of the Surgeon General. Available at: http://www2.nidcr.nih.gov/sgr/sgrohweb/welcome.htm. Accessed March 12, 2008.


8. American Dental Association. Cleaning Your Teeth and Gums. Available at http://ada.org/public/topics/cleaning.asp. Accessed December 12, 2007.


9. National Institutes of Health. Prevent Diabetes Problems ? Keep your teeth and gums healthy. Available at: http://diabetes.niddk.nih.gov/dm/pubs/ complications_teeth/index.htm. Accessed March 18, 2008.


10. National Institutes of Health. Diabetes: Dental Tips. Available at: http://www.nidcr.nih.gov/HealthInformation/ DiseasesAndConditions/DiabetesAndOralHealth/ DiabetesDentalTips.htm. Accessed March 18, 2008.


Doença periodontal e doença cardiovascular

As doenças cardiovasculares afetam o coração e/ou os vasos sanguíneos. Mais de 50 milhões de americanos têm problemas de natureza cardíaca e vascular, fazendo com que, nos Estados Unidos, as doenças cardiovasculares apareçam como a primeira causa de morte e invalidez. Em geral, quando os problemas cardíacos são detectados, a causa subjacente (aterosclerose) já está bastante avançada. Portanto, a prevenção, por meio do controle dos fatores de risco, como uma alimentação saudável e o não-tabagismo, é fundamental.


Pesquisa recentes indicam que a periodontite pode estar associada ao desenvolvimento de doença cardiovascular. Uma explicação para essa associação é que as proteínas inflamatórias e as bactérias presentes no tecido periodontal penetram na corrente sanguínea, causando diversos efeitos no sistema cardiovascular. Um estudo recente1 examinou a relação entre a presença de bactérias que sabidamente causam periodontite e o espessamento da parede dos vasos sanguíneos comumente observado em doenças cardíacas. Depois de um exame de mais de 650 participantes, os pesquisadores concluíram que o aumento do nível de espessamento da parede dos vasos sanguíneos estava associado à presença das mesmas bactérias conhecidas como causadoras da periodontite.


Vários aspectos de seu estado de saúde devem ser considerados no momento da avaliação da situação do seu periodonto e da elaboração de planos para um tratamento abrangente. No caso de portadores de doença cardiovascular e pessoas com risco de desenvolver essa doença, os fatores críticos a serem considerados são a gravidade e duração da doença, a presença de outras enfermidades ? como o diabetes ? que afetam a doença cardiovascular e de fatores de risco em relação às doenças periodontais. Seu dentista pode comunicar-se com seu médico para determinar o nível de cuidados, o tratamento e seu bem-estar geral.


A redução da presença de bactérias e a eliminação do biofilme, tanto abaixo como acima da linha da gengiva, são partes importantes da saúde bucal e sistêmica. Essa redução e eliminação podem ser feitas com a tradicional raspagem e nivelamento de raízes, complementando os cuidados tomados em casa. As instruções sobre a higiene bucal são parte importante do tratamento de todos os pacientes, particularmente os de alto risco, como os portadores de doença cardiovascular. O tratamento deve concentrar-se na prevenção de enfermidade periodontal e inflamação bucal.


Essa prevenção é essencial para o controle dos problemas bucais associados à doença cardiovascular. E, como sabemos que a ameaça bacteriana é um fator de risco na gengivite, mesmo entre diabéticos saudáveis com bom controle da doença, os pacientes devem ser incentivados a usar fio de dental regularmente e escovar os dentes com um creme dental que oferece proteção antibacteriana.



© Copyright 2009 Colgate-Palmolive Company
Referência:
1. Circulation. 2005 Feb 8; 111(5):576-82.


fonte:http://www.yahoo-colgate-saudebucal.com.br/materia.aspx?Materiaid=84

Doenças periodontais e diabetes



O diabetes é uma enfermidade caracterizada pelo fato de o corpo não produzir ou usar adequadamente a insulina. A insulina é um hormônio necessário à conversão do açúcar, amido e outros elementos na energia de que precisamos na vida diária. Cerca de um terço dos 20,8 milhões adultos e crianças que têm diabetes nos Estados Unidos não sabem que são portadores da doença.


1- Pesquisas recentes sugerem que a periodontite está geralmente associada com o diabetes e pode ser considerada como uma das complicações clínicas da doença. Um estudo recente, realizado com mais de 200 participantes, examinou a relação entre o diabetes e a periodontite. Os resultados indicaram que os portadores de diabetes tinham um nível mais elevado de periodontite do que os participantes que não tinham a doença.


2- Entre os fatores importantes a serem considerados na avaliação do estado periodontal de pacientes diabéticos e na formulação dos planos de tratamento estão o grau de controle metabólico, a duração da doença, a presença de complicações diabéticas de longo prazo e de fatores de risco simultâneos, além do nível geral de bem-estar do paciente.


É importante enfatizar a necessidade de reduzir a presença de bactérias e eliminar o biofilme dentário abaixo e acima da linha da gengiva. Isso pode ser feito com a raspagem tradicional e a regularização da raiz dos dentes, como complemento aos cuidados tomados em casa. O tratamento deve concentrar-se na prevenção de doenças periodontais e inflamação bucal, cujo controle é essencial no caso das complicações associadas com o diabetes.

E, como sabemos que a ameaça bacteriana é um fator de risco na gengivite, mesmo entre diabéticos saudáveis com bom controle da doença, os pacientes devem ser incentivados a usar fio de dental regularmente e escovar os dentes com um creme dental com flúor que oferece proteção antibacteriana.


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Referências
1. American Diabetes Association.
2. J Periodontol Mar; 76(3):418-25.


terça-feira, 4 de outubro de 2011

Eritropoietina

Eritropoetina



A eritropoietina ou EPO é um hormônio glicoprotéico produzido nos seres humanos e nos animais pelos rins e fígado (em menor quantidade) que tem como função principal regular a eritropoiese.
O
gene que codifica a eritropoietina foi clonado em 1985 e é utilizado com êxito na sua produção artificial.


A EPO é muito utilizada para o aumento do desempenho dos atletas, sobretudo nas modalidades de fundo, como o ciclismo, o atletismo ou esqui, posto que aumenta o nível de glóbulos vermelhos no sangue, melhorando assim a troca de oxigênio e elevando a resistência ao exercício físico.



História


Em 1906, Carnot descobriu que uma injeção de soro de coelhos anêmicos em coelhos normais aumentavam a produção de glóbulos vermelhos (ou hemácias) no últimos.O termo hemopoietina é então empregado até o uso do termo eritropoietina. Sua síntese renal foi descoberta em
1957. O gene da molécula foi identificada e clonada em 1985, permitindo sua fabricação industrial. Sua utilização médica foi aprovada nos Estados Unidos em 1989. Apesar de sua eficácia, de modo algum ela pode substituir o sangue em casos de necessidade de transfusões ou em tratamentos como a leucemia e outros tipos de cânceres, pois a sua função é acelerar a produção de glóbulos vermelhos mas não a sua substituição.


Medicina


Na medicina, ela é utilizada nos seguintes casos:insuficiência renalcrônica, doenças hematológicas, cânceres, tumores sólidos, linfomas,mieloma múltiplo, programas de transfusão autóloga(transfusão efetuada com sangue do próprio indivíduo, coletado e conservado em data anterior), cirurgia ortopédica programada.A aplicação varia de acordo com a necessidade e estado clínico do paciente. Há dosagens subcutêna e intravenosa. A subcutânea por ser espessa e gelada é bastante dolorida quando aplicada. Mas para diminuir a sensação de dor, basta aplicar em áreas mais gordurosas.



Produção


A eritropoetina é secretada essencialemente pelo córtex renal (aproximadamente 90% da produção). Foi demonstrado que o fígado (sobretudo nos fetos), o cérebro e o útero produzem a eritropoetina igualmente. A produção de eritropoetina é estimulada pela baixa de oxigênio nas artérias renais.



Ação


A baixa da pressão parcial em oxigênio (pessoas que vivem em grandes altitudes), a diminuição do número de glóbulos vermelhos (ou hemácias) causada por uma hemorragia ou por uma destruição excessiva, o aumento da necessidade de oxigénio pelos tecidos levam a uma secreção de eritropoietina. Ao contrário, o excesso de oxigénio nos tecidos diminui a sua secreção. Actua sobre as células eritroblásticas da medula óssea, isto é, as células precursoras dos glóbulos vermelhos por intermediação de receptores específicos. 10% da eritropoietina é secretada pelo fígado e 90% pelos rins.
A eritropoietina estimula a proliferação das células-tronco(v) precursoras de glóbulos vermelhos (ou hemácias), ao nível da medula óssea, aumentando assim a produção destas últimas de uma a duas semanas.



Deficiência de EPO


Como os rins são os principais produtores de eritropoetina (EPO), uma insuficiência renal crônica leva geralmente a uma deficiência de EPO, e por consequência a uma anemia hipoplásica.