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segunda-feira, 31 de outubro de 2022

10 Sinais de Alerta da Doença de Alzheimer

 

No começo são os pequenos esquecimentos, normalmente aceites pelos familiares como parte do processo normal de envelhecimento, que se vão agravando gradualmente. As pessoas com Doença de Alzheimer tornam-se confusas, passando a apresentar alterações da personalidade, com distúrbios de conduta e acabam por não reconhecer os próprios familiares e até a si mesmas quando colocadas frente a um espelho. 

 

À medida que a doença evolui, tornam-se cada vez mais dependentes de terceiros, iniciam-se as dificuldades de locomoção, a comunicação inviabiliza-se e passam a necessitar de cuidados e supervisão permanente, até mesmo para as atividades elementares do quotidiano como alimentação, higiene, vestuário, etc..

 

Muitas vezes, pode ser difícil perceber a diferença entre as mudanças características do envelhecimento e os primeiros sinais da Doença de Alzheimer. A perda de memória é uma característica natural do envelhecimento. Mas quando a perda de memória começa a perturbar a vida quotidiana da pessoa, já não estamos a falar de algo natural, mas sim daquilo que poderá ser um sintoma de demência.

 

Pergunte-se: Isto é algo novo? 

 

Por exemplo, se a pessoa nunca foi muito boa a passar um cheque, não há motivos para se preocupar se a pessoa tiver dificuldades em passar um cheque. Mas se a sua capacidade de passar um cheque mudou muito, é algo a partilhar com um médico.

 

Algumas pessoas podem reconhecer mudanças em si mesmas antes que alguém se aperceba. Outras vezes, os amigos e a família serão os primeiros a observar as alterações na memória da pessoa, nos seus comportamentos ou capacidades.

 

Cada pessoa é um caso único e, por isso, pode ter um ou mais destes sinais em diferentes graus. Muitos dos sintomas da Doença de Alzheimer podem ser, também, sintomas de outras doenças como, por exemplo, depressão. Por isso, caso detete alguns destes sinais, consulte o seu médico de família 

Esta lista pode ajudá-lo a reconhecer os sinais de alerta da Doença de Alzheimer:  

 

1 – Perda de Memória

Um dos sinais mais comuns da Doença de Alzheimer, especialmente nas fases iniciais, é o esquecimento de informações recentes. Outros exemplos incluem o esquecimento de datas importantes ou eventos, repetir a mesma pergunta várias vezes, usar auxiliares de memória (por exemplo, notas, lembretes ou dispositivos eletrónicos) ou mesmo membros da família para as coisas que habitualmente se lembrava por si mesmo.  

 

 O que é normal? Às vezes, esquecer-se de nomes ou palavras, mas recordá-los posteriormente.  

2 – Dificuldade em planear ou resolver problemas

Algumas pessoas podem perder as suas capacidades de desenvolver e seguir um plano de trabalho ou trabalhar com números. Podem ter dificuldade em seguir uma receita familiar ou gerir as suas contas mensais. Podem ter muitas dificuldades de concentração e levar muito mais tempo para fazer coisas que habitualmente faziam de forma mais rápida. 

 

O que é normal? Cometer erros ocasionais, por exemplo a passar um cheque.  

3 – Dificuldade em executar tarefas familiares

Pessoas com Doença de Alzheimer podem ter dificuldades em executar diversas tarefas diárias. Podem ter dificuldades em conduzir até um local que já conhecem, gerir um orçamento de trabalho ou em lembrar-se das regras do seu jogo favorito. A pessoa com Doença de Alzheimer pode ser incapaz de preparar qualquer parte de uma refeição, ou esquecer-se de que já comeu.

 

O que é normal? Às vezes precisar de ajuda para gravar um programa de televisão ou deixar as batatas no forno e só se lembrar de as servir no final da refeição.  

4 – Perda da noção de tempo e desorientação

As pessoas com Doença de Alzheimer podem perder a noção de datas, estações do ano e da passagem do tempo. Podem ter dificuldades em entender alguma coisa, que não esteja a acontecer naquele preciso momento. Às vezes podem até esquecer-se de onde estão ou como chegaram até lá.

 

O que é normal? Ficar confuso sobre o dia da semana em que se encontra, mas lembrar-se mais tarde.  

5 – Dificuldade em perceber imagens visuais e relações especiais

Para algumas pessoas, ter problemas de visão pode ser um sinal de Doença de Alzheimer. Podem ter dificuldades de leitura, dificuldades em calcular distâncias e determinar uma cor ou o contraste. Em termos de perceção, a pessoa pode passar por um espelho e achar que é outra pessoa, não reconhecendo a sua imagem refletida no espelho.

 

O que é normal? Ter problemas de visão devido a cataratas.  

6 – Problemas de linguagem

As pessoas com doença de Alzheimer podem ter dificuldades em acompanhar ou inserir-se numa conversa. Podem parar a meio da conversa e não saber como continuar ou repetir várias vezes a mesma coisa. Podem ter dificuldades em encontrar palavras adequadas para se expressarem ou dar nomes errados às coisas.

 

O que é normal? Às vezes ter dificuldade em encontrar a palavra certa para dizer alguma coisa.  

7 – Trocar o lugar das coisas

As pessoas com Doença de Alzheimer podem colocar as coisas em lugares desadequados. Podem perder os seus objetos e não serem capazes de voltar atrás no tempo para se lembrarem de quando ou onde o usaram. Às vezes, podem até acusar os outros de lhes roubar as suas coisas. 

 

O que é normal?Perder coisas de vez em quando, como não saber onde estão os óculos ou o comando da televisão.  

8 – Discernimento fraco ou diminuído

As pessoas com Doença de Alzheimer podem sofrer alterações na capacidade de julgamento ou tomada de decisão. Por exemplo, podem não ser capazes de perceber quando os estão claramente a enganar e ceder a pedidos de dinheiro, podem vestir-se desadequadamente ou mesmo não não ir logo ao médico quando têm uma infeção, pois não reconhecem a infeção como algo problemático.

 

O que é normal? Tomar uma decisão errada de vez em quando.  

9 – Afastamento do trabalho e da vida social

As pessoas com Doença de Alzheimer podem começar a abandonar os seus obbies, atividades sociais, projetos de trabalho ou desportos favoritos. Podem começar a demonstrar dificuldade em assistir a um jogo do seu clube até ao fim, como faziam antes, ou podem esquecer-se de acabar alguma atividade que começaram.

 

O que é normal? Às vezes, sentir-se cansado do trabalho, da família, ou não lhe apetecer sair.  

10 – Alterações de humor e personalidade

O humor e a personalidade das pessoas com Doença de Alzheimer pode alterar-se. Podem tornar-se confusos, desconfiados, deprimidos, com medo ou ansiosos. Podem começar a irritar-se com facilidade em casa, no trabalho, com os amigos ou em locais onde eles se sintam fora da sua zona de conforto. Alguém com a Doença de Alzheimer pode apresentar súbitas alterações de humor – da serenidade ao choro ou à angústia – sem que haja qualquer razão para tal facto.

 

O que é normal?Desenvolver formas muito específicas de fazer as coisas e irritar-se quando a sua rotina é interrompida.

 

 

 

 

 

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Síndrome de Down e Doença de Alzheimer

 

Os estudos têm vindo a estabelecer uma relação entre a Síndrome de Down e a Doença de Alzheimer. Aqui pode encontrar a explicação do que é conhecido atualmente sobre esta relação, e aborda-se a questão do diagnóstico da Doença de Alzheimer em pessoas com Síndrome de Down.

 

 

O que é a Síndrome de Down?

A Síndrome de Down é um distúrbio genético causado quando, devido a um erro biológico no momento da conceção, uma pessoa tem 3 cópias do cromossoma 21 em todas as células do corpo, em vez do habitual par, o que perturba o equilíbrio genético. Este material genético extra provoca um conjunto de características que resultam num grau variável de atraso do desenvolvimento e em traços físicos comuns.

 

 

O que é a Doença de Alzheimer?

A Doença de Alzheimer é uma condição física que afeta o cérebro e que resulta numa deterioração da memória, pensamento e comportamento. É a forma mais comum de Demência, constituindo cerca de 50% a 70% de todos os casos.

 

 

A relação entre a Síndrome de Down e a Doença de Alzheimer

Os estudos demonstram que por volta dos 40 anos, quase 100% das pessoas com Síndrome de Down que morrem têm as alterações cerebrais características da Doença de Alzheimer.

 

A proteína precursora amilóide, que dá origem ao fragmento - proteína amilóide tóxica (que forma as placas senis no cérebro e que danifica provavelmente as células cerebrais e as conexões existentes entre elas), está codificada no cromossoma 21. Uma vez que as pessoas com Síndrome de Down têm uma cópia extra do cromossoma 21, produzem 1.5 vezes mais proteína precursora amilóide do que as outras pessoas e isto parece resultar na tendência para a formação excessiva da proteína amilóide. Esta situação parece causar o aparecimento mais precoce das alterações cerebrais típicas da Doença de Alzheimer. 

 

No entanto, existe um número significativo de pessoas com Síndrome de Down com mais de 40 anos que não mostra sinais de ter Doença de Alzheimer. Atualmente, ainda não se compreende porque é que as alterações características da Doença de Alzheimer não produzem necessariamente a condição em pessoas com Síndrome de Down.

 

 

O diagnóstico da Doença de Alzheimer

Fazer o diagnóstico de Doença de Alzheimer numa pessoa com Síndrome de Down, pode ser difícil por várias razões:

  • As pessoas com Síndrome de Down são suscetíveis a várias condições reversíveis que podem erradamente ser confundidas com Doença de Alzheimer, como por exemplo hipotiroidismo e depressão. Os efeitos secundários de algumas medicações também podem mimetizar a Doença de Alzheimer;
  • Os habituais testes de competências utilizados no diagnóstico, não têm em conta os problemas existentes de uma pessoa com Síndrome de Down;
  • As limitadas competências de comunicação de algumas pessoas com Síndrome de Down, podem afetar a avaliação.

Apenas um médico pode realizar o diagnóstico de Doença de Alzheimer. Fazer este diagnóstico numa pessoa com Síndrome de Down, normalmente baseia-se na exclusão de outras possíveis causas dos sintomas. Os relatos da família e dos cuidadores sobre a história médica podem ajudar a separar as incapacidades preexistentes, dos sintomas da Doença de Alzheimer.

 

 

Se a Doença de Alzheimer for diagnosticada

Até a presente data não existe cura para a Doença de Alzheimer. No entanto, existem algumas medicações e tratamentos alternativos que reduzem os sintomas. Os inibidores da colinesterase, como o Donepezil (Aricept), Rivastigmina (Exelon) e a Galantamina (Reminyl) podem ser tratamentos uteis em alguns pacientes com Doença de Alzheimer. No entanto, estes fármacos não foram estudados sistematicamente em indivíduos que têm Síndrome de Down.

 

Os medicamentos também podem ser prescritos para sintomas secundários, como inquietude ou para ajudar a pessoa a dormir melhor.

 

Pode ser necessário fazer uma modificação nas atividades, de modo a ter em conta a deterioração da memória da pessoa. Algumas pessoas com Doença de Alzheimer podem desenvolver comportamentos que causam preocupação às famílias e cuidadores. Os princípios da gestão destes comportamentos são diferentes daqueles que as famílias e cuidadores podem estar acostumados, e por isso, deve ser sempre solicitado um aconselhamento especializado sobre quaisquer alterações comportamentais.

 

 

 

 

 

 

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Diabetes: Novo Nordisk anuncia lançamento da NovoPen® 6 e NovoPen Echo® Plus na Irlanda

 

 

 

 A Novo Nordisk anunciou o lançamento da NovoPen® 6 e da NovoPen Echo® Plus na Irlanda – canetas de insulina inteligentes que oferecem conectividade digital para pessoas com diabetes.

 

 

 

 

 O diabetes é uma condição difícil de gerenciar e o número de pessoas que vivem com ele está aumentando. Quando o diabetes é mal controlado e não gerenciado adequadamente, pode levar a complicações de saúde para as pessoas.

Embora os medicamentos para diabetes tenham evoluído, as pessoas com diabetes muitas vezes ainda precisam registrar manualmente suas doses de insulina, mas só atingem o controle normal da glicose no sangue por cerca de metade de cada dia.

Um estudo sueco conduzido pela Novo Nordisk de 2017 a 2018 mostrou que, em um cenário do mundo real, o uso da caneta de insulina inteligente NovoPen ® 6 para administrar insulina pode dar às pessoas com diabetes tipo 1 até duas horas extras de controle glicêmico por dia.

A Novo Nordisk acredita que soluções digitais de saúde, como canetas inteligentes de insulina, ajudarão a fechar a lacuna entre o potencial dos medicamentos modernos para diabetes e a realidade de que a maioria das pessoas luta para usá-los da melhor maneira possível.

“A tecnologia está mudando rapidamente a maneira como lidamos e vivemos com o diabetes, principalmente o diabetes tipo 1, e está nos permitindo gerenciar melhor nossa condição e alcançar melhores resultados a longo prazo. A disponibilidade de novas tecnologias, como as canetas Smart Insulin, nos permite alcançar melhores resultados clínicos e de qualidade de vida a cada dia e é uma ferramenta de diabetes bem-vinda na Irlanda”, disse Kate Gajewska , Gerente Clínico de Advocacy e Pesquisa, Diabetes Ireland.

“Ferramentas de saúde digital, como a caneta de insulina inteligente, melhorarão o gerenciamento do diabetes, capacitando os pacientes com dados”, Professor Derek O’Keeffe , Endocrinologista Consultor do Hospital Universitário de Galway (UHG) e Professor de Tecnologia de Dispositivos Médicos na Universidade Nacional da Irlanda Galway.

NovoPen ® 6 e NovoPen Echo ® Plus registram automaticamente informações de dosagem de insulina precisas e confiáveis, dando às pessoas uma visão de seus próprios dados e permitindo conversas mais produtivas com seu médico, o que pode levar a melhores resultados de saúde.

As canetas de insulina inteligentes NovoPen ® 6 e NovoPen Echo ® Plus coletam dados de dose e hora e data da dose para informar melhor o gerenciamento do diabetes juntamente com o monitoramento da glicose no sangue.

Os dados das canetas de insulina inteligentes NovoPen ® 6 e NovoPen Echo ® Plus podem ser transferidos sem fio via tecnologia NFC e são compatíveis com vários aplicativos de gerenciamento de diabetes e soluções clínicas existentes, onde o histórico de injeção pode ser visualizado lado a lado com informações de glicose. Os pacientes podem compartilhar facilmente seus dados com sua equipe de diabetes.

As canetas são compatíveis com todas as insulinas Novo Nordisk disponíveis na Irlanda em cartuchos de 3mL Penfill®. NovoPen ® 6 / NovoPen Echo ® Plus estão disponíveis para compra em farmácias a partir de 12 de setembro deste ano.

Espera- se que cada NovoPen ® 6 e NovoPen Echo ® Plus dure de quatro a cinco anos. A NovoPen ® 6 / NovoPen Echo ® Plus vem com uma garantia total de três anos e a Novo Nordisk substituirá quaisquer canetas com defeito dentro desse período.

Em 2021, a Novo Nordisk apresentou um pedido ao Health Service Executive para reembolso do NovoPen ® 6 e NovoPen Echo ® Plus e ainda estamos aguardando um resultado desse processo. Enquanto isso, acreditamos que é importante disponibilizar a NovoPen ® 6 e a NovoPen Echo ® Plus agora para as pessoas que desejam usar essa tecnologia para ajudar a controlar o diabetes.

Visite www.diabeteswhatsnext.ie para obter mais informações sobre como viver com diabetes e canetas de insulina inteligentes NovoPen ® 6 e NovoPen Echo ® Plus.

 

https://www.imt.ie/

 

 

 


 






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Carla 

https://www.tiabeth.com.br

 

Guia Alimentar para a População Brasileira ensina 10 simples passos para uma alimentação saudável


 

 

 
 
De uma autoridade de saúde internacional

Saiba como os especialistas definem as fontes de informações sobre saúde em um periódico da National Academy of Medicine 

 

 

 
 
30 de mar. de 2017 O Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde do Brasil em parceira com a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) e a Universidade de São Paulo (USP), oferece várias dicas de combinações saudáveis para o café da manhã, almoço, jantar e lanches, respeitando as diferenças regionais e sugerindo alimentos e bebidas de fácil acesso para os brasileiros.  
 
 

 
https://youtu.be/x5EwVBmVk8o
 


 








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https://www.youtube.com/watch?v=x5EwVBmVk8o



domingo, 30 de outubro de 2022

Assistência médica e medicamentos gratuitos

 

Assistência médica e medicamentos gratuitos

Em 12 de abril de 2002, o Ministério da Saúde assinou a Portaria 703, que institui o "Programa de Assistência aos Portadores da Doença de Alzheimer" (Art. 1º) e define que o programa instituído será desenvolvido de forma articulada pelo Ministério da Saúde e pelas Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios em cooperação com as respectivas Redes Estaduais de Assistência à Saúde do Idoso e seus Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso (Art. 2º).

Os direitos estabelecidos pela portaria englobam:

  1. Consultas para diagnóstico.
  2. Atendimento na rede púbica.
  3. Atendimento em hospital-dia.
  4. Atendimento hospitalar.
  5. Visita domiciliar de profissional da saúde.
  6. Tratamento acompanhado por equipe multidisciplinar.
  7. Programa de orientação e treinamento para familiares.
  8. Medicação gratuita.

Embora constem na portaria do Ministério da Saúde, os serviços de atendimento em hospital-dia (item 3), visita domiciliar de profissional de saúde (item 5), tratamento acompanhado por equipe multidisciplinar (item 6) e programa de orientação e treinamento para familiares (item 7) ainda não começaram a ser oferecidos pelo Governo.

Medicação gratuita

De acordo com a mesma Portaria, os medicamentos para tratamento da Doença de Alzheimer fornecidos gratuitamente aos pacientes são os seguintes: rivastigmina, donepezil e galantamina. O medicamento memantina não está na lista do governo e precisa ser comprado.

O atendimento à pessoa com doença de Alzheimer inicia-se com o atendimento do generalista na atenção básica, que encaminha o paciente ao especialista (geriatra, neurologista ou psiquiatra). Para que o paciente tenha direito à medicação, ele deve ser analisado clinicamente pelo médico e realizar os exames laboratoriais e de imagem que, provavelmente, serão solicitados.

O Ministério da Saúde exige que os medicamentos sejam prescritos por médico da rede pública. Entretanto, no estado de São Paulo, o paciente tem a possibilidade de apresentar a prescrição assinada por médico da rede privada (particular ou de convênio), desde que ele preencha os documentos solicitados, constantes do processo de retirada de medicamentos.

Documentação necessária

Para a retirada dos medicamentos aprovados para distribuição gratuita, é necessária a seguinte documentação:

1. Documentos a serem emitidos pelo médico:

  • Laudo de solicitação/autorização de medicamento (em 3 vias).
  • Formulário 13, preenchido corretamente e sem rasuras.
  • Termo de consentimento informado (em duas vias), preenchido e assinado pelo médico e pelo responsável.
  • Exame do mini-estado mental (teste específico para rastrear perdas cognitivas) realizado pelo paciente, analisado e assinado pelo médico.
  • Receita de controle especial (em duas vias), contendo as seguintes informações:
  1. Nome do princípio ativo ou genérico ou substância principal do medicamento; quantidade numérica mensal.
  2. Dosagem medicamentosa, carimbo, assinatura e data.

2. Documentos do paciente:

  • Uma cópia simples comum do RG e do CPF (este, não obrigatório).
  • Uma cópia simples de comprovante de residência.
  • Uma cópia simples do Cartão Nacional de Saúde/SUS.
  • Número de telefone, próprio ou para recados.

 

 

 

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Os Direitos das Pessoas com Demência

 

A Doença de Alzheimer, e outras formas de demência, determinam a perda gradual de capacidade. As pessoas vão deixando de conseguir tomar decisões livres e esclarecidas ou de exprimir a sua vontade de forma adequada. Mas não perdem os seus direitos.

 

No intuito de protegermos o nosso familiar e porque pensamos que sabemos sempre o que é melhor para ele, por vezes, temos tendência para fazer e decidir tudo em vez dele e esquecemo-nos das seguintes regras fundamentais:

  • Presunção de capacidade: todos os adultos têm o direito de tomar as suas próprias decisões e a sua capacidade presume-se enquanto não se provar o contrário;
  • A incapacidade tem que ser declarada por decisão judicial;
  • As pessoas têm o direito de serem apoiadas na tomada das suas próprias decisões . Deve ser prestada toda a ajuda para que as pessoas tomem as suas próprias decisões, assim como deve ser dado todo o apoio para que consigam comunicar essas mesmas decisões, em vez de se presumir que a pessoa perdeu capacidade;
  • Não se pode presumir que alguém perdeu capacidade simplesmente porque as suas decisões possam parecer insensatas ou excêntricas;
  • Se alguém perder capacidade, tudo o que for feito em sua representação deve ser feito no seu melhor interesse.
  • Se alguém perde capacidade, qualquer ação ou decisão tomada em sua representação, deve ser o menos restritiva possível dos seus direitos fundamentais e liberdades.

Importa ao cuidador saber o que pode fazer, com legitimidade, para assegurar a defesa dos interesses do seu familiar que se tornou incapaz de gerir a sua pessoa e os seus bens.

 

O cuidador pode atuar legitimamente:

  • Como gestor de negócios – atuamos como gestores de negócios quando agimos por nossa iniciativa mas no interesse de outra pessoa, por exemplo, quando vamos à farmácia comprar os medicamentos que o médico prescreveu ao nosso familiar doente ou quando preenchemos e assinamos por ele a sua declaração de IRS;
  • No uso de uma procuração – o nosso familiar, enquanto no uso das sua faculdades mentais, pode-nos ter conferido poderes para o representarmos nos mais diversos assuntos, por exemplo: para vender um terreno que tinha lá na terra ou para movimentar a sua conta bancária;
  • Como procurador para cuidados de saúde – o nosso familiar, enquanto no uso das suas faculdades mentais, pode-nos ter conferido poderes para o representar, em futura situação de incapacidade, no que diz respeito a cuidados de saúde, por exemplo para dar consentimento para a realização de determinada intervenção cirúrgica ou para tomar decisão sobre fim de vida (alimentação ou hidratação artificiais);
  • Como tutor – através de processo judicial de interdição podemos ser nomeados para o cargo de tutor ou representante legal do nosso familiar que tenha sido declarado incapaz de gerir a sua pessoa e os seus bens;Como curador – através de processo judicial de inabilitação podemos ser nomeados para o cargo de curador do nosso familiar que tenha sido declarado incapaz de gerir a sua pessoa e os seus bens sozinho, sem o acompanhamento do curador.

Fale também com o seu advogado.

 

 

 

 

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CUIDADORA FAMILIAR, SEJA MAIS ORGANIZADA!

 

Dr. Márcio Borges - Médico Geriatra

 

 

CUIDADORA FAMILIAR, SEJA MAIS ORGANIZADA!

Sabemos que cuidar de pessoas idosas dependentes, principalmente aquelas de alta dependência como Alzheimer e Parkinson, deixam as cuidadoras familiares muito cansadas e fazem de suas vidas e de suas casas verdadeiros caos, uma grande bagunça e desorganização. E o que é pior, a cuidadora familiar não consegue, pelo cansaço e pelo estresse de cuidar 24 horas por dia, de se lembrar de compromissos e afazeres cotidianos, tais como pagamentos, compras e gerenciar a saúde do idoso.

É hora de se organizar! Aqui estão algumas dicas para ajudá-la na difícil tarefa de cuidar de seu idoso:1. Prioridade: Nós fazemos um monte de coisas durante o dia que são apenas por hábito. Alguns delas devem serem feitas, mas outras poderiam esperar – talvez para sempre. Como cuidadora, você precisa pensar sobre o que é mais importante agora, hoje. Exemplo: uma consulta médica com seu idoso amanhã? Antes de começar a fazer o almoço ou passar a roupa da casa, pare por 10 minutos anotando suas perguntas e preocupações, para que você estará preparada para a consulta de amanhã. Não se esqueça de levar a sacola de medicamentos ou a receita mais atual.

2. Deixe a tecnologia te ajudar: Os medicamentos do idoso estão te deixando confusa, com muitas caixas de remédios e muitos horários? Busque ajuda com a família ou peça ajuda ao médico para organizar melhor a lista de medicamentos. Fazer uma lista organizada e com opção de checar o que foi administrado em cada horário do dia poderá facilitar muito o trabalho. E isso pode ser feito no computador, em seu celular, no iPad, numa agenda ou em um caderno comum. O importante é fazer a lista com os medicamentos e os horários, para checar a cada tomada. Fazer a mesma coisa com outras tarefas. Manter os documentos seus e do idoso em pastas de arquivo (papel ou no computador), rotulados, etiquetados e e fáceis de consultar de forma rápida. Tire um tempo para organizar todos os documentos médicos, documentos de identidade, documentos importantes de seguros, bancários, de cartórios, enfim, tudo aquilo que deve ser guardado de importante. Você vai economizar muito tempo no futuro, quando precisar justamente daquele papel do seguro ou daquela escritura…

3. Um grande calendário com espaço para anotar tarefas: Sem dúvida, uma grande ajuda para pessoas muito ocupadas e estressadas. Para você, cuidadora. Adquira um grande calendário ou uma boa agenda, onde você poderá colocar todas as suas anotações, seus compromissos, tudo que seja envolvido com o idoso que cuida, os pagamentos de contas, enfim, tudo que precisa para não se esquecer de nada. Você verá que seus dias serão mais produtivos e você se cansará menos.

4. Simplifique sua vida: Essa dica deveria estar junta com a primeira, a prioridade. Aprenda a delegar tarefas que você faz diariamente e que poderiam ser feitas por outros membros de sua família. Claro, peça ajuda e simplifique sua vida. Seus filhos já são bem grandinhos, mas não arrumam nem as próprias camas, deixam roupas e sapatos jogados, não te ajudam na louça do café? Que tal pedir e exigir mais empenho e cooperação? Seu marido poderia ajudar nas compras de supermercado, mas você sempre fez isso e agora mamãe não me deixa mais sair de casa? Seria difícil pedir ajuda?

5. Planejar com antecedência: Sente-se com a sua agenda na mão uma vez por semana. Pessoalmente, acho a melhor hora na segunda-feira de manhã. Planeje a sua semana. Veja o que tem que ser feito, as obrigações de médico e exames de seu idoso, as compras da casa, os pagamentos de contas e começar a criar sua lista de tarefas que precisam ser realizadas para essa semana. A sensação de estar na controle de sua vida é uma ótima maneira de te deixar menos estressada.

Seja organizada e tenha uma melhor qualidade de vida! Até a pessoa idosa que você cuida ficará melhor!

 

 

 

 

 

 

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sábado, 29 de outubro de 2022

Diagnosticar a Demência

 

Os sintomas de Demência são frequentemente confundidos com sinais normais de envelhecimento. Embora o progresso científico e a crescente preocupação da classe médica tenham melhorado no que respeita à Doença de Alzheimer, existe ainda um número significativo de pessoas cujo diagnóstico é feito numa fase moderada ou avançada da doença, ou que nunca chega a receber um diagnóstico. 

 

Não existe um único teste capaz de, por si só, diagnosticar definitivamente a Doença de Alzheimer. O diagnóstico deve ser realizado pelo médico especialista (Neurologista ou Psiquiatra) através de um processo de exclusão de outras causas que possam ser responsáveis pelos sinais e sintomas apresentados. 

 

O papel dos clínicos gerais é crucial na deteção dos primeiros sinais de demência e no encaminhamento imediato para consultas da especialidade, permitindo um diagnóstico precoce. 

 

O diagnóstico precoce possibilita à Pessoa com demência e aos seus cuidadores organizarem e planearem a sua vida e tomarem parte nas decisões que respeitam ao seu futuro. 

 

Possibilita, igualmente, uma intervenção farmacológica e não-farmacológica mais eficaz no alívio dos sintomas e na preservação das capacidades, com ganhos efetivos na sua qualidade de vida.

 

 

Quais são os primeiros sinais de Demência?

Os primeiros sinais de Demência são muito subtis e vagos, podendo ser difíceis de detetar. Apresentam, ainda, grande diversidade. Contudo, aquilo que as pessoas habitualmente notam em primeiro lugar é que têm um problema de memória, sendo particularmente difícil lembrarem-se dos acontecimentos mais recentes.

 

Outros sintomas comuns são:•    Confusão;•    Alterações da personalidade;•    Apatia e isolamento;•    Perda de capacidades para a execução de tarefas diárias.

 

Por vezes, as pessoas têm dificuldade em reconhecer que estes sintomas são indicadores de que algo não está bem e podem assumir erradamente que fazem parte do processo normal de envelhecimento. Os sintomas podem, também, desenvolver-se de forma gradual e passarem despercebidos durante muito tempo. Verifica-se, ainda, que mesmo sabendo que algo não está bem as pessoas podem, por vezes, recusar tomar qualquer iniciativa para esclarecer o que está a acontecer. 

 

 

Sinais de Alerta

  • Perda de memória que afeta o funcionamento diário

É normal, de vez em quando, esquecer-se de um compromisso ou de um número de telefone de um amigo e, depois lembrar-se deles mais tarde. A pessoa com Demência pode esquecer-se das coisas com maior frequência ou simplesmente não se lembrar delas.

 

  • Dificuldade em executar tarefas familiares

É normal uma pessoa distrair-se, de vez em quando, e esquecer-se de servir parte da refeição. A pessoa com Demência pode ter dificuldades na execução dos passos que envolvem a preparação de uma refeição.

 

  • Perda da noção do tempo e desorientação

É normal esquecer-se, por momentos, do dia da semana em que se encontra. A pessoa com Demência pode apresentar dificuldade em encontrar o caminho para um local familiar ou sentir-se confusa em relação ao sítio onde está.

 

  •  Problemas de linguagem

Todas as pessoas têm dificuldade, de vez em quando, em encontrar a palavra certa, mas a pessoa com Demência pode esquecer-se de palavras simples ou utilizar palavras desadequadas, tornando, deste modo, as suas frases difíceis de entender.

 

  • Dificuldades no pensamento abstrato

Gerir as contas mensais pode ser difícil para qualquer pessoa, mas a pessoa com Demência pode ter dificuldade em entender o que os números significam.

 

  • Discernimento fraco ou diminuído

A pessoa com Demência pode ter dificuldades, enquanto conduz, em ter a noção da distância ou decidir que direção tomar.

 

  • Trocar o lugar das coisas

Qualquer pessoa pode esquecer-se, temporariamente, do sítio em que colocou a carteira ou as chaves. A pessoa com Demência pode colocar as coisas em lugares inapropriados.

 

  • Alterações de personalidade e comportamento

Qualquer pessoa pode, por vezes, sentir-se triste ou mal-humorada. A pessoa com demência pode apresentar alterações súbitas de humor, sem razão aparente para tal e tornar-se confusa, desconfiada e isolada.

 

  • Perda de iniciativa

É normal cansarmo-nos de algumas atividades. Contudo, a Demência pode fazer com que a pessoa perca o interesse em atividades que anteriormente apreciava.

 

Lembre-se queLembre-se que existem muitas situações médicas que manifestam sintomas semelhantes aos da Demência, por isso não assuma que alguém tem esta doença apenas porque apresenta alguns sintomas. Enfartes, depressão, alcoolismo, infeções, perturbações hormonais, carências nutricionais e tumores cerebrais, podem causar sintomas semelhantes aos da Demência, sendo que a maioria destas situações pode ser tratada.

 

 

A importância de um diagnóstico correto

A Demência só pode ser diagnosticada por um médico especialista, por isso consultá-lo numa fase inicial é fundamental.A realização de uma avaliação médica e psicológica completa pode permitir identificar uma situação tratável e assegurar o seu correto tratamento ou confirmar a presença de Demência.

 

O Diagnóstico pode incluir a realização de:

  • Uma história clínica detalhada, fornecida, se possível, pela pessoa que apresenta a sintomatologia e por um familiar ou amigo próximo. Aquela irá permitir estabelecer se os sintomas surgiram lenta ou subitamente e qual a sua progressão.
  • Um exame físico e neurológico aprofundado, incluindo testes aos sentidos e movimentos, de forma a excluir outras doenças e a identificar quaisquer outras situações que possam agravar a confusão associada à Demência.
  • Exames laboratoriais, que incluem uma variedade de análises ao sangue e à urina, para despistarem qualquer doença responsável pelos sintomas.
  • Outros exames especializados, como por exemplo: Raio X, Electroencéfalograma (EEG), Tomografia Axial Computorizada (TAC), Análises do Líquido Raquidiano ou Ressonância Magnética.
  • Uma avaliação neuropsicológica para avaliar as funções intelectuais que podem ser afetadas pela Demência, como por exemplo: memória, capacidades de leitura, escrita e cálculo.
  • Uma avaliação psiquiátrica para identificar perturbações tratáveis que podem mimetizar a Demência - como por exemplo: depressão e monitorizar os sintomas psiquiátricos que podem ocorrer juntamente com a Demência – como por exemplo: ansiedade e delírios.

 

Por onde começarO médico é a pessoa indicada para iniciar o processo de diagnóstico. Após avaliar os sintomas e solicitar os exames necessários, pode fazer um diagnóstico preliminar e o encaminhamento para um médico especialista - neurologista ou psiquiatra.

 

Algumas pessoas podem apresentar resistência em consultar o médico. Umas porque não reconhecem ou negam a existência de qualquer coisa errada consigo – esta situação pode decorrer das alterações cerebrais provocadas pela Demência, que interferem na capacidade da pessoa reconhecer ou avaliar os seus problemas de memória. Outras porque, apesar de manterem a capacidade de discernimento, podem ter receio de que os seus medos sejam confirmados.

 

Manter uma atitude calma e atenciosa, bem como tranquilizar a pessoa, pode ajudá-la a ultrapassar as suas preocupações e receios.

 

Uma forma eficaz para ultrapassar este problema é encontrar outro motivo para consultar o médico. Pode sugerir por exemplo, a necessidade de fazer um exame ao coração, avaliar a tensão arterial ou rever a prescrição de medicamentos que a pessoa toma há muito tempo. Outra forma será sugerir que está na altura de ambos fazerem um check up geral. Manter uma atitude calma e atenciosa, bem como tranquilizar a pessoa, pode ajudá-la a ultrapassar as suas preocupações e receios.

 

 

 

 câncer de pele melanoma 

 

 

 

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Carla

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DIREITOS DOS PACIENTES EM HOSPITAIS

 De Berna Almeida em Segunda-feira, 10 de agosto de 2015 às 20:24

 

 

Sabemos quais são nossos deveres e como devemos nos comportar em uma consulta médica, mas e quais são as obrigações dos médicos e nossos direitos?

Os direitos dos pacientes estão dispostos na Constituição Federal, no Código de Ética Médica, no Estatuto do Idosos e no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Declaração Universal dos Direitos Humanos, em leis federais e estaduais e em portarias do Ministério da Saúde.

 

- DIREITO DOS PACIENTES:

• É direito do paciente solicitar todo esclarecimento que julgar necessário para o tratamento correto.

• Todo cidadão tem direito a cuidados médicos, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, sexo, idade, condição social, nacionalidade, opinião política, religiosa ou de outra natureza, ou por ser portador de qualquer doença, infecto-contagiosa ou não.

• Todo paciente tem direito a atendimento gratuito e atencioso, em instituição pública ou privada conveniada com o SUS, respeitados seus interesses, segurança e pudor, em local digno e adequado.

• Serão utilizados todos os recursos disponíveis para exames e tratamento em favor do paciente.

• É direito do paciente receber tratamento de urgência em períodos festivos, feriados ou durante greves profissionais, devendo os hospitais e clínicas manter serviços de emergência preparados para prestar atendimento.

• Em caso de urgência, o paciente tem direito a atendimento imediato na unidade em que estiver, se não houver outro médico ou serviço de saúde em condições de fazê-lo.

• O paciente, ou seu responsável, tem direito a ficha clínica ou prontuário médico individual, com resultado dos exames, descrição de seu estado de saúde e do tratamento a que estásendo submetido.

• Os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão proporcionar condições para a permanência, em tempo integral, de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de crianças e adolescentes (até 17 anos).

• É obrigatório aos hospitais públicos, contratados ou conveniados com o SUS, viabilizar meios que permitam a presença de acompanhante de pacientes maiores de 60 anos de idade, durante o período de internação.

• Qualquer procedimento médico (exame ou tratamento) será realizado com o conhecimento e consentimento prévio do paciente. Para isso, ele pode exigir explicações claras sobre seu estado de saúde, os métodos e resultados de seus exames, o tratamento a que deve ser submetido, bem como os riscos, objetivos e a provável duração deste. Além do mais, o médico deverá fornecer todas as explicações necessárias, em linguagem clara e acessível ao paciente, de forma que ele compreenda plenamente todas as questões envolvidas.

• Se o médico julgar que uma comunicação direta ao paciente pode causar-lhe danos, ou, ainda, se ele não estiver em condições de compreender, as explicações serão fornecidas a seu responsável, que dará, ou não, consentimento para os procedimentos médicos. O paciente, ou seu responsável, tem direito de desistir do consentimento dado anteriormente. O médico poderá solicitar que o paciente, ou seu responsável, dê o consentimento por escrito, assim como declaração da desistência do exame ou tratamento. Quando o paciente estiver correndo risco de vida, o médico responsável determinará os exames e tratamentos necessários, independentemente de conhecimento ou consentimento prévios do paciente.

• Serão informadas ao paciente as prováveis causas de sua doença e as condições que podem agravá-la. Quando trabalhador, o paciente será alertado sobre condições de trabalho que coloquem em risco sua saúde.

• As receitas médicas serão dadas por escrito, em letra legível, e nelas deverão constar identificação clara do nome do médico e seu número de registro no Conselho Regional de Medicina. Delas constarão o nome comercial do medicamento e do genérico, quando houver, e a forma de utilização.

 

 

 

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