Powered By Blogger

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Saúde usará redes sociais para atrair doadores de sangue



Brasil tem 2% da população como doadores; nível recomendado da OMS é de 3%

Agência Brasil
As redes sociais são a aposta do Ministério da Saúde para ampliar o número de doadores de sangue, disse nesta quinta-feira, 14, o titular da pasta, Alexandre Padilha.

Segundo Padilha, o banco virtual criado pelo ministério no Facebook, em novembro de 2011, já conta com mais de 7 mil doadores voluntários. O objetivo é dobrar esse número, alcançando 15 mil até o fim do ano. A iniciativa cadastra potenciais doador e os direciona aos hemocentros mais próximos.

"Vamos conectar esse banco virtual com cada hemocentro do país, que poderá fazer uma busca ativa dos doadores cadastrados. Quando seus estoques estiverem reduzindo, o hemocentro pode mandar mensagem aos doadores para que eles venham doar sangue naquela cidade, naquele estado", explicou Padilha, no Rio de Janeiro, após doar sangue no Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio). O ato marcou o Dia Mundial do Doador Voluntário.

Padilha, porém, lembrou que os meses de junho e julho são considerados os mais críticos em relação aos estoques de sangue, quando são registradas reduções de até 25% nas doações. "São meses de férias, de inverno e de chuva em várias regiões. Nossas campanhas em locais abertos também ficam comprometidas", explicou. Padilha acrescentou que o procedimento é totalmente seguro tanto para os doadores quanto para quem recebe sangue.


Atualmente, 2% da população brasileira é de doadores. O patamar recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 3%. O país tem 36 polos de hemocentros e mais de 300 hemocentros públicos. O Ministério da Saúde investiu, no ano passado, R$ 380 milhões na rede de sangue e hemoderivados no país. Para este ano, está previsto investimento no valor de R$ 580 milhões.


Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,saude-usara-redes-sociais-para-atrair-doadores-de-sangue,886297,0.htm

extraído:http://drleonardomessa.blogspot.com.br/2012/06/saude-usara-redes-sociais-para-atrair.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+DrLeonardoMessa+(Dr.+Leonardo+Messa)

Jantar Solidário - Pró - Renal







Venha Participar do jantar dos grandes chefs em da Pró Renal , vamos ajudar .




Local : Graciosa Country  Club - Dia 05/08/2012 - Domingo

Reservas: 33125464/ 33125407/ 33125410

Informações: tel.: 33125410 - comunicacao@pro-renal.org.br

terça-feira, 26 de junho de 2012

Tipos de Tratamento do Câncer II - Radioterapia


Radioterapia


A radioterapia é um tratamento local e/ou regional, que utiliza radiações ionizantes eletromagnéticas de alta energia. Os raios podem destruir as células cancerígenas ou evitar o seu crescimento. O resultado tem sido cada vez mais satisfatório para a cura da doença e contribui para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes, já que é capaz de reduzir hemorragias, dores, pressão nos órgãos e outros sintomas. A radioterapia divide-se em dois tipos:
Braquiterapia: nesta modalidade, a fonte de irradiação encontra-se em contato direto com o tecido tumoral.
Teleterapia: fonte de irradiação externa e utilizada geralmente com uma distância de 1cm do local a ser tratado.




Tratamento no qual se utilizam radiações para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas, e durante a aplicação o paciente não sente nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros recursos no tratamento dos tumores.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RADIOTERAPIA
O que é radioterapia?
É um tratamento no qual se utilizam radiações para destruir um tumor ou impedir que suas células aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação o paciente não sente nada.
A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros recursos usados no tratamento dos tumores.
Quais os benefícios da radioterapia?
Metade dos pacientes com câncer são tratados com radiações, e é cada vez maior o número de pessoas que ficam curadas com este tratamento. Para muitos pacientes, é um meio bastante eficaz, fazendo com que o tumor desapareça e a doença fique controlada, ou até mesmo curada.
Quando não é possível obter a cura, a radioterapia pode contribuir para a melhoria da qualidade de vida. Isso porque as aplicações diminuem o tamanho do tumor, o que alivia a pressão, reduz hemorragias, dores e outros sintomas, proporcionando alívio aos pacientes.
Como é feita a radioterapia?
O número de aplicações necessárias pode variar de acordo com a extensão e a localização do tumor, dos resultados dos exames e do estado de saúde do paciente.
Para programar o tratamento, é utilizado um aparelho chamado simulador. Através de radiografias,o médico delimita a área a ser tratada, marcando a pele com uma tinta vermelha. Para que a
radiação atinja somente a região marcada, em alguns casos pode ser feito um molde de gesso ou de plástico, para que o paciente se mantenha na mesmo posição durante a aplicação.
O paciente ficará deitado sob o aparelho, que estará direcionado para o traçado sobre a pele. É possível que sejam usados protetores de chumbo entre o aparelho e algumas partes do corpo, para proteger os tecidos e órgãos sadios.
De acordo com a localização do tumor, a radioterapia é feita de duas formas:
§ Os aparelhos ficam afastados do paciente. É chamada Teleterapia ou Radioterapia Externa.
§ Os aparelhos ficam em contato com o organismo do paciente. É chamada Braquiterapia ou Radioterapia de Contato. Esse tipo trata tumores da cabeça, do pescoço, das mamas, do útero, da tiróide e da próstata. As aplicações podem ser feitas em ambulatório, mas no caso de tumores ginecológicos, há necessidade de hospitalização de pelo menos três dias. Pode ser necessário receber primeiro a Radioterapia Externa e depois a Braquiterapia.
Quais os possíveis efeitos da radioterapia e o que fazer quando surgirem?
A intensidade dos efeitos da radioterapia depende da dose do tratamento, da parte do corpo tratada, da extensão da área radiada, do tipo de radiação e do aparelho utilizado. Geralmente aparecem na 3ª semana de aplicação e desaparecem poucas semanas depois de terminado o tratamento, podendo durar mais tempo. Os efeitos indesejáveis mais freqüentes são:
§ Cansaço: o paciente deve diminuir as atividades e descansar nas horas livres. Algumas pessoas preferem se afastar do trabalho, outras trabalham menos horas no período de tratamento.
§ Perda de apetite e dificuldade para ingerir alimentos: é recomendável comer pouco e em mais vezes. O paciente deve ingerir coisas leves e variar a comida para melhorar o apetite.
Fazer uma caminhada antes das refeições também ajuda. Em alguns casos, a saliva torna-se mais espessa e altera o sabor dos alimentos, mas após o término do tratamento o paladar irá melhorar.
§ Reação da pele: A pele que recebe radiação poderá coçar, ficar vermelha, irritada, queimada ou bronzeada, tornando-se seca e escamosa. É importante informar ao médico, durante as consultas de revisão, qualquer das seguintes situações: febre igual ou acima de 38°C, dores, assaduras e bolhas, secreção na pele. Alguns cuidados podem reduzir essas sensações:
- lavar a área com água e sabão, e enxugar com uma toalha macia, sem esfregar;
- não usar na área em tratamento cremes, loções, talcos, desodorantes, perfumes,
medicações ou qualquer outra substância não autorizada pelo médico. Isso pode alterar a reação da radioterapia;
- utilizar qualquer tipo de curativo na pele (como gaze ou band-aid) com a orientação médico;
- não utilizar sacos de água quente ou gelo, saunas, banhos quentes, lâmpadas solares ou qualquer outro material sobre a pele em tratamento;
- proteger a pele da luz solar até um ano depois do fim do tratamento, usando protetor solar fator 15 ou uma blusa ou camiseta.
- evitar usar roupas apertadas, soutiens, camisas com colarinhos, calças jeans etc.;
- não usar tecidos sintéticos do tipo nylon, lycra, cotton ou tecidos mistos com muita fibra
sintética. A roupa deve ser feita de algodão.

fonte:http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/cancer/site/tratamento

Tipos de Câncer - Mama - Cont. XI.1


A mama é constituída por estruturas produtoras de leite (lóbulos), ductos, que são pequenos canais que ligam os lóbulos ao mamilo; gordura, tecido conjuntivo, vasos sanguíneos e vasos linfáticos.


Vasos linfáticos são semelhantes aos vasos sanguíneos, só que em vez de sangue, transportam linfa, um líquido que contém células do sistema de defesa, gordura e proteínas. Ao longo dos vasos linfáticos há pequenos órgãos em forma de feijões, ou gânglios ou nódulos linfáticos ou ainda linfonodos, que armazenam glóbulos brancos chamados linfócitos. A maioria dos vasos linfáticos da mama leva a gânglios linfáticos situados nas axilas, denominados nódulos ou gânglios axilares. Se as células cancerosas atingirem esses gânglios, a probabilidade de que a doença se espalhe para outros órgãos é maior.

A maioria dos cânceres de mama começa nos ductos (carcinomas ductais), alguns têm início nos lóbulos (carcinoma lobular) e os demais nos outros tecidos.

Saiba Mais sobre o câncer de mama:

O que causa o câncer de mama?    

O câncer de mama é causado por alterações genéticas, estas alterações podem ser estimuladas por fatores ambientais como: tabagismo, uso de hormônios (TRH – terapia de reposição hormonal), inicio da menstruarão em idade muito jovem, menopausa em idade mais tardia, menor numero de gravidez e gravidez em idade cada vez mais tardia, excesso de peso e ingestão de bebida alcoólica ou também por fatores genéticos.

Quais os principais tipos de câncer de mama?

•    Carcinoma ductal in situ – consiste em um câncer de mama em fase inicial, que a principio, não teria capacidade de desenvolver metástase

•    Carcinoma ductal invasivo – é o tipo mais comum de câncer de mama. Apresenta capacidade de desenvolver metástase

•    Carcinoma lobular invasivo – é o segundo tipo mais comum de câncer de mama e está relacionado ao risco de desenvolvimento de câncer de mama na outra mama e também ao câncer de ovário. Apresenta a possibilidade de desenvolver metástase.

Quais são os tipos de lesões pré-cancerígenas?

As lesões mamárias que predispõem a câncer de mama são:

•    Carcinoma Lobular in situ ou Neoplasia Lobular.
•    Hiperplasia ductal atípica
•    Hiperplasia lobular atípica

Homem pode ter câncer de mama?

Sim. O desenvolvimento do câncer de mama em homens está relacionado à presença de histórico de câncer na família, síndromes de predisposição genética, radioterapia em região torácica, dentre outros.
O uso de exames preventivos aumentou bastante o número de casos de câncer identificados antes de causar sintomas.

Quais os sintomas do câncer de mama?

O sintoma mais comum de câncer de mama é o aparecimento de um caroço. Nódulos que são indolores, duros e irregulares têm mais chances de ser malignos, mas há tumores que são macios e arredondados. Portanto, é importante ir ao médico. Outros sinais de câncer de mama incluem:

•    Inchaço em parte do seio
•    Irritação da pele ou aparecimento de irregularidades na pele, como covinhas ou franzidos, ou que fazem a pele se assemelhar à casca de uma laranja
•    Dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro)
•    Vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama
•    Saída de secreção (que não leite) pelo mamilo
•    Dor no mamilo ou inversão do mamilo (para dentro)
•    Um caroço nas axilas

Quais os sintomas do câncer de mama no homem?

De forma semelhante ao câncer de mama feminino, este tumor no homem é assintomático na sua fase inicial. O sintoma mais comum é o aparecimento e rápido crescimento de um nódulo (caroço) na mama. Outros sintomas podem ser: retração ou edema da pele, secreção pelo mamilo e dor que só aparecerá em fases mais avançadas da doença.

Exames de Rastreamento

Consistem em modalidade de exames de imagem que tem a finalidade de detectar um tumor em fase inicial antes de ser percebido pelo médico ou pela própria paciente.

O principal exame de rastreamento para câncer de mama é a mamografia e que em alguns casos poderá ser complementada por ultrassonografia ou ressonância magnética de mamas

A recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia é que as mulheres iniciem a mamografia a partir dos 40 anos e com periodicidade anual. Em algumas circunstâncias a idade deverá ser antecipada bem como a frequência de acordo a indicação medica.

Como é feito o diagnostico das lesões pré-cancerígenas?

O diagnóstico destas lesões é feito com base em alterações na mamografia ou ultrassonografia, por meio de algum tipo de biopsia -  biopsia de agulha grossa ou mamotomia associada ou não a biopsia cirúrgica.
 
O que significa BI-RADS?

O sistema BI-RADS (Breast Image Reporting and Data System) é o nome de um sistema de padronização de laudos de exames de imagem de mama podendo ser aplicado a alterações na mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética. De uma forma geral cada classificação significa:

 •    Categoria zero – exame não conseguiu caracterizar alterações – necessita de outros exames complementares

•    Categoria 1 – significa exame normal – recomendado controle em 1 ano

•    Categoria 2 – significa presença de alterações benignas – sem risco de câncer - - recomendado controle em 12 meses

•    Categoria 3 - significa alterações provavelmente benignas – risco de câncer de 3%  - recomendado controle em 6  meses

•    Categoria 4 - significa alterações suspeita para malignidade – risco de câncer de 20%  - necessita de realização de biópsia e avaliação anatomopatológica

•    Categoria 5 - significa alterações provavelmente maligna– risco de câncer de 95% - indicado ressecção cirúrgica podendo ser realizado alguma modalidade de biopsia pré-operatória

•    Categoria 6 – significa lesão já biopsiada e com diagnostico de câncer - pode ser usada para classificação dos achados de uma mamografia de monitoramento após quimioterapia neoadjuvante.

Quais os tipos de biopsias disponíveis?

•    As biopsias mamárias são indicadas quando temos alguma alteração no exame clinico ou quando encontramos alterações nos exames de imagem. Os principais tipos são:

•    Punção aspirativa de agulha fina (PAAF)  - utilizada principalmente para a aspiração de cistos podendo ser utilizada para avaliação de nódulos

•   Biopsia de agulha grossa ou core biopsy – utilizada principalmente para nódulos sólidos maiores de 5 mm

•   Mamotomia – utilizada principalmente para áreas de microcalcificações. Permite a colocação de clipe metálico na mama

•   Biopsia cirúrgica – consiste na realização de ressecção por meio de cirurgia. È utilizada quando a lesão é  suspeita de câncer (BIRADS 5), quando as outras modalidades de biopsias forem inconclusivas ou quando se tem área de microcalcificação muito extensa

Quais os diagnósticos que podemos ter após a realização de uma biopsia de mama?

Após a realização de uma biopsia de mama podemos ter genericamente 3 diagnósticos:

•    Lesão benigna
•    Lesão pré-cancerígena
•    Lesão cancerígena

Estou com o diagnóstico de câncer de mama e agora o que devo fazer?

Após uma biópsia comprovando o diagnostico de câncer de mama as pacientes deverão procurar tratamento médico especializado no qual o médico irá efetuar uma avaliação global da paciente, através da historia clinica, exame físico, podendo ser complementado com exames de imagem (Rx de tórax, cintilografia óssea, ultrassom de abdômen e pelve) ou outros a depender do estadiamento.

O que é estadiamento tumoral?

Consiste em um método de classificar o grau de extensão do tumor. È feito baseado no tamanho do tumor aferido pelo exame físico e baseados nos exames de imagem. Se refere a 3 variáveis (TNM):
T – se refere ao tamanho do tumor na mama

N –se refere ao acometimento metastático dos gânglios da axila
M – se refere ao acometimento metastático de outros órgãos.


fonte:http://www.accamargo.org.br/tudo-sobre-o-cancer/mama/27/


domingo, 24 de junho de 2012

Tipos de Câncer - MAMA - Cont.XI



Última Atualização: 22/05/2012

O câncer de mama é o mais incidente na população feminina mundial e brasileira, excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma. Políticas públicas nessa área vêm sendo desenvolvidas no Brasil desde meados dos anos 80 e foram impulsionadas pelo Programa Viva Mulher, em 1998. O controle do câncer de mama foi reafirmado como prioridade no plano de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer, lançado pela presidente da República, em 2011.

As diretrizes aqui apresentadas atualizam a linha de cuidados e apontam o papel e as ações do INCA no controle do câncer de mama. O objetivo é oferecer aos gestores e aos profissionais de saúde subsídios para o avanço do planejamento das ações de controle deste câncer, no contexto da atenção integral à saúde da mulher e da Estratégia de Saúde da Família como coordenadora dos cuidados primários no Brasil.






Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.

No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobrevida média após cinco anos é de 61%.

Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes. 

Estimativa de novos casos: 52.680 (2012)

Número de mortes: 12.852, sendo 147 homens e 12.705 mulheres (2010)

Prevenção

Evitar a obesidade, através de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos, é uma recomendação básica para prevenir o câncer de mama, já que o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença. A ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, é contra-indicada, pois é fator de risco para esse tipo de tumor, assim como a exposição a radiações ionizantes em idade inferior aos 35 anos.
Ainda não há certeza da associação do uso de pílulas anticoncepcionais com o aumento do risco para o câncer de mama. Podem estar mais predispostas a ter a doença mulheres que usaram contraceptivos orais de dosagens elevadas de estrogênio, que fizeram uso da medicação por longo período e as que usaram anticoncepcional em idade precoce, antes da primeira gravidez.
A prevenção primária dessa neoplasia ainda não é totalmente possível devido à variação dos fatores de risco e as características genéticas que estão envolvidas na sua etiologia.

Autoexame das Mamas
O INCA não estimula o autoexame das mamas como método isolado de detecção precoce do câncer de mama. A recomendação é que o exame das mamas pela própria mulher faça parte das ações de educação para a saúde que contemplem o conhecimento do próprio corpo.


Evidências científicas sugerem que o autoexame das mamas não é eficiente para a detecção precoce e não contribui para a redução da mortalidade por câncer de mama. Além disso, traz consequências negativas, como aumento do número de biópsias de lesões benignas, falsa sensação de segurança nos exames falsamente negativos e impacto psicológico negativo nos exames falsamente positivos.

Portanto, o exame das mamas feito pela própria mulher não substitui o exame físico realizado por profissional de saúde (médico ou enfermeiro) qualificado  para essa atividade.


Sintomas

Podem surgir alterações na pele que recobre a mama, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante a casca de laranja. Secreção no mamilo também é um sinal de alerta. O sintoma do câncer palpável é o nódulo (caroço) no seio, acompanhado ou não de dor mamária. Podem também surgir nódulos palpáveis na axila.

Detecção Precoce

Embora a hereditariedade seja responsável por apenas 10% do total de casos, mulheres com história familiar de câncer de mama, especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau (mãe ou irmãs) foram acometidas antes dos 50 anos, apresentam maior risco de desenvolver a doença.

Esse grupo deve ser acompanhado por médico a partir dos 35 anos. É o profissional de saúde quem vai decidir quais exames a paciente deverá fazer. Primeira menstruação precoce, menopausa tardia (após os 50 anos), primeira gravidez após os 30 anos e não ter tido filhos também constituem fatores de risco para o câncer de mama.

Mulheres que se encaixem nesses perfis também devem buscar orientação médica. As formas mais eficazes para a detecção precoce do câncer de mama são o exame clínico e a mamografia.

Exame Clínico das Mamas (ECM)Quando realizado por um médico ou enfermeira treinados, pode detectar tumor de até 1 (um) centímetro, se superficial. Deve ser feito uma vez por ano pelas mulheres entre 40 e 49 anos.

Mamografia
A mamografia (radiografia da mama) permite a detecção precoce do câncer, ao mostrar lesões em fase inicial, muito pequenas (medindo milímetros). Deve ser realizada a cada dois anos por mulheres entre 50 e 69 anos, ou segundo recomendação médica.

É realizada em um aparelho de raio X apropriado, chamado mamógrafo. Nele, a mama é comprimida de forma a fornecer melhores imagens, e, portanto, melhor capacidade de diagnóstico. O desconforto provocado é suportável.

Lei 11.664, de 2008

Ao estabelecer que todas as mulheres têm direito à mamografia a partir dos 40 anos, a Lei 11.664/2008 que entrou em vigor em 29 de abril de 2009 reafirma o que já é estabelecido pelos princípios do Sistema Único de Saúde. Embora tenha suscitado interpretações divergentes, o texto não altera as recomendações de faixa etária para rastreamento de mulheres saudáveis: dos 50 aos 69 anos.



Atenção: As informações neste portal pretendem apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.

Disúria - Dor ao urinar

Dor ao urinar (ou ardência ao urinar) é um dos sintomas mais comuns na prática clínica, recebendo o nome de disúria no meio médico. Neste texto vamos tentar explicar quais as doenças devem ser pensadas quando um paciente apresenta queixas como dor ao urinar, ardência ao urinar, dor na bexiga ou ardência no canal da urina.

Definição de disúria

A disúria abrange uma data de sintomas semelhantes que costumam indicar inflamação de alguma região do trato geniturinário. Entre os sintomas englobados no termo disúria, podemos citar:

- Dor ao urinar.
- Queimação ao urinar.
- Ardência ao urinar.
- Pontada ao urinar.
- Desconforto ao urinar.
- Dor na bexiga ao urinar.
- Dor na uretra (canal que leva a urina) ao urinar.
- Sensação de peso ao urinar.
Trato geniturinário masculino
Trato geniturinário masculino

A maior parte dos episódios de disúria ocorrem por inflamação ou infecção da uretra e/ou bexiga. Porém, inflamações na próstata, testículo, epidídimo, vagina e útero também podem apresentar a disúria como um dos seus sintomas.

É muito importante conhecer as causas de disúria e saber correlacioná-las com o restante do quadro clínico para não cair na armadilha de achar que toda dor ao urinar é infecção urinária.

Causas de dor ao urinar 

Vamos iniciar as explicações listando as principais causas de disúria para a seguir tentar mostrar como se distingue umas das outras:

- Infecção urinária
a. Cistite (leia: INFECÇÃO URINÁRIA | CISTITE | Sintomas e Tratamento).
b. Pielonefrite (leia: PIELONEFRITE | INFECÇÃO URINÁRIA | Sintomas e tratamento).

- Uretrite (inflamação da uretra)
a. Clamídia.
b. Gonorreia (leia: GONORRÉIA | CLAMÍDIA | Sintomas e tratamento).
c. Herpes genital (leia: HERPES LABIAL | HERPES GENITAL | Sintomas e tratamento).

- Vulvovaginites (inflamações da vagina e vulva) (leia: CORRIMENTO VAGINAL | VAGINITE)
a. Trichomonas vaginalis.
b. Candida albicans (leia: CANDIDÍASE | Sintomas e tratamento).

- Doenças da próstata
a. Prostatite (leia: PROSTATITE | Sintomas, causas e tratamento).
b. Hiperplasia benigna da próstata (leia: HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA | Sintomas e tratamento).
c. Câncer de próstata (leia: CÂNCER DE PRÓSTATA |Sintomas e tratamento).

- Cálculo renal (leia: CÁLCULO RENAL | PEDRA NOS RINS | Sintomas da cólica renal).

- Outras causas:
a. Epididimite (inflamação do epidídimo).
b. Tumor de bexiga.
c. Vaginite atrófica.
d. Cistite intersticial.
e. Irritação da uretra por substâncias, como sabonetes, amaciantes de roupa, perfumes ou medicamentos.
f. Trauma.
g. Urina muito concentrada (leia: URINA COM CHEIRO FORTE).

Como se pode ver, a dor ao urinar é um sintoma que pode estar presente em mais de uma dezena de doenças diferentes, sendo, portanto, necessária a avaliação médica para se estabelecer um diagnóstico correto.

Sintomas comuns associados à dor ao urinar

Como a dor ao urinar é um sintoma muito comum, o médico costuma usar a história clínica e os sintomas associados à disúria na investigação do quadro. Por exemplo, dor ao urinar em mulheres jovens costuma indicar cistite, enquanto que em homens jovens é mais comum ser devido a uma prostatite ou uretrite. Em homens idosos o aumento ou tumor da próstata devem ser sempre pensados, já em mulheres com corrimento, a uretrite e a vulvovaginite são as melhores apostas.

Vamos mostrar de forma resumida que tipos de informações ajudam a direcionar o diagnóstico da disúria.

1. A cistite é um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- É uma mulher jovem 
- Aumento da frequência da urina 
- Sensação de esvaziamento incompleto da bexiga 
- Sangue na urina (leia: HEMATÚRIA | URINA COM SANGUE)
- Sintomas que se iniciaram 24-48h após relação sexual

2. A pielonefrite é um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- Febre alta
- Suores e Calafrios
- Vômitos
- Astenia
- Intensa dor lombar
- Sangue na urina 

3. A uretrite por gonorréia ou clamídia é um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- Corrimento uretral purulento
- História recente de sexo sem preservativos (leia: CAMISINHA | Tudo o que você precisa saber)

4. A prostatite é um um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- É do sexo masculino
- Dificuldades para urinar
- Febre

5. A vaginite atrófica é um um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- É uma mulher após a menopausa
- Vagina ressecada
- Dor durante relação sexual

6. A vulvovaginite é um um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- É do sexo feminino
- Corrimento vaginal
- Vermelhidão na vagina
- Dor durante relações sexuais

7. O cálculo renal é um um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- Dor que inicia-se nas costas e desce em direção à virilha e genitália 
- Desaparece após a pedra ser expelida na urina (pode não sumir se a pedra ferir a uretra)
- Sangue na urina

8. O aumento da próstata seja por hiperplasia benigna ou tumor é um um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- É homem acima dos 50 anos
- Jato urinário fraco
- Dificuldade para urinar
- Acorda à noite várias vezes para urinar 
- Sangue na urina

9. Tumor de bexiga é um um provável diagnóstico quando o paciente se queixa de disúria mais:
- Paciente idoso 
- Emagrecimento
- Sangue na urina 
- História de tabagismo (MALEFÍCIOS DO CIGARRO | Tratamento do tabagismo)

Diagnóstico e tratamentos da dor ao urinar

É importante saber que a disúria é um sintoma e não uma doença; é a consequência e não a causa. O diagnóstico e o tratamento devem mirar na doença que esteja causando a dor ao urinar. Em geral, os exames mais usados na investigação são:

- Análise simples de urina (EAS ou Urina tipo I) (leia: EXAME DE URINA | Entenda seus resultados)
- Urocultura (leia: EXAME UROCULTURA | Indicações e como colher)
- Análise do corrimento uretral
- Análise do corrimento vaginal
- Ultrassonografia de próstata, bexiga e rins
- Dosagem sanguínea do PSA 

A decisão de solicitar ou não cada um dos exames citados acima depende dos prováveis diagnósticos diferenciais estabelecidos após a avaliação médica inicial.

Em mulheres jovens, a cistite é disparada a principal causa de dor ao urinar, sendo, por vezes, desnecessário solicitar exames complementares para se fazer o diagnóstico. Não é uma conduta errada do médico prescrever antibióticos para infecção urinária após uma simples avaliação clínica.

Entretanto, se em mulheres jovens a cistite é o diagnóstico mais provável em casos de disúria, o mesmo não se aplica aos homens jovens. Neste grupo, a cistite é pouco comum e as uretrites e prostatites devem sempre ser lembradas como diagnóstico diferencial quando há queixas de ardência ao urinar.

O tratamento das disúrias obviamente depende da causa: infecções são tratadas com antibióticos, doenças da próstata devem ser avaliadas por um urologista, a vaginite atrófica melhora com estrogênio vaginal etc... Um erro muito comum é tratar apenas a dor ao urinar com analgésicos, como o Pyridium® (fenazopiridina), deixando de lado a verdadeira causa da disúria. Essa conduta além de atrasar a cura do quadro, pode trazer complicações por deixar a doença de base progredir.

Leia o texto original no site MD.Saúde: DOR AO URINAR | Principais causas http://www.mdsaude.com/2010/12/dor-urinar.html#ixzz1xyhvJz4a

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Colesterol tem influência na evolução do Alzheimer, diz pesquisa


Uma equipe de pesquisadores americanos descobriu que o colesterol tem papel importante na produção de uma proteína que destrói neurônios e é considerada a principal causa da doença de Alzheimer. A descoberta foi publicada nessa semana na revista “Science”.
O Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, que leva a alterações progressivas da memória, de julgamento e raciocínio intelectual, e costuma acometer pessoas idosas.
A equipe de pesquisadores, comandada por Charles Sanders, do Centro de Biologia Estrutural, revelou a estrutura tridimensional de uma proteína que dá origem a outra chamada beta-amiloide, encontrada em exames feitos no cérebro de vítimas da doença.
Ao mapearem sua estrutura, por meio de uma ressonância magnética com dimensão microscópica, eles perceberam que o colesterol se ligava a uma parte dela.
“Há muito tempo que se pensa que, de alguma forma, o colesterol promove a doença de Alzheimer, mas os mecanismos não eram claros”, disse Sanders.
Pesquisas anteriores já haviam sugerido que o colesterol alto aumenta o risco de Alzheimer e tal evidência foi levada em conta pelos cientistas.
Segundo Sanders, a análise microscópica da molécula, que mostrou ambas coladas uma na outra, pode responder a questão e ter um papel decisivo na evolução do tratamento da doença.
Fonte: G1
Foto:  freefotouk
Ana P.

Consumo de carne branca e nozes pode diminuir risco de Alzheimer


Um novo estudo sugere que comer alimentos riscos em ômega 3, gordura natural e benéfica encontrada no peixe, frango e nozes, diminui a ação de uma proteína associada ao Alzheimer.  A pesquisa foi publicada essa semana na revista “Neurology”, da Academia Americana de Neurologia.
A doença de Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, que leva a alterações progressivas da memória, de julgamento e raciocínio intelectual, e costuma acometer pessoas idosas.
Para chegar a esse resultado, a equipe do neurologista Nikolaos Scarmeas, do Centro Médico da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, recrutou 1.219 pessoas acima de 65 anos, sem sinais de demência, para medir o nível da proteína associada a perda de memória no sangue.
Depois de agruparem informações sobre a alimentação dos participantes nos últimos 14 meses, os pesquisadores coletaram o sangue de cada um e mediram a quantidade da proteína e de ômega-3, ômega-6, vitaminas, ácido fólico e gorduras monossaturada e polissaturada depositadas no sangue.
Por meios dessas análises, a equipe de estudiosos descobriu que quanto mais ômega-3 a pessoa tinha ingerido, menores estavam os níveis da proteína.
Segundo o estudo, consumir um grama de ômega 3 por dia, valor encontrado em metade de um filé de salmão, equivale a 20 ou 30% menos da proteína no sangue.
“[...]o resultado pode melhorar nossa confiança nos efeitos benéficos da dieta na prevenção da demência”, diz Scarmeas.
Fonte: G1

Exercício diário diminui risco de Alzheimer em idosos, mostra estudo.














A
atividade física diária pode reduzir o risco de declínio cognitivo e de ter a doença de Alzheimer mesmo em pessoas com mais de 80 anos de idade, segundo um novo estudo realizado por pesquisadores do Centro Médico  Universitário Rush, em Chicago, nos Estados Unidos. O estudo foi publicado nesta quarta-feira (18) na edição online da revista “Neurology”, o jornal da Academia Americana de Neurologia.
“Os resultados do nosso estudo indicam que todas as atividades físicas, incluindo o exercício, bem como outras atividades, como cozinhar, lavar pratos e fazer limpeza estão associados a um risco reduzido de doença de Alzheimer,” afirma o professor da Ciências Neurológicas da Universidade Rush Aron S. Buchman, principal autor do estudo.
“Estes resultados apoiam os esforços para incentivar todos os tipos de atividade física, mesmo em adultos muito velhos que não são capazes de fazer exercícios comuns, mas podem ainda se beneficiar com um estilo de vida mais ativo”, reitera Buchman.
Para medir a quantidade de exercício diária que pode trazer tais benefícios, os pesquisadores pediram a 716 idosos sem demência, com idade média de 82 anos, para usar um dispositivo chamado actigráfico, que monitora a atividade pelo pulso, por dez dias.
Todos os exercícios e momentos foram registrados. Aos participantes também foram dados testes cognitivos para medir a memória e a habilidades de pensamento. E também foram pedidos para relatarem suas atividades físicas e sociais feitas no período.
Durante 3,5 anos de acompanhamento, 71 participantes desenvolveram Alzheimer.
A pesquisa descobriu que as pessoas que não faziam mais do que 10% de atividade física recomendada tinham mais do que o dobro da probabilidade (2,3 vezes) de desenvolver Alzheimer comparado as pessoas que faziam mais exercícios, e tinham quase o triplo (2,8 vezes) de chance de desenvolver a doença do que as pessoas que faziam bastante atividade física.
“Desde que o actigráfico foi anexado ao pulso, atividades como cozinhar, lavar os pratos, jogar cartas e até mesmo mover uma cadeira de rodas com os braços foram consideradas benéficas”, disse Buchman.
“Essas atividades são de baixo custo, facilmente acessíveis e livres de efeitos colaterais, o que indica que fazer atividades pode ser possível em qualquer faixa etária, incluindo pessoas com idade avançada para, possivelmente, evitar a doença de Alzheimer.”
O número de americanos com mais de 65 anos de idade com a doença irá dobrar para 80 milhões até 2030.
Fonte: g1.gobo.com
Imagem:mcohenchromiste
extraído:http://www.reabilitacaocognitiva.org/2012/04/exercicio-diario-diminui-risco-de-alzheimer-em-idosos-mostra-estudo/

quarta-feira, 20 de junho de 2012


Projeto social realizado em Natal, ganhou destaque no Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia no Rio de Janeiro

Na semana passada, de 22 a 25 de maio, no Rio de Janeiro aconteceu o XVIII Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, congresso tradicional da área, o qual ocorre a cada 2 anos.

Dentre os projetos sociais apresentados, mereceu destaque um realizado em Natal, chamado “Transporte urbano e população idosa: construindo uma nova relação”, ele foi criado em junho de 2010 para promover a intervenção junto às empresas de transporte coletivo urbano do município de Natal/RN, afim de melhorar a atenção aos idosos.

Em fevereiro deste ano o Banco Santander renovou o apoio financeiro ao projeto por mais um ano, verba que contribuiu para a ampliação em várias áreas próximas à Natal.

O projeto visa informar, sensibilizar, educar, refletir, explicar, debater e conscientizar os seus trabalhadores (motoristas e cobradores) sobre os direitos da pessoa idosa como passageira, principalmente relacionados à reserva de assentos, prioridade no atendimento e garantia da gratuidade, bem como, prevenir a ocorrência de violência no trânsito praticado contra o idoso, tomando por base os artigos 39 ao 42 do Estatuto do Idoso.

O projeto é executado pela AMPERN, com a coordenação geral da associada Rebecca Monte Nunes (coordenadora do CAOP Inclusão), orientação jurídica da associada Iadya Gama Maio (30ª Promotoria de Natal e coordenadora das Promotorias de Minorias) e a colaboração do Presidente da AMPERN, Rinaldo Reis. A condução das atividades é da coordenadora executiva e idealizadora do projeto, Maria Luiza Teixeira, que recebeu o prêmio Direitos Humanos, como forma de reconhecimento pelo trabalho desenvolvido.

Para mais informações acesse: