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terça-feira, 31 de outubro de 2023

A sonolência prolongada em uma pessoa com demência

Mentes e Demências

Berna Almeida II

A sonolência prolongada em uma pessoa com demência, especialmente após uma hospitalização, pode ser causada por várias razões, incluindo:
  1. Efeito da hospitalização: O ambiente hospitalar muitas vezes é estressante e desorientador para pessoas com demência. Isso pode levar à sonolência e ao desânimo após a alta.
  2. Infecção Urinária: A infecção urinária pode causar sintomas como febre, mal-estar e sonolência em pessoas idosas, incluindo aquelas com demência. Certifique-se de que a infecção tenha sido completamente tratada e controlada.
  3. Medicamentos: Alguns medicamentos prescritos durante a hospitalização podem causar sonolência como efeito colateral. É importante verificar com o médico se algum medicamento está contribuindo para a sonolência.
  4. Desidratação: A desidratação pode causar sonolência. Certifique-se de que sua mãe esteja bebendo líquidos suficientes, mesmo que esteja se alimentando por sonda gástrica.
  5. Fadiga: A hospitalização pode ser fisicamente e emocionalmente desgastante. Sua mãe pode estar se recuperando da fadiga acumulada durante o período de internação.
  6. Agravamento da Demência: Em alguns casos, a hospitalização e o estresse associado podem agravar os sintomas da demência, incluindo a sonolência.
A sonolência prolongada após a alta hospitalar não é incomum, mas é importante monitorar a situação e compartilhá-la com a equipe médica que cuida de sua mãe. 
 
Eles podem avaliar a causa da sonolência e, se necessário, realizar exames adicionais para garantir que não haja problemas subjacentes não detectados.
 
O apoio da família e de cuidadores é fundamental para o bem-estar da pessoa com demência, e uma comunicação aberta com a equipe de saúde é importante para garantir o melhor atendimento possível.
 
Texto: IBA - Instituto Berna Almeida
Você conhece alguém com demência? Indique nosso grupo de apoio: https://www.facebook.com/groups/redeila

 

 

 

FONTE

https://web.facebook.com/groups/mentesedemencias/

 

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Carla

 

Soluços em pessoas com demência

 

1 Sujeito chamado Alzheimer

 Os soluços são reflexos involuntários e repetitivos do diafragma que podem ser causados por uma variedade de fatores, como distúrbios gastrointestinais, consumo de alimentos ou bebidas rapidamente, estresse, ansiedade, ou até mesmo problemas neurológicos em algumas situações.

 

 

Soluços, ou soluços frequentes e persistentes, podem ocorrer em pessoas com demência, embora não sejam um sintoma típico ou diretamente relacionado à demência em si. 
 
Os soluços são reflexos involuntários e repetitivos do diafragma que podem ser causados por uma variedade de fatores, como distúrbios gastrointestinais, consumo de alimentos ou bebidas rapidamente, estresse, ansiedade, ou até mesmo problemas neurológicos em algumas situações. 
 
Em pessoas com demência, o aparecimento de soluços pode ser influenciado por vários fatores: 
 
1. Desnutrição: À medida que a demência progride, a pessoa pode ter dificuldade em comer e beber adequadamente, o que pode levar a problemas digestivos e, por vezes, a soluços.
2. Desidratação: A desidratação é comum em pessoas idosas e pode ser agravada em pessoas com demência devido à dificuldade em lembrar de beber água regularmente. 3. Medicação: Alguns medicamentos prescritos para controlar os sintomas da demência podem ter efeitos colaterais que afetam o sistema gastrointestinal, potencialmente levando a soluços.
4. Estresse e ansiedade: Pessoas com demência podem experimentar estresse e ansiedade, e isso pode contribuir para o aparecimento de soluços.
5. Problemas neurológicos subjacentes: Embora não seja comum, algumas condições neurológicas que afetam o sistema nervoso central podem influenciar os padrões de respiração, incluindo soluços. 
 
É importante notar que, se alguém com demência começa a ter soluços frequentes e persistentes, é fundamental consultar um profissional de saúde. O médico poderá investigar a causa subjacente e determinar o tratamento apropriado com base na situação clínica específica da pessoa com demência. Em alguns casos, a causa pode ser tratada, aliviando assim os soluços.
 
Texto: IBA - Instituto Berna Almeida
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 Pode ser uma imagem de pia e texto que diz "0 "A gratidão É A MEMÓRIA DO CORAÇÃO" -ARISTÓTELES AMBIENTAR FLORICULTURA"

 

 

 

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Carla

ALTERAÇÃO DE COMPORTAMENTOS EM PESSOAS COM DEMÊNCIAS

 Mentes e Demências

 27/10/2023

 

 

Pessoas com demência frequentemente experimentam uma variedade de alterações de comportamento à medida que a condição progride. Essas mudanças afetam muito o cuidador e familiares.
 
Algumas das alterações de comportamento mais comuns incluem:
 
Agitação e Inquietação: A pessoa com demência pode se tornar agitada, ansiosa e incapaz de se acalmar. Isso pode se manifestar como movimentos repetitivos, inquietação ou agitação física.
Agressão: Algumas pessoas com demência podem se tornar agressivas verbalmente ou fisicamente, às vezes como resposta a frustrações ou confusão.
Desorientação Temporal e Espacial: A desorientação é comum na demência, com a pessoa se perdendo no tempo e no espaço, não reconhecendo pessoas ou lugares familiares.
Alucinações e Delírios: Alguns indivíduos podem experimentar alucinações (ver, ouvir ou sentir coisas que não estão lá) ou delírios (crenças falsas e irracionais).
Dificuldades de Comunicação: A demência pode prejudicar a capacidade de comunicação, levando à frustração e ao isolamento.
Comportamento Repetitivo: Repetição constante de perguntas, ações ou frases é comum em pessoas com demência.
Hiperfagia ou Mudanças nos Hábitos Alimentares: Algumas pessoas com demência podem comer em excesso ou se recusar a comer, o que pode levar a problemas de saúde.
Problemas de Sono: Distúrbios do sono, como insônia, inversão do ciclo sono-vigília e sonolência diurna, são frequentes.
Apatia: A pessoa pode perder interesse em atividades que antes eram prazerosas e parecer emocionalmente "apática".
Comportamento Sexual Inapropriado: Como mencionado anteriormente, o comportamento sexual inadequado pode ocorrer devido à perda de inibição.
Lidar com essas alterações de comportamento requer uma abordagem individualizada e sensível. Aqui estão algumas diretrizes gerais:
Compreensão e Empatia: Tente entender a perspectiva da pessoa com demência e mostre empatia. A demência é uma condição desafiadora, e a pessoa pode estar passando por momentos de confusão e medo.
Ambiente Seguro: Crie um ambiente seguro e livre de perigos para prevenir acidentes.
Redirecionamento: Quando a pessoa exibir comportamentos desafiadores, tente redirecionar sua atenção para atividades mais apropriadas e envolventes.
Comunicação Eficaz: Use uma linguagem simples e clara, e seja paciente ao se comunicar.
Consulte um Profissional de Saúde: Em muitos casos, é apropriado consultar um médico ou especialista em demência para avaliar a situação e discutir opções de tratamento.
Apoio ao Cuidador: Cuidar de alguém com demência é fisicamente e emocionalmente desgastante. Procure apoio!
Medicação: Em algumas situações, o médico pode recomendar medicamentos para controlar comportamentos agressivos ou outros sintomas graves. No entanto, isso deve ser considerado com cuidado e supervisionado por um profissional de saúde.
 
Lidar com essas alterações em pessoas com demência requer apoio adequado, o qual fará uma grande diferença na qualidade de vida da pessoa com demência, e na de seus cuidadores.
 
Texto: IBA - Instituto Berna Almeida
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Carla

 

29/10 – Dia Mundial do AVC (Acidente Vascular Cerebral): Acompanhamento após o AVC

 

AVC é a principal causa de incapacidade em adultos no mundo.

Os sobreviventes de AVC necessitam de suporte e tratamentos adequados a longo prazo.

A maioria das pessoas que sobrevivem ao AVC tem alguma incapacidade pós-AVC. Embora a reabilitação não recupere os danos cerebrais, ela pode melhorar consideravelmente a capacidade funcional levando a uma melhor qualidade de vida.

Pessoas que tiveram um AVC necessitam de acompanhamento a longo prazo e monitorização para garantir que eles tenham estratégias preventivas e controle adequado dos fatores de risco, além de terapia dirigida para otimização de suas atividades de vida diária, mobilidade, espasticidade, dor, continência, comunicação, humor e cognição.

Espasticidade

Após o AVC, músculos paralisados podem se contrair involuntariamente (encurtar ou flexionar) e criar rigidez e tensão (espasticidade). Espasticidade no braço pode causar o punho fechado, o cotovelo dobrado e o braço pressionado contra o tórax. Espasticidade pode prejudicar a capacidade de realizar atividades cotidianas, como se vestir.

Apoio psicológico e emocional

Sobreviventes de um AVC podem sofrer de depressão.Sobreviventes de um AVC que estão deprimidos podem ser menos capazes de seguir os protocolos de tratamento e reabilitação. Eles podem também ter uma maior tendência à irritabilidade. A recuperação da depressão pode demorar algum tempo. Para facilitar a reabilitação é essencial que ele tenha acesso a ajuda profissional, bem como receba apoio emocional contínuo de seus familiares e amigos.

Associações de Pacientes

As associações de pacientes, quando bem organizadas, auxiliam pacientes e familiares a enfrentar os problemas pós AVC, auxiliam a garantir um tratamento mais digno para os pacientes assim como a garantir que sejam cumpridos os direitos dos pacientes com AVC.

Acesse o menu lateral e encontre a Associação de Pacientes com AVC mais próxima da sua região.

 

 

Rede Nacional de Atendimento ao AVC

👉👉👉 https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/

 

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como “derrame”, é a principal causa de morte no Brasil e a principal causa de incapacidade em adultos em todo o mundo. Nas últimas décadas tem sido demonstrado que a rapidez e a organização no atendimento desta doença, além da utilização de protocolos e medicações específicas, diminuem a mortalidade e minimizam as sequelas. Apesar disto, poucos hospitais no Brasil estão preparados para este atendimento.

Com a finalidade de modificar o grande impacto econômico e social do AVC no Brasil, a Coordenação Geral de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde iniciou em 2008 a organização da Rede Nacional de Atendimento ao AVC, coordenada pela Dra Sheila Martins, com hospitais sendo capacitados em todos o país e interligados pelo SAMU para rápido reconhecimento e direcionamento do paciente ao hospital preparado. Hospitais sem especialistas serão auxiliados por centros de excelência no atendimento do AVC, com a utilização de telemedicina para a avaliação do paciente e da tomografia de crânio. Após a organização do atendimento de urgência, serão iniciadas as campanhas de educação da população e a organização da reabilitação e prevenção. Todo o sistema de organização, capacitação, suporte técnico e monitorização da Rede Nacional está alicerçado pelos maiores especialistas em neurologia vascular do país, membros da Academia Brasileira de Neurologia/Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, que formaram a REDE BRASIL AVC, uma organização não governamental com o objetivo de melhorar a assistência, educação e pesquisa no AVC.

Atualmente, desde a portaria publicada pelo Ministério da Saúde em 12 de abril de 2012 (665) a Rede Nacional de Atendimento ao AVC segue sendo organizada pelo Ministério da Saúde em todo o Brasil, com recurso para custeio da equipe nos Hospitais públicos habilitados como Centro de Referência tipo II e III (leia mais sobre a definição dos tipos de Hospitais do Ministério da Saúde). Para saber mais como habilitar o seu hospital, leia a portaria 665, entre em contato pelo e-mail contato@redebrasilavc.org.br.

 

 

Associações de Pacientes

👉👉👉  https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/

 

Hospitais da Rede Brasil AVC

(Centros de AVC no Brasil)

Centros de AVC do país, em diferentes fases de desenvolvimento.
Alguns já organizados há vários anos, outros com os protocolos em funcionamento há poucos meses.

👉👉👉  https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/

 

 

A Vida Conta – Cada minuto faz diferença!

A Rede Brasil AVC e a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com o apoio da Boehringer Ingelheim, lançaram a campanha “A Vida Conta – Cada minuto faz diferença”, que visa conscientizar a população sobre a importância do rápido atendimento ao paciente que está sofrendo um AVC, segunda maior causa de morte no mundo1,2, elucidando a sua relação direta com o risco de sequelas graves e incapacitantes.

 

 

 

 

FONTE:https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/

https://bvsms.saude.gov.br/


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segunda-feira, 30 de outubro de 2023

 

 

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "observe as coisas simples da vida. E valorize os presentes de Deus. AMBI NTAR ICULTURA"

 

 

 

FONTE:https://web.facebook.com/floriculturaambientar?__tn__=-UC*F

 


 


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30/10 – Dia Nacional de Luta do Paciente Reumático.

 

 

A data comemorativa foi instituída pela Portaria de Consolidação MS nº 1/2.017, art. 527 e tem como principal objetivo alertar para a importância do diagnóstico precoce e do correto tratamento das doenças reumáticas. 

Existem mais de 120 doenças reumáticas que podem acometer crianças, jovens, adultos, homens e mulheres. A maioria pode ter um início semelhante – dor, inchaço e rigidez das articulações. Sem diagnóstico precoce e tratamento adequado, as doenças reumáticas – popularmente chamadas de reumatismos – podem levar à incapacidade física. As doenças reumáticas estão entre as principais causas de afastamento do trabalho ou aposentadoria precoce por doença.

Dores frequentes nas articulações (por mais de três meses), que podem melhorar com o movimento e piorar com o repouso, podem ser um sinal de uma das doenças reumáticas, que têm início semelhante, mas podem ter cursos distintos e levar à incapacidade física.

Segundo estimativas da Sociedade Brasileira de Reumatologia, as doenças reumáticas podem acometer cerca de 15 milhões de brasileiros e são uma das principais causas de auxílio doença e afastamento do trabalho. As doenças reumáticas não afetam pessoas idosas – na verdade, boa parte das dessas doenças pode surgir por volta dos 35-40 anos de idade, mas a dificuldade de diagnóstico pode levar à sua progressão e à incapacidade física.

Doenças reumáticas afetam todo o organismo, não somente as juntas, não têm cura, mas têm tratamento. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ser a chave para uma vida produtiva e com qualidade.

Principais doenças reumáticas

– Arterite de Takayasu: tipo de inflamação dos vasos sanguíneos que afeta de forma crônica a maior artéria do corpo humano, a aorta e também seus ramos primários;

– Artrite Idiopática Juvenil: doença inflamatória crônica que acomete as articulações e outros órgãos, como, pele, olhos, coração;

– Artrite Psoriática: tipo de artrite que afeta pessoas com psoríase;

– Artrite Reumatóide: doença inflamatória crônica que afeta várias articulações;

– Doença de Behçet: doença que provoca aftas recorrentes, associadas ou não a úlceras genitais, lesões de pele, dores articulares, inflamação no olho, alterações neurológicas, inflamação e trombose em veias, entre outros sintomas;

– Esclerodermia: doença do sistema imunológico que provoca o endurecimento da pele, que se torna espessa, lisa e sem elasticidade;

– Espondiloartrites: grupo de doenças como Espondilite Anquilosante, Espondiloartropatias Indiferenciadas, Artrite Reativa, Artrite Psoriásica, entre outras;

– Febre Reumática: doença inflamatória que pode comprometer as articulações, o coração, o cérebro e a pele de crianças de 5 a 15 anos;

– Fibromialgia: síndrome caracterizada por dor muscular generalizada e crônica, dor à palpação da musculatura, alterações do sono, cansaço e problemas com o humor, a concentração e a memória;

– Gota: doença inflamatória que acomete sobretudo as articulações e ocorre quando a taxa de ácido úrico no sangue está em níveis acima do normal;

– LER/DORT: LER é a sigla para “Lesões por Esforços Repetitivos” e representa um grupo de afecções do sistema musculoesquelético. DORT significa “Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho”;

– Lombalgia: dor na região lombar inferior que afeta mais pessoas do que qualquer outra afecção;

– Lúpus Eritematoso Sistêmico: doença inflamatória crônica, de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos, de forma lenta e progressiva ou mais rapidamente;

– Osteoartrite ou Artrose: doença que se caracteriza pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas, entre elas os osteófitos, conhecidos vulgarmente como “bicos de papagaio”;

– Osteoporosose: doença que pode atingir todos os ossos do corpo, fazendo com que fiquem fracos e com possibilidade de quebrarem aos mínimos esforços;

– Polimialgia Reumática e Arterite de Células Gigantes: doença que acomete pessoas acima de 50 anos, causando rigidez e dor no pescoço, ombros e quadris;

– Síndrome de Sjögren: doença auto-imune que se caracteriza pela secura dos olhos e da boca;

– Síndrome Anti-Fosfolípide: distúrbio auto-imune na coagulação do sangue que causa trombose em artérias e veias, além de complicações na gravidez;

– Vasculites: doença caracterizada pela inflamação de vasos sanguíneos, em que suas paredes são invadidas por células do sistema imunológico.

Fonte:

Sociedade Brasileira de Reumatologia

 

 

 

 

 


https://bvsms.saude.gov.br/


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29/10 – Dia Mundial do AVC (Acidente Vascular Cerebral): O AVC pode ser tratado

 

Tempo perdido é cérebro perdido

A partir do início dos sintomas o tempo para tratar o AVC é limitado. Se você suspeitar que você ou alguém próximo a você está tendo um AVC,imediatamente:

  • Ligue para um serviço médico de emergência (192 – Ambulância SAMU)
  • Vá para um hospital preparado para atender casos de AVC.

Mesmo se os sintomas desaparecerem em poucos minutos, ligue para o número da emergência (192), pois pode ser sua última oportunidade para evitar um AVC potencialmente fatal. Cuidados hospitalares, medicações, cirurgia vascular e reabilitação são tratamentos importantes após o AVC.

Cuidados Hospitalares

Várias possibilidades de tratamento tem sido eficientes na recuperação após um AVC. 

A trombólise (tratamento de dissolução do coágulo) é uma importante opção para alguns pacientes e depende criticamente do tempo de espera para o tratamento: o tratamento pode ser dado até 4h e 30 minutos após o início do AVC, mas quanto mais precoce o tratamento é administrado, melhor é o seu efeito. 

Atualmente a trombectomia (tratamento por cateterismo cerebral) pode desobstruir a circulação nos casos de AVC até 8 horas do início dos sintomas e, em casos especiais, até 24 horas do início. Confira no menu lateral os centros de AVC no Brasil. 

Mas para saber melhor sobre os hospitais perto de você, você pode baixar na loja da apple ou no google play o aplicativo AVC Brasil gratuitamente no seu celular. Nele você verá, por ordem de distância os centros de AVC mais próximos, se são públicos ou privados e com o endereço e telefone.

Pessoas com AVC tem maior probabilidade de sobreviver e obter melhores resultados funcionais se forem admitidos em unidades de AVC, formadas por médicos, enfermeiras e vários tipos de terapeutas experientes.

PENSE RÁPIDO,  AJA RÁPIDO.  AVC é uma emergência médica!

 

Unidades de Reabilitação

Um breve período inicial de Internação na fase aguda do AVC é indispensável,  aonde já deve-se iniciar o processo de reabilitação interdisciplinar e a prevenção secundária, porém, após a alta o paciente já deve ser inserido em um programa de reabilitação com o objetivo de atingir a independência para as atividades da vida diária em um prazo de 3 meses.

Seja qual for a decisão, o certo é que a reabilitação deve ser iniciada de imediato e que a participação dos familiares e cuidadores se revela da maior importância.

 

 

 

 

 

 

A Vida Conta – Cada minuto faz diferença!

A Rede Brasil AVC e a Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com o apoio da Boehringer Ingelheim, lançaram a campanha “A Vida Conta – Cada minuto faz diferença”, que visa conscientizar a população sobre a importância do rápido atendimento ao paciente que está sofrendo um AVC, segunda maior causa de morte no mundo1,2, elucidando a sua relação direta com o risco de sequelas graves e incapacitantes.

 

 

 

 

FONTE:https://www.redebrasilavc.org.br/pacientes/

https://bvsms.saude.gov.br/


 

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