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terça-feira, 31 de maio de 2022

 24/05/2022  ÀS 16:07

 Equipe Oncoguia

 

 

#Repost @minsaude
・・・
#SaúdeBrasil 🚭 O cheiro é diferente e a fumaça também. A aparência pode realmente ser inofensiva, mas os cigarros eletrônicos também apresentam substâncias que fazem mal à saúde. Principalmente porque esse é um produto derivado do tabaco, assim como o cigarro tradicional. Arraste para o lado e entenda ⏩

 

 Pode ser um desenho animado de uma ou mais pessoas e texto que diz "minsaude Os cigarros eletrônicos são tão nocivos quanto os convencionais? Não se engane pelas aparências, muito menos pelos aromas SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA SAÚDE PÁTRIAAMADA AMADA BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 Pode ser uma imagem de texto que diz "t1 minsaude No mercado, existem diversos produtos derivados de tabaco Apesar de não parecer, o cigarro eletrônico também é um derivado do tabaco e está ligado ao tabagismo! SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIO SAÚDE PÁTRIA AMADA BRASIL BRASIL GOVERNOFEDERAL GOVERNOF EDE"

 

 Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e texto que diz "17 minsaude o que é o tabagismo? O tabagismo é uma doença crônica causada pela dependência à nicotina presente nos produtos à base de tabaco SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA MINISTE SAÚDE PÁTRIA AMADA BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "t1 minsaude Como funciona um cigarro eletrônico? Os cigarros eletrônicos são considerados Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF), que funcionam à base de uma bateria que aquece uma solução líquida, produzindo um aerossol que é inalado por quem consome SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA MINISTÉ SAÚDE PÁTRIA AMADA BRASIL GOVERNOFEDERAL GOVERNOF"

 

 

Pode ser uma imagem de texto que diz "11 minsaude A solução líquida do cigarro eletrônico é composta principalmente por: -nicotina -propilinoglicol ou glicerol -aditivos de sabor Bom saber: contém metais pesados, substâncias cancerígenas e com potencial explosivo SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉ MINISTÉRIODA SAÚDE PÁTRIA AMADA BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 Pode ser uma imagem de texto que diz "17 minsaude Mas por que os cigarros eletrônicos fazem mal? Porque também são derivados do tabaco. Eles são nocivos à saúde, diferente do que é dito por aí SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA SAÚDE PÁTRIA PÁTRIAAMADA AMADA BRASIL BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 

 Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e texto que diz "t1 minsaude Mas por que os cigarros eletrônicos fazem mal? A nicotina, derivada do tabaco, é uma droga psicoativa que pode causar dependência e danos pulmonares. Ela está presente em grande parte dos cigarros eletrônicos SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA MINISTÉ SAÚDE PÁTRIA AMADA BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "t1 minsaude A grande diferença está na apresentação e no funcionamento Nos dispositivos eletrônicos, não acontece a queima do tabaco, como o cigarro tradicional. Por isso não é produzida uma fumaça, e sim um vapor ou aerossol, que também é danoso à saúde SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA SAÚDE PÁTRIA AMADA BRASIL BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "t1 minsaude Já ouviu falar da EVALI? EVALI (do inglês E-cigarette or Vaping use-Associated Lung Injury) é uma manifestação pulmonar caracterizada por uma série de sinais e sintomas relacionados ao uso de cigarros eletrônicos. Casos graves podem necessitar até mesmo de transplante pulmonar SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA SAÚDE PÁTRIA PÁTRIAAMADA AMADA BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 Pode ser uma imagem de texto que diz "×7 minsaude Otratamento para interrupção do tabagismo está disponível no suS, procure uma Unidade Básica de Saúde SAÚDE BRASIL SUS MINISTÉRIODA MINISTE SAÚDE PÁTRIA AMADA BRASIL BRASIL GOVERNOFEDERAL"

 

 

 

 

 


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Carla

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Tabagismo: 10 fatos que todos deveriam saber

 por Eduardo Lapa

 04 anos atrás

 

 

1- Tabagismo é a principal causa de morte prevenível no mundo.

2- Mais de 6 milhões de pessoas morrem por ano no mundo devido ao tabagismo. Seria algo como a população da cidade do Rio de Janeiro!

3- A expectativa de vida de um fumante é ao menos 10 anos menor do que a de um indivíduo não fumante!!! 

4- Qualquer consumo de tabaco já aumenta o risco cardiovascular. Há dados mostrando que o consumo de apenas um cigarro por dia já aumenta o risco de acidente vascular cerebral (AVC). Ou seja, não há uma quantidade “segura” e o ideal é que pacientes que fumam parem completamente com o hábito.

5- Tabagismo causa hipertensão? Não. Apesar de causar aumentos agudos na pressão arterial durante o consumo, a longo prazo não parece aumentar os níveis de PA. Contudo, o tabagismo aumenta o risco de surgirem complicações em pacientes hipertensos.

6- Tabagismo aumenta o risco de arritmias? Sim! O risco de fibrilação atrial (FA) aumenta em até 2x em pacientes tabagistas.

7- Tabagismo passivo (pessoa que não fuma mas convive com fumante) aumenta o risco de AVC em 25% e de coronariopatia em 31%.

8- Apesar de os dados ainda serem controversos, cigarros eletrônicos parecem aumentar também o risco de doenças cardiovasculares, apesar do risco ser menor do que em consumidores de cigarros convencionais.

9- A fumaça do cigarro contém 69 substâncias carcinogênicas (ou seja, que aumentam o risco de câncer).

10- Nicotina é a substância mais lembrada quando se pensa em cigarro. Ela é responsável pela dependência ao cigarro e também causa as alterações hemodinâmicas ligadas ao tabagismo, como a mencionada no item 5. Já os maiores males ligados ao tabagismo como o aumento da incidência de câncer, aumento da formação de placas ateroscleróticas entre outros são causados majoritariamente pelas outras substâncias tóxicas contidas no cigarro (ex: as citadas no item 9).

 

Eduardo Lapa

Editor-chefe do site Cardiopapers
Especialista em Cardiologia e Ecocardiografia pela SBC

 

 


 


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Câncer de tireoide.: RESUMO

 

(25/05), dia Internacional da Tireoide, foi criado para conscientizar a população da importância da detecção precoce e tratamento das doenças tireoidianas.
Converse sempre com seu médico para saber como anda a saúde da sua tireoide!
Percebeu algo de diferente? Não espere e marque logo uma consulta com o seu médico, combinado?
Câncer de tireoide. Juntos a gente encara.

 

 

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "បន្ុ 25 de maio Dia Internacional da Tireoide A Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço elaborou um passo a passo para ajudar na realização do autoexame da tireoide. Vamos aprender? 恭 Oncoguia åOncoEduca"

 

 Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎اول Fique de frente para um espelho pegue um copo d'água. 1 Olhando-se no espelho, procure no seu pescoço região logo abaixo do "pomo-de-adão" mais conhecida como "gogó". Sua tireoide está localizada bem ali. 2 Incline a cabeça para trás para que O pescoço fique mais exposto e focalize essa região no espelho. Beba um gole de água. Ao engolir, a tireoide sobe e desce. Observe se existe algum aumento ou saliência enquanto isso. Oncoguia åOncoEdua‎"‎

 Pode ser uma imagem de ‎texto que diz "‎Atenção! ول tireoide é uma glândula em forma de borboleta que se localiza abaixo do "gogó". Repita o teste várias vezes até ter mais clareza. Ao notar qualquer alteração, consulte seu endocrinologista ou cirurgião de cabeça e pescoço. Oncoguia åOncoEduca‎"‎

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Maio é o mês de conscientização dos Tumores do Sistema Nervoso Central (câncer cerebral): RESUMO

 24 DE MAIO 18:00

  • Equipe Oncoguia

 

 

É importante entender a diferença entre os tumores que se iniciam no cérebro (tumores cerebrais primários) e os tumores que se iniciam em outros órgãos, como pulmão ou mama, e se disseminaram para o cérebro (ou seja, seria um câncer de mama com meta cerebral), ok?
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), são diagnosticados, por ano, no Brasil 11.100 novos casos de tumores cerebrais/sistema nervoso central (5.870 em homens e 5.230 em mulheres).
Converse sempre com seu médico, faça seus exames de rotina e não hesite em marcar uma consulta, que pode ser com um neurologista, ao perceber qualquer sintoma, ok?
Você não está sozinho!
Tumores cerebrais. Juntos a gente encara.
Em nosso portal, disponibilizamos uma página exclusiva sobre a doença. Acesse oncoguia.org.br e busque por tumores cerebrais.

 

 

 

Pode ser uma imagem de texto que diz "Fatores de risco ਵိ Exposição a radiação ionizante. åHistórico familiar para certas doenças (como neurofibromatose tipo le esclerose tuberosa, doença de von Hippel-Lindau, síndrome de Li-Fraumeni, síndrome de Gorlin, síndrome de Turcot e síndrome de Cowden). Doenças que comprometem o sistema imunológico. Oncoguia >>> #OncoEduca"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Sinais e sintomas Podem variar de acordo com a região acometida pelo tumor. Mas em geral, ocorrem: 福 Aumento da pressão dentro do crânio (hipertensão intracraniana) Dor de cabeça Náuseas Vômitos Visão turva Problemas de equilíbrio Alterações na personalidade ou no comportamento Convulsões Sonolência Oncoguia >>> *OncoEduca"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Outros sintomas mais específicos (de acordo com a região acometida pelo tumor): Fraqueza ou dormência de parte do corpo, muitas vezes em apenas um lado. Problemas na fala ou compreensão do que é falado. Alterações na personalidade, na linguagem e na forma de pensar. Problemas de locomoção e outras funções do cotidiano. Problemas de visão. Oncoguia >>> åOncoEduca"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Perda de audição. Promema နိဉ de equilíbrio. Fraqueza de alguns músculos faciais ou dificuldade para engolir. Mal-estar, fraqueza ou falta de coordenação nos braços e/ou pernas, geralmente em ambos oS lados do corpo. Perda de controle da bexiga ou intestino. Oncoguia >>> åOncoEduca"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Diagnóstico ੴ æA partir de exames físicos que levantema suspeita de tumor, podem ser realizados oS seguintes exames: Punção lombar. 楽 Exames de sangue e de urina. Ressonância magnética. Tomografia computadorizada. Radiografia de tórax. 楽 Biópsia (cirúrgica ou estereotáxica, técnica minimamente invasiva que usa um sistema de coordenadas tridimensionais para localizar o alvo tumoral no cérebro). Oncoguia å¡OncoEduca"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Tratamentos శేള్ Cirurgia Radioterapia Quimioterapia Terapia-alvo I.i Tratamentos com outros medicamentos Terapia alternativa com campo elétrico Oncoguia >>> åOncoEduca"

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Importante! 3 principal preocupação com oS tumores cerebrais é a facilidade com que podem se disseminar para a medula espinhal ou no próprio cérebro. localização do tumor pode influenciar os sintomas, bem como os tratamentos. Oncoguia >>> åOncoEduca"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Tumores Cerebrais em Crianças: Novidades no Tratamento dos

 OBS. REFERENTE AOS TUMORES CEREBRAIS EM CRIANÇAS TEM POSTAGEM NO MÊS DE MAIO/2021 COM TODA EXPLICAÇÃO, COMO NÃO HOUVE NENHUMA ALTERAÇÃO COLOCAREI ATUALIDADES NESTE POST.

GRATIDÃO



 

  • Equipe Oncoguia
  • - Data de cadastro: 13/09/2013 - Data de atualização: 05/06/2017

 

 Pesquisas sobre tumores cerebrais e do sistema nervoso central estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos:

  • Alterações Genéticas

Os pesquisadores continuam investigando as alterações nos genes que resultam em tumores cerebrais e da medula espinhal. A esperança é que compreendendo melhor estas alterações genéticas possam melhorar as formas de tratamento destes tumores.

Recentemente, os pesquisadores definiram que o meduloblastoma pode ser dividido em quatro tipos principais, com base nas alterações genéticas das células tumorais. Alguns destes tipos de tumores têm um prognóstico melhor do que outros. Será possível, a curto prazo, usar essas informações para ajudar a decidir quais crianças podem precisar de um tratamento mais ou menos intensivo.

Recentemente, os pesquisadores identificaram algumas alterações genéticas específicas em cada tipo de meduloblastoma que ajudam as células tumorais a se desenvolverem. Algumas destas alterações podem ser alvo de novos medicamentos, que estão sendo testados em estudos clínicos. No futuro, os pesquisadores serão capazes de desenvolver outros medicamentos que tenham como alvo especificamente essas alterações genéticas.

  • Técnicas de Imagem e Cirúrgicas

Os recentes avanços tornaram a cirurgia de tumores cerebrais muito mais segura e eficaz. Essas técnicas incluem:

Ressonância magnética funcional (fMRI). Que pode identificar áreas importantes do cérebro, e a cirurgia guiada por imagens, que permite a remoção do tumor de forma segura.


Ressonância Magnética Espectroscópica. Nesta abordagem, as informações coletadas com o exame são usadas para criar um mapa dos elementos químicos importantes envolvidos no metabolismo tumoral. Isso está sendo desenvolvido para ajudar os cirurgiões a direcionar suas biópsias para as áreas com mais alterações e para ajudar os clínicos a direcionar a radioterapia e avaliar o efeito da quimioterapia ou da terapia alvo.

Cirurgia guiada por Fluorescência. Nesta abordagem, a criança ingere um corante especial algumas horas antes da cirurgia. O corante é absorvido principalmente pelo tumor, que brilha quando o cirurgião aponta uma luz especial sob o microscópio durante a cirurgia. Isso permite que o cirurgião separe o tumor do tecido cerebral normal.

Abordagens Cirúrgicas mais Recentes para alguns Tipos de Tumores. Uma abordagem mais recente para tratar alguns tumores da glândula pituitária ou suas proximidades, é o uso do endoscópio, que é inserido através do nariz, limitando qualquer dano ao cérebro. Uma técnica similar pode ser usada para alguns tumores nos ventrículos, onde uma pequena abertura no crânio perto da linha do cabelo serve como ponto de inserção do endoscópio. O uso desta técnica é limitado ao tamanho do tumor, forma, posição e a quantidade de vasos sanguíneos.

  • Radioterapia

Novas técnicas radioterápicas, como radioterapia conformacional tridimensional, radioterapia de intensidade modulada e radioterapia conformacional com feixes de prótons, permitem que os radioterapeutas planejem o tratamento de forma que a maior dose de radiação seja liberada diretamente no órgão alvo.

O cérebro é muito sensível à radiação, o que pode levar a efeitos colaterais, se o tecido cerebral normal receber uma alta dose de radiação, especialmente se a criança for muito pequena. Os protocolos clínicos mostram que em algumas situações, administrar a quimioterapia pode permitir doses menores de radioterapia sem reduzir a eficácia do tratamento. Os pesquisadores estão avaliando o quanto podem diminuir as doses de radiação sem interferir no resultado do tratamento.

  • Quimioterapia

Abordagens mais recentes podem ajudar a tornar a quimioterapia mais eficaz:

Quimioterapia Adjuvante. Em algumas crianças e recém-nascidos com tumores cerebrais, a quimioterapia é administrada imediatamente após a cirurgia, o que se denomina quimioterapia adjuvante. Alguns estudos estão avaliando se administrar uma quimioterapia mais prolongada pode evitar a necessidade da radioterapia em determinados casos.

Quimioterapia de Altas Doses e Transplante de Células Tronco. Um dos principais fatores que limitam a dose de quimioterapia a ser administrada são seus efeitos na medula óssea, onde as novas células sanguíneas são produzidas. O transplante de células tronco permite que doses mais elevadas de quimioterapia sejam administradas. Para o transplante, as células tronco do sangue são removidas e armazenadas. A criança é tratada com doses muito elevadas de quimioterapia. Após, a quimioterapia, as células tronco são infundidas novamente no corpo, onde se espera que cheguem à medula óssea e comecem a produzir novas células sanguíneas. Apesar de algumas crianças terem respostas muito boas com este tratamento, outras tiveram efeitos colaterais severos. Ainda não se sabe se o transplante é suficientemente eficaz para se tornar um tratamento padrão. Atualmente, esse tratamento é considerado experimental para tumores do SNC. Ensaios clínicos estão em andamento para determinar sua utilidade.

Medicamentos Quimioterápicos Modificados. Muitos quimioterápicos têm uma eficácia limitada para tumores cerebrais. Atualmente, os pesquisadores estão tentando modificar a estrutura de alguns desses medicamentos de modo que possam atravessar a barreira hematoencefálica e assim serem mais eficazes. Esta é uma área de pesquisa ativa de protocolos clínicos.

Administração da Quimioterapia no Tumor. Algumas das novas abordagens podem permitir a administração da quimioterapia diretamente no tumor. Por exemplo, um método chamado de entrega por convecção melhorada, pequenos tubos são colocados durante a cirurgia no tumor através de um pequeno orifício no crânio. Os tubos se situam abaixo do couro cabeludo e são ligados a uma bomba de infusão, através da qual podem ser administrados medicamentos quimioterápicos. Isso pode ser feito por horas ou dias e pode ser repetido mais de uma vez, dependendo do medicamento utilizado. Esta técnica também pode ser usada para administrar novos tipos de medicamentos. O método ainda se encontra em investigação.

  • Novas Estratégias de Tratamento

Os pesquisadores também estão testando novas abordagens para o tratamento que ajudem os médicos a alcançar os tumores de forma mais precisa. Em teoria, isso deve permitir tratamentos mais eficazes com menos efeitos colaterais. Vários desses tratamentos ainda estão sendo estudados.

  • Terapia Alvo

Com o conhecimento sobre as alterações dos genes nas células tumorais, os pesquisadores desenvolveram novos medicamentos que visam essas mudanças. Essas terapia alvo agem de forma diferente dos medicamentos quimioterápicos padrão.

Um exemplo é o everolimus, que pode reduzir ou retardar o crescimento de astrocitomas subependimários de células gigantes (SEGAs), que não podem ser removidos cirurgicamente.

Alguns tipos de meduloblastomas podem ter alterações em genes que fazem parte de uma via de sinalização celular denominada via hedgehog. A via hedgehog é crucial para o desenvolvimento do embrião e do feto, mas pode ser hiperativa em algumas células do meduloblastoma. Atualmente, os medicamentos que tem como alvo as proteínas desta via estão sendo testadas para meduloblastomas em estudos clínicos.

Várias terapias alvo já são utilizadas para outros tipos de câncer, e no momento estão sendo avaliadas para uso em tumores cerebrais.

  • Inibidores da Angiogênese

Os tumores necessitam criar novos vasos sanguíneos (angiogênese) para manterem as células nutridas. Novos medicamentos que atacam esses vasos sanguíneos são usados para tratar alguns tipos de câncer, incluindo tumores cerebrais em adultos. Vários medicamentos que bloqueiam o crescimento dos vasos sanguíneos estão sendo estudados para uso em tumores do SNC, embora ainda não esteja claro se eles irão ajudar as crianças.

  • Sensibilizadores de Células Hipóxicas

Alguns medicamentos aumentam o teor do oxigênio nos tumores, tornando as células tumorais mais susceptíveis à radioterapia. Estudos estão em andamento para avaliar se este tipo de drogas pode melhorar a eficácia do tratamento.

  • Imunoterapia

O objetivo da imunoterapia é fazer com que o próprio sistema imunológico do corpo combata o tumor.

Várias vacinas têm sido desenvolvidas contra as células tumorais do cérebro. Ao contrário das vacinas contra doenças infecciosas, estas vacinas são destinadas ao tratamento da doença. O objetivo das vacinas é estimular o sistema imunológico a atacar os tumores cerebrais.

Os primeiros resultados do estudo de uma vacina para tratar o glioblastoma se mostraram promissores, mas ainda são necessárias mais pesquisas para determinar sua eficácia. Atualmente, as vacinas para tumores cerebrais estão disponíveis apenas em ensaios clínicos.

Outros tipos de medicamentos que afetam o sistema imunológico, como a lenalidomida, também estão sendo estudados.

  • Vírus Terapêuticos

Os pesquisadores em laboratório estão realizando um grande trabalho com vírus que se reproduzem apenas nas células do tumor cerebral e levam essas células à morte, sem atingir as células normais. A pesquisa com esses vírus em humanos com tumores cerebrais ainda está em fase inicial.

Fonte: American Cancer Society (21/01/2016)

 

 

 

 

 

 

 


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Câncer de cérebro | Recaída

 

 

O risco de recidiva vai depender de alguns fatores como:

  • A idade. Pacientes com idade abaixo de 50 anos costumam evoluir melhor.
  • Grau de ressecabilidade da primeira cirurgia – quanto mais ampla, menor o risco.
  • O grau e o tipo histológico. Quanto maior o grau, maior o risco.
  • Localização e operabilidade da recidiva tumoral;
  • Estado geral e quadro neurológico, já que indivíduos com boas condições de saúde tendem a evoluir melhor.

Características importantes para o risco de recidiva do câncer do cérebro:

Tabela de características do câncer de cérebro


Atualização: Dra. Camilla Akemi Felizardo Yamada – CRM: 118.900
Oncologista Clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo
Apoio: Dra. Jéssica Ribeiro Gomes – CRM: 159784
Oncologista Clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo
Fevereiro 2022

 

 

 

 

 

 

 


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segunda-feira, 30 de maio de 2022

Câncer de Ovário : RESUMO

 19/05/2022 ÀS 10:10

Equipe Oncoguia

 

 

Ter um ou mais fatores de risco para o câncer de ovário não significa que a mulher irá desenvolver a doença.
Mas com informação, você pode modificar aqueles que são possíveis e ficar atenta àqueles que não são modificáveis.
Por isso, converse sempre com o seu médico e faça perguntas, não fique com nenhuma dúvida, combinado?
Durante todo o mês de maio, você acompanha, aqui nas nossas redes sociais, conteúdos relacionados à prevenção do câncer de ovário como também para as mulheres que já receberam o diagnóstico.
Informação para todas, pois quando o assunto é a sua saúde, nenhuma mulher fica para trás.
Conte sempre com a gente!

 

 

 Pode ser uma imagem de texto que diz "Conhecendo seus riscos Existem fatores de risco conhecidos que aumentam risco do Câncer de Ovário. DIA MUNDIAL DO CÂNCER DE OVÁRIO 2022 NENHUMA MULHER FICA PARA TRÁS Oncoguia"

 

 

 

 Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e texto que diz "Idade o risco aumenta com a idade. o Câncer de ovário é mais comum em mulheres entre 50 e 79 anos. DIA MUNDIAL DO CÂNCER DE OVÁRIO 2022 NENHUMA MULHER FICA PARA TRÁS Oncoguia"

 Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e texto que diz "Histórico Familiar Etnia O risco risco é maior em famílias com histórico de câncer de ovário, câncer de mama, câncer de endométrio ou câncer colorretal. Mulheres Judias da Europa Oriental (Ashkenazi) têm um risco aumentado de desenvolver do câncer de ovário. DIA MUNDIAL DO CÂNCER DE OVÁRIO 2022 NENHUMA MULHER FICA PARA TRÁS Oncoguia"

 

 Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e texto que diz "Mutações Genéticas Fator Reprodutivo Determinadas mutações genéticas associadas ao câncer de ovário, como a do gene RCA, podem aumentar o risco de Mulheres que nao tiveram filhos têm um risco aumentado de desenvolver a doença. desenvolver a doença. DIA MUNDIAL DO CÂNCER DE OVÁRIO 2022 NENHUMA MULHER FICA PARA TRÁS Oncoguia"

 Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e texto que diz "Reposição Hormonal Outros Fatores Mulheres que fizeram reposição hormonal têm risco maior de desenvolver a doença. Pessoas com endometriose têm um risco aumentado para desenvolver a doença. DIA MUNDIAL DO CÂNCER DE OVÁRIO 2022 NENHUMA MULHER FICA PARA TRÁS Oncoguia"

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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Câncer de cérebro | Tratamento

 Astrocitoma pilocítico ou grau 1

Cirurgia

O tratamento é cirúrgico, com altas chances de cura.

 

 

 


 

 

 

Opções de tratamento para o astrocitoma pilocítico.

 

Astrocitoma de baixo grau ou grau 2 ou oligodendrogliomas de baixo grau ou grau 2

Cirurgia: craniotomia e remoção do tumor

O tratamento inicial também é cirúrgico. Diferentemente dos tumores de grau 1, no entanto, os de grau 2 são infiltrativos e podem formar depósitos microscópicos, além dos limites visíveis ao neurocirurgião.

O neurocirurgião deve ser experiente para ressecar o máximo possível de tumor, sem perder de vista a preservação das áreas vitais para as funções neurológicas. Algumas vezes, para diminuir os riscos de sequelas, a cirurgia é realizada com o paciente acordado (porém sem sentir dor) ou monitorado, com o objetivo de mapear e preservar as áreas nobres.

A principal limitação da cirurgia é que muitas vezes não é possível distinguir os limites entre o tumor e o tecido cerebral normal. Em algumas situações, nas quais as lesões se localizam em áreas muito delicadas do cérebro, a cirurgia se limita a colher um fragmento apenas para o diagnóstico.

Radioterapia

Na maioria dos casos, é indicado radioterapia complementar à cirurgia, principalmente quando a retirada de toda a massa tumoral não é possível ou quando ocorre recidiva. A técnica mais utilizada é a radioterapia externa conformacional. O tratamento tem a duração aproximada de seis semanas, com sessões de segunda a sexta-feira, uma vez ao dia, que duram aproximadamente 15 a 20 minutos. As técnicas evoluíram bastante na última década. Hoje é possível direcionar os raios com mais precisão, poupando os tecidos cerebrais saudáveis.

Outra técnica utilizada, porém, em situações excepcionais, é a radioterapia estereotáxica, que difere da anterior, porque a dose total é administrada de uma única vez ou em poucas sessões.

Quimioterapia

Essa forma de tratamento tem sido cada vez mais utilizada nos tumores de baixo grau, em particular quando a cirurgia não conseguiu eliminar a doença completamente e/ou em pacientes acima de 40 anos, devido a maior agressividade dos tumores a partir desta idade. Pode ser realizada com drogas de administração oral exclusiva (temozolomida) ou intravenosa associada a medicações orais (PCV – procarbazina, lomustina e vincristina), associadas ou não à radioterapia. Apesar dos tratamentos quimioterápicos serem relativamente bem tolerados, efeitos colaterais como diminuição da imunidade, anemia, diminuição das plaquetas, fadiga, alteração dos nervos, constipação intestinal e alteração do paladar podem ocorrer.

 

 


 

 

Opções de tratamento para o astrocitoma de baixo grau (grau 2) ou oligodendroglioma de baixo grau (grau 2).

 

Astrocitoma grau 3 OU glioblastoma multiforme (grau 4) OU oligodendroglioma grau 3

Cirurgia

O tratamento inicial também é cirúrgico, como o descrito para os tumores de baixo grau. Tem por finalidade não só remover a maior quantidade possível de massa tumoral, mas também aliviar a pressão intracraniana causada pelo edema ao redor do tumor. Como esses tumores são difusos, ou seja, as células tumorais se infiltram entre o tecido cerebral normal, dificilmente a cirurgia consegue remover completamente a massa tumoral. Para complementar o tratamento nesses casos, há necessidade de radioterapia e quimioterapia. Quando os tumores se localizam em áreas muito delicadas do cérebro, a cirurgia se limita à biópsia.

Radioterapia

A radioterapia externa está indicada após cirurgia nestes casos, devido ao comportamento mais agressivo desses tumores. O tratamento é feito nos moldes descritos para os tumores de baixo grau, porém com uma maior dose, durante um período de três a seis semanas. A quimioterapia em geral é administrada em conjunto com a radioterapia.

Quimioterapia

Nos pacientes com tumores de alto grau, em particular os astrocitomas, o tratamento cirúrgico deve ser complementado com radioterapia externa e quimioterapia, com um medicamento chamado temozolomida. Essa combinação é o tratamento pós-cirúrgico (adjuvante) mais indicado. Deve ser iniciada poucos dias depois da cirurgia inicial.

A temozolomida é administrada por via oral, concomitantemente à radioterapia. É uma droga geralmente bem tolerada. Os efeitos colaterais são cansaço, náusea e prisão de ventre. Para pacientes com intolerância a temozolomida oral, pode-se usar a formulação intravenosa.

Nos pacientes que apresentaram boa resposta à radioterapia associada à temozolomida, a quimioterapia prossegue em ciclos de cinco dias, seguidos de 23 dias de intervalo, geralmente de 6 a 12 ciclos. O acompanhamento é feito com ressonâncias magnéticas periódicas.

Nos pacientes com oligodendrogliomas grau 3, o esquema mais utilizado de quimioterapia é uma combinação de medicações feitas por via endovenosa em associação a remédios orais (PCV – procarbazina, lomustina, e vincristina).

Terapêutica antiangiogênica

Quando o tumor desenvolve resistência à radioterapia e à temozolomida, podemos utilizar outras medicações. As estratégias mais promissoras são as que empregam agentes capazes de bloquear a formação de novos vasos sanguíneos, impedindo que as células tumorais recebam nutrientes e oxigênio através da circulação.

Pertence a essa categoria o bevacizumabe, droga geralmente administrada em combinação com o quimioterápico lomustina (via oral).

Terapia-alvo

Alterações nos genes BRAF e NTRK (chamadas de mutações) são raras em tumores cerebrais, mas, quando presentes, tratamentos específicos podem ser indicados, com altas taxas de resposta e controle de doença.

 

 


 

Opções de tratamento para o astrocitoma grau 3 ou glioblastoma multiforme ou oligodendroglioma grau 3.


Atualização: Dra. Camilla Akemi Felizardo Yamada – CRM: 118.900
Oncologista Clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo
Apoio: Dra. Jéssica Ribeiro Gomes – CRM: 159784
Oncologista Clínica da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo
Fevereiro 2022

 

 

 


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