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domingo, 31 de março de 2013

Feliz Páscoa!!!







abs, Carla

 




2- EU, MINHA MÃE, O ALZHEIMER E UM LINFOMA ENTRE NÓS


Como a escolha da Hematologista foi aleatória fiquei preocupada ao entrar ao consultório recepção pequena e várias pessoas aguardando para ser atendida só ouvia ela chamando as pessoas e atendente repetia os nomes, mas não aparecia ninguém. Para minha surpresa ao entrar no consultório foi tão grande que vou relatar para você. A minha Hematologista que vou chamá-la de Drª pequenininha que de pequena não tem nada. Ela é uma grande profissional e  mulher, afável, de tom baixo, sorriso delicado, meiga, muito educada, de poucas palavras, mas bastante ágil sábia e perspicaz. A Dra. ficou longos minutos só ouvindo eu falar e como falei parecia um gravador sem tomada (kkk). Enfim, a Drª pequenininha pediu vários exames:




1. Hemograma com contagem de plaquetas


2. Uréia


3. Creatinina


4. Aspartato Amino Transferase (AST/TGO)


5. Alanina Amino Transferase (ALT/TGP)


6. Fosfatase Alcalina


7. Bilirrubina Total e Frações


8. Desidrogenase Latica


9. Ferro Serico


10. Mucoproteinas


11. Gama glutamil Transferase


12. Proteina C Reativa – PCR


13. Capacidade de Ligação do Ferro


14. Antiestreptolisina o (ASLO)


15. Fator Reumatóide Latex


16. FAN – Fator Antinuclear(HEP2)


17. Epstein Barr – IgG


18. Toxoplasmose IgG


19. Toxoplasmose IgM


20. Epstein Barr IgM


21. Eletroforese de Proteinas Sericas (EPR)


22. Ferritina


23. Cobre



Poucos exames fora os raios do tórax, pulmão e cervical ainda tinha um tal de:



P.P.D.2 UT –


Este aplicou no dia 21/10/2011 e fez a leitura no dia 24/10/2011. Ótimo dois dias antes no meu niver sem saber para que servia o exame. Que leitura somente olharam meu braço onde foi aplicado se havia alguma reação (nódulo)(pode?).





Passei o mês o resto do outubro 2011 fazendo os exames solicitados. Que sufoco!

 

AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.




sábado, 30 de março de 2013

Vídeo sobre "Projeto Casa Segura do Idoso"


Vídeo sobre "Projeto Casa Segura do Idoso"

Este vídeo mostra um projeto chamado "Casa Segura do Idoso", vale conferir e replicar em todos os locais que tenham idosos!! Acesse: https://www.youtube.com/watchv=Y extraído:http://fisiogerontologica.blogspot.com.br/



Exame que detecta Síndrome de Down na gravidez chega ao Brasil


Exame que detecta Síndrome de Down na gravidez chega ao Brasil


Esse parece ser um daqueles exames polêmicos onde muitas questões estão em debate.

Por cerca de R$ 3,5 mil, a mãe poderá saber com pouco mais de 60 dias de gravidez se seu filho nascerá com Síndrome de Down ou outras alterações cromossômicas. Isso será possível graças a um tipo de exame de sangue que aos poucos vai chegando ao mercado nacional.

O exame desembarca no Brasil cercado de polêmicas. O principal questionamento é: será que pais recorrerão ao aborto caso descubram que o feto tem alguma anomalia cromossômica? Um bebê com Síndrome de Down não tem direito a nascer?

Nos Estados Unidos e Europa aumentaram o número de abortos após a introdução desse novo exame.

No Brasil o aborto é proibido, exceção aos casos de anencefalia (má formação do cérebro do bebê), abuso sexual ou que gere risco de vida a mulher.

O exame novo no país é feito no IPGO (Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia) e em breve estará à disposição das pessoas no Hospital Albert Einstein, e no Fleury, ambos em São Paulo.

Para que fique claro: mesmo que seja descoberta a anomalia logo no segundo mês de gravidez, não será possível a “cura”. Ou seja, o exame apenas aponta se o bebê nascerá com ou sem alterações cromossômicas.

Resumidamente, o exame é feito da seguinte forma: é medida a sequência de genes do DNA do feto. Se apresentar “desvio” nessa cadeia genética, pode ser sinal de algum problema nos cromossomos.

Atualmente, é possível detectar se o feto nascerá com Down, mas o exame acontece por volta do quarto mês, quando a gestação já está bem mais avançada (contra dois meses no novo exame).

método anterior é mais invasivo (uma agulha é introduzida na barriga da mãe para a coleta de líquido amniótico), diferentemente do novo exame, onde é coletado apenas o sangue da mãe.


Bruno Rodrigues

Esta página foi publicada em: 29/01/2013.

domingo, 24 de março de 2013

OMS recomenda limites de consumo de sal para crianças


A OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendou, pela primeira vez, limites para o consumo diário de sódio para crianças. A entidade indicou ainda uma ingestão menor de sal para adultos. 


De acordo com as novas diretrizes da entidade, o limite máximo de 2 g de sódio (ou 5 g de sal) deve ser ajustado para crianças, dependendo da idade, do peso e das necessidades calóricas de cada uma. As recomendações valem para os maiores de dois anos. 

A pressão alta na infância tem uma associação significativa com o mesmo problema na vida adulta, o que significa um maior risco de doenças ligadas à hipertensão, como as cardiovasculares, segundo a OMS. Por isso a importância da atenção precoce ao problema. 

A entidade também revisou suas diretrizes que tratam do consumo de sódio para adultos. Antes, a OMS recomendava o consumo diário de 2 g de sódio. As novas recomendações baixaram esse limite e agora indicam a ingestão de menos de 2 g de sódio por dia. 

O texto recomenda ainda o consumo de pelo menos 3,5 g de potássio ao dia. 

Uma pessoa com níveis elevados de sódio e níveis baixos de potássio tem maior risco de apresentar hipertensão. 

Hoje, porém, a maioria das pessoas consome o dobro do sódio recomendado e menos do que o ideal de potássio. 

"Doenças não comunicáveis ligadas à alimentação são crônicas e levam décadas para se manifestar. O atraso do surgimento dessas doenças poderia salvar vidas e resultar em cortes de gastos substanciais", disse a OMS. 

Acordo para reduzir sódio em alimentos terá baixo impacto


Os acordos firmados entre governo e indústria para reduzir o sódio em alimentos prontos terão pouca eficácia, pois boa parte do mercado já cumpre, de partida, as metas propostas, afirma o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). 



Dos 27 salgadinhos de milho analisados em janeiro de 2012, 72,7% estavam dentro da meta prevista para 2014 e firmada no fim de 2011, indica o levantamento do Idec. 





    Também já estavam enquadrados 59% das 40 batatas fritas analisadas e 68% de 156 bolos e rocamboles. 

O instituto analisou, em janeiro e setembro de 2012, 530 produtos das principais marcas do mercado que integram as últimas fases do acordo. 

Desde abril de 2011, o Ministério da Saúde tem anunciado parcerias voluntárias com a indústria de alimentos para reduzir o sódio da dieta do brasileiro e, assim, o impacto de doenças como infarto e hipertensão. 

"As metas são tímidas. Algumas delas para 2015 já estão sendo cumpridas porque a indústria já estava lidando com esse patamar. Se você quer ter uma política consistente, precisa trabalhar com níveis maiores de rigidez", afirma Silvia Vignola, consultora técnica do instituto. 

Estima-se que, no Brasil, o consumo médio de sal seja de 12 g diários. O recomendado pela Organização Mundial da Saúde é abaixo de 5 g de sal (equivalente a 2 g de sódio). 

O levantamento do Idec, obtido pela Folha, reforça a avaliação já feita pelo instituto no início dos acordos de que as metas eram pouco ambiciosas. E conta com o respaldo de médicos. 

"É melhor do que não ter nada, mas há condições de avançarmos mais rapidamente. Se o governo dá remédio para tratar hipertensão, é incoerente não ter uma política mais agressiva de redução do sal", afirma Carlos Alberto Machado, da Sociedade Brasileira de Cardiologia. 

Mesmo alcançadas as metas, a quantidade de sódio usada para salgar e conservar alimentos ainda é alta, dizem Vignola e Machado. 

Eles defendem um sistema de alertas nas embalagens para informar o consumidor. 


OUTRO LADO 

O Ministério da Saúde diz que, no primeiro momento, o que se busca é conseguir a adequação de 50% das marcas à meta, já que há muita disparidade no uso do sódio. A pasta lembra que, antes dos acordos, parte da indústria já vinha reduzindo o sal. 

"As metas são factíveis, importantes para mudar o cenário a curto prazo", afirma Patrícia Jaime, coordenadora-geral de alimentos e nutriçãodo ministério. 

Ela lembra que novas metas serão criadas e que o processo vai se estender até 2020, quando todo o mercado deverá usar os menores índices praticados hoje. 

A Abia (Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação) diz que a redução é calculada com base no maior valor praticado para trazer todos os fabricantes a um padrão mínimo, que pode ser revisto no futuro. 

Há limitações para reduções maiores, afirma Paulo Nicolelis, da Abia. "A primeira chama-se tecnologia ou investimento. A segunda é o hábito do consumidor. Chegamos onde os médicos gostariam? Acho que não, mas a ideia é chegar." 


Dica de site: cartões do cotidiano para você imprimir!!

Dica de site: cartões do cotidiano para você imprimir!!

17/10/2012 por 3
Encontrei um site (clica aqui e vai lá http://www.kids-pages.com/flashcards.htm) que tem cartões com ilustrações para serem impressos. Lá você encontra todo tipo de imagens para trabalhar questões do cotidiano: móveis, profissões, comida, instrumentos musicais, ferramentas…. enfim, tudo!!!
Separei algumas imagens para vocês conferirem:

Não é legal? Agora vocês já perceberam o detalhe: o nome das ilustrações está em inglês, mas isso é fácil de resolver, basta não usar o nome, recortá-lo. Uma outra alternativa, se você quiser usar os nomes, é fazer cartões a parte com o nome das ilustrações em português. Para quem trabalha com clientes que têm uma segunda língua, esse material já está pronto. Basta imprimir e usar!!!
Gostaram da dica? Quem tiver suas dicas de materiais e de atividades pode mandar para gente (reabcognitiva@gmail.com)
;)

Atividades Cognitivas

Sobre o autor

Terapeuta ocupacional graduada pela UFPE. CREFITO 10476. Especialista em Tecnologia Assistiva pela UNICAP. Mestre em Design e Ergonomia pela UFPE. Administradora e colunista do reabilitacaocognitiva.org. 
 
extraído:www.reabilitacaocognitiva.org.

sábado, 23 de março de 2013

Exercício para o sintoma do alzheimer: orientação do tempo e do espaço.

Exercício para o sintoma do alzheimer: orientação do tempo e do espaço.

29/10/2012 por  
Um dos sintomas do Alzheimer é a desorientação do tempo e do espaço. Pensando nesse sintoma, resolvemos colocar aqui um exercício simples que você pode adaptar para trabalhar/estimular a pessoa com disfunção cognitiva. Perceba que em cada uma das perguntas colocamos um exemplo de resposta.
1. Escreva abaixo a cidade que você se encontra e em seguida a data de hoje:
Ex: Recife, 30 de Outubro de 2012
2. Qual o nome da rua que você se encontra? Escreva o nome da rua e embaixo dela o nome de duas ruas perto de onde você está agora.
Ex: Rua do Futuro
Rua Santos Dummont e Rua Amélia
3. Daqui há 30 minutos deve ser aproximadamente que horas?
Ex: 21h
4. Diga o nome de duas cidades, uma que fica perto de onde você está e outra que fica longe.
Ex: Natal fica perto e Porto Alegre fica longe.
5. Qual a próxima data festiva? Ou o próximo feriado?
Ex: O próximo feriado é dia 02 de Novembro.
6. Dois dias atrás era que dia da semana?
Ex: Segunda-feira
7. O lugar que você está agora, qual é?
Ex: Estou na sala da minha casa.

Estratégias para ajudar a pessoa com desorientação no tempo e no espaço é sempre que possível dar essas informações. Precisamos orientar essas pessoas e não constatemente desafiá-las a “lembrar” da informação, pois isso pode não ser possível e trazer muita frustração e desconforto.
 Imagem: Dave Stokes
Atividades Cognitivas

Sobre o autor

Terapeuta ocupacional graduada pela UFPE. CREFITO 10476. Especialista em Tecnologia Assistiva pela UNICAP. Mestre em Design e Ergonomia pela UFPE. Administradora e colunista do reabilitacaocognitiva.org.
 
extraído: www.reabilitacaocognitiva.org.

quinta-feira, 21 de março de 2013

DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS CUIDADORAS FAMILIARES

1- Tenho direito a cuidar de mim.
2- Tenho o direito de receber ajuda e participação dos familiares nos cuidados da idosa dependente.
3- Tenho o direito de procurar ajuda.
4- Tenho o direito de ficar aborrecida, deprimida e triste.
5- Tenho o direito de não de não deixar que meus familiares tentem manipular-me com sentimentos de culpa.
6- Tenho direito a receber consideração, afeição, perdão e aceitação de meus familiares e da comunidade.
7- Tenho o direito de orgulhar-me do que faço.
8- Tenho o direito de proteger minha individualidade, meus interesses pessoais e minhas próprias necessidades.
9- Tenho o direito de receber treinamento para cuidar melhor da pessoa idosa dependente.
10- Tenho direito de ser feliz!
 
extraído:www.cuidardeidosos.com.br/facebbok 
DECLARAÇÃO DOS DIREITOS DAS CUIDADORAS FAMILIARES

1- Tenho direito a cuidar de mim.
2- Tenho o direito de receber ajuda e participação dos familiares nos cuidados da idosa dependente.
3- Tenho o direito de procurar ajuda.
4- Tenho o direito de ficar aborrecida, deprimida e triste.
5- Tenho o direito de não de não deixar que meus familiares tentem manipular-me com sentimentos de culpa.
6- Tenho direito a receber consideração, afeição, perdão e aceitação de meus familiares e da comunidade.
7- Tenho o direito de orgulhar-me do que faço.
8- Tenho o direito de proteger minha individualidade, meus interesses pessoais e minhas próprias necessidades.
9- Tenho o direito de receber treinamento para cuidar melhor da pessoa idosa dependente.
10- Tenho direito de ser feliz!

Proteínas serão enviadas ao espaço para estudar doenças como o Alzheimer e o Parkinson



12/03/2013 por Ana Leite
 
  Algumas das crenças sobre o que causa a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson podem estar erradas, e levar algumas proteínas em um experimento na Estação Espacial Internacional pode mostrar isso, dizem os pesquisadores do Kennedy Space Center da NASA, na Flórida.


Cientistas da Kennedy, trabalhando com um investigador pioneiro no Instituto de Tecnologia da Flórida (FIT), pretendem enviar um conjunto de proteínas para a estação espacial, onde o material seria manipulado sem a influência da gravidade.

Sua hipótese é de que a doença de Alzheimer e outras doenças, incluindo aquelas que se desenvolvem por lesões em esportes, não ocorrem porque as proteínas normais são corrompidas, mas porque com o envelhecimento, ou depois de concussões repetidas, as mudanças que ocorrem dentro do cérebro levam certas proteínas a se unirem de forma a sufocar as células do cérebro, privando lentamente uma pessoa de suas memórias e funções cerebrais.

David Tipton, diretor médico da Kennedy, disse:

“Acreditamos que pode ser um processo químico coloidal, em vez de um processo bioquímico. A Nasa tem formação e experiência em química coloidal e química cristal, por isso esta é uma oportunidade perfeita para a experiência da NASA.” O estudo pode ser usado para avaliar se esta teoria é válida e, assim, permitir uma abordagem diferente das indústrias farmacêutica e médica, chegando a novos tratamentos para essas doenças”.

A pesquisa só pode ir tão longe da Terra porque a gravidade mantém as estruturas de proteínas unidas e, além disso, faz com que elas cresçam.

Os cientistas querem enviar um recipiente que contém as proteínas para a Estação Espacial Internacional para descobrir se os filamentos de proteína crescem como os pesquisadores esperam. Se a teoria estiver certa, as proteínas devem se agregar em estruturas maiores do que são vistas na gravidade normal da Terra.

A equipe vem trabalhando com cientistas da NASA, em Ohio, que construíram várias experiências anteriores que examinaram processos coloidais no espaço.


“Em gravidade zero, essas interações coloidais pode ocorrer muito mais rápido porque a gravidade não está puxando o colóide de suspensão”, disse Tipton. “Na doença de Alzheimer leva 20, 30, 40 anos. Se você esperar 20, 30 ou 40 anos a investigação não vai ser rápida”.


Os pesquisadores estão confiantes que sua teoria está no caminho certo para detectar a causa das doenças cérebro-incapacitantes.

 
“Na grande maioria das pessoas que recebem o diagnóstico de Alzheimer, nenhuma alteração genética é identificada”, disse um dos pesquisadores.”As proteínas são de fato geneticamente normais, portanto, algo mais deve ser o fator determinante em causar agregação. Acreditamos que deve ter algo relacionado com as forças coloidais.


Fonte: nasa.gov

extraído:http://www.reabilitacaocognitiva.org/2013/03/proteinas-serao-enviadas-ao-espaco-para-estudar-doencas-como-o-alzheimer-e-o-parkinson/





SUS gasta R$ 488 milhões em um ano com doenças ligadas à obesidade

Dados do governo de 2011 levam em conta 26 doenças, como câncer.

Quase 60% são despesas com tratamento hospitalar, diz pesquisa da UnB.

O Sistema Único de Saúde (SUS) gastou R$ 488 milhões em 2011 com tratamento de doenças associadas à obesidade, informou nesta terça-feira (19) o Ministério da Saúde durante coletiva em Brasília.



Os dados levam em conta 26 doenças diferentes (veja tabela abaixo), como câncer e diabetes, e apontam que a proporção de pessoas acima do peso no Brasil tem aumentado. Como os números são inéditos, não há informações de anos anteriores para comparação.



Dos R$ 488 milhões desembolsados em 2011 pelo governo, R$ 289 milhões (59,2%) serviram para cobrir tratamentos hospitalares e R$ 199 milhões (40,8%) foram destinados a atendimentos ambulatoriais, de acordo com uma pesquisa feita pela Universidade de Brasília (UnB), que analisou dados de internação e atendimento de média e alta complexidades relacionados ao tratamento de obesidade.


Segundo o Ministério da Saúde, há 1.550.993 pessoas com obesidade grave no país, o que representa 0,8% da população. Um estudo realizado pela pasta em 2011 revelou que a proporção de habitantes acima do peso cresceu de 42,7% em 2006 para 48,5% em 2011. Nesse mesmo período, a quantidade de obesos subiu de 11,4% para 15,8% dos brasileiros.



Nesta terça, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também assinou uma portaria que, entre outras medidas, define orientações para a realização de cirurgia bariátrica, considerada pelo SUS como o último recurso para a perda de peso.



A portaria reduz a idade mínima para a redução de estômago, de 18 para 16 anos, em casos em que há risco para o paciente. A decisão foi tomada, segundo Padilha, com base na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) de 2009, que mostrou que 21,7% da população entre 10 e 19 anos apresenta excesso de peso. Em 1970, esse percentual era de 3,7%.



O Ministério da Saúde retirou, ainda, a idade máxima para a operação, que antes era de 65 anos, e reajustou em 20% o valor médio repassado pelo SUS para cada bariátrica. A portaria autoriza também a realização de mais uma técnica pela rede pública, a gastrectomia vertical (sleeve), e de mais uma cirurgia plástica reconstrutiva.



De acordo com o ministério, é considerado "normal" um indivíduo cujo Índice de Massa Corporal (IMC) seja menor ou igual a 25. Entre 25 e 29, o indivíduo apresenta sobrepeso e, entre 30 e 40, configura-se obesidade.



A portaria também amplia a rede de atendimento do Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Com investimento previsto de R$ 527 milhões para 2013, o governo pretende saltar das atuais 1.888 equipes em todo o país para 2.957 equipes até o final do ano. O texto passará a valer a partir de sua publicação no Diário Oficial da União (DOU), prevista para esta quarta-feira (20).



De acordo com Padilha, o governo tem feito um "enorme esforço" para reduzir as filas de espera nos hospitais para cirurgia bariátrica. Ele ponderou, contudo, que é obrigação do Estado criar condições para que as pessoas não precisem desse recurso.



"É importante que a gente aja antes de a pessoa chegar à obesidade mórbida. O foco dessa política, por um lado, é facilitar e ampliar o número de hospitais que façam cirurgia bariátrica. Para isso, estamos pagando um valor maior pela operação e pelos exames. Mas é muito importante evitar que a pessoa chegue a um estágio em que precise de bariátrica. Isso pode significar 60 vezes mais investimento por complicações de saúde desse paciente", afirmou.



As cinco capitais brasileiras com o maior número de obesos, segundo o ministério, são: Macapá (21,4%), Porto Alegre (19,6%), Natal (18,5%), Fortaleza (18,4%) e Campo Grande (18,1%).



DOENÇAS LIGADAS À OBESIDADE


Diabetes tipo 2

Câncer de ovário

Hipertensão arterial

Leucemia

Dor nas costas

Câncer de tireoide

Artrose

Câncer de pâncreas

Asma

Câncer da vesícula biliar

Embolia pulmonar

Câncer de esôfago

Doenças isquêmicas do coração

Câncer do endométrio (tecido que reveste o útero)

Insuficiência cardíaca

Câncer renal

Acidente vascular cerebral (AVC) Câncer de estômago

Pancreatite Câncer de colón

Inflamação e pedra na vesícula

Câncer de reto

Câncer de pele (melanoma)


Linfoma não Hodgkin

Câncer de mama Mieloma múltiplo (câncer das células plasmáticas da medula óssea)


 
fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/03/sus-gasta-r-488-milhoes-por-ano-com-doencas-ligadas-obesidade.html







Bingo de frutas e legumes com encartes de supermercado.


Bingo de frutas e legumes com encartes de supermercado.

06/02/2013 por 1
 
 


Como a criatividade é um dos nossos maiores potenciais, sempre vejo recurso terapêutico em tudo.
Observando os encartes de supermercados, aqueles que anunciam frutas e legumes, resolvi fazer um bingo com os mesmos, pois é possível conseguir vários encartes iguais, possibilitando fazer diversas cartelas, de acordo com a quantidade desejada.
Primeiro, recortei as frutas e legumes que iria usar e  as colei em uma folha A4. Como parâmetro, coloquei números do lado para comparar as cartelas, evitando cartelas repetidas ou ganhadores ao mesmo tempo.

bindo
Tirei o modelo de cartela vazia deste link: clica aqui.  Depois, imprimi a quantidade desejada.





Em seguida, recortei e colei as figuras nas cartelas, ficando assim.
bingo2

Utilizo bastante em grupo de idosos, pois eles apreciam bastante este jogo e por meio deste recurso é possível estimular inúmeras habilidades, e ainda é possível ser utilizado com grupo de crianças.
Para o bingo ficar mais atraente sugiro ter um prêmio ao final para o vencedor.

bingo 3


Objetivo Terapêutico: Estimular a memória semântica, fotográfica, atenção, concentração. Além de descontração e de interação entre os membros do grupo.

Espero que apreciem e apliquem em seus grupos terapêuticos, e depois mando mais sugestões.

Abraços…
Fabrícia R. Barussi.
Terapeuta Ocupacional em Juiz de Fora/MG.
Fabriciato15@yahoo.com.br

extraído:http://www.reabilitacaocognitiva.org/2013/02/bingo-de-frutas-e-legumes-com-encartes-de-supermercado/?fb_source=pubv1

Dia Internacional da Síndrome de Down 2013






Dia Internacional contra a Discriminação Racial 21/03

 

 

RecadosOnline

Avaliação de Musicoterapia para pessoas com demência de Alzheimer: documento da Universidade de Salamanca

Sabemos que muitos usam a Musicoterapia como ferramenta para o tratamento não-farmacológico de clientes com Alzheimer e outros tipos de demência. Se você é um curioso, um estudioso ou simplesmente (mas não por isso menos importante!!) um entusiasta do uso de Musicoterapia, essa referência é muito interessante para você.


A referência a qual me refiro é um documento da Universidade de Salamanca com outros parceiros, como o governo espanhol, que fala sobre como é a avaliação de clientes com demências na Musicoterapia. O documento é do ano de 2012 e faz parte da série de documentos oficiais da Universidade que eles põe na internet para acesso de todos.


O documento está em espanhol, traz um marco teórico interessante sobre o tema e mostra os instrumentos e como deve ser a avaliação musicoterápica.
O link para acesso e download do documento é este:
http://www.alzheimeruniversal.eu/wp-content/uploads/2013/03/sistema-evaluacion-musocoterapeutica-personas-con-alzheimer-otras-demencias.jpg.pdf

Sistema de Evaluación Musicoterapéutica para Personas con Alzheimer

y otras Demencias

Basta clicar!!


Espero que seja super útil!!

fonte:http://www.reabilitacaocognitiva.org/2013/03/avaliacao-de-musicoterapia-para-pessoas-com-demencia-de-alzheimer-documento-da-universidade-de-salamanca/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=avaliacao-de-musicoterapia-para-pessoas-com-demencia-de-alzheimer-documento-da-universidade-de-salamanca