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sábado, 23 de fevereiro de 2019

Leucemia em Crianças > Novidades no Tratamento da

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 17/08/2013 - Data de atualização: 19/05/2017

Muitas pesquisas sobre as leucemias estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos:
Genética
Os pesquisadores têm feitos grandes progressos no entendimento de como as mudanças no DNA podem tornar as células tronco da medula óssea em células leucêmicas. Compreender as alterações genéticas, como translocações ou cromossomos extras, que ocorrem frequentemente na leucemia proporciona um discernimento de como essas células podem crescer fora de controle, e por que elas não se desenvolvem em células normais e maduras. Os pesquisadores estão agora tentando aprender como usar essas alterações para determinar as perspectivas de uma criança e se ela deve receber um tratamento mais ou menos intensivo.
Este progresso já levou ao desenvolvimento de exames altamente sensíveis para o diagnóstico de leucemia em amostras de sangue ou de medula óssea. A reação em cadeia da polimerase, por exemplo, pode identificar um pequeno número de células leucêmicas baseado nas translocações ou rearranjos dos genes. Este exame é útil na determinação de como a leucemia pode ser completamente destruída pelo tratamento, e se uma recidiva ocorrerá se outro tratamento não é administrado.
Protocolos Clínicos
Várias questões importantes já estão sendo estudadas em protocolos clínicos, incluindo:
Por que algumas crianças com leucemia linfoide aguda (LLA) recidivam após o tratamento, e como isso pode ser evitado?
Existem outros fatores de prognóstico que ajudarão a identificar quais crianças precisam de um tratamento mais ou menos intenso?
Na leucemia mieloide aguda (LMA) a resistência à quimioterapia pode ser revertida?
Existem medicamentos ou melhores combinações para o tratamento dos diferentes tipos de leucemia em crianças?
Quando exatamente um transplante de medula óssea deve ser realizado para tratar a leucemia?
Qual a eficácia dos transplantes de medula óssea em crianças que não têm um irmão ou irmã com o mesmo tipo sanguíneo?
Pode um segundo transplante de medula óssea ajudar crianças transplantadas que recidivaram após o primeiro transplante de medula óssea?
Quais são as melhores abordagens de tratamento para crianças com formas menos comuns de leucemia, como a leucemia mielomonocítica juvenil (JMML) e a leucemia mieloide crônica (LMC)?
Imunoterapia
As imunoterapias são tratamentos que estimulam o sistema imunológico da criança para combater a leucemia. Alguns tipos de imunoterapia se mostraram promissores no tratamento da leucemia linfoide aguda, mesmo quando não está respondendo a outros tratamentos.
Tratamento com Células T do Receptor de Antígeno Quimérico (CAR)
Neste tratamento, células T são removidas do sangue da criança e geneticamente alteradas em laboratório para receptoras específicas, chamadas receptoras de antígenos quiméricos ou CARs. Estes receptores podem se ligar a proteínas na superfície das células leucêmicas. As células T são então multiplicadas em laboratório e devolvidas ao sangue da criança, agindo precisamente sobre as células leucêmicas.
Esta técnica mostrou resultados promissores nos estudos iniciais contra alguns casos avançados, difíceis de serem tratados de leucemia linfoide aguda. Em muitas crianças, a leucemia não foi mais diagnosticada após o tratamento, embora ainda não esteja claro se essas crianças foram curadas.
Algumas crianças tiveram efeitos colaterais importantes deste tratamento, incluindo febre alta e pressão arterial baixa nos dias subsequentes a sua administração. Os pesquisadores estão aprendendo a gerenciar esses efeitos colaterais.
Os pesquisadores ainda estão melhorando a produção das células T e a melhor maneira de usá-las. Atualmente, o tratamento com células T do CAR só está disponível em estudos clínicos.
Tratamento com Anticorpos Monoclonais
Os anticorpos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico do corpo para combater as infecções. Os anticorpos monoclonais são desenhados para atacar um alvo específico, como uma proteína na superfície das células leucêmicas.
Um exemplo é o blinatumomab, um tipo especial de anticorpo monoclonal que liga duas proteínas diferentes simultaneamente. Uma parte do blinatumomab se liga a uma proteína encontrada nas células B, e a outra se liga a uma proteína das células T. Através da ligação dessas proteínas, o medicamento mantem as células leucêmicas e imunes em conjunto, que acredita-se ser a causa do sistema imunológico atacar as células cancerígenas. Os primeiros resultados com este medicamento contra leucemia linfoide aguda de células B foram promissores, embora até agora sejam em adultos e não em crianças.
Fonte: American Cancer Society (03/02/2016)
obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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