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quinta-feira, 2 de abril de 2020

Entenda o autismo e quais são os primeiros sinais em bebês e crianças

Todos nós sabemos que o autismo é um transtorno de desenvolvimento que afeta habilidades diversas das crianças, principalmente as competências neurobiológicas. Os sintomas são, geralmente, sabidos por muitas pessoas, dada a divulgação que a mídia e as pesquisas têm dado ao assunto. No entanto, quais são os sinais de autismo em bebês? Os pais ficam apreensivos por não saber exatamente como identificar e nem qual procedimento adotar a fim de providenciar soluções.

O começo de tudo

Bom, ainda na primeira infância é possível perceber algumas situações em que os bebês começam a manifestar alguns comportamentos incomuns para a sua idade. Desde o período da amamentação até sua autonomia, a criança pode dar sinais que servem de alerta para pais e responsáveis. Vamos ver quais são?

O primeiro contato ou falta dele

É relativamente comum que um bebê com autismo não responda os estímulos da mãe logo no início da comunicação entre eles. Durante a amamentação, é normal que o pequeno estabeleça contato com a mamãe através do olhar. No caso do autismo isso pode não ocorrer.
A criança tende a não olhar fixamente para os olhos da mãe, como se não houvesse algo que despertasse curiosidade ali. Além disso, essa fase é marcada pelo interesse do pequeno em absolutamente tudo que está à sua volta; o bebê passa a procurar as vozes das pessoas ao redor e a querer encostar a mãozinha em todos os objetos.
Em uma criança que convive com o Transtorno do Espectro Autista (TEA), esse comportamento não é notado como naqueles que vivem sem tal condição. A falta desses contatos iniciais pode ser considerada como indicativos de que algo precisa ser acompanhado de perto pelo médico.

Comunicação prejudicada

Um dos principais sinais de autismo está nessa habilidade. A criança simplesmente não fala ou inicia a comunicação verbal tardiamente se comparada aos seus pares. Quando quer pedir algo, ela simplesmente aponta ou chora por não conseguir se expressar com nenhum vocabulário.

A criança não atende pelo seu nome, isso quer dizer alguma coisa?

Na verdade, antes de achar que essa situação se configura o autismo de fato, é melhor procurar auxílio com especialistas, pois só eles podem e devem dar o diagnóstico. No caso de uma criança que não apresenta problemas auditivos constatados, é prudente que os pais comecem a cogitar essa possibilidade, pois é relativamente normal que o pequeno com TEA aja dessa maneira.
É comum chamar a criança atípica (que não convive com o autismo) e ela logo olhar à procura da voz que a estimulou. Ela pode olhar fixamente, sorrir ou até mesmo não esboçar qualquer reação, mas ela vai olhar para a direção da voz que a chama.

Pouca ou nenhuma interação social

Dentro dos sinais de autismo em bebês podemos destacar também a baixa interação social que existe na vida desses pequenos. Toda criança interage, isso é um fato. No entanto, com o pequeno que recebe o diagnóstico de autismo, a situação é diferente. Ele simplesmente prefere objetos a pessoas.
Em outras situações, a criança costuma se isolar e se “fechar em seu mundo” a fim de ficar sozinha e aproveitar os elementos que fazem parte do seu contexto, de seu momento. Por isso, não é muito raro vermos esses pequenos brincando a sós.
No entanto, isso não significa que eles gostem e devam ficar isoladas. Com as intervenções adequadas e as experiências adquiridas com a escolarização e os procedimentos pedagógicos esse quadro pode mudar.

Tratamentos e intervenções precoces: a solução mais eficaz

Nunca deixe de relatar esses comportamentos ao médico de sua criança. Tire suas dúvidas e procure sempre observar o comportamento do pequeno, o tratamento é a única saída para direcionar as soluções para tal condição.






 Dr Clay Brites


obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs

Carla
http://entendendoautismo.com.br/artigo

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