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domingo, 24 de março de 2019

Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMMC): Quimioterapia para

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 27/05/2014 - Data de atualização: 04/10/2017
A quimioterapia utiliza medicamentos anticancerígenos para destruir as células tumorais. Por ser um tratamento sistêmico, atinge não somente as células cancerígenas senão também as células sadias do organismo. De forma geral, a quimioterapia é administrada por via venosa, embora alguns quimioterápicos possam ser administrados por via oral.
A quimioterapia é útil para o tratamento da leucemia mielomonocítica crônica (LMMC) que não está localizada em apenas uma parte do corpo. O objetivo desse tratamento é eliminar as células anormais da medula óssea para permitir que células normais voltem a ser produzidas.
Hidroxiureia
A hidroxiureia é um medicamento quimioterápico que aumenta a sobrevida de alguns pacientes com LMMC. Este medicamento é administrado via oral, diariamente. Pode reduzir a contagem de glóbulos brancos e de monócitos ao normal. Ele também ajuda a diminuir a esplenomagalia. Como o principal efeito da hidroxiureia é a redução das taxas sanguíneas, os pacientes que utilizam essa medicação realizam hemogramas regularmente. Outros efeitos colaterais são geralmente leves e facilmente tolerados. Alguns pacientes utilizam esse medicamento durante anos, sem qualquer efeito colateral.
Agentes de Hipometilação
Estes medicamentos são na verdade uma forma de quimioterapia que afeta a maneira como os genes são controlados. Exemplos deste tipo de medicamento incluem azacitidina e decitabina.
Os efeitos colaterais são geralmente temporários e raramente levam à interrupção do tratamento, e podem incluir:
Náuseas e vômitos.
Diarreia.
Fadiga e fraqueza.
Diminuição das taxas sanguíneas.
Quimioterapia Convencional
Durante muito tempo, a LMMC foi agrupada nas síndromes mielodisplásicas, sendo tratada com os mesmos medicamentos. Alguns dos esquemas utilizados incluem:
Citarabina com idarrubicina.
Citarabina com topotecano.
Citarabina com fludarabina.
Em alguns casos é administrado apenas topotecano.
Este tipo de tratamento pode ajudar alguns pacientes, mas é muito tóxico, levando a importantes efeitos colaterais, é geralmente utilizado em mulheres jovens e saudáveis. A maioria dos pacientes com leucemia mielomonocítica crônica são mais velhos e têm outros problemas de saúde, dessa maneira são menos propensos a se beneficiarem deste tipo de quimioterapia. Ainda assim, esta pode ser uma opção para alguns pacientes com LMMC.
Outra opção é a administração de doses mais baixas desses medicamentos, o que pode reduzir a possibilidade de efeitos colaterais severos.
Os medicamentos quimioterápicos podem causar efeitos colaterais que dependem do tipo de medicamento, da dose administrada e do tempo de tratamento. Os efeitos colaterais mais comuns incluem:
Perda de cabelo.
Feridas na boca.
Perda de apetite.
Náuseas e vômitos.
Diminuição das taxas sanguíneas.
Infecção, devido a diminuição dos glóbulos brancos.
Hemorragia ou hematomas, devido a diminuição das plaquetas.
Fadiga, devido a diminuição dos glóbulos vermelhos.
Muitos efeitos colaterais podem ser tratados, por exemplo, se o número de plaquetas diminuir consideravelmente, os pacientes podem receber transfusões de plaquetas para prevenir ou evitar uma hemorragia. Da mesma forma, a fadiga causada pela diminuição dos glóbulos vermelhos pode ser tratada com transfusões de hemácias.
A maioria dos efeitos colaterais é temporário e desaparecem com o término do tratamento. Se ocorrerem efeitos colaterais importantes, a quimioterapia pode ser reduzida ou interrompida, pelo menos temporariamente.
É importante monitorar cuidadosamente e ajustar as doses dos medicamentos porque alguns desses efeitos colaterais podem ser de longo prazo ou permanentes.
Fonte: American Cancer Society (17/02/2016)





obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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