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terça-feira, 12 de novembro de 2024

12/11- Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita

Cardiologista do HCor alerta sobre a prevenção das arritmias cardíacas

12 de novembro: Dia Nacional de Prevenção das Arritmias cardíacas

As arritmias cardíacas representam grande perigo à saúde da população em geral, e principalmente daquelas que já tiveram um infarto ou têm alguma doença cardíaca. Isso porque, em muitos casos, elas podem ocasionar paradas cardíacas capazes de desencadear, entre outras complicações, intercorrências fatais, como a chamada morte súbita. Nos Estados Unidos, por exemplo, ocorrem cerca de 450 mil casos de morte súbita por ano. No Brasil, são estimadas entre 250 mil a 350 mil mortes por ano.

Para o cardiologista do Serviço de Arritmias Cardíacas do HCor, Dr. Enrique Pachón, outro tipo de arritmia cardíaca muito comum e capaz de provocar o AVC (derrame cerebral) é conhecida como fibrilação atrial. “O distúrbio, que altera tanto a frequência, quanto o ritmo cardíaco, é o mais frequente na atualidade. No Brasil, estima-se que cerca de 2 milhões de pessoas sejam afetadas por esta arritmia”, afirma Dr. Enrique Pachón.

O que há de moderno nessa área?

A ablação por radiofrequência é o procedimento mais eficiente para o tratamento definitivo das arritmias cardíacas. É realizada através dos cateteres por veias e artérias, sem a necessidade de abertura do tórax, sendo sugerida ao paciente quando a arritmia representa algum risco. Atualmente a ablação realizada no laboratório de arritmias do HCor conta também com um moderno sistema de mapeamento computadorizado 3D (mapeamento eletro-anatômico) que auxilia os médicos na identificação e localização dos focos de arritmias, aumentando consideravelmente o índice de sucesso nas ablações, e reduzindo drasticamente os riscos da manipulação do coração e também do uso dos Raios X.

Outros tratamentos que envolvem a tecnologia são os modernos marca-passos cardíacos que conseguem fazer o diagnóstico, e tratar as arritmias mais graves, ao aplicar estímulos automáticos no coração (os chamados desfibriladores implantáveis), mesmo que o paciente apresente a arritmia muito longe do hospital ou de seu médico. “É como se o paciente carregasse, dentro de si, o seu médico, para tomar as providencias na hora que precisar. Os marca-passos ressincronizadores também podem tratar a insuficiência cardíaca, ao estimular as áreas específicas do coração e recuperar a força de contração”, esclarece Dr. Pachón.

Arritmias cardíacas e morte súbita. Fique alerta!

Segundo o Dr. Pachón, caso o paciente não tome os cuidados necessários ou não procure avaliação médica, as chances de um evento cardíaco de alto risco ocorrer só aumentam. Por isso, é preciso ter atenção ao problema. “Evitar as arritmias ainda é a melhor maneira de impedir morte súbita ou derrames causados pela doença”, diz o médico.

Vale lembrar que mais de 95% das mortes súbitas ocorrem fora do ambiente hospitalar. “Por isso, ter conhecimento do suporte básico de vida, por exemplo, pode garantir a rápida intervenção e aumentar consideravelmente a taxa de sobrevida durante um evento. Quando as manobras de ressuscitação são iniciadas imediatamente e em até sete minutos após a parada cardíaca, mais da metade dos pacientes pode ser salva”, revela Dr. Pachón.

A sobrevida dos pacientes que sofrem uma parada cardíaca pode ser totalmente modificada quando utilizamos adequadamente o desfibrilador automático, cada vez mais presente em muitos locais públicos.

Tipos de Arritmias Cardíacas e sintomas: no ritmo normal, o coração bate de 50 a 90 bpm (batimentos por minuto). Quando o coração bate em ritmo lento (abaixo de 50 bpm), temos uma bradicardia. Já quando o coração bate em ritmo acelerado (acima de 100 bpm em repouso), temos uma taquicardia. “Assim como no infarto, as arritmias podem ser evitadas e controladas com algumas medidas preventivas como reduzir o estresse, ter uma alimentação balanceada, rica em legumes, frutas e verduras, não exagerar no consumo de bebidas alcoólicas e de energéticos, não fumar e praticar atividades físicas regularmente.

Os sintomas mais comuns das arritmias cardíacas são palpitações, escurecimento da vista, tonturas, desmaios, palidez, sudorese, mal estar, dores no peito e falta de ar. “Muitos pacientes não têm sintomas e a descoberta da arritmia é acidental, sendo que a morte súbita pode ser a primeira e a única manifestação”, explica.

Diagnóstico e tratamento: o diagnóstico das arritmias cardíacas é feito através de uma minuciosa avaliação clínica e por exames como o eletrocardiograma, Holter, teste ergométrico e o estudo eletrofisiológico entre outros. Já o tratamento é feito utilizando medicamentos específicos, implante de marca-passos e a ablação por radiofrequência (que podem tratar de forma definitiva as arritmias cardíacas). “Esta última é realizada através de cateteres que são levados ao coração por veias e artérias, sem a necessidade da abertura do tórax”, explica.

Serviço de Arritmias Cardíacas do HCor: com um dos mais avançados centros tecnológicos de saúde da América Latina, o HCor atende mais de 1,5 mil pacientes por mês para investigação diagnóstica, prevenção e tratamento dos mais variados tipos de cardiopatias e arritmias cardíacas. “Trata-se de uma questão que merece atenção permanente. O tratamento preventivo das arritmias cardíacas é altamente eficaz permitindo evitar grande número de casos de morte súbita” explica Dr. Pachón.

O HCor sempre foi inovador e pioneiro, buscando oferecer aos seus pacientes os mais avançados recursos, tanto de diagnóstico quanto de tratamento. A Instituição reúne profissionais especializados e equipamentos de ponta para oferecer o que há de melhor na cardiologia mundial, tendo se transformado num centro de referência para o diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças cardiovasculares.

 

 

 

 

 

 

FONTE:https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/12-de-novembro-dia-nacional-de-prevencao-das-arritmias-cardiacas/

 

 

  

 
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FONTE: https://web.facebook.com/reflexao123/photos

 

  

 
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Dia Mundial da Pneumonia: como prevenir as mortes pela doença?

 

Em 12 de novembro, as Sociedades Respiratórias de todo o mundo se unem para a campanha do Dia Mundial da Pneumonia, divulgando informações sobre prevenção.

O Fórum Internacional de Sociedades Respiratórias (FIRS) alertou sobre a importância de garantir acesso igualitário à prevenção e controle da pneumonia em todos os países.

A pneumonia é a infecção que mais mata no mundo. A cada minuto, duas crianças morrem por causa da doença, o que representa 16% das mortes infantis em todo o mundo e 80% dos óbitos abaixo dos dois anos de idade. É causa comum de mortes entre os idosos também.

Na maioria dos casos, é possível prevenir a pneumonia

Uma boa nutrição, incluindo a lactação materna exclusiva entre os primeiros quatro a seis meses de vida, protegem contra a pneumonia. Atualmente, apenas 40% das crianças recebem o leite materno no primeiro semestre de vida.

A imunização integral contra pneumococo, sarampo, influenza, difteria e coqueluche deve ser disponibilizada para todas as crianças.

Evitar a exposição à fumaça de tabaco e reduzir o contato com contaminações pelo ar reduzem o risco de pneumonia em crianças.

A prevenção da transmissão materno-infantil de HIV, o uso antecipado da terapia antirretroviral nas crianças infectadas pelo vírus e a profilaxia com cotrimoxazol para crianças infectadas e expostas ao HIV também pode reduzir a incidência de pneumonia infantil.

Pneumonia é tratável

Para tratar a pneumonia, é necessário prover acesso aos antibióticos, às internações e à suplementação de oxigênio, quando necessário.

Cerca de 170 milhões de crianças de países de baixa e média renda não são vacinadas contra a pneumonia. Mundialmente, apenas 35% recebem as três doses da vacina antipneumocócica.

Somente dois terços das crianças aderem ao tratamento.

Para pôr fim ao alto índice de pneumonia e mortes infantis pela doença, é necessário:

– Criar consciência sobre a pneumonia, principal causa de morte entre as crianças pequenas.

– Fortalecer, acelerar e manter as intervenções para prevenir e tratar a doença.

– Prover acesso aos programas de prevenção e controle e desenvolver estratégias específicas para melhorar o acesso das populações mais carentes a esses programas.

– Realizar pesquisas para fomentar estratégias inovadoras de redução do problema.


Fontes: Forum of International Respiratory Societies e Asociación Latinoamericana de Tórax.

 

 

 

 

 

 

FONTE:  https://sbpt.org.br/portal/dia-mundial-da-pneumonia-



 

 

  

 
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12/11- Dia Nacional de Prevenção das Arritmias Cardíacas e Morte Súbita> Arritmia cardíaca é qualquer alteração no ritmo dos batimentos do coração.

 

Arritmia cardíaca é qualquer alteração no ritmo dos batimentos do coração.

 

CAUSAS E  SINTOMAS

LINK: https://youtu.be/3txcnLpcR8k

 

 


 

 

 AUTOEXAME

 LINK: https://youtu.be/MlngpIjaAnU

 

 


 

 

 

 TRATAMENTOS

 LINK: https://youtu.be/Z1K1SvuWBN4

 


 

 

 

 

FONTE: https://www.hcor.com.br/especialidades-servicos/especialidades/cardiologia/arritmia/

https://www.hcor.com.br/imprensa/noticias/12-de-novembro-dia-nacional-de-prevencao-das-arritmias-cardiacas/

 

 

  

 
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12/11 – Dia Mundial da Pneumonia

 

 

 

 

O Dia Mundial da Pneumonia, 12 de novembro, ocorre em 2021 durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 26).

A poluição do ar é o principal fator de risco de morte por pneumonia em todas as faixas etárias. Quase um terço de todas essas mortes foram atribuídas ao ar poluído e mataram cerca de 749.200 pessoas em 2019.

A poluição do ar doméstico contribuiu com 423.000 das mortes, enquanto a poluição do ar exterior contribuiu com 326.000.

São os muito jovens e os muito velhos que correm o maior risco. As crianças são mais suscetíveis à poluição do ar doméstico em casas que usam regularmente combustíveis e tecnologias poluentes para cozinhar, aquecer e iluminar.

Enquanto a poluição do ar exterior, especialmente de poluentes emitidos por indústrias e fumaça de escapamento de automóveis, afeta desproporcionalmente a saúde respiratória entre os adultos mais velhos.

A doença é a maior causa infecciosa de mortes de adultos e crianças – ceifando a vida de 2,5 milhões de pessoas em 2019, incluindo 672.000 crianças. O aumento dos esforços para combater a pneumonia poderia evitar quase nove milhões de mortes de crianças por pneumonia e outras doenças importantes até 2030.

É preciso trabalhar juntos para acabar com o peso evitável da pneumonia:

– Aumentando a conscientização sobre a doença, principal causa de morte em crianças;
– Fortalecendo, acelerando e mantendo as intervenções para prevenir e tratar a pneumonia;
– Concentrando-se no acesso equitativo e na execução de programas abrangentes de prevenção e controle;
– Elaborando estratégias que alcancem as populações vulneráveis ​​para melhorar seu acesso às intervenções disponíveis.

É preciso apelar aos governos para:

– Melhorar o acesso igualitário e sustentado a intervenções eficazes de prevenção e controle da pneumonia;
– Fortalecer os sistemas de saúde para que encontrem estratégias que reduzam as mortes por pneumonia de maneira rápida e eficaz, incluindo o fornecimento de antibióticos e de oxigênio; – Aumentar o apoio às estratégias de prevenção, incluindo a imunização com a vacina pneumocócica conjugada e as vacinas para COVID-19, reduzindo a exposição ao tabaco, à poluição do ar, aumentando o acesso a água potável segura e ao saneamento;
– Apoiar pesquisas sobre estratégias inovadoras de diagnóstico, prevenção e tratamento.

Para o Forum of International Respiratory Societies (FIRS), há necessidade urgente de que sejam feitos progressos para acabar com o peso evitável da doença e todos têm um papel a desempenhar para o fim das mortes por pneumonia até 2030.

No Brasil, entre janeiro e agosto deste ano, 417.924 pacientes foram hospitalizados por causa de pneumonia, totalizando gastos totais de mais de R$ 378 milhões com serviços hospitalares.

No mesmo período do ano passado, foram 430.077 internações, de acordo com informações do Datasus.

A pneumonia é uma infecção nos pulmões provocada por bactérias, vírus ou fungos, sendo que o Streptococcus Pneumoniae é o agente causador em 60% dos casos.

Embora a taxa de mortalidade provocada pela doença esteja em queda, a quantidade de internações e o alto custo do tratamento ainda são desafios para a saúde pública e a sociedade como um todo.

O diagnóstico e tratamento precoces, no entanto, impedem eventuais agravamentos de seu quadro clínico.

A infecção por H1N1, H2N3 (Influenza) ou SARS-CoV-2 (COVID-19) também podem favorecer infecções respiratórias bacterianas secundárias. Portanto, vacinar-se contra a influenza, a COVID-19 e o pneumococo, quando indicadas pelo médico, é essencial para a prevenção da pneumonia.

As principais manifestações clínicas da doença são tosse com produção de expectoração; dor torácica, que piora com os movimentos respiratórios; mal-estar geral e febre.

Para tratar a pneumonia, é necessário prover acesso aos antibióticos, às internações e à suplementação de oxigênio, quando necessário.

 

Fontes:

Câmara dos Deputados
Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
Stop Pneumonia

 

 

 

 

 

FONTE: 


https://portalfmb.org.br

https://bvsms.saude.gov.br/

 

 

  

 
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Dia Mundial da Pneumonia é lembrado em 12 de novembro

 

O SUS registra, anualmente, mais de 600 mil internações por Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) e Influenza.

De acordo com o DATASUS, no Brasil, houve 44.523 mortes por pneumonia de janeiro a agosto de 2022. No mesmo período do ano passado, foram 31.027 óbitos. Por que uma doença que pode ser prevenida e tratada ainda causa tantas mortes?

No dia 12 de novembro, a Organização Mundial da Saúde nos convida a refletir sobre isso e transmitir informações que ajudem a melhorar esses índices.

Nas imagens de campanha da SBPT, alertamos que cada minuto que o paciente com pneumonia passa sem o antibiótico pode ser decisivo para a mortalidade. Portanto, é necessário orientar as pessoas a procurarem a emergência se observar sintomas semelhantes aos de uma gripe forte que não sara, é necessário procurar o atendimento de emergência para fazer o diagnóstico. Esperar por uma consulta pode prejudicar o sucesso do tratamento.

A campanha alerta, ainda, que o cuidado com a pneumonia deve ser maior nos extremos de idade (idosos e crianças) e para quem tem o sistema imunológico mais comprometido. Pacientes que fazem uso de corticoide em altas doses ou há muito tempo, por exemplo, devem ser avaliados. A atenção deve ser redobrada também para quem tem comorbidades, como a diabetes.

Fonte: Guia de Imunizações 2018-2019 – SBIm e SBPT. Para mais informações sobre a vacina da pneumonia, consulte este guia.

LINK: https://sbim.org.br/images/files/guia-pneumologia-sbim-2018-2019.pdf

Para ajudar a passar as informações adiante, compartilhe as imagens na sua rede e marque @pneumosbpt:

LINK: https://instagram.com/pneumosbpt/

Consulte também os materiais do Dia Mundial da Pneumonia 2021.

LINK:https://sbpt.org.br/portal/dia-mundial-pneumonia-2021/

 

 

 

 

FONTE:  https://sbpt.org.br/portal/dia-mundial-da-pneumonia-2022/


 

 

  

 
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