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sábado, 30 de novembro de 2024

Dia Mundial de Combate ao Diabetes: veja 5 abordagens diferentes

 Diabetes, eu cuido

 

Os pacientes precisam ver o Dia Mundial de Combate ao Diabetes, em de 14 de novembro, com outro ponto de vista.

Eles já estão em tratamento e sabem muito bem o que precisam fazer para manter a saúde.

Sendo assim, o objetivo passa a ser analisar como está a rotina e em quais aspectos ela precisa de melhoria.

Veja quais são as 5 abordagens que podem fazer seu tratamento ser mais eficiente e gerar liberdade.

 

Pacientes veteranos precisam de informação mais detalhada

O Dia Mundial de Combate ao Diabetes tem um contexto diferente para quem convive com a doença, pois a necessidade do paciente é melhorar o tratamento. Se ele já obteve o diagnóstico positivo, ou seja, ultrapassou o limite do pré-diabetes, não há mais como se prevenir, restando-lhe apenas se cuidar bem.

Certamente, esse novo ponto de vista pode levar sua saúde a outro nível. Ela fará com que você mantenha a glicemia em equilíbrio para conservar não apenas a saúde, mas também a qualidade de vida. Veja a seguir, como aproveitar o Dia Mundial de Combate ao Diabetes para aperfeiçoar seu tratamento.

 

1 – Invista na autonomia

Um dos maiores desafios das pessoas que começam a tratar o diabetes é mudar a mentalidade. Em vez de pensar no controle em relação àquilo que você pode ou não comer no dia a dia, veja a autonomia à sua disposição. Trata-se de um ato de liberdade. Saiba que o avanço tecnológico tem proporcionado condições para tornar o autocuidado algo natural, sem a ideia de sacrifício nem sofrimento.

Há vários aplicativos que ajudam a manter o controle da glicemia. Alguns deles mostram, inclusive, o possível o índice de glicose após algumas horas e essa informação permite que você coma sem exagero algo que tenha vontade. Esses equipamentos inteligentes estão se tornando indispensáveis, pois oferecem recursos que vão muito além daqueles existentes nos medidores de glicose.

Ao incluir dados como, por exemplo, dados glicêmicos, tipo de alimentação e rotina de exercícios, um aplicativo prevê os picos de glicemia. Além disso, ele também sugere ajustes na alimentação e na prática de atividade física. Nunca houve tanta facilidade para se cuidar. Alguns aplicativos são gratuitos e, agora, qualquer pessoa pode realmente ter liberdade no tratamento do diabetes. Pense nisso e troque a mentalidade de controle pela de autonomia.

 

2 – Repense sua relação com a alimentação

O que pode ou não comer acaba sendo o ponto mais sensível do tratamento, inclusive porque existem vários mitos sobre o diabetes. Espere só um pouquinho porque falaremos sobre conhecimento no próximo item. Antes disso, é importante você entender que essa doença leva o paciente a ter uma relação quase exclusiva com a alimentação; isso deve ser consciente.

O Dia Mundial de Controle do Diabetes inspira o paciente a rever o cardápio, avaliando tanto o que não está funcionando como o que dá certo e deve ser mantido. Tal reflexão é essencial. Acreditamos que comer é um ato de prazer, não de sacrifício, prova disso está em nossa página de culinária saudável que contém receitas para diabéticos. Todas elas foram elaboradas e testadas por nutricionistas com larga experiência no tratamento dessa doença.

Saiba que a alimentação do diabético é algo que está muito além da simples restrição ao açúcar ou carboidrato. O passo mais importante ao elaborar uma dieta é saber o valor nutricional dos alimentos e em qual quantidade eles podem ser ingeridos. Agende uma consulta e peça para a nutricionista criar sua dieta contendo os alimentos que você gosta. Ela saberá como substituir, sem perder o valor nutricional, os ingredientes que você torce o nariz para comer.

 

3 – Conhecimento é a chave

A única maneira de realizar um tratamento bem-sucedido é adquirindo conhecimento sobre essa doença. Ela naturalmente já traz vários desafios e a quantidade de mitos e fake news circulando na internet apenas dificulta a vida do paciente. É preciso redobrar a atenção nesse sentido porque há vários profissionais agindo de má-fé com o objetivo de enganar as pessoas.

Não seja uma delas, consulte apenas fontes de confiança. Além do Diabetes, eu cuido, você pode navegar à vontade pelo site da Sociedade Brasileira de Diabetes. A entidade inclusive ajudou a criar um material educativo informando as escolas sobre a forma correta de lidar com a doença. Caso necessário, avise a escola do seu filho. Trata-se de mais um tema importante e que obviamente merece a atenção de toda a sociedade.

O Diabetes, eu cuido também possui um programa de orientação para pacientes. Trata-se de um acompanhamento presencial que conta com a presença de vários especialistas: endocrinologista, nutricionista, angiologista (vascular), psicóloga e até podóloga. Eles ministram palestras e sanam as dúvidas dos participantes. É mais uma oportunidade de levar seu tratamento para outro nível.

 

4 – Saúde mental é estratégica

Quem nunca pirou quando viu a glicemia nas nuvens ou passou mal porque abusou na hora de comer? Também há quem precisou de ajuda devido à glicemia muito baixa. Em ambos os casos, dependendo da gravidade da situação, ela pode ser traumatizante e deixar o paciente ansioso e estressado com a continuidade do tratamento.

O impacto psicológico nas pessoas que convivem com o diabetes é elevado (inclusive na família), tornando crucial o acompanhamento profissional. Esse é um aspecto do tratamento que não pode ficar em segundo plano, muito menos ser ignorado. Há psicólogos que não apenas conhecem muito bem as dificuldades dos diabéticos, mas também sabem como dar todo o apoio de que eles precisam.

Se você está em tratamento do diabetes, reflita sobre o quanto um processo terapêutico pode ser benéfico para sua saúde integral. Vai ajudá-lo inclusive a lidar com as demais situações que causam estresse ou depressão, problemas que tornam o tratamento ainda mais difícil. Esse é um convite para você rever como fez o tratamento até hoje e avaliar o que é possível melhorar.

 

5 – O segredo da atividade física

Aqui está outro ponto para você avaliar. Há muitos anos, uma frase que ressalta o sedentarismo fez sucesso: quando tenho vontade de fazer exercícios, eu me sento e espero a vontade passar. É verdade que a maioria da população nem pensa em praticar atividade física com regularidade. No entanto, o diabético não tem escolha; precisa sair do sofá mesmo quando quer muito ficar ali.

O que você precisa fazer a essa altura do tratamento é uma análise do quanto o exercício que escolheu é algo penoso. Todo diabético está cansado de ouvir que atividade física é indispensável, mas poucos se dedicam para descobrir qual mais lhe agrada. Você entende que seu foco é outro? Converse com quem detesta fazer exercício, mas faz. Essa pessoa é a mais indicada para inspirar quem nem pensa em se mexer.

É muito mais fácil dizer que não gosta de exercício e desistir desse objetivo. Tenha em mente que nenhum paciente precisa amar ir à academia ou tornar-se maratonista. Ele deve fazer apenas 30 minutos de atividade física por dia. Esse prazo pode representar um percurso de ida e volta da padaria ou do mercado, aonde você provavelmente vai de carro. Adotando essa rotina diária, além de ganhar saúde, você economiza gasolina.

 

Novo foco

O Dia Mundial de Combate ao Diabetes precisa ser visto de maneira diferente por quem já é paciente. Você deve estar escolada e saber muito mais sobre essa doença do que qualquer pessoa que precise se prevenir. Seu desafio está em outro nível; é necessário olhar com clareza e sinceridade para o que está indo bem e o que precisa de ajuste.

Prestou atenção na última palavra da frase anterior? Sua tarefa é mais fácil do que a de quem descobriu recentemente que está doente. Portanto, você não começará do zero. E aí, o que acha dessa proposta? Vá até as nossas redes sociais e diga com quais aspectos do tratamento você tem mais dificuldades e o que faz para superá-las.

 

 

FONTE: https://diabeteseucuido.com.br/dia-mundial-de-combate-ao-diabetes-5-abordagens-diferenciadas/


 

 
23 DE NOVEMBRO CANCER INFANTO JUVENIL de www.sbp.com.br

 

 


 

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Carla

 

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FONTE: https://educacaoetransformacaooficial.blogspot.com/search/label/Ortografia


 

 
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Câncer de próstata: 5 dúvidas sobre como funciona a vigilância ativa

 Publicado por em | Atualizado em

 

 

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (ficando atrás apenas do de pele não melanoma). É considerado um câncer da terceira idade, pois cerca de 75% dos casos acontecem em homens com mais de 65 anos. 

O aumento na incidência da doença ocorre justamente pela melhora e evolução dos métodos diagnósticos e também pela maior expectativa de vida da população. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos, mas a maioria cresce tão lentamente, que não chega a dar sinais durante a vida e nem ameaça a saúde do homem.

Por isso, é cada vez maior o número de homens diagnosticados com câncer de próstata de baixo risco (clinicamente localizado) que optam pela vigilância ativa do tumor. Isso significa que eles preferem não ser submetidos imediatamente aos tratamentos convencionais — que incluem a retirada total da próstata (prostatectomia) e a radioterapia, por exemplo.

A seguir, entenda como funciona esse processo:

1 – O que é vigilância ativa?

É uma opção de seguimento para pacientes com tumores de próstata de baixo risco. Durante o monitoramento, há a necessidade de acompanhar periodicamente os níveis de PSA (antígeno prostático específico), além de realizar ressonância magnética da próstata e biópsias seriadas para avaliar possíveis sinais de que o câncer esteja progredindo. Sua importância é endossada por vários estudos clínicos, embora ela não seja tão usada na prática clínica.

2 – Qual o objetivo?

A vigilância ativa evita o tratamento imediato naqueles casos em que o tumor demora a evoluir ou até mesmo não vai progredir ao longo do tempo.

Em boa parte dos casos, ela possibilita a identificação dos casos em que a doença progride e o paciente realmente deve ser encaminhado para o tratamento curativo, ainda em tempo hábil, sem prejuízo pela espera.

3 – Ela elimina o acompanhamento médico?

Não. É importante ressaltar que a vigilância ativa não é um abandono de acompanhamento com o urologista. Ao contrário: nos casos em que a doença não progride, os pacientes devem manter o seguimento. 

4 – Todo paciente pode se beneficiar?

Estima-se que cerca de 30 a 35% dos pacientes diagnosticados com câncer de próstata possuem doença com comportamento classificado como “baixo risco”, portanto passível de vigilância ativa. 

Outros cerca de 50% têm a doença de risco intermediário, e também teriam possibilidade de receber a vigilância ativa como possibilidade inicial de abordagem da doença.

Apesar dos benefícios, cerca de 35% dos pacientes abandonam a vigilância ativa em cinco anos e, em 10 anos, até 50% o fazem. Entre os motivos de abandono da vigilância e migração para o tratamento curativo estão desde a progressão da doença até questões psicológicas, pois muitas vezes o paciente sofre com tanto tempo de diagnóstico e com a “ausência” de tratamento. 

5 – Como optar pela vigilância?

A decisão pela vigilância ativa deve ser tomada em comum acordo entre médico, paciente e familiares, com base em vários exames e critérios clínicos. 

O bom relacionamento e contato constante com o urologista é essencial para mudança de abordagem imediata assim que se percebe alguma alteração de comportamento ou agressividade do tumor.

 

 

 

FONTE: https://vidasaudavel.einstein.br/cancer-de-prostata-5-duvidas-sobre-como-funciona-a-vigilancia-ativa/


 

 
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Diabetes e hipertensão no inverno

 

Você sabia que, nos dias mais frios, pessoas com diabetes podem enfrentar desafios adicionais, da limitação de atividade física ao ar livre a possíveis alterações na taxa de glicemia? Saiba como passar o inverno com saúde e sem preocupações.

Qual a melhor dieta para pessoas com diabetes no inverno?

Os dias mais frios tendem a manter as pessoas mais tempo dentro de casa, diminuir a atividade física ao ar livre e estimular o consumo de alimentos mais calóricos, o que pode levar ao ganho de peso. Dada a relação entre obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, é fundamental aumentar os cuidados nesse período, com a adoção de estratégias para manter uma alimentação equilibrada mesmo no inverno. Confira: (1), (2), (3), (4)

  • Faça escolhas mais saudáveis. Procure comer proteínas magras, além de frutas, vegetais frescos e grãos integrais, que contêm carboidratos saudáveis;
  • Evite carboidratos refinados, como alimentos e bebidas com adição de açúcar e gorduras saturadas, como as presentes na fast food e em comidas como manteiga, carne, cachorro-quente, bacon e linguiça;
  • Consequência da dica anterior, tenha moderação em relação ao consumo de carne vermelha e, eventualmente, substitua-a por proteínas com benefícios extras, como peixes ricos em ômega-3 (salmão, atum, sardinha);
  • Planeje refeições e lanches saudáveis que não contenham alimentos ultraprocessados;
  • Tenha foco nas “gorduras boas” e consuma com moderação, como as encontradas em alimentos como abacate, óleo de oliva e nozes;
  • Monitore regularmente os níveis de glicose (“açúcar no sangue”) e a pressão arterial, sob critério médico;
  • Siga as recomendações do seu médico e nutricionista. Tenha em mente que consultar um profissional de saúde para orientações personalizadas, que, inclusive, levam em consideração eventuais comorbidades, é um caminho seguro e confiável.

O acompanhamento nutricional é essencial para pessoas com diabetes tipo 2 também fora do inverno, pois auxilia no controle da glicose e do peso, promove reeducação alimentar e pode ser reajustado ao longo do tempo, conforme a evolução individual.

Como fica a glicemia no frio?

Um efeito nem sempre conhecido das temperaturas baixas é o aumento da taxa de glicose induzido pelo próprio frio. O frio afeta o organismo que, em resposta, libera mais hormônios ligados ao estresse, como o cortisol, para prover mais energia para seu funcionamento.(5)

Entre os efeitos desse tipo de hormônio estão a redução na produção de insulina e o estímulo à maior liberação de glicose pelo fígado, o que, por consequência, induz a um aumento da glicemia, cujo controle pode ficar mais difícil.(5), (6)

Embora o mecanismo não esteja totalmente esclarecido, pessoas com hipertensão também enfrentam mais desafios em temperaturas baixas. A pressão arterial elevada ocorre mais frequentemente no inverno do que no verão, em locais em que as estações são bem demarcadas, e a hipótese é de que o frio pode induzir a um estreitamento dos vasos sanguíneos subcutâneos (vasoconstrição), o que contribuiria para o aumento da pressão.(7), (8)

As doenças respiratórias, que tendem a circular mais no inverno, também são outra fonte de preocupação. Infecções pelo vírus Influenza, da gripe (5), também podem induzir à maior produção de hormônios do estresse e, consequentemente, contribuir para o aumento da taxa de glicose.(5)

Para se prevenir, além de manter-se aquecido e checar sua pressão e glicemia sob recomendação médica, verificar sinais de estresse no corpo causados pelo frio, sobretudo na pele e pés, como ressecamento e coceira. Em frios muito intensos, como em regiões no Sul do Brasil, pode ser interessante trocar a atividade física ao ar livre por outras em espaços mais fechados, com pouca aglomeração — e é importante manter a dieta e tomar precauções extras recomendadas para essa época do ano, como se vacinar contra a gripe.(5)

Com esses cuidados, nada impede que o inverno seja uma estação bem gostosa, com todo o aconchego que vem junto, e sem complicações para a pessoa com diabetes.

 

 

Referências:

  1. Mayo Clinic. Diabetes diet: create your healthy-eating plan [Internet]. Mayo Clinic; 2023 [cited 2023 Jun 4]. Available from: https://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/diabetes/in-depth/diabetes-diet/art-20044295
  2. Harvard T.H. Chan - School of Public Health. Preventing heart disease [Internet]. Harvard T.H. Chan; 2022 [cited 2023 Jun 4]. Available from: https://www.hsph.harvard.edu/nutritionsource/disease-prevention/cardiovascular-disease/preventing-cvd/  
  3. Centers for Disease Control and Prevention. Diabetes and your heart [Internet]. CDC; 2022 [cited 2023 Jun 4]. Available from: https://www.cdc.gov/diabetes/library/features/diabetes-and-heart.html
  4. Nardocci M, Polsky JY, Moubarac JC. Consumption of ultra-processed foods is associated with obesity, diabetes and hypertension in Canadian adults. Can J Public Health. 2021;112:421–429. doi: 10.17269/s41997-020-00429-9.
  5. Centers for Disease Control and Prevention. Managing diabetes in cold Weather [Internet]. CDC; 2023 [cited 2023 Jun 4]. Available from: https://www.cdc.gov/diabetes/library/features/managing-diabetes-cold-weather.html
  6. Vallianou NG, Geladari EV, Kounatidis D, Geladari CV, Stratigou T, Dourakis SP, Andreadis EA, Dalamaga M. Diabetes mellitus in the era of climate change. Diabetes Metab. 2021;47(4):101205. doi: 10.1016/j.diabet.2020.10.003.
  7. Bai L, Li Q, Wang J, Lavigne E, Gasparrini A, Copes R, et al. Hospitalizations from hypertensive diseases, diabetes, and arrhythmia in relation to low and high temperatures: population-based study. Sci Rep. 2016;6:30283. doi: 10.1038/srep30283
  8. Yonghong L, Lan L, Wang Y, Yang C, Tang W, Guoquan C, Shuquan L, Cheng Y, Yingchun L, Jingyi L, Yinlong J. Extremely cold and hot temperatures increase the risk of diabetes mortality in metropolitan areas of two Chinese cities. Environ. Res. 2014;134:91-97. doi: 10.1016/j.envres.2014.06.022.

 

BR23DI00108 - Agosto/2023

 

 

 

 

FONTE: https://www.quemvediabetesvecoracao.com.br/home/materias_/202308/diabetes-e-hipertensao-no-inverno.html


 

 
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