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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Linfoma Não Hodgkin: Como Prevenir o

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 20/06/2015
 - Data de atualização: 20/06/2015

         

A maioria das pessoas com linfoma não Hodgkin não tem fatores de risco que podem ser alterados, por isso não há maneira de se proteger contra esses linfomas. Por enquanto, a melhor maneira de reduzir o risco de linfoma não Hodgkin é tentar prevenir os fatores de risco conhecidos, como a deficiência imunológica.
A infecção com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) é uma causa evitável de deficiência imunológica. O HIV é transmitido principalmente entre os adultos por meio de relações sexuais desprotegidas e por usuários de drogas injetáveis que compartilham agulhas contaminadas. Atualmente, as transfusões de sangue são uma fonte extremamente rara de infecção pelo HIV. Conter a disseminação do HIV poderia evitar muitas mortes por linfoma não Hodgkin. O tratamento do HIV com drogas anti-HIV também reduz a chance de desenvolver linfoma não Hodgkin.
A prevenção da propagação do ser humano de células T-vírus da leucemia/linfoma (HTLV-1) pode ter um grande impacto sobre o linfoma não Hodgkin em regiões do mundo onde o vírus é comum. As mesmas estratégias usadas para prevenir a propagação do HIV podem também ajudar a controlar a infecção pelo HTLV-1.
A infecção por Helicobacter pylori tem sido associada a alguns linfomas de estômago. O tratamento de infecções do H.pylori com antibióticos e antiácidos podem diminuir este risco, mas o benefício dessa estratégia não é comprovado. A maioria das pessoas com infecção por H. pylori não têm sintomas, e algumas só têm leve azia.
Outro fator de risco para o linfoma não Hodgkin é a infecção com o vírus Epstein-Barr (a causa da mononucleose infecciosa), mas não existe nenhuma maneira conhecida de impedir esta infecção.
Alguns linfomas são causados por tratamento de outros tipos de cânceres com radioterapia e quimioterapia, ou pelo uso de drogas imunossupressoras para evitar a rejeição de órgãos transplantados. Estão em andamento, estudos visando melhores formas para tratar pacientes com câncer e transplantados, sem aumentar o risco de linfoma. Mas, até o momento, os benefícios desses tratamentos apenas superam o pequeno risco de desenvolver linfoma a longo prazo.
Alguns estudos sugerem que o excesso de peso ou obesidade podem aumentar o risco de linfoma não Hodgkin. Outros estudos sugerem que uma dieta rica em gordura e carnes pode aumentar o risco. Manter um peso saudável e ter uma dieta saudável pode ajudar a proteger contra o linfoma, mas, ainda, são necessárias mais pesquisas para confirmar isso.
Fonte: American Cancer Society (11/03/2015)
Obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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