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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Linfoma Não Hodgkin: Tratamento Radioterápico do

Equipe Oncoguia 
- Data de cadastro: 20/06/2015 
- Data de atualização: 20/06/2015

O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios X ou Raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia).
O tratamento radioterápico do linfoma não Hodgkin é realizado com feixes de radiação externos, focados no órgão alvo. O procedimento em si é indolor. Antes do início da radioterapia é feito o planejamento do tratamento, que leva em conta detalhes da anatomia do paciente, determina os ângulos que serão utilizados para a entrada do feixe de radiação, e a dose adequada. O tratamento consiste em irradiar o órgão alvo com doses fracionadas, e é realizado cinco vezes por semana, durante algumas semanas. O tempo do tratamento é de alguns minutos, embora o tempo de posicionamento do paciente no aparelho onde é feita a radioterapia seja um pouco mais demorado.
A radioterapia é o principal tratamento para alguns tipos de linfoma, se detectados precocemente (estágios I ou II), por responderem muito bem à radiação. Para linfomas mais avançados e alguns linfomas mais agressivos, a radioterapia é administrada simultaneamente com a quimioterapia.
Os pacientes que que irão realizar o transplante de medula podem receber uma determinada dose de radioterapia de corpo inteiro, paralelo com altas doses de quimioterapia, para tentar eliminar as células de linfoma em todo o corpo.
A radioterapia também pode ser utilizada para aliviar sintomas causados pelo linfoma que se espalhou para outros órgãos, como cérebro e medula espinal.
Possíveis Efeitos Colaterais
Os efeitos colaterais da radioterapia dependem do local irradiado e da dose de radiação, podendo incluir:
Alterações cutâneas.
Fadiga.
Náuseas.
Diarreia.
Diminuição das taxas sanguíneas.
Infecções.
Hematomas ou hemorragias.
Boca seca.
Irritação do esôfago.
Problemas de deglutição.
Muitas vezes, estes efeitos desaparecem pouco tempo após o término do tratamento.
A radioterapia pode agravar os efeitos colaterais da quimioterapia.
Os efeitos colaterais a longo prazo podem incluir:
Problemas pulmonares.
Problemas cardíacos.
Problemas na tireoide.
Risco de acidente vascular cerebral.
Dores de cabeça.
Perda de memória.
Alterações de personalidade.
Dificuldade de concentração.
Risco de outro tipo de câncer.
Fonte: American Cancer Society (11/03/2015)
Obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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