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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Câncer de Pulmão de Pequenas Células: Cirurgia para

Equipe Oncoguia
 - Data de cadastro: 15/09/2014 - Data de atualização: 29/12/2016
A cirurgia raramente é usada como a principal opção terapêutica do câncer de pulmão de pequenas células, uma vez que a doença já está disseminada quando é diagnosticada
Menos de 5% dos casos, é diagnosticado apenas como um nódulo tumoral bem localizado, sem disseminação para os linfonodos ou outros órgãos. Neste caso, a cirurgia pode ser uma opção de tratamento, geralmente seguida por tratamento complementar.
Se o seu médico recomendar a cirurgia, será realizada uma prova de função pulmonar com antecedência para verificar se você ainda terá bastante tecido pulmonar funcional após a cirurgia. Outros exames verificarão a função cardíaca e de outros órgãos para confirmar que você está estável o suficiente para a cirurgia.
Como o câncer de pulmão em estágio avançado não responde ao tratamento cirúrgico, o médico também solicitará exames para verificar se a doença já se espalhou para os gânglios linfáticos mediastinais.
Tipos de Cirurgia
O tipo de cirurgia depende da localização da lesão tumoral no pulmão:
Pneumonectomia. É retirado todo o pulmão.
Lobectomia. Consiste na retirada de um lobo do pulmão.
Segmentectomia. Consiste na retirada de parte de um lobo.
Ressecção em Cunha. Uma seção das vias aéreas é retirado.
Em geral, a lobectomia é a técnica cirúrgica escolhida para câncer de pulmão de pequenas células.
Em qualquer um desses tipos de cirurgia, os gânglios linfáticos próximos são removidos para evitar a possível disseminação da doença.
Possíveis Riscos e Efeitos Colaterais
As possíveis complicações durante e após a cirurgia dependerão da extensão da cirurgia e do estado de saúde geral do paciente. As complicações graves podem incluir sangramento intenso, infecções e pneumonia.
A cirurgia do câncer de pulmão é uma cirurgia de grande porte e sua recuperação normalmente leva de semanas a meses. Se os pulmões estão em boas condições geralmente o paciente pode retornar a suas atividades normais depois de algum tempo, mesmo se um lobo ou até mesmo um pulmão inteiro foi removido. Se o paciente tiver outras doenças não cancerígenas, como enfisema ou bronquite crônica ou doenças cardíacas, poderá apresentar ou piorar a falta de ar nas atividades pós-cirúrgicas.
O tempo de recuperação de uma cirurgia pulmonar depende de quanto de tecido pulmonar foi removido e do estado geral do paciente antes da cirurgia.
Fonte: American Cancer Society (16/05/2016)


obs. conteúdo meramente informativo procure seu médico
abs
Carla
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